ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS É P O C A D E 1 DE J U L HO D E 2 0 1 2 A 3 0 D E J UN H O DE 2 0 1 3
1. Identificação da Entidade
A Agremiação Desportiva adopta a denominação "CLUBE DESPORTIVO TROFENSE" e tem a sua sede social, na Rua Américo Campos, s/n, freguesia de S. Martinho de Bougado, concelho da Trofa (4785-283 Trofa). Foi fundada a 28 de Setembro de 1930, filiada na Associação de Futebol do Porto em 1 de Agosto de 1950, considerada de utilidade pública por Despacho no Diário da República, II Série nº 219 de 23 de Setembro de 1987, tem duração ilimitada. O Clube tem por objecto social o desenvolvimento da educação física, intelectual e moral, por todas as formas e especialmente pelas seguintes: a)
Através da prática das diversas modalidades de educação física e jogos desportivos;
b)
Pela cedência das suas instalações, quer gratuitamente, quer por intermédio de contratos especiais
sem prejuízo dos sócios; c)
Pela realização de sessões culturais, com vista a uma melhor preparação intelectual dos seus
associados. O fundo social, integralmente subscrito e realizado, ascende a 1.954.699,13€.
O Número de Identificação Fiscal do Clube é o 501 607 951 e o CAE (Código de Actividade Económica) é o 93192 – Outras Actividades Desportivas, não especificadas.
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2012-2013
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 2.1 – Referência Contabilístico Utilizado Na época 2012/2013 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Setor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Setor Não Lucrativo é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; Normas Interpretativas (NI)
2.2 - Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade. Não foi derrogada qualquer disposição do SNC (ESNL).
2.3 - Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados a 30 de Junho de 2013 são comparáveis com os utilizados na preparação das demonstrações financeiras em 30 de Junho de 2012.
2.4 – Adopção pela primeira vez das NCRF A adopção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que a data da transição do referencial contabilístico anterior (PROFAC) para este normativo é 1 de Julho de 2012, conforme o estabelecido no § 5 Adopção pela primeira vez da NCRF-ESNL.
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2012-2013
Assim, o Clube preparou o Balanço de abertura de 1 de Julho de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011/2012 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de 2012/2013. O montante total de ajustamento/reclassificação à data da transição reflete a diferença ocorrida nas Demonstrações Financeiras devido à adopção da NCRF-ESNL. Estes ajustamentos/reclassificações estão evidenciados em “Fundo e Resultados Transitados”. Assim, os efeitos provenientes da adopção do novo referencial contabilístico à data da transição (1 de Julho de 2012) foram registados em “Fundos Patrimoniais” e estão descritos e explicitados no quadro que se segue: Reclassificações /ajustamentos Fundos de transição Fundos Reclassificação dos Fundos Patrimoniais patrimoniais para o SNC, de patrimoniais em PROFAC acordo com Dec- em SNC (ESNL) Lei 36-A/2011 de 9 de março Fundo -408.799,68 -1.545.899,45 -1.954.699,13 Resultados Transitados 525.459,63 1.545.899,45 2.071.359,08 Excedentes de Revalorização de Ativos Fixos Tangíveis -1.022.535,69 -1.022.535,69 Resultado Liquido do Período 1.839.774,54 1.839.774,54 Total Fundos Patrimoniais 933.898,80 0,00 933.898,80
As diferenças de transição referem-se a resultados líquidos de anos anteriores que segundo o PROFAC estavam integrados no fundo.
3. Principais políticas contabilísticas
3.1.
Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos do Clube, de acordo com a legislação vigente em Portugal e com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro previsto no novo Sistema de Normalização Contabilística para as Entidades do Setor não lucrativo (SNCESNL) em vigor para os exercícios económicos iniciados em 1 de Janeiro de 2012 ou data posterior. No caso do Clube, as demonstrações financeiras refletem os resultados das suas operações e a posição financeira nos períodos compreendidos entre 1 de Julho de 2012 e 30 de Junho de 2013 e 1 de Julho de 2011 e 30 de Junho de 2012.
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2012-2013
Os principais critérios valorimétricos aplicados pelo Clube na elaboração das demonstrações financeiras agora apresentados são os seguintes:
a)
Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis encontram-se valorizados ao custo de aquisição (custo histórico), acrescido de despesas diretamente atribuíveis à sua aquisição, com exceção do campo de jogos principal “Estádio do Trofense” que foi objecto de avaliação efectuada em 1992 por perito independente. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, por duodécimos, de acordo com o método das quotas constantes, tendo sido praticadas taxas de acordo com o período de vida útil estimado dos bens. As despesas de conservação e reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis são registados como gastos do exercício em que são incorridos.
b)
Ativos fixos intangíveis
O saldo da rubrica “Ativos intangíveis” refere-se aos direitos de transferência de jogadores, os quais são amortizados em função do período que vigora o contrato.
c)
Imparidade
À data de cada relato, e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o ativo se encontra registado possa não ser recuperável, é efectuada uma avaliação de imparidade dos ativos. Sempre que o montante pelo qual o ativo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade, registada na demonstração dos resultados na rubrica “‘Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)”, ou na rubrica “Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)”, caso a mesma respeite a ativos não depreciáveis.
A quantia recuperável é a mais alta entre o preço de venda líquido e o valor de uso. O preço de venda líquido é o montante que se obteria com a alienação do ativo, numa transacção entre entidades Página 4 de 25
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independentes e conhecedoras, deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado do ativo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada ativo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o ativo pertence.
A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na rubrica supra referida. A reversão da perda por imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores.
d)
Locação financeira
Os bens adquiridos mediante contratos de locação financeira são registados pelo método financeiro, ou seja, o valor do bem é relevado no ativo tangível, sendo que a correspondente responsabilidade é registada no passivo. Os juros incluídos no valor das rendas e a amortização destes ativos, são registados como gastos na demonstração dos resultados do exercício económico a que respeitam.
e)
Encargos financeiros e financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos são inicialmente reconhecidos no passivo ao justo valor, líquido de gastos de transacção que sejam diretamente atribuíveis à emissão desses passivos. Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do exercício de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
f) Clientes/Fornecedores As contas a receber/pagar correntes são apresentadas no balanço, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, e são registadas pelo seu valor nominal, exceto quando o impacto do desconto for material, situação em que são registadas ao gasto amortizado utilizando o método da taxa efetiva. Página 5 de 25
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g)
Diferimentos
São registados nesta rubrica os gastos e os rendimentos a reconhecer, mas que ocorram em exercícios futuros pelo que serão imputados aos resultados desse exercício.
h)
Caixa e depósitos bancários
Os valores apresentados na rubrica “Caixa e depósitos bancários” correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários de curto prazo. Os descobertos bancários são apresentados no balanço, no passivo corrente, na rubrica Financiamentos obtidos.
i) Ativos e passivos contingentes Os ativos contingentes são possíveis ativos que surgem de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controlo da entidade. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras da entidade mas são objeto de divulgação quando é provável a existência de um benefício económico futuro.
Os passivos contingentes são definidos como: (i) obrigações possíveis que surjam de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais acontecimentos futuros incertos não totalmente sob o controlo da entidade; ou (ii) obrigações presentes que surjam de acontecimentos passados mas que não são reconhecidas porque não é provável que um fluxo de recursos que afete benefícios económicos seja necessário para liquidar a obrigação ou a quantia da obrigação não pode ser mensurada com suficiente fiabilidade. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras da entidade, sendo os mesmos objeto de divulgação, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afetando benefícios económicos futuros seja remota, caso este em que não são sequer objeto de divulgação.
j) Reconhecimento de rendimentos/ganhos/gastos /perdas Página 6 de 25
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Os rendimentos e gastos são registados no exercício económico a que respeitam, independentemente do momento em que ocorra o seu recebimento ou pagamento. Os prémios de desempenho, variáveis em função da performance desportiva jogo a jogo, são registados no exercício económico em que os jogos são realizados.
k)
Eventos subsequentes
Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, se materiais, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.
4. Fluxos de caixa
Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.
Mei os Fi na ncei ros l íqui dos referi dos no Ba l a nço
2012/2013 Disponíveis para uso
Indisponíveis
2011/2012 Disponíveis para uso
Total
Indisponíveis
Total
Ca i xa Numerá ri o
32.060,59 2.241.940,10 2.274.000,69
19.536,30 2.241.940,10 2.261.476,40
Subtotal
32.060,59 2.241.940,10 2.274.000,69
19.536,30 2.241.940,10 2.261.476,40
Depós i tos ba ncá ri os Depós i tos à ordem Outros depós i tos
3.700,80
0,00
3.700,80
3.515,18
0,00
3.515,18
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.700,80
0,00
3.700,80
3.515,18
0,00
3.515,18
Títul os negoci á vei s
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Subtotal
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Subtotal Outros equi va l entes de ca i xa
TOTAL
35.761,39 2.241.940,10 2.277.701,49
23.051,48 2.241.940,10 2.264.991,58
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2012-2013
O montante indicado como indisponível não sofre qualquer movimento desde Junho de 2006 sendo que a sua regularização irá ocorrer na próxima época (2013/2014) decorrente do Plano de Insolvência.
5. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas e erros: Não ocorreram durante o exercício alterações de políticas contabilísticas nem erros materiais relativos a períodos anteriores.
6. Ativos intangíveis:
Em 30/06/2013 os ativos intangíveis eram constituídos na sua totalidade por direitos de inscrição desportiva de jogadores, relativo a acordos de cedência temporária. Ativo Bruto
Saldo inicial a 01 de Julho de 2011 Aquisições
Propriedade Industrial
Ativos Intangíveis em Curso
TOTAL
169.448,35
169.448,35
99.765,57
99.765,57
Alienações/ abates
0,00
Variações cambiais
0,00
Transferências
0,00
Saldo inicial a 01 de Julho de 2012 Aquisições
269.213,92
0,00
7.411,98
269.213,92 7.411,98
Alienações/ abates
0,00
Variações cambiais
0,00
Transferências
0,00
Saldo Final a 30 de Junho de 2013
276.625,90
0,00
276.625,90
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2012-2013
Depreciações Acumuladas e Imparidades
Ativos Intangíveis em Curso
Propriedade Industrial
TOTAL
Saldo inicial a 01 de Julho de 2011
130.007,23
130.007,23
Amortizações do exercício
139.206,69
139.206,69
Amortização acelarada/ imparidade
0,00
Alienações/ abates
0,00
Variações cambiais
0,00
Transferências
0,00
Saldo inicial a 01 de Julho de 2012
269.213,92
Amortizações do exercício
0,00
7.411,98
269.213,92 7.411,98
Amortização acelarada/ imparidade
0,00
Alienações/ abates
0,00
Variações cambiais
0,00
Transferências
0,00
Saldo Final a 30 de Junho de 2013
276.625,90
0,00
276.625,90
Valor Líquido A 30 de Junho de 2012
0,00
0,00
A 30 de Junho de 2013
0,00
0,00
7. Ativos fixos tangíveis:
Os movimentos na rubrica de ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS durante a época de 2011/2012 foram os seguintes: Ativo Bruto:
Saldo inicial em 01/07/2011
Aquisições/Aum entos
Alienações/ Abates
Transferências
Regularizações
Saldo Final em 30/06/2012
Terrenos e Recurs os Na tura i s
1.822.413,56
1.822.413,56
Edi fíci os e Outra s Cons truções
4.352.406,49
4.352.406,49
704.759,53
704.759,53
Equi pa mento Tra ns porte
32.726,79
32.726,79
Equi pa mento Admi ni s tra ti vo
93.444,68
93.444,68
Outros Acti vos Fi xos Ta ngívei s
91.739,64
Equi pa mento Bá s i co
917,72
92.657,36
Ati vos Fi xos Ta ngíevi s em Curs o Total
0,00 7.097.490,69
917,72
0,00
0,00
0,00
7.098.408,41
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2012-2013
Depreciações acumuladas e imparidades
Saldo inicial em 01/07/2011
Amortizações do exercício
Imparidades do exercício
Alienações/ Abates
Regularizações
Saldo Final em 30/06/2012
Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções
0,00 2.501.413,63
471.256,74
2.972.670,37
299.848,45
68.789,73
368.638,18
Equipamento Transporte
31.476,79
1.250,00
32.726,79
Equipamento Administrativo
66.190,73
7.814,24
74.004,97
Outros Activos Fixos Tangíveis
55.103,81
8.755,84
63.859,65
Equipamento Básico
Ativos Fixos Tangíveis em Curso Total
0,00 2.954.033,41
557.866,55
0,00
0,00
0,00
3.511.899,96
Os movimentos na rubrica de ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS durante a época de 2012/2013 foram os seguintes: Ativo Bruto:
Saldo inicial em 01/07/2012
Aquisições/Aum entos
Alienações/ Abates
Transferências
Regularizações
Saldo Final em 30/06/2013
Terrenos e Recurs os Na tura i s
1.822.413,56
1.822.413,56
Edi fíci os e Outra s Cons truções
4.352.406,49
4.352.406,49
704.759,53
704.759,53
Equi pa mento Tra ns porte
32.726,79
32.726,79
Equi pa mento Admi ni s tra ti vo
93.444,68
93.444,68
Outros Acti vos Fi xos Ta ngívei s
92.657,36
Equi pa mento Bá s i co
831,28
93.488,64
Ati vos Fi xos Ta ngíevi s em Curs o Total
Depreciações acumuladas e imparidades
0,00 7.098.408,41
Saldo inicial em 01/07/2012
831,28
0,00
Amortizações do exercício
Imparidades do exercício
0,00
Alienações/ Abates
0,00
Regularizações
7.099.239,69
Saldo Final em 30/06/2013
Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento Básico
0,00 2.972.670,37
460.943,93
3.433.614,30
368.638,18
67.605,06
436.243,24
Equipamento Transporte
32.726,79
32.726,79
Equipamento Administrativo
74.004,97
4.990,17
78.995,14
Outros Activos Fixos Tangíveis
63.859,65
8.344,00
72.203,65
Ativos Fixos Tangíveis em Curso Total
0,00 3.511.899,96
541.883,16
0,00
0,00
0,00
4.053.783,12
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2012-2013
Va l or Líqui do conta bi l ís ti co 30/06/2012
3.586.508,45 €
Va l or Líqui do conta bi l ís ti co 30/06/2013
3.045.456,57 €
Os ativos fixos tangíveis estão registados de acordo com a política contabilística definida na Nota 3 acima.
8. Locações:
Em 30 de Junho de 2013, o valor dos ativos financiados por contratos de locação financeira ascende a 206.202,39 € (257.752,98 € em 30 de Junho de 2012) com depreciações acumuladas de 309.303,54 € (257.752,95 € em 30 de Junho de 2012):
30-06-2013
Activo Bruto:
Quantia escriturada
30-06-2012
Amortizações Acumuladas
Valor líquido
Quantia escrIturada
Amortizações Valor líquido Acumuladas
515.505,93
309.303,54
206.202,39
515.505,93
257.752,95
257.752,98
515.505,93
309.303,54
206.202,39
515.505,93
257.752,95
257.752,98
Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis em curso Total
O contrato de leasing terminou a última prestação em 25 de novembro de 2011.
9. Custos dos empréstimos obtidos:
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2012-2013
79 - JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS
2012/2013
2011/ 2012
Juros obtidos Diferenças de câmbio favoráveis Outros proveitos e ganhos financeiros
TOTAL GERAL 69 - GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO
0,00 0,00 2012/2013 2011/ 2012
Juros suportados
-76.590,68
Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros Custos e Perdas Financeiras
TOTAL GERAL
0,00
-76.590,68
10. Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas:
Em 30 de Junho de 2013, a rubrica Custo das Mercadorias Vendias e Matérias Consumidas decompõe-se como segue:
Descrição
Matérias primas, subsidíária e de consumo 2012/2013
Inventário inicial
Matérias primas, subsidíária e de consumo 2011/2012
0,00
0,00
35.333,74
38.363,63
Regularização inventários
0,00
0,00
Inventário final
0,00
0,00
35.333,74
38.363,63
Compras
Total
11. Rédito:
As Prestações de serviços do Clube decompõem-se da seguinte forma: Descrição SERVIÇOS (BILHETEIRA - 23%)
2012/2013
2011/2012
Variação
4.055,23
6.871,34
-2.816,11
56.021,53
82.474,82
-26.453,29
Quotizações Filiação e Inscrição
60.076,76
89.346,16
-29.269,40
Prémios de Participação
43.139,02
25.788,00
17.351,02
103.215,78
115.134,16
-11.918,38
SERVIÇOS (QUOTAS DOS SOCIOS CLUBE)
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2012-2013
12. Subsídios à exploração
Em 30 de Junho de 2013 e 2012, os valores dos subsídios eram o seguinte: Descrição DO ESTADO E O. ENTID. OFICIAIS - AUTARQUIAS DE ENTIDADES DESPORTIVAS - FEDERAÇÕES Total
2012/2013 0,00
2011/2012 Variação 200.000,00 -200.000,00
72.733,08
106.425,56
-33.692,48
72.733,08
306.425,56 -233.692,48
13. Estado e Outros Entes Públicos:
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco para a Segurança Social). Deste modo, as declarações fiscais do Clube dos anos 2010 a 2013 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão e correcção pela administração fiscal. Em 30 de Junho de 2012 e 2013 o saldo da conta Estado e Outros Entes Públicos apresentava as seguintes quantias:
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2012-2013
Conta
2421
2422 2436 2437
245
Descrição
Período a que se refere a divida 2012/2013
dezº/2012, janº a IRS-Trabalho Dependente junho/2013 setº, dezº/2012, janº a março e IRS Trabalho Independente junho/2013 IVA a pagar Jun-13 IVA a recuperar janº a junho, setº a Contribuições para dezº/2012 e Segurança Social janº a junho/2013 Total
Saldo Devedor
Saldo Credor
Saldo Devedor
2012/2013
Saldo Credor
2011/2012
-27.778,00
-4.288,29 -17.522,40 1.576,17
-76.037,88 -125.626,57
1.576,17
-17.427,07 -17.427,07
Relativamente à época 2012/2013 o Clube tem impostos e contribuições para a Segurança Social em atraso, os quais prevê pagar até ao final do mês de junho 2014. 14. Instrumentos financeiros:
14.1. Clientes:
Em 30 de Junho de 2012 e 2013 o saldo de clientes apresentava a seguinte composição:
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2012-2013
Código
Clientes
211110037
Câmara Municipal da Trofa
211110250
Restaurante "As Campinhas, Ldª"
211110260 211119991 211110284
Paraclinica-Clinica Dentária
211110140
Borges & Silva, Lda
211110185
PPTV-Pub.Portugal e televisão, SA
211110298
Saldo Dev. Junho/2013
Saldo Dev. Junho/2012
76.915,05
101.915,05
2.460,00
2.460,00
Dias & Martins, Ldª
0,00
1.500,00
Federação Portuguesa de Futebol
0,00
1.000,00
123,00
0,00
528,90
0,00
17.250,00
0,00
Maria Luisa da Silva Miranda
369,00
0,00
211110302
Helatel Unip, lda
230,00
0,00
211110132
Clube Futebol União, Fut. SAD
6.050,00
6.050,00
211110187
GRUPO DESPORTIVO DE RIBEIRÃO
6.000,00
6.000,00
211110313
Gerir Propriedades, Lda
146,00
0,00
211110321
Grupo Desportivo de Joane
1.845,00
0,00
211110031
INAPAL- METAL, S.A.
4.230,00
4.230,00
211110122
Maiaque - Confecções Texteis, Lda
418,20
0,00
211110246
ESTILO DESCONSTRAIDO, Lda
615,00
0,00
211110083
FALUAL-CONSTR.METALOMECANICAS,LDA
412,05
0,00
211110176
TROFILECTRICA, LDA
0,00
246,00
117.592,20
123.401,05
Total clientes época 2012/2013 e 2011/2012
14.2. Instrumentos de Fundos Patrimoniais
Os Movimentos ocorridos nas rubricas de Fundos Patrimoniais foram os seguintes: Saldo 30.06.2012 Fundos Resultados Transitados
Aumentos
Diminuições
Saldo 30.06.2013
1.954.699,13
1.954.699,13
-2.071.359,08
1.839.774,54 -3.911.133,62
1.022.535,69
1.022.535,69
Excedentes de Revalorização
Resultado Liquido do Período -1.839.774,54 1.839.774,54 Total Fundo de Capital
777.479,74
-777.479,74
-933.898,80 1.839.774,54 2.617.254,28 -1.711.378,54
14.3. Financiamentos obtidos:
Os financiamentos obtidos dividiam-se, na data do balanço, nos seguintes valores: Página 15 de 25
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2012-2013
2012/2013 Menos de um Entre um e Ano cinco anos Empréstimos Obtidos 39.949,00 84.500,00 Descoberto Bancários 3.500,00 Outros 0,00 Total 43.449,00 84.500,00
2011/2012 Menos de um Entre um e Total Ano cinco anos 124.449,00 0,00 3.500,00 3.500,00 0,00 0,00 127.949,00 3.500,00 0,00
Total 0,00 3.500,00 0,00 3.500,00
A importância de 84.500,00€ refere-se 50.000,00€ a empréstimo concedido pelo Senhor Américo Azevedo Campos, e 34.500,00€ pela Quinta dos Migueis.
14.4. Fornecedores:
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2012-2013
Conta 221110000 221110001 221110015 221110022 221110029 221110031 221110103 221110123 221110138 221110166 221110223 221110226 221110275 221110277 221110298 221110312 221110336 221110355 221119913 221110218 221110236 221110257 221119916 221110293 221110331 221110350 221110367 221110368 221110370 221110371 221119911 221110345 221110259
Descrição FORN. DIV. TROFAUTO - COM.IND.AUTOMOVEL, LDA Drogaria Ferreira Costa Dias & Castros, Lda Gráfica da Trofa-Martins & Companhia, Ldª TORNEIRAS OFA LACATONI-DESPORTOS, LDA Vitalino Sousa Figueiredo, Lda M.J.Araújo, Lda VODAFONE, S.A. DESPORSERV, LDª PESTIS, LDª BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA TROFA AR PEÇAS, LDª PNEUS D. PEDRO V ANTÓNIO CARLOS COSTA FERREIRA AREAPLENA-GESTÃO INV.IMOB. S.A. AS CAMPINHAS RESTAURAÇÃO, LDª M VIEIRA-AG. VIAGENS E TURISMO, LDª JOAQUIM JORGE DA SILVA COUTINHO ARCOHOTEL, LDA INDAQUA VIAGENS TURISMO & LAZER (SOTTOTOUR) FARMACIA NOVA-UNIP, LDA EDP -SERV UNIVERSAL,SA UNION FENOSA-COM.SUC.PORTUGAL NORTEMPRA, LDA URBANOS-DISTRIB.EXPRESSO,SA ANTONIO SILVA BARREIRAS-SOC. UNIP, LDA RELVERDE-UNIP,LDA SANER SP AUTORES EDPGAS Total Fornecedores
Saldo final Saldo final Junho 2013 Junho 2012 -1.167,80 -1.519,73 -56,00 -153,93 -631,25
-134,21 -447,82 -783,99 -50,00 -577,11 -984,00 -183,89
-1.040,00 -1.115,00 -2.610,55 -1.877,40 -665,28 -429,76 -700,00 -745,95 -1.129,04 -7.657,71 -553,50 -20,73 -280,44 -148,75 -164,67
-25.828,51
-1.243,14 -56,00 0,00 -631,25 -523,59 -34,20
0,00 -850,00 -185,78 -799,50 -183,89 -324,49 -366,50 -1.040,00 -2.191,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.694,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -759,90 -280,02 -12.163,47
14.5. Outras contas a pagar:
A rubrica de outras contas a pagar inclui, em 30 de Junho de 2012 e 2013 os seguintes valores:
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2012-2013
Descrição
2012/2013
Pessoal Fornecedores de investimentos Adiantamento de Clientes Credores por acréscimos de gastos Outros Devedores e Credores Outras contas a pagar - Passivo corrente
2011/2012
52.836,18 33.821,00 29.723,00 72.424,02 188.804,20
9.645,60 92.000,00 17.000,00 0,00 15.958,08 134.603,68
O passivo não corrente corresponde aos valores a pagar reconhecidos judicialmente no Processo Especial de Revitalização a que o Clube recorreu em 5 de setembro de 2012, cuja votação foi aprovada em 9 de janeiro de 2013, resultando um perdão de divida na ordem dos 60%. O Processo Especial de Revitalização foi em 13 de maio de 2013, proferido despacho de recusa de homologação relativo ao acordo celebrado anteriormente. Tais valores encontram-se na rubrica “outras contas a pagar” os quais passamos a indicar:
Descrição Administração tributária Segurança Social Empréstimos subordinados Empréstimos não subordinados Trabalhadores Fornecedores e outros credores Outras contas a pagar - Passivo não corrente
2012/2013
2011/2012
643.976,47 72.705,00 3.341.528,45 1.316.000,00 421.557,25 1.019.420,59
678.915,49 73.828,62 3.341.528,45 1.320.000,00 423.557,25 1.019.827,95
6.815.187,76
6.857.657,76
No Tribunal Judicial de Santo Tirso, 3º Juízo Cível de Santo Tirso, em 11 de junho de 2013, foi proferida sentença de declaração de insolvência do Clube Desportivo Trofense, o qual foi aprovado em Assembleia de Credores de 17 de janeiro de 2014, tendo resultado um perdão de divida na ordem dos 63%, aguardando-se a respetiva aprovação e homologação por parte do Juiz, dessa votação e cujo período de pagamento ocorrerá nos anos de 2014 a 2030, passando a decompor o plano de pagamentos proposto: Página 18 de 25
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2012-2013
Capital 2012/2013
Descrição
Administração tributária Segurança Social Empréstimos subordinados Empréstimos não subordinados Trabalhadores Fornecedores e outros credores Total do plano pagamentos proposto
Valor a pagar após o perdão (inclui capital e juros)
844.029,46 110.884,10 2.900.000,00 1.320.000,00 464.515,00 896.365,32
873.475,07 112.363,22 580.000,00 264.000,00 464.515,00 179.273,06
6.535.793,88
2.473.626,35
Período de pagamento 2014 a 2026 2014 a 2026 2023 a 2030 2023 a 2030 2015 a 2018 2019 a 2022
14.6. Adiantamentos de clientes
Esta rubrica é composta pelos seguintes clientes: Descrição TRIFITROFA-COM.FIOS E TECIDOS, LDA
2012/2013
2011/2012
-7.540,00
TEIXEIRA & SOUSA, LDA
-350,00
PEDRO LEANDRO AZEVEDO
-123,00
TIME MANAGEMENT, LDA
-10.000,00
KOURUS-EMPREEND.DESPORTIVOS, LDA
-11.710,00
Total
-29.723,00
-17.000,00
-17.000,00
14.7. Outras contas a receber:
A conta de outras contas a receber tem a seguinte composição à data de 30 de Junho de 2012 e 2013:
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2012-2013
Descrição Fornecedores Fornecedores de Investimentos Pessoal Outros Devedores
2012/2013
2011/2012
35.939,00 355,16 47.057,01 83.351,17
27.019,79 0,00 39.339,42 66.359,21
14.8. Diferimentos
Esta rubrica é composta pelo seguinte: Descrição Gastos a reconhecer
2012/2013
2011/2012
47.916,07
48.616,72
47.916,07
48.616,72
15. Benefícios dos empregados:
O saldo da conta de gastos com o pessoal subdivide-se nas seguintes rubricas em 30 de Junho de 2013 e 2012:
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2012-2013
Descrição
2012/2013
Remunerações do pessoal Remunerações treinadores/Massag. Remunerações dos Jogadores Rem. Complementares Jogadores Subsídio de Refeição Prémios de Jogo Estadias dos Jogadores Sub.Natal/Férias Treinadores/Massag. Sub.Natal/Férias Jogadores Ajudas custos Remunerações do Pessoal Encargos S/Rem.Treinad. Massag. Encargos S/Rem. Jogadores Encargos sobre Remunerações Indemnizações por Despedimento Outras remunerações Outros Custos com o Pessoal Total
110.464,11 119.485,16 138.659,35 3.844,56 0,00
2011/2012
Variação
4.924,50 382.135,68 24.932,40 24.014,25 48.946,65 6.183,75 2.274,02 8.457,77
99.754,74 121.698,52 224.780,08 5.490,00 3.065,00 0,00 0,00 0,00 59.725,50 514.513,84 21.142,72 23.143,40 44.286,12 37.000,00 0,00 37.000,00
10.709,37 -2.213,36 -86.120,73 -1.645,44 -3.065,00 0,00 4.758,00 0,00 -54.801,00 -132.378,16 3.789,68 870,85 4.660,53 -30.816,25 2.274,02 -28.542,23
439.540,10
595.799,96
-156.259,86
4.758,00
O número de pessoas ao serviço do Clube foi de: Épocas 2012/2013 2011/2012 Pessoal Técnico 32 35 Pessoal Administrativo 2 2 34 37 Total Descrição
16. Fornecimentos e Serviços Externos:
O saldo da conta de fornecimentos e serviços externos subdivide-se nas seguintes rubricas em 30 de Junho de 2012 e 2013:
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2012-2013
Descrição Serviços especializados
2012/2013
2011/2012
Variação
83.212,52
144.637,43
-61.424,91
6.095,43
6.210,43
-115,00
Energia e fluidos
47.219,07
46.804,74
414,33
Deslocações, estadas e transportes
86.599,12
57.820,82
28.778,30
Serviços diversos
62.721,14
83.004,62
-20.283,48
285.847,28
338.478,04
-52.630,76
Materiais
Total
17. Outros Rendimentos e Ganhos
Relativamente a esta rubrica verificamos a seguinte composição: Descrição
2012/2013
2011/2012
Rendimentos Suplementares
Variação
5.509,90
-5.509,90
276.950,00
340.000,00
-63.050,00
Comparticipação apostas mútuas
37.178,38
0,00
37.178,38
Publicidade
87.846,52
89.655,55
-1.809,03
Restituição de Impostos
0,00
0,00
Ganhos em Perdão de Dívidas
0,00
0,00
21.031,00
2.964,02
16.250,00
-16.250,00
0,00
0,00
51.759,00
81.269,66
-29.510,66
477.728,92
553.716,11
-75.987,19
Direitos de retransmissão
Donativos
23.995,02
Contribuições - Entidades Privadas Correcções Exerc. Anteriores Outros não especificados Outros Rendimentos e Ganhos
18. Outros gastos e perdas
Relativamente a esta rubrica verificamos a seguinte composição:
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2012-2013
Descrição
2012/2013
2011/2012
Variação
OUTROS GASTOS E PERDAS Impostos
732,27
32.949,87
-32.217,60
0,33
-0,33
103.439,05
81.317,36
22.121,69
13.533,06
99.666,93
-86.133,87
3.436,90
0,00
3.436,90
Correcções Relativas a Exercícios Anteriores
433.641,93
-433.641,93
Outros não Especificados
413.230,40
-413.230,40
1.060.806,82
-939.665,54
Descontos pp concedidos Outros gastos e perdas operacionais Juros de Mora e Compensatórios Outros Juros
Total de Outros Gastos e Perdas
121.141,28
19. Informação referente a responsabilidades por garantias e hipotecas prestadas
Garantias bancárias prestadas a favor de terceiros, como segue: - Montepio Geral no montante de 677,37 €, a favor da EDP.
Hipoteca Legal sobre os prédios urbanos situados em Paradela, matriz nº 4233, e Rua Américo Campos, nº 15, matriz nº 5048, a favor das entidades abaixo indicadas no montante de:
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2012-2013
Hipoteca a favor de:
Fazenda Nacional
Imóveis Penhorados Campo de Paradela e Campo Rua Américo Campos (Matriz 4233 e 5048) Campo de Paradela (Matriz 4233) Campo de Paradela e Campo Rua Américo Campos (Matriz 4233 e 5048) Campo Rua Américo Campos (Matriz 5048)
Total a favor da Fazenda Nacional Charles Sousa Chad Campo de Paradela e Eurico Ferreira, S.A. Campo Rua Américo Jardins AlvesCampos (Matriz 4233 Serv.Agric.Jardinagem, e 5048) Ldª Campo Rua Américo PLAYPISO-Infraest. Campos (Matriz 5048) Equip. Desp., S.A. Total de Hipotecas sobre os imóveis
Capital
Juros
Custas
Total
435.576,91 24.531,38
4.573,33
464.681,62
308.756,47 32.819,34
7.930,92
349.506,73
99.019,30
99.019,30
140.345,91
140.345,91
983.698,59 57.350,72 206.252,45 331.874,04
12.504,25 1.053.553,56 206.252,45 331.874,04
65.188,76
65.188,76
8.494,20 1.595.508,04 57.350,72
8.494,20 12.504,25 1.665.363,01
20. Divulgações exigidas por diplomas legais:
Relativamente à época 2012/2013 o Clube tem impostos e contribuições para a Segurança Social em atraso, os quais prevê pagar até ao final do mês de Junho/2014.
21. Acontecimentos após a data do balanço
Entre a data de reporte das Demonstrações Financeiras (30/06/2013) e a data de autorização para a sua emissão, ocorreram factos relevantes os quais se encontram divulgados na nota 14.5 do anexo. Página 24 de 25
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2012-2013
22. Data de autorização para emissão das Demonstrações Financeiras
As demonstrações financeiras da época 2012/2013 findo em 30 de Junho de 2013 foram aprovadas pelo órgão de gestão e autorizadas para emissão em 28 de março de 2014.
Trofa, 28 de março de 2014
O Técnico Oficial de Contas
A Direção
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A N E XO À S D E M O N S T R A Ç Õ E S F I N A N C E I R A S
2012-2013