Fundamentos do Design Thinking

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Fundamentos do

Design Thinking para Sistemas e MĂ­dias Digitais Prof. Chico Neto |

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“Hoje, estamos testemunhando o surgimento do Marketing 3.0, ou a era voltada para os valores.�

Philip Kotler


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Tim Brown


Ao longo das últimas décadas os designers desenvolveram habilidades visando combinar as necessidades humanas conjugadas à disponibilidade de recursos técnicos como também as limitações mercadológicas do negócio.

Design Thinking amplia este espectro de atuação, empregando a metodologia para um universo mais amplo de problemas, deslocando a atitude de ser designer para pensar como designer.

BROWN, T. Change by design. USA: HaperColins, 2009


Design Thinking o er ite olh r r o co te to i lo ida dos nossos onsumidores e o er ite er no o on unto de oportunidades



PESSOAS

Inovação Emocional Branding Marketing

DESEJÁVEL Inovação Funcional

E NEGÓCIO TECNOLOGIA VIÁVEL

POSSÍVEL

Inovação no Processo



Temos essencialmente três espaços que convivem no caos. Inspiração que são as circunstancias motivadoras pela inovação (problemas, oportunidades ou ambos). Ideação que descreve o processo de gerar, desenvolver e testar idéias que podem levar à solução. Implementação que é definir o caminho para colocar em prática ou no mercado (Tim Brown, Harvard Business Review, junho de 2008).




"Ele estava no hospital e observava um de seus aparelhos de ressonância magnética sendo utilizado quando ele viu uma jovem família. Havia uma garotinha, e essa garotinha estava chorando aterrorizada. E Doug ficou muito decepcionado ao saber que cerca de 80 por cento dos pacientes pediátricos hospitalizados tinham que ser sedados para poderem lidar com seu aparelho de ressonância magnética. Isso o deixou muito decepcionado, porque antes disso, ele tinha orgulho do que fez. Ele estava salvando vidas com a máquina. Mas o machucava ver o medo que aquela máquina causava às crianças."


Ele transformou isso numa aventura para as crianças. E os resultados foram incríveis. De 80 por cento das crianças que precisavam ser sedadas, passou-se para algo em torno de 10 por cento. E o hospital e a GE também ficaram felizes. Porque você não precisava chamar o anestesista o tempo todo, eles podiam colocar mais crianças na máquina em um dia.



EMPÁTICO 
 COLABORATIVO
 OTIMISMA EXPERIMENTAL





“Se queremos servir aos outros nós é que devemos pensar como eles.” Fernando Pessoa


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