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JOANA FRAZÃO Secretária Geral Câmara de Comércio e Industria de Moçambique
A melhor forma de construir uma base sólida para a cooperação internacional é ajudar as empresas a desenvolver políticas coerentes e adaptativas para a identificação, captação e interiorização de Saber que assegure um portefólio equilibrado de conhecimentos. Para isso, devem realizar avaliações multidimensionais dos custos e benefícios económicos (incluindo orçamentais) e sociais da integração destes jovens que começam a debutar no mercado do trabalho. Sem essa base, não conseguem assegurar o futuro. Cada empresa, cada pessoa, terá de projetar as suas políticas, dependendo de diversos
fatores, uns tácitos, outros explícitos. Mas, no final, o importante é criar relações entre as pessoas. Certamente, não existe uma solução que sirva a todos. Quanto mais o mundo exige que nos diversifiquemos, mais necessitamos de estar ancorados num mar de confiança, base de uma navegação segura. Esta é uma tarefa para todos. Num tempo em que a geografia perde fronteiras, queremos saber que podemos amarrar em porto seguro, e sempre que necessário. Queremos ganhar o futuro!
MARVINDA GODINHO Núcleo de apoio Câmara de Comércio e Industria de Moçambique
É com muito orgulho e satisfação que ajudo a nascer a primeira edição do Anuário do Estudante Moçambicano em Portugal. Este projeto inovador tem o mérito de agregar e dar voz aos estudantes Moçambicanos que se encontram, transitoriamente, longe dos queridos lares a desenvolver as suas capacidades, em Portugal, que nos recebe de forma tão simpática e acolhedora. Também faço parte destes estudantes! Orgulho-me de ter tido a oportunidade fantástica de abraçar este projeto. Aqui, quero dar quero dar um especial abraço a Paula Viegas, Sónia Ah Lima, ao Miguel Luís José e ao Louis Henris Beete, pois sem eles todo o
percurso não teria sido “tão bom”. Este anuário simboliza e representa o orgulho moçambicano. Jovens e quadros seniores reforçam os seus e trocam experiências enriquecedoras que, certamente, serão muito úteis para o crescimento da nossa Pátria. Mas também é útil para as empresas portuguesas. Connosco, podem ser ainda mais eficientes. Acredito que devemos como comunidade, em expansão, abraçar oportunidades, criar pontes e laços culturais e económicos. Pois, “Sozinhos vamos rápido. Juntos vamos mais longe”. E mais fortes.