Livro a garça e o rinoceronte

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“Aqueles que eu amo”


“Aqueles que eu amo”

Compartilho com vocês a coletânea de textos e os desenhos produzidos pelos discentes do 5º ano do turno da tarde da Escola Municipal Olga Benário.

Belém 2016


“Aqueles que eu amo”

Editoração

Organização: Profª Célia França Profª Aldeni Ricarte

Revisão Ortográfica: Realizada pelos alunos com orientação das professoras.

Capa: Célia França Aldeni Ricarte Rafael Herdy


“Aqueles que eu amo”

Sumário Adrya ................................................................ 8 Amanda de Jesus ........................................ 11 Amanda Fabíola ........................................... 13 Cleber ............................................................. 18 Elias ................................................................ 20 Ellen................................................................ 23 Fredson .......................................................... 26 Gabryella ....................................................... 30 Gerson ........................................................... 33 Gleyson .......................................................... 35 Hanna ............................................................. 37 Hechelley ....................................................... 39 Kellen ............................................................. 41 Letícia ............................................................. 43 Lorena ............................................................ 45 Lucas .............................................................. 47 Quésia ............................................................ 50 Rodrigo........................................................... 53 Yasmin ........................................................... 55 Anexo ............................................................. 57


“Aqueles que eu amo”

Apresentação Sabemos que os discentes do 5º ano necessitam adquirir diversas habilidades no decorrer do ano letivo, uma das mais importantes é o domínio da leitura e escrita, no entanto, a maioria dos alunos enfrenta dificuldades nessa área. Para amenizar essa dificuldade foi realizada a leitura e reescrita

da

história

“A

Garça

e

o

Rinoceronte”. A coletânea dessas reescritas transformou-se em livro. Vou contar um pouco dessa aventura: Inicialmente os discentes fizeram a leitura da história: “A Garça e o Rinoceronte” da operação

intelectual

classificação,

do

Programa TIM Faz Ciência, em seguida, houve debate acerca dos temas (explícitos


“Aqueles que eu amo”

e implícitos) abordados na história, o que resultou na reescrita do texto. É importante ressaltar que eles não se limitaram a contar apenas a história, alguns discentes foram muito

além,

ou

seja,

conseguiram

expressar suas opiniões e se posicionar sobre as temáticas contidas na história, outros fizeram comparações entre a história e o vídeo assistido na sala de informática com a professora Célia França: “O leão cordeirinho”.

Também

na

sala

de

informática, com a professora Célia França, os discentes tiveram oportunidades de produzir ilustrações acerca da história, uma dessas ilustrações foi utilizada na capa do livro e usando o editor de texto, fizeram a


“Aqueles que eu amo”

digitação e correção dos textos produzidos em sala de aula. Os

objetivos

pretendidos

nessa

produção foram: melhorar o processo de leitura e escrita; desenvolver o letramento; estimular os discentes a expressarem suas opiniões;

melhorar

a

capacidade

de

interpretação textual; reconhecer os temas abordados

em

textos;

habilidade

na

sala

adquirir de

mais

informática;

desenvolver a autonomia; fortalecer a autoestima; e principalmente proporcionar discussões

importantes

com

temas

implícitos no texto como respeito às diferenças, preconceito etc. Quero agradecer ao TIM Faz Ciência pela oportunidade de participar desse


“Aqueles que eu amo”

programa, o qual tem contribuído muito com a prática docente e também a professora

Célia

França

(Sala

de

Informática), pela parceria e dedicação ao nosso trabalho.

Professora Aldeni Ricarte


“Aqueles que eu amo”

Adrya Essa

história

fala

sobre

adoção,

classificação e preconceito. A história fala que a garça classificava o mundo desse jeito: as coisas de cima (o ar, o sol, as nuvens e outros pássaros) e coisas de baixo (a água, os peixes, as arvores e a terra) e coisas perigosas, amarronzadas e acinzentadas (está falando do rinoceronte). Já o rinoceronte classificava de outro 8


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jeito. ''coisas de baixo (a grama, o rio, o lago de lama), as coisas de cima; como (o ar, as nuvens e os pássaros) e coisas perigosas de pernas finas (está falando da garça). O que mais me chamou atenção foi que no final da historia a garça adota um novo critério de classificação “aqueles que eu amo”. Essa história me faz pensar a não classificar as pessoas pela aparência e sim pelo coração! Se eu fosse a garça classificaria o mundo como, coisas para ter medo: onça, águia e caçadores e se eu fosse o rinoceronte eu classificaria o mundo de outro jeito, coisas para comer: frutas, folhas e peixes.Se eu 9


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usasse o critério de classificação ''aqueles eu que amo'', colocaria nesse grupo: minha mãe, minhas irmãs, meu pai, meu padrasto, meu avô, meu avô, minha professora e colegas, porque são as pessoas que eu mais amo.

Ádrya Silvia Gomes

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“Aqueles que eu amo”

Amanda de Jesus Certo dia uma garça acordou de seu ninho e desceu para procurar comida. Ela classificava o mundo em dois grupos, coisas do ar e coisas do mar. Um dia pulou nas costas do rinoceronte que classificava o mundo em dois grupos, coisas que voam e coisas do mar, e coisas que voam têm pernas finas e são perigosas, se tratava da garça. A garça

pôs um ovo 11

e mudou a


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classificação cujo o critério era aqueles que eu amo. O rinoceronte e a garça ficaram amigos para sempre e a garça teve duas companhias.

Amanda de Jesus Barata

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“Aqueles que eu amo”

Amanda Fabíola A garça classificava o mundo em dois grupos. Se fosse eu, classificava o mundo em dois grupos também, os pássaros e os peixes. Um dia pousou nas costas de um rinoceronte e nesse dia criou um novo grupo, o das coisas que são marrons, acinzentadas e perigosas. Nesse caso, só poderia ser o rinoceronte. O rinoceronte classificava o mundo em 13


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dois grupos, coisas de baixo e do alto. Mas um certo dia criou um novo grupo, o das coisas que voam e tem pernas finas, nesse caso só poderia ser a garça. Certo dia a garça botou um ovo, era o primeiro de sua vida. A garça tomou um susto porque o filhote era marrom e acinzentado, ela pensou em sua cabeça, só poderia ser um filhote de rinoceronte. Então a garça levou o filhote até o rinoceronte e ele cuidou do filhote como se fosse seu. Aprendi com tudo isso que não devemos nos deixar levar pelas aparências e que nós devemos gostar das pessoas pelo que elas são. Na história dizia que a garça chocou um 14


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ovo e se assustou, porque o filhote não era branco e nem tinha as pernas finas como a garça e sim como o rinoceronte, porque o filhote era marrom e acinzentado. Então a garça pensou que o filhote dela fosse um filhote de rinoceronte e levou o filhote até o rinoceronte enquanto ele dormia. Quando o rinoceronte acordou o filhote estava lá e o mesmo criou o filhote como se fosse seu filho e amou muito. A garça olhava e quando o rinoceronte dormia, ela levava comida em seu bico para o filhote. Esse filme eu e meus colegas assistimos na sala de informática e também vimos outro filme que era parecido. Falava de uma ovelha que adota um leão, porque nem uma das 15


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ovelhas queria que ela fosse a sua mãe. Era isso que os dois filmes tinham em comum. Eu aprendi que adoção é uma coisa boa de fazer e ajuda muitas as pessoas que não podem ter filhos. Eu gostei muito de aprender um pouco disso, foi legal. No final a garça botou uma classificação assim: a aqueles que eu amo. A garça e o rinoceronte começaram a classificar o mundo por que eles amavam o filho, tanto que ficaram amigos e começaram a classificar o mundo de forma divertida. A garça mudou a sua classificação para aqueles que eu amo. Eu aprendi com tudo isso que as pessoas devem amar o seu filho não importa como ele seja, branco ou negro, 16


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feio ou bonito, sé ele for que nem você ou não. Se ele é seu filho não importa como ele é, nem todos são como a gente quer. Seria chato se todos fossem iguais. A gente é como é. O legal é ser do jeito que a gente é, por que DEUS fez a gente assim. A garça mudou a classificação para aqueles que eu amo. Eu amo muito a minha família, dei sorte de ter uma família tão legal e sempre ame a sua família e seu filho.

Amanda Fabíola Nunes

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Cleber Era uma vez uma garça que ia ao rio buscar peixes pra se alimentar. Um dia ela pousou na costa do rinoceronte. Eles não se gostavam porque a garça só conhece aves do céu e conhece a água e os peixes. O rinoceronte vive na terra. Um dia a garça botou um ovo ela ia chocar, a garça pegou muito peixes para alimentar o seu filho, o ovo chocou, mas a garça não gostou do seu filho porque ele era marrom e parecia com o 18


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rinoceronte ela levou o filhote para o rinoceronte, o rinoceronte ficou feliz com o filhote, enquanto o rinoceronte dormia a garça levava peixes pra alimentar o filhote. Eu aprendi que não podemos julgar pela aparência.

Cleber Borges Moreira

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“Aqueles que eu amo”

Elias A garça caçava peixes ao entardecer, o rinoceronte

ao

amanhecer.

A

garça

classificava o mundo em dois grupos. Um certo dia criou o grupo de cores marrom acinzentado e perigosas. Nesse caso estava falando do rinoceronte. O rinoceronte também classificava em dois grupos. Nesse dia criou o grupo das coisas que voam e têm pernas finas, no caso ele estava falando da garça. Certo dia 20


“Aqueles que eu amo”

a garça colocou o primeiro ovo da sua vida. O filhote nasceu marrom e acinzentado e ela ficou assustada e levou o filhote para perto do rinoceronte. O rinoceronte se encantou pelo filhote e criou ele com muito prazer e muito amor. O filhote cresceu e o rinoceronte já podia dormir tranquilo. Enquanto ele dormia a garça alimentava o filhote. O rinoceronte mudou de opinião e a garça também mudou de opinião, para classificar pelas coisas que amo. Moral da história: não jugar as pessoas pelas

aparências.

Se

fosse

para

eu

classificar eu colocava amar o próximo e estender a mão quando o amigo mais 21


“Aqueles que eu amo”

precisar.

Elias Gomes de Sousa

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“Aqueles que eu amo”

Ellen Era uma vez a garça e o rinoceronte. A garça que classificava o mundo em grupos, coisas do alto e coisas de baixo. Ela criou um terceiro grupo, coisas acinzentadas e perigosas, rinoceronte.

ela

estava O

se

referindo

rinoceronte

ao

também

classificava o mundo em dois grupos, coisas da agua e coisas do ar. O rinoceronte também criou um terceiro grupo, que voam, 23


“Aqueles que eu amo”

tem pernas finas e são perigosas.

Ele

estava se referindo a garça. Eu entendi que eles classificavam o mundo em dois grupos, depois que a garça teve o primeiro ovo da vida dela, o filhote tinha as características de um rinoceronte, era marrom, acinzentado e perigoso. Ela ia todos os dias levar comida para o seu filhote e aproveitava para ver o seu filho quando o rinoceronte estava em um sono pesado. Assistindo

um

filme

na

sala

de

informática, gostei da parte que falava de uma ovelha que adotou um leão. Eu aprendi que adoção é um gesto de amor e caridade, aprendi também que muitas pessoas não têm uma família e muitos têm e não 24


“Aqueles que eu amo”

valorizam.

Ellen Rayllane da Silva Lopes

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“Aqueles que eu amo”

Fredson Era

uma

vez

um

rinoceronte

que

classificava o mundo de duas maneiras, coisas do auto como, pássaros, as nuvens e o céu e as coisas do chão, a terra, o mar, as árvores e os animais. Nesse dia ele criou, mas uma classificação, coisas que tem asas, voam, tem pernas grandes e finas e são perigosas.

E

havia

uma

garça

que

classificava o mundo, coisas do alto como pássaros, nuvens e o céu e também coisas 26


“Aqueles que eu amo”

do chão, como a terra, o mar, as árvores e os

animais.

Ela

também

criou

outra

classificação, as coisas que são grandes, são cinza e são perigosas. Um dia a garça estava voando e pousou no rinoceronte. Foi um tremendo susto e a garça voou novamente. Passou um tempo e a garça botou um ovo, era seu primeiro. O tempo passou e o ovo chocou e nasceu uma acinzentada garça. Quando sua mãe viu foi tão preconceituosa que pensava que ele era filho do rinoceronte só porque ele era cinza. Quando anoiteceu a garça levou o filhote para o rinoceronte. Quando o rinoceronte acordou viu a garcinha e se apaixonou e criou o filhote com todo o carinho. Mas toda 27


“Aqueles que eu amo”

noite a garça ia alimentar o seu filhote, e o rinoceronte fingia que tava dormindo. O

tempo

passou

e

a

garcinha

ia

crescendo e crescendo. Não demorou muito para que o rinoceronte percebesse as grandes pernas da garça, foi muito difícil, pois, ele já amava muito seu filhote e fez outra classificação. As garças devem ser evitadas

quando

também

fez

pequenas e

outra

a garça

classificação,

os

rinocerontes devem ser evitados quando acordados. Esta

história

fala

sobre

abandono,

preconceito, tem palavras bonitas e ensina que nós não devemos abandonar nossos filhos. Gostei muito dessa história é muito 28


“Aqueles que eu amo”

interessante.

Fredson de Lima Maia

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“Aqueles que eu amo”

Gabryella A garça classificava o mundo em dois grupos. Se fosse eu classificava em dois grupos também, os pássaros e os peixes. O rinoceronte também classificava em dois grupos.

Se

eu

fosse

o

rinoceronte

classificava assim, na terra e no lago. O rinoceronte classificava ainda em coisas perigosa e a garça em coisas que voam, tem pernas finas e cinza. Então um dia a garça botou um ovo e 30


“Aqueles que eu amo”

ficou chocando. De repente nasceu o filhote dela e ela se assustou, pois, seu filhote era cinza e classificado como perigoso. Então ela levou pro rinoceronte quando ele tava dormindo. O rinoceronte ao acordar se encantou com o filhote.Quando o rinoceronte dormia a garça cuidava do seu filhote dando comida e o rinoceronte só fingia que tava dormido.

O

filhote

tava

crescendo

e

aprendendo se a defender e a caçar. Um dia a garça tava pensando muito em ter o filho dela de volta e mudou sua classificação para aqueles que eu amo. A garça e o rinoceronte classificaram no mesmo grupo o filhote deles e ficaram amigos. Eu também classificaria aqueles 31


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que amo dentro do meu coração, como a minha família e minhas amigas.

Gabryella Tarsila Lemos de Oliveira

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“Aqueles que eu amo”

Gerson Era uma vez uma garça e um rinoceronte. A garça pegava peixes ao entardecer. O rinoceronte vivia na terra perto do lago de lama. Ela botou um ovo era o primeiro de sua vida. Nasceu o filhote na cor marrom acinzentado. Assustada e confusa a garça quase morreu de susto. De acordo com sua classificação era um filhote de rinoceronte. A garça

levou

o

filhote

para

perto

do

rinoceronte e todas as tardes ia alimentar. O 33


“Aqueles que eu amo�

tempo passou e o filhote cresceu. O tempo passou outra vez, o filhote se tornou adulto e cada vez mais marrom e o rinoceronte aprendeu a gostar dele assim mesmo.

Gerson Breno Silva Leal

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“Aqueles que eu amo”

Gleyson A garça caçava peixe ao entardecer e o rinoceronte dormia perto da poça de lama. Um dia a garça pousou na costa do rinoceronte e ela se assustou. A garça botou um ovo e nasceu seu primeiro filho de cor cinza e marrom. Ela classificava os bichos pelas cores e dizia que os de cor cinza e marrom eram perigosos. Esse pensamento fez com que a garça colocasse o filhote perto do rinoceronte e o 35


“Aqueles que eu amo”

rinoceronte se apaixonou pelo animal. Um dia o rinoceronte viu o filhote da garça crescer com pernas cinza e marrons e percebeu que voava. O rinoceronte classificava os animais que tinha pernas e voavam como perigosos, mas o rinoceronte dormia e a garça aproveitando o sono profundo do rinoceronte, dava comida para o filhote dela. O rinoceronte fingia que dormia e viu a garça bonita e reluzente dando comida para o filhote. O rinoceronte e a graça mudaram sua forma de classificar o mundo e os dois concordaram que o importante é o amor. Gleyson de Jesus de Miranda 36


“Aqueles que eu amo”

Hanna Entendi sobre a história da garça e o rinoceronte que a gente aprende a amar. Ao passar do tempo o rinoceronte aprendeu a amar

o

filhote

da

garça

marrom

e

acinzentado. Ele aprendeu também a fingir que dormia pra sentir a garça subir nas suas costas pra ver seu filhotinho. Eu achei bonito quando eles decidiram se juntar como uma 37


“Aqueles que eu amo”

grande família. A garça não gostava do rinoceronte por causa da aparência. As pessoas que eu mais amo são meus pais e minhas irmãs.

Hanna Sofia Farias Santos

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“Aqueles que eu amo”

Hechelley Eu entendi que os dois faziam grupos dizendo o que eles gostavam, em um dia a garça teve um filhote era o primeiro de sua vida e ele nasceu acinzentado e ela abandonou seu filho por preconceito, ela levou até o rinoceronte e ele gostou do filhote, ele adotou o filhote como se fosse seu, a garça ficou com saudade do filhote, que dizer, que a garça se arrependeu e ela ia visitar o filhote todas as tardes então ela 39


“Aqueles que eu amo”

não abandonou, e ficou com muita saudade ,o filhote crescia e crescia e a garça e o rinoceronte tiveram que modificar o seu grupo, fizeram mais um no final da história, a garça o grupo que ela fez [aqueles que eu amo]

essa

história

fala

de

amor,

de

preconceito e etc. com essa história a gente aprende a amar o nosso próximo, fala que a gente não deve ter preconceito com o próximo, fala que o rinoceronte adotou o filhote da garça ,e por causa do amor pelo filhote eles modificaram

a maneira de

pensar, foi isso que eu entendi.

Hechelley Mikaele Pereira de Freitas

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“Aqueles que eu amo”

Kellen Era uma vez uma garça que gostava de comer peixe na beira do lago. Um dia ela pousou na costa de um rinoceronte e se assustou e foi embora. Um dia ela desceu na terra firme e colocou um ovo com cuidado, só saía do ninho para se alimentar. Quando ela voltou o bebê já tinha nascido. Ao ver o seu filhote levou para o rinoceronte, ele gostou do bebê da garça e o tempo

passou.

O

bebê 41

cresceu

e

o


“Aqueles que eu amo”

rinoceronte aprendeu a gostar da garça, e o bebê passou a valer tudo na vida para eles.

Kellen Nascimento Garcia

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“Aqueles que eu amo”

Letícia Era uma vez uma garça que classificava o mundo de um jeito diferente. Ela tinha medo de animais acinzentados. Já o rinoceronte nem ligava, mas só que ele não sabia que a garça existia. Um certo dia a garça foi passear e encontrou um rinoceronte e ficou apavorada de medo. Já o rinoceronte ficou apaixonado pela linda garça. A garça desmaiou e caiu bem do lado do rinoceronte e ele disse: 43


“Aqueles que eu amo”

- Acho que vou salvar essa garça. Quando a garça acordou disse não sabia como agradecer. O rinoceronte disse não precisa linda garça e ela respondeu que precisava, pois você salvou a minha vida. Vou levar você pra minha casa pra você conhecer a minha família e o rinoceronte aceitou. Eles viraram amigos e viveram felizes para sempre. Nesse testo eu entendi que não devemos ter medo dos animais.

Letícia Farias Gonçalves

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“Aqueles que eu amo”

Lorena Eu entendi que a garça rejeitou o seu próprio filho. Era o primeiro ovo que ela colocou e quando nasceu levou o filhote para o rinoceronte cuidar. Entendi também que o rinoceronte classificava o mundo em dois grupos e ele fez mais

um. A

garça classificava o mundo do mesmo jeito e ela criou mais um grupo também. Esse texto fala de adoção e de respeito. O rinoceronte criou o filhote da garça e 45


“Aqueles que eu amo”

depois olhou o seu filho e percebeu todas

as coisas

que

marrom e acinzentadas

não são perigosas. Entendi também que os dois, garça e rinoceronte, gostavam de classificar as coisas. Quando o rinoceronte dormia a garça ia alimentar seu filhote, mas o rinoceronte estava fingindo que dormia para ver a garça alimentar seu filhote. O Texto diz que devemos respeitar o nosso próximo do jeito que ele é. Lorena Assunção Diniz

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“Aqueles que eu amo”

Lucas Era

uma

vez

uma

rinoceronte. A garça

Garça

caçava

e

peixe

um ao

entardecer. O rinoceronte vivia na terra, perto do lago de lama. Um dia a garça pousou na costa do rinoceronte, foi um grande susto para ele. A garça classificava o mundo em nuvem, vento e coisas da terra. O rinoceronte classificava o mundo em terra, lama e lago. 47


“Aqueles que eu amo”

A garça certo dia colocou um ovo e quando nasceu ela quase morreu de susto, o filhote era marrom e acinzentado, então resolveu levar

para

o

rinoceronte

cuidar.

O

rinoceronte se encantou pelo filhote e cuidou. Todos os dias ao entardecer a garça levava comida para o filhote e o filhote foi crescendo. A Garça falou, será que as coisas que são marrons acinzentadas e têm perna fina, é perigosa? A garça venceu o medo e continuou a levar comida para o filhote e passou a se colocar no mesmo grupo do rinoceronte. E assim, como mulheres que não podem ter

filhos,

adotam

crianças 48

que

são


“Aqueles que eu amo”

desprezadas pela família. Será que você tem pena daqueles que dormem na calçada em cima de um papelão abandonados pelas pessoas? Aqueles que não me abandonam é aqueles que eu amo.

Lucas Pinheiro Gomes

49


“Aqueles que eu amo”

Quésia Era uma vez uma garça e um rinoceronte. O rinoceronte era de um grupo que só tinha animais que andam. A garça é do grupo que voa. Existem dos grupos o da garça e do rinoceronte, no outro dia a garça pousou nas costas do rinoceronte. Os dias foram passando e chegou a hora de nascer o filhote da garça. Ele nasceu marrom e acinzentado a garça ficou muito 50


“Aqueles que eu amo”

assustada por te nascido diferente. A garça aproveitou que o rinoceronte estava dormindo para colocar o filhote com ele. E saiu de perto. O rinoceronte se assustou quando viu o filhote de garça, mas se apaixonou por ele. Então resolveu cuidar dele. O

tempo

foi

passando

e

o

filhote

crescendo. Quando o rinoceronte dormia a garça aproveita para alimentar seu filhote. Ela amava seu filhote, mesmo sendo da mesma cor que o rinoceronte. Então

o

rinoceronte

viu

a

garça

alimentando o seu filhote.Eles resolveram juntar os dois grupos e a garça ficou muito feliz porque poderia ficar junto com seu filho 51


“Aqueles que eu amo”

e viveram felizes para sempre. Quésia Monteiro de Abreu

52


“Aqueles que eu amo”

Rodrigo Era uma vez uma garça muito bonita e um rinoceronte também muito bonito. A garça não sabia que o rinoceronte gostava dela e uma vez o rinoceronte falou com a garça dizendo que a admirava. Ela falou: muito obrigado! você é muito bonito, e ele disse: muito obrigado

também. A garça

disse um dia a gente se fala e ele falou tá. Um certo dia a garça tava voando e o 53


“Aqueles que eu amo”

rinoceronte tava passeando e a garça convidou ele para dar uma volta e ele disse não. A garça

perguntou

porquê

e

o

rinoceronte disse que não queria. A garça falou que tava grávida e o rinoceronte disse que não era dele. Rodrigo Silva Gil

54


“Aqueles que eu amo”

Yasmin Era uma vez uma garça que gostava de classificar o outro.

Ela morava na terra e

gostava de dividir o mudo em dois grupos. O rinoceronte também dividia o mudo em dois grupos. A garça vinha andando na costa do rinoceronte e um dia ela botou um ovo e nasceu o filhote. A garça falou: -Esse bebê não é meu, ele parece com o rinoceronte. A garça levou o bebê para o 55


“Aqueles que eu amo”

rinoceronte, o rinoceronte ficou muito feliz.

Yasmin Victória da Silva Ferreira

56


“Aqueles que eu amo”

Anexo

57


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