Histórias Ilustradas

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HISTÓRIAS

ILUSTRADAS HISTÓRIAS

Textos e ilustrações de alunos do 6º e 8º ano da EB Mosteiro e Cávado

ILUSTRADAS

ARTE e TECNOLOGIAS DIGITAIS, PORTUGUÊS e BIBLIOTECA ESCOLAR


ESTÁTUA DA LIBERDADE Rita Martins – 6º A Foi numa viagem com a minha amiga Ester aos Estados Unidos que decidimos ir visitar a Estátua da Liberdade. Quando ao longe avistamos aquela bela e magnífica estátua ficamos boquiabertas. Compramos os bilhetes turísticos e apanhamos o ferry boat. Já no local tínhamos à nossa espera uma senhora chamada Bruna, era a guia da visita. Era alta, de meia-idade, tinha olhos azuis e amendoados, um rosto amigável, sorridente e moreno. Subimos os 168 degraus até ao topo do pedestal e mais 54 levaramnos até à tocha. Disse-nos que a estátua foi construída pelo arquiteto Frédéric Auguste Bartholdi e também pelo engenheiro Gustave Eiffel e tem 46,5 metros e 92,9 contado com o pedestal. Também nos referiu que foi um presente da França para os Estados Unidos e celebra a batalha que os norte-americanos venceram contra os ingleses. Dá as boas-vindas aos imigrantes e também simboliza a liberdade e a esperança do povo. Ficamos espantadas com aquela explicação. Depois continuou: - O seu rosto foi inspirado no rosto da mãe do arquiteto Frédéric Auguste Bartholdi, na sua mão direita tem uma tocha e na mão esquerda a declaração da independência dos Estados Unidos. Ficamos eufóricas por ter conhecido a espantosa história da estátua da liberdade que foi considerada património Mundial da UNESCO e é também uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.


BIG BEN de Margarida Fonte - 6º A

Há uns meses que andávamos a juntar dinheiro para a viagem tão esperada a Londres. Eu e a minha família queríamos visitar um monumento, em especial, o famoso símbolo de Londres, o Big Ben. Estava ansiosa pela viagem! Já tínhamos os bilhetes e naquele inesquecível fim de semana, embarcamos. No dia seguinte, contratamos um guia turístico para nos guiar pela cidade londrina. Começou por se apresentar: - Chamo-me Bean e vou ser o vosso guia. Começo por vos contar que o Big Ben foi um sino instalado no palácio de Westminster, durante a gestão de Sir Benjamin Hall, que era ministro das obras públicas. Estava muito curiosa e continuei a ouvi-lo atentamente. - A estrutura era oficialmente conhecida como Elizabeth Tower. Também contou que o edifício possui o segundo maior relógio de quatro faces do mundo e foi concluído em 1858. A minha irmã que também é muito curiosa perguntou: - Quanto pesa o sino? - O sino pesa 13 760 quilogramas - respondeu com um sorriso no rosto. - Em que situações especiais toca?-interrogou-o. - O sino tocou por exemplo no funeral do rei Jorge VI no dia 15 de fevereiro de 1952 e tocou 56 vezes todos os minutos. Ah... e também em 2012 durante três minutos para anunciar a abertura dos Jogos Olímpicos. Por agora é tudo e espero que tenham gostado.

Acabou a visita mas ainda passei mais dois em Londres. Mas nunca mais me esquecerei desta viagem!


A ESTÁTUA DA LIBERDADE

Estava tão impressionado com o tamanho e a imponência da estátua que

de Tomás Gonçalves - 6º A

explicação. A tocha e o livro que a estátua segura nas mãos têm um

me distraí um pouco do que o guia estava a dizer, mas ainda percebi a sua significado: o fogo da tocha erguida pela mulher representa a liberdade do povo, assim como a própria estátua, e o livro tem escrito a data da

Estava em Nova Iorque! Uma das mais famosas cidades do planeta. Finalmente ia visitar a Liberty Island, que é uma pequena ilha, onde fica a Estátua da Liberdade, o monumento mais conhecido desta cidade. O dia estava luminoso e eu ansioso por chegar e poder admirar de perto aquela estátua magnífica. Quando chegamos aguardava-nos um guia que nos contou que a Estátua da Liberdade foi um presente do povo Francês aos Americanos, para a comemoração do centenário da sua Independência, em 1876, ou seja, a independência foi em 1776. Também disse que a estátua foi construída na França, pelo escultor Frederic-Auguste Bartholdi, numa estrutura projetada por AlexandreGustave Eiffel, o mesmo que projetou a Torre Eiffel em Paris, e que foi concluída em Julho de 1884. Depois foi desmontada, embalada e transportada para a América numa fragata, onde chegou um ano depois. Estava

a

apreciar

aquele

fantástico

monumento,

quando

reparei numa placa que dizia que a estátua pesa 225 toneladas (é uma das mais pesadas do mundo), mede 46,5 metros sem o pedestal e, no total, mede 92,99 metros, o equivalente a 22 andares. Tinha também a data da sua inauguração: 28 de Outubro de 1886, pelo Presidente da altura, Grover Cleveland.

Independência em algarismos romanos, que foi em 4 de Julho de 1776. Foi um dia incrível!


Jacinto muito atento, viu no interior do aro da porta uma brecha com uns papéis. Meteu a mão e tirou-os. Eram as partituras.

A MENSAGEM SECRETA de Beatriz Silva – 6º A

Nesse instante, cai um relâmpago e reconheceram aquela sombra sinistra com olhar fixo neles. Só tiveram tempo de sair da Torre, ir para o aeroporto e regressar a Portugal.

Jacinto estava irado! Não se conformava por não ter conseguido as partituras. Saiu do restaurante chinês a correr... No Natal, a mãe ofereceu à família e ao primo Francisco uma viagem à Itália renascentista para as férias de Carnaval. O voo para Milão correu bem, chegaram à hora do almoço. Logo de seguida apanharam o comboio para Veneza. Lá, o carnaval é FANTÁSTICO, com as suas máscaras e tradições características. Mas a viagem tinha de continuar. No dia seguinte, rumaram a Florença e visitaram vários monumentos. Tudo era cultura, tudo era magnífico! Jacinto sugeriu à mãe uma visita à Torre Inclinada de Pisa. Compraram as entradas e esperaram a sua vez. Duas horas depois, já cansados da espera, chegou o Sr. Capalldi, homem de meia idade, alto, de bom porte, com barba grisalha e ar misterioso. Muito afável diz: - Preparados para subir 296 degraus de escadas?! Temos 20 minutos de visita. Esta torre tem 3 fases de construção. A 1ª fase foi de 1173-1178 até ao 3º piso, a 2ª fase foi de 1272-1278 até ao 5º piso e a 3ª fase foi de 1360-1370 até ao final. Pesa 14 500 toneladas, a espessura das paredes é de 4,09 metros na base e de 2,48 metros no topo.Tem 56,70m de altura máxima. Devido a uma fundação mal construída, a torre está ligeiramente inclinada para sudoeste. Ao passar no 5º piso, o Sr. Capalldi chegou perto dos dois primos e sussurrou-lhes ao ouvido: - Eu sei o que vocês procuram e porque estais aqui! A porta deste piso está fechada há alguns séculos, mas sabíamos que viria alguém especial que conseguiria abri-la. Francisco, reconheceu na porta um baixo relevo em forma de ferradura, semelhante ao do Convento de Cristo em Tomar. Pressionou e a porta cedeu. Ficaram estupefactos!!!


Quando ouvi aquilo disse ao meu pai sussurrando-lhe ao ouvido:

UMA VISITA À TORRE DE BELÉM de Marta Graça – 6º A

- Afinal tinhas razão! - Claro que tenho sempre razão! - respondeu o meu pai todo trocista. Foi uma visita muito interessante, eu estava muito feliz, pois tinha acabado de conhecer uma das sete maravilhas de Portugal .

- Amanhã temos que nos levantar cedo! - disse o meu pai muito entusiasmado. - Porquê, pai? – perguntei-lhe muito curiosa. - Vamos visitar uma das sete maravilhas de Portugal!- respondeu o meu pai quando se preparava para se deitar. A excitação era tanta que quase nem consegui dormir e no dia seguinte pus-me a pé cedo e começamos a nossa viagem! Ao longo do caminho observei muitas paisagens verdejantes com árvores de fruto e a relva que com o vento abanava de um lado para o outro. Eu estava muito exausta de tantas horas que já tinha andado de carro, então adormeci. Quando cheguei à Torre de Belém estava um senhor à porta que nos deu um mapa, mais à frente outro muito elegante, com olhos azuis e cabelo castanho. Vestia um fato preto com um laço vermelho, usava um chapeuzinho sofisticado e estava a calçar uns sapatos pretos com um bocadinho de tacão. Com a sua voz fininha disse-nos que aguardássemos enquanto ele resolvia uns assuntos importantes. Eu olhei para a Torre de Belém e observei a decoração exterior que era fantástica, tinha cordas, galerias abertas, ameias em forma de escudos decorados com esferas armilares e a cruz da ordem de Cristo. Quando voltamos a entrar o nosso guia disse que a Torre de Belém se localiza na freguesia de Belém, concelho e distrito de Lisboa e que foi criada em 1515 para servir como fortaleza defensora da entrada do porto de Lisboa. Também nos disse que a Torre de Belém é património da humanidade desde 2007 e que é considerada uma das sete maravilhas de Portugal.


A PIRÂMIDE NÚBIA de Rúben Costa - 6º A

Os três amigos avançaram então com a sua exploração acompanhados pelos guias. Já estavam a chegar ao interior da pirâmide quando ouviram um barulho. De início pensaram que seria algum turista mais atrevido que teria partido algo, mas Maria decidiu verificar e olhou para trás e viu que o caminho por onde tinha entrado estava fechado.

“A morte virá com asas ligeiras para aqueles que perturbarem o repouso do faraó”, foi a primeira inscrição que, segundo as histórias, Howard Carter encontrou

– Rapazes? – chamou ela – O que foi, Maria? Não vês que estamos ocupados. – respondeu o João

ao entrar na pirâmide onde se encontrava o sarcófago de Tutancamon. Nunca

enquanto que ele e o Diogo tentavam decifrar uns hieróglifos

ninguém deu importância a esta maldição até começarem os acidentes que

– Estamos fechados… - disse de novo Maria.

provocaram a morte dos participantes na expedição realizada pelo mesmo.

– Maria, não comeces com brincadeiras. –riu-se o João.

Depois deste acontecimento, muitos turistas curiosos foram incentivados

– Estamos mesmo fechados! Olhem! – disse Maria.

pela sua grande imaginação e curiosidade a realizar expedições às majestosas

Os dois rapazes olharam para trás e perceberam que tinham caído algumas

pirâmides. Diogo sempre teve a sua curiosidade despertada pelas histórias

pedras. Tinham sido apanhados por uma armadilha. Maria e João começaram a

relacionadas com o Antigo Egito, mas nunca conseguiu convencer os seus pais a

ficar em pânico, mas Diogo acalmou os amigos e fê-los acreditar que tudo ia correr

levá-lo até lá. Quando finalmente entrou na universidade realizou a viagem da sua

bem, que era por aventuras destas que eles tinham decidido lá ir. Já mais calmos,

vida: uma expedição ao Vale dos Reis. Juntamente consigo foram os seus amigos,

começaram a observar as paredes e encontraram uma saída. Passaram por um

João e Maria, que também eram fascinados pelo Egito.

túnel que os levou a uma sala onde tinha um mural sobre o Tribunal de Osíris, um

Chegaram ao Cairo no dia 6 de outubro e, mesmo estando cansados da viagem, Diogo, João e Maria, fizeram-se ao caminho até ao Vale dos Reis. Quando

sarcófago e os pertences de alguém muito poderoso, mas que não chegava ao estatuto de faraó, aliás tudo indicava que seria o túmulo de uma mulher.

lá chegaram não podiam ter ficado mais empolgados. Em todo o lada existiam

Procuraram uma saída e, através da tradução de algumas inscrições,

tumbas, entre elas a que mais os chamava à atenção, a Tumba de Tutancamon.

chegaram a conclusão de que para sair dali teria que decifrar o que teria

Seguiu-se uma longa noite de sono, e logo pela manhã começaram a sério a

acontecido com aquela mulher durante o seu julgamento no Tribunal de Osíris.

expedição, primeiro destino uma pirâmide onde nunca ninguém havia entrado. Os

Após muito tempo a tentar decifrar os difíceis e complicados hieróglifos,

jovens exploradores estavam muito entusiasmados com o acontecimento.

descobriram o seu nome e o porquê de ter tido direito a uma pirâmide para ser

– Ainda nem acredito que somos os primeiros a entrar aqui! Isto é tão emocionante! Acham que vamos encontrar alguma múmia?- disse a Maria – Acalma-te, Maria! Sim é emocionante e não sei se vamos encontrar uma múmia ou não. – Respondeu o João – Diogo, está tudo bem? Estás tão calado… – Bem?! Estás a perguntar se está tudo bem?! Está tudo ótimo! Eu nem acredito que estou numa pirâmide inexplorada… - replicou o Diogo.

sepultada e às riquezas que estavam à sua volta. – Núbia! O seu nome era Núbia! – disse Diogo com entusiasmo – Núbia era a mais bela de todas as mulheres, perfeita como o ouro e aproveitava-se dessa bênção dos deuses para obter riquezas. – Então quando foi julgada no Tribunal de Osíris foi condenada, certo? – questionou Maria.


– Sim, segundo a lógica sim. Mas o mural está incompleto falta o seu coração e a pena de avestruz. – disse João – Tens razão João. Isso quer dizer que para sair daqui vamos ter que completar o mural? – perguntou a Maria.

desde o seu desaparecimento. A história sobre os três jovens que ficaram fechados numa pirâmide foi notícia em todo o mundo e, como forma de reconhecimento pelos seus magníficos feitos e descobertas,

foi dada aos três amigos a

oportunidade de coordenarem a exploração arqueológica daquela pirâmide com

Muito rapidamente Diogo disse-lhes que isso seria demasiado complicado.

mais de 4000 anos. Na sua primeira entrevista foi-lhes perguntado qual seria o

Pediu-lhes então que procurassem o óbvio. As armadilhas egípcias, geralmente

nome da pirâmide e no fim de uma pequena troca de olhares, os três amigos

tinham uma forma inesperada de ser ativadas mas óbvia para serem paradas, visto

rapidamente responderam A Pirâmide de Núbia.

que em momentos de aflição ninguém pensa no óbvio. No fim de muita observação Diogo reparou numa balança semelhante à que estava representada no mural que se encontrava junto da múmia. Junto dela estava uma pena de avestruz, pedras de diversos tamanhos e os vasos que continham os órgãos. De imediato os amigos perceberam o que tinham a fazer: realizar o julgamento do tribunal de Osíris. Colocaram a pena num dos pratos da balança. – O coração está dentro da múmia e provavelmente está decomposto. O que vamos fazer agora? – Questionou João – O objetivo é um julgamento simbólico. Provar que realmente Núbia seria impura e teria cometido os 42 pecados a ser julgados pelos 42 deuses. – disse Diogo – Então será o vaso de cérebro? Foi através dos pensamentos que ela cometeu os pecados. – disse Maria Os amigos decidiram experimentar. Ao colocarem o vaso do cérebro começou a entrar areia por todo o lado. Em pânico e sem saber mais o que fazer Maria e João paralisaram, mas Diogo não se deu por vencido e continuou a pensar no que seria o substituto do coração de alguém impuro e finalmente chegou a uma conclusão. – A pedra maior! É isso um coração impuro é um “coração de pedra” – exclamou. Rapidamente colocou a pedra no outro prato e a areia parou de cair. Abriuse uma porta e os amigos conseguiram sair. Quando chegaram lá fora encontraram toda a gente à sua procura e informaram-nos de que se tinham passado três dias


juntos, quanto à sua língua, eu não percebia nada, além disso, acho que eles falam

UMA VIAGEM INUSITADA

muito rápido. O Fernando perguntou-me se eu queria que ele escrevesse o meu nome

de Eduarda Oliveira – 8º A

em chinês e eu, como óbvio, aceitei. Aquela viagem foi a viagem mais esquisita, mas, ao mesmo tempo, mais feliz e diferente. Adorei conhecer a China e se conseguir vou lá mais vezes,

Certo dia, decidi fazer uma viagem que nunca pensei fazer, mas como queria viajar para um sítio um bocado inusitado, fui para um templo na China chamado Yonghe. Esse templo falava sobre a formação da China e algumas das pessoas mais importantes. A viagem demorou muito tempo e, como estava ansiosa, demorou ainda mais, pelo facto de não conseguir dormir, mas finalmente cheguei ao meu destino. Quando cheguei lá, como estava cheia de fome, fui provar a famosa comida típica e depois, como já era tarde, decidi ir para o hotel dormir. No dia seguinte fui visitar aquele que foi o motivo da minha ida a China, o famoso templo Yonghe! Como eu não sabia o que significavam as coisas que ia vendo, fui com um guia que me ia explicando tudo ao mínimo detalhe e contava algumas histórias e lendas famosas. Esse templo pertencia à religião budista. Entretanto, reparei que as pessoas me começavam a olhar de uma forma estranha, como se eu fosse uma pessoa que queria “fazer mal” ao templo, mas o meu guia disse que era normal observarem-me, porque eu era muito diferente das chinesas, eu era morena e elas eram muito branquinhas, não tinha os olhos rasgados e as minhas vestes eram diferentes. O Fernando, que era o meu guia, disse que a China tinha muita história e muitos templos, cada um com uma história diferente para contar. A coisa que achei mais esquisita foi o alfabeto, que para mim era só um monte de tracinhos

conhecer outros templos e mais sítios desse estranho, mas fabuloso país.


morreram e durante os dias seguintes muitas pessoas foram a Londres e

UMA VIAGEM ATERRADORA de A. Margarida Taveira – 8º A

Eu chamo-me Margarida e vou-vos contar uma história que se passou em Londres, Reino Unido na Tower Bridge. A Tower Bridge foi construída em 1886 sobre o rio Tâmisa, as suas principais cores são branco e azul. A Tower Bridge foi inaugurada pelo Eduardo VII e sua esposa Alexandra da Dinamarca, no dia 30 de junho 1894. Certo dia decidi visitar essa torre, o céu estava escuro e muito assustador e o que muita gente não sabia era que aquele dia seria o pior de todos. Eu visitava a torre quando se começaram a ouvir muitos gritos, pessoas correndo, muito assustadas. De repente dois homens apareceram e começaram a esfaquear quem lhes aparecesse à frente, só se via gente a correr para tentar fugir dos terroristas. Era possível ouvir-se de longe os carros da polícia, mesmo assim os dois homens não fugiram, nem mesmo quando se ouvia o barulho da sirene. Os homens não se intimidaram e continuaram a esfaquear as pessoas. Quando a polícia finalmente chegou, ouviram-se tiros e ainda mais gritos se ouviram na Tower Bridge. Passaram-se minutos que mais pareciam horas e finalmente a polícia conseguiu por fim a este pesadelo, matando os dois terroristas. Tempo depois, o céu começou a abrir, mostrando o sol radiante. Finalmente acabou o pesadelo, com muitas mortes de pessoas inocentes. O atentado terrorista ficou na memória das muitas pessoas que estiveram presentes nesse dia. Um santuário foi feito em memória das pessoas que

visitaram o santuário. E foi assim a viagem mais aterradora que eu já passei, só desejo nunca mais presenciar um atentado terrorista.


UMA AVENTURA DIFERENTE de Pedro Gomes – 8º A

Depois da refeição, fomos a um centro comercial, perto do hotel, e compramos algumas peças de roupa para o senhor. Seguidamente fomos ao nosso hotel, e pagamoslhe o alojamento lá durante um ano. Aquele senhor agradeceu-nos muito, mas muito mesmo. Até lhe caíam lágrimas de

Era o primeiro dia de férias, e eu estava a planear uma viagem, como todos os anos, com os meus amigos. Liguei o computador e fui pesquisar destinos e alguns monumentos interessantes. Depois de algumas horas de pesquisa, vi a Muralha da China e achei um monumento bonito e interessante para visitar. Reservei o voo, o hotel e fui preparar as malas, pois a partida era no dia seguinte. No dia seguinte, de manhã bem cedo, parti para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro (Aeroporto do Porto). Depois de muitas horas, cheguei à China, e segui logo para o hotel, para arrumar as coisas. Como já era fim do dia, e o voo foi muito longo, apenas fomos dar um passeio a pé não muito longe do hotel, para conhecermos melhor algumas zonas de Pequim (capital da China). No dia seguinte de manhã, fomos visitar a Muralha da China, o monumento que mais queríamos visitar. Era um monumento grandioso e espetacular, construído em tijolo, terra compactada, madeira e outros materiais. Como a Muralha era muito alta (com uma média de 8 metros de altura), parecia que conseguíamos observar toda a cidade de Pequim. Demoramos, basicamente, o dia inteiro para a visitar (como é óbvio não visitamos tudo. Trata-se de um monumento com cerca de vinte mil quilómetros!). Durante esta visita via-se de tudo: partes destruídas, partes que pareciam terem sido acabadas de construir (na muralha) e a Natureza maravilhosa que nos rodeava. No final da visita ao monumento, encontrámos um senhor sem-abrigo. Quando o vi, parecia que o meu coração parou. Comecei a pensar: pobre senhor. Será que ele vive assim há muito tempo? Como é que ele aguenta o frio que passa? Simplesmente cheguei à conclusão que estava a passar momentos extremamente tristes. Como eu e os meus amigos ficamos com pena do senhor, eu peguei no telemóvel, abri o Google Tradutor, e fui tentar falar com ele. Tentamo-nos entender mais ou menos, e ele veio connosco a um restaurante. Quando chegamos ao restaurante e, depois de fazer o pedido, continuamos a tentar falar com ele e descobrimos que o senhor passava estes momentos tristes há cerca de 10 meses, pois perdera a sua casa devido a um incêndio.

alegria. Ele “prometeu-nos” que, enquanto estivesse alojado no hotel, iria tentar arranjar um emprego e conseguir juntar algum dinheiro para conseguir uma casa confortável e sossegada para viver. Pode parecer que nos custou muito mas, dividido entre nós, na verdade, não custou nada! Foi, de facto, uma aventura diferente. Uma viagem que valeu mesmo a pena! Esta experiência é uma experiência que toda a gente pode fazer com os amigos. Se toda a gente for como nós, acreditem que o mundo irá ser muito melhor.


SERIAL KILLER PORTUGUÊS de Rafael Ribeiro – 8º A

-Outra vez no aqueduto porquê? -Você não sabe? Lá já houve mais de 65 homicídios - respondeu ele. Um minuto depois ouvi sirenes da policia a chegar, quando olhei para o detido achei a cara familiar e disse ao agente:

Certo dia de tarde, eu estava a passear pela cidade de Lisboa. Passei durante toda a tarde, mas rapidamente anoiteceu. Então fui a um restaurante cujo nome era Lanterna, onde encontrei um grande amigo meu, o Joel, que me convidou a ir passear pelo Aqueduto das Aguas Livres. Eu aceitei e logo que acabei de comer lá fomos. Enquanto nos dirigíamos para lá, ele contou-me que o Aqueduto fora contruído em 1837, devido a uma grande queda de agua que passava os 68 metros de altura. Quando chegamos eu fiquei encantado com o aqueduto pois tinha luzes que faziam com que a água brilhasse. Começamos a subir as escadas para ver como era lá de cima, mas quando estávamos a chegar, de repente, começaram a gritar. Corremos o máximo que conseguimos para subirmos as escadas e quando cheguei ao topo vi uma pessoa a empurrar outra que estava a tirar uma foto. Nesse momento eu comecei a ver a pessoa a cair em câmara lenta como se tivesse perdido a coisa mais importante do mundo. Quando o assassino me viu, começou a correr para dentro de uma estrutura do aqueduto e pensei: “Como é que ele tem a chave?” Até que chega o meu amigo muito cansado e perguntou: -O que se passa? -Temos de ir à policia! - respondi. Descemos o escadório e corremos o mais que podíamos para chegarmos à policia. Quando chegamos o agente da policia inquiriu: -O que se passa? Tanta pressa porquê? -Eu assisti a um homicídio no Aqueduto das Águas Livres. -Outra vez no aqueduto! - disse o agente, baixíssimo. Logo quando ouvi isso perguntei:

-É este, foi esta pessoa que vi empurrar alguém no aqueduto. Nós sabemos, esta pessoa chama-se Diogo Alves, nasceu na Galiza em 1810 e pensa-se que já matou 70 pessoas. No dia seguinte ele foi julgado na Praça Publica. A maior parte das pessoas apoiavam o desaparecimento eterno dele, mas logo a seguir chegou um médico e disse: -Vou corta-lhe a cabeça e utilizá-lo para estudos. E assim foi!


AMOR ETERNO de Carolina Barbosa - 8º C Já há muito tempo que eu via aquele rapaz nos jogos e chamava-me a atenção por ser diferente e único. Num jogo fora de casa, a meio da segunda parte, por coincidência, saímos os dois para ir ao café. Depois aconteceu uma cena típica de filme, tropecei, ele apanhou-me e acabamos por nos beijar. Ele fugiu sem sequer me deixar falar. No dia seguinte recebi um convite para ir ao Estádio Municipal de Braga celebrar os vinte e cinco anos de sócio. Cheguei e a primeira coisa que vi foi o tal rapaz. Fui ter com ele para esclarecermos o que havia para esclarecer e ele olhou-me nos olhos e disse tudo o que sentia, tal como eu. Beijamo-nos de novo e fomos ter com o presidente do Sporting Clube de Braga que estava acompanhado por um guia para nos falar mais sobre esta nossa “casa”. O presidente começou por falar um bocado sobre a história do clube. De seguida o guia apresentou-se e começou por informar: - Este estádio foi construído inicialmente para o Euro 2004. É considerado um dos estádios mais bonitos da Europa em termos arquitetónicos. O seu único suporte são cabos e tem capacidade para 30286 espectadores. Na cerimónia de entrega do prémio Pritzker em 2011,o estádio foi elogiado pelo antigo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e foi vencedor do “Prémio Nobel da Arquitetura”. A sua originalidade e beleza já mereceram também uma referência por parte do Financial Times. Também já foi galardoado com o “Prémio Secil” em duas categorias: arquitetura e engenharia civil. Enquanto nos dava mais informações, ia-nos mostrando cada parte do estádio.

Passaram semanas e tive a notícia de que o rapaz, que se chamava Marco e com o qual eu namorava, estava em coma devido a um grande acidente. Fiquei de rastos e fui logo visitá-lo. Passaram-se dias… semanas… meses e ele finalmente acordou. A primeira coisa que fizemos quando ele saiu do hospital foi assistir a um jogo do Braga. E este é o amor que nos move.


EM PARIS TUDO É MELHOR de Inês Gonçalves - 8º C “A menina faz-me lembrar tanto ela”, foi o que me disse Lourenço quando, há dias, me sentei num banco de jardim perto de minha casa. Era um dia de inverno mas ensolarado e Lourenço era velho, tinha cabelos brancos e os olhos tristes e profundos, na cara marcas bem vincadas, um sorriso terno e as suas mãos que outrora deviam ter sido fortes estavam enrugadas e seguravam uma bengala. E, depois de eu lhe perguntar o porquê de ele me achar parecida com “ela”, Lourenço contou-me com os olhos a brilhar que Clara, o amor da sua vida, era muito parecida comigo: tinha o cabelo com caracóis que lhe lembravam as ondas do mar (o quanto ela gostava do mar), os seus olhos eram tão pequeninos que quando sorria quase que desapareciam e o sorriso enorme que ela mostrava sempre. De seguida, contou-me como se conheceram e uma história que irei sempre recordar: - “Conhecemo-nos em Paris, eu fui lá estudar artes e ela medicina. E um dia, por acaso, mas o mais incrível acaso de toda a minha vida, fomos ambos com uns amigos fazer uma visita guiada ao Louvre. Um monumento localizado no centro de Paris que foi inaugurado em 1793 mas que agora é muito conhecido pela sua pirâmide que foi lá instalada em 1989, mas que nunca vi, pois aquilo que te conto passou-se em Abril de 1960. Mas voltando ao que te estava a contar, no meio de toda aquela confusão ela desmaiou e mesmo sem a conhecer fiquei com ela e ajudei-a. Naquele momento, percebi o quão forte ela era e tive a certeza de que tinha de a conhecer. Acabamos por ficar amigos e começamos a passar imenso tempo juntos, conhecemos Paris e fomos tão felizes lá, e eu estava completamente apaixonado por aquela rapariga mas a vida nem sempre é como sonhamos e quando acabamos os cursos tivemos de regressar a Portugal. Voltamos às nossas vidas, ela era totalmente independente e dizia que não precisava de ninguém para nada e costumava dizer que amar é dar asas à outra pessoa para voar, porque se ela também amar vai ficar

mesmo tendo asas para ir. E eu que sempre tive todas as raparigas atrás de mim, apaixonei-me pela mais difícil de conquistar e cometi o maior erro de toda a minha vida, desisti dela…e isto foi há 58 anos…” E ele calou-se e eu perguntei-lhe se nunca a procurara, se nunca tentara remediar o seu erro, se durante estes 58 anos não teria gostado de saber o que lhe aconteceu. Ao que ele respondeu sem nunca me olhar nos olhos quase como se estivesse a sonhar: -“ Não, nunca precisei! Sei que nunca me perdoaria e sei exatamente como foi a sua vida e como está agora: trabalhou desde sempre no hospital com crianças, mas arranjou sempre tempo para ser atriz, está casada e tem 5 filhos e imensos netos de quem agora cuida sem nunca deixar de representar. Cheira a rosas e continua a usar aquele batom rosa, mal acorda. Vive numa casa enorme com um jardim cheio de flores, mas que está sempre desarrumada, porque não tem tempo mas também não deixa contratar ninguém. Neste momento está a sorrir como sempre e durante toda a sua vida fez todos felizes, é um dom dela. E por isso nunca precisei de a procurar, vou amá-la para sempre e é-me mais fácil acreditar que a sua vida foi como ela sempre quis do que ficar na dúvida.” E naquele momento percebi que há amores que mesmo que não tenham um final de conto de fadas nunca deixarão de ser amores, que há erros que mudam por completo a vida de uma pessoa e que há amores de adolescência que se tornam no amor das nossas vidas e depende das escolhas de cada um de nós fazê-los durar.


REENCONTRO INESPERADO de Inês Pereira - 8º C

Era dia 1 de Julho e tinha acabado de chegar ao aeroporto de Pequim. Estava um dia esplêndido de verão, e eu tinha vindo apenas para uma viagem turística, sem compromissos, para apreciar a cidade. Logo de seguida, apanhei um táxi para me levar ao hotel. Depois de instalada, rendi-me a esta maravilhosa cidade que é uma das mais povoadas e conhecidas mundialmente, e visitei o museu da Cidade Proíbida. Fui também a um dos melhores restaurantes da cidade para me familiarizar e para conhecer um pouco a gastronomia chinesa. Deliciei-me com alguns dos melhores pratos, como o tradicional caranguejo azul cozido a vapor, a sopa de bolinhos de peixe, os bolinhos de arroz recheados, etc. Assim que acabei a refeição prossegui para o ponto principal desta viagem e um dos monumentos que mais desejava visitar, a Muralha da China. Esta Muralha é uma das mais antigas e conhecidas por todo o mundo, e foi construída entre 220 e 206 a.C. Enquanto um dos guias turísticos locais me acompanha durante a visita, apercebo-me de uma pessoa que se encontra mais além. É um homem alto, bem-parecido, com cabelo escuro e bem penteado, um homem com boa aparência. Assim que vou andando e me vou aproximando, reparo no brilho e no azul dos seus olhos e percebo que me é uma cara familiar, era um antigo amor e uma importante marca na minha vida e no meu coração. Dirijo-me rapidamente a ele para falarmos sobre a nossa separação e sobre muitas outras coisas que se desenrolaram no passado, pois da última vez que estivemos juntos ficou tudo por resolver. Confesso que da minha parte ainda existe esperança e sentimento, e por isso decidi ir falar com ele. Assim que me viu, ficou surpreso e confessou que não estava à espera de me encontrar e explicou que estava ali em trabalho. No preciso momento em que toco no assunto

da nossa antiga relação, ele dispara com todas as palavras a fúria e a angústia que sente em relação a tudo o que aconteceu, e é então que acabo por me aperceber que ainda se sente bastante ressentido e magoado. Estava bastante mal com toda esta discussão, até que, a meio da conversa surge algo inesperado, um beijo. Fico simplesmente chocada, não tive reação e fiquei sem palavras, e ele apenas diz que bem lá no fundo ainda me ama. A minha resposta foi imediata apenas aceitei e disse que era tudo mútuo e que também ainda não o esqueci. Nenhum dos dois conseguiu compreender o que se passou, a única coisa que queríamos era estar bem um com o outro e ficar juntos. Voltamos então para Portugal radiantes e extremamente felizes. Ambos concordamos e decidimos fazer algo diferente, visitar todos os anos a Muralha para que possamos ter sorte na nossa relação para sempre e para que nunca mais nos separemos.


SENTIMENTTOS TRAÇADOS de Daniela Correia - 8º C

Era dia 8 de dezembro, e a cidade de Nova York estava coberta de neve, o frio alastrava-se pelas ruas novaiorquinas, e as pessoas a pouco e pouco eram dominadas pela força do vento. Mas nada impedia as pessoas de se dirigirem para um dos pontos mais visitados no mundo, a Estátua da Liberdade, e uma delas era eu. Por volta das 11 horas da manhã, a fila para a compra de bilhetes parecia infinita, e a minha vontade de desistir era cada vez maior, mas algo me dizia para não desistir. As horas passavam e a fila continuava igual, em breves momentos considerei a hipótese de desistir, mas algo aconteceu… Vi um rapaz, não era um rapaz qualquer, eu tinha uma leve sensação que o conhecia, mas não me conseguia lembrar de onde. Naquele instante o meu cérebro bloqueou, no segundo a seguir os meus olhos brilhavam, e o meu sorriso tinha-se rendido aquele rapaz, era Cole Sprouse, o meu ator predileto de quem eu tanto gostava. O meu olhar estava fixo nele, e notei que estava disfarçado para não enlouquecer as fãs, mas eu distingui aquele lindo sorriso de todos os outros. Minutos depois da descoberta, ele vinha na minha direção, não queria acreditar, mas pegou-me pelo braço, e levou-me até um barco, onde presumi que seria ele que nos levaria até à magnífica ilha da liberdade, onde está localizada a Estátua. Quando chegamos lá de “water taxi” (serviço que realiza transportes aquáticos com o uso de barco mais velozes e confortáveis), ele falou-me do carinho que tinha por aquele monumento, e pediu desculpa pela indelicadeza que teve.

No preciso momento em que tocamos em terra, avistei logo a Estátua da Liberdade, que estava rodeada de pessoas vindas de todo o mundo, e agora percebia porque dizem que é um dos monumentos mais altos de Nova York, mede 92,99 metros e é feito de cobre e aço. Mas a coisa mais incrível era que Cole Sprouse sabia tudo sobre ela, contou-me coisas fantásticas, incluindo a 25 janelas que simbolizam as joias encontradas naquelas terras. Se não o tivesse encontrado provavelmente iriam ser os guias que iriam contar estas coisas, mas não seria a mesma coisa, ele foi acima de tudo um amigo. Estávamos a andar pela ilha quando o impensável aconteceu e eu nunca vou esquecer… tocou na minha mão, não sei se acidentalmente ou de propósito, mas quando me tocou, automaticamente os nossos dedos entrelaçaram-se e em segundos estávamos de mãos dadas. Nunca acreditei em amor à primeira vista, mas aquele dia chegou para saber que eu estava apaixonada. Restava agora saber se os sentimentos são mútuos, mas vou deixar esta questão em branco, para um dia mais tarde responder.


UMA PROVA DE AMIZADE

pela UNESCO como Património da Humanidade. Foi anunciado em 2007 como uma das Novas Sete Maravilhas no Mundo.

de Joana Loureiro - 8º C Quando lá chegamos, fiquei espantada com a cultura, com a arquitetura. O Estava um lindo dia para descansar, mas a minha força de vontade

monumento era lindo e à sua frente deslizava um rio muito reluzente e

acordou-me. Rapidamente, preparei o meu pequeno-almoço, lavei os

transparente. Então, peguei logo no meu bloco e comecei a desenhar todos

dentes e vesti-me. Tinha o pressentimento que estava atrasada.

os detalhes da paisagem.

Quando peguei no telemóvel para chamar o táxi, apercebi-me que tinha

A minha amiga não me compreende porque ela vive a vida com muita

perdido o primeiro voo, e só faltavam 10 minutos para o segundo.

pressa. Eu digo-lhe que nem tudo é o que parece, há sempre qualquer

O táxi levou-me até ao aeroporto, era a única boleia que eu tinha para chegar a Agra na Índia. Foi por pouco, mas consegui apanhar o avião.

coisa, qualquer detalhe que ninguém viu e cabe-nos a nós com muita atenção descobrir. O guia foi muito pontual, simpático e bonito. Ele levou-nos para uma sala onde começam as visitas.

Durante o voo, sentia que a amizade pela minha amiga Vanessa se ia tornando mais forte. O motivo da minha ida à Índia era visitar a minha amiga que tinha emigrado de Portugal para a Índia há um ano. Quando o avião aterrou, avistei logo a Vanessa, e as primeiras palavras dela foram logo que eu era a pessoa mais “atrasada” do mundo.

“A obra (Taj Mahal) foi feita entre 1632 e 1653 com a força de cerca 20 mil homens, de várias cidades do Oriente, para trabalhar naquele monumento de mármore branco. O imperador Shal Jahan mandou construir em memória da sua esposa favorita Aryumand Banu Begam. O Taj Mahal foi construído sobre o seu túmulo, junto do rio Yamuna. Assim o Taj Mahal é

Eu disse-lhe que não era atrasada,e disse ainda “Eu só caminho com

também conhecido como a maior prova de amor do mundo. O monumento

paciência, eu acaricio o vento que bate no meu rosto, gosto de desenhar

é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes. Supõe-se

todos os detalhes, e desenhar a beleza de cada pessoa, não fazendo isso

que o imperador queria fazer outra réplica do Taj Mahal só que acabou

não estamos a aproveitar devidamente a vida. Não aproveitar a vida é puro

morto.

desperdício”. Depois desta explicação, passamos para outra sala cheia de detalhes de Curiosa, perguntei-lhe qual era o plano turístico que ela tinha planeado.

ouro.

A Vanessa pôs logo um sorriso na boca e disse que íamos ao Taj Mahal,

Durante a visita, senti que eu e o guia tínhamos muita coisa em comum.

porque é o monumento mais conhecido do país. Encontra-se classificado


Ele era persistente e observador como eu. Senti que o meu coração lhe pertencia. E contei o desabafo à minha amiga, e mais uma vez ela não me compreendeu. Ela só me disse que o amor não é como os panfletos da rua, que se dá a qualquer um que passa. Farta não ser compreendida, declarei-me o meu amor aquele rapaz.. O meu coração ficou destroçado, quando me disse que a escolha era feita pelos pais em sinal de respeito. Consolou-me, disse-me para eu não ficar triste. Disse-me também que podíamos ser amigos, que era melhor uma grande amizade do que uma conquista de amor. Porque o amor é sensível e a amizade é segura. A amizade é que limpa as lágrimas que o amor deixa cair. A amizade demora a conquistar, enquanto o amor conquista-se de hoje para amanhã. Chegou o fim da visita, foi então que o guia pegou no seu bloco de desenhos e ofereceu-me como prova de amizade. E fizemos uma promessa, ambos combinamos que todos os dias mandávamos um desenho um ao outro, que assim é uma forma de comunicar à nossa maneira. O Taj Mahal foi um marco na minha vida e foi uma lembrança que nunca irei esquecer. Voltarei lá mais vezes, e mais uma vez viver momentos com vontade e alegria.


A VIAGEM AO BRASIL de Beatriz Barreto – 8º E

Num dia de muito calor, combinei com uma amiga irmos de viagem, durante vinte dias ao Brasil. Estávamos as duas ansiosas que chegasse o grande dia. Na madrugada de uma sexta-feira, pegamos nas nossas malas e chamamos um táxi para nos levar ao aeroporto. Quando lá chegamos, à nossa frente estava um enorme avião carregando muitas pessoas. Quando aterramos no nosso destino ficamos espantadas, era tudo tão bonito, lugares maravilhosos, rios enormes, grandes mantos de flores que cobriam aqueles enormes jardins, ficamos maravilhadas. No último dia da nossa viagem fomos visitar a igreja de S. Francisco de Assis. Era uma igreja muito bonita, situada na cidade de Ouro Preto, a qual em 2009 foi considerada uma das sete maravilhas de origem Portuguesa no mundo. É uma igreja alta e um pouco comprida. Em volta tem algumas árvores e o ambiente é calmo. Depois de visitar o monumento decidimos fazer um picnic na sombra fresca do monumento, porque não se aguentava ao sol, com tanto calor. Na noite desse mesmo dia regressamos a Portugal com uma enorme vontade de ficar lá por mais algum tempo. Foi uma viagem inesquecível que nos vai deixar muita saudade. Esperamos um dia ter uma nova oportunidade para lá voltar.


UMA VIAGEM QUE FICOU PARA A HISTÓRIA de César Fernandes – 8º E

Certo dia, decidi ir passear pela cidade de Viseu para conhecer mais sobre as cidades de Portugal. Estava um dia de muito sol, e enquanto caminhava avistei um monumento que me pareceu bastante antigo e interessante. Quando lá cheguei perguntei a um senhor: - Boa tarde, pode-me dizer que monumento é este? - Boa tarde, este monumento é a Sé de Viseu ou a Catedral de Viseu. Pareceu-me

um

senhor

muito

simpático

e

respondeu

atenciosamente, e com interesse, por isso continuei a conversa: - Viseu é uma cidade bastante interessante, em que ano construíram este monumento? O senhor, atenciosamente respondeu: - A Sé de Viseu foi começada a ser construída no século XII, mas o interior só foi terminado no século XVI, a fachada no século XVII e a conclusão final só aconteceu no ano de 1910. Fiquei com muito interesse sobre Viseu, porque é uma cidade com sítios magníficos que nunca tinha imaginado. Infelizmente, não fiquei lá muito mais tempo, porque já estava a ficar tarde, mas abri a porta da igreja para ver o interior e vi que era um espaço bastante antigo. Como já estava muito cansado, voltei para casa, mas um dia hei de voltar para terminar a visita.


ESTÁTUA DA LIBERDADE de Eduarda Lima – 8º E Num belo sábado de manhã, eu, a minha mãe, o meu pai e a minha irmã, partimos para Nova Iorque onde ficaríamos quatro dias. No primeiro dia, instalamo-nos no hotel, arrumamos as nossas malas, calçado, roupas, acessórios... e como já era tarde, não deu para mais nada. No segundo dia pensamos em visitar um pouco Nova Iorque para ficarmos a conhecer mais sobre aquela esplêndida cidade, e assim fizemos. No terceiro dia, vivi o melhor dos melhores momentos da minha vida, os meus pais planearam, em segredo, ir à Estátua da Liberdade. Embora nós já tivéssemos falado nesse assunto, a minha mãe dizia sempre que ficava muito caro, então eu começava a perder esperanças. Entramos, pedimos um guia, obviamente, tudo melhorou, nunca vivi nada tão belo e maravilhoso como aquilo. Lá do cimo conseguíamos observar toda a cidade de Nova Iorque. Foi radical, sem dúvida alguma. O tempo foi passando e eu sem dar por nada já se tinha acabado a visita aquele maravilhoso lugar. No quarto dia não saímos, apenas fomos almoçar ao restaurante que havia abaixo do nosso quarto. No fim de almoçarmos arrumamos tudo de novo nas malas e fomos para o aeroporto. Quando regressamos a Portugal mal podia esperar para chegar a Braga e contar à minha família a maravilhosa viagem que tive, foi sem dúvida uma das melhores viagens que já realizei e tenciono repetir por muitas mais vezes.


VIAGEM A LISBOA (TORRE DE BELÉM) de Flávia Barbosa – 8º E

Num dia de sol, eu e a minha mãe decidimos fazer uma viagem à capital portuguesa. Fizemos a viagem com a minha madrinha e a filha dela de 3 anos. A primeira coisa que fizemos foi reservar o hotel e comprar o bilhete de avião. Quando chegamos ao aeroporto do Porto eu estava muito nervosa porque era a primeira vez que ia andar de avião. Felizmente correu tudo bem. Quando chegamos a Lisboa instalamo-nos hotel. De seguida fomos almoçar a um restaurante, quando saímos do restaurante uma senhora andava a entregar papéis que indicavam que a torre de Belém fazia 100 anos. Decidimos visitá-la, mas antes fomos ver outros monumentos, como por exemplo, o Padrão dos Descobrimentos, Mosteiro dos Jerónimos e muitos mais. Após visitarmos esses monumentos fomos todos comemorar os 100 anos da torre de Belém. A torre de Belém é um monumento muito importante para a história de Portugal, está situada à beira do rio Tejo e há alturas em que o rio sobe e desce, cercando-a. Foi um privilégio ela fazer anos precisamente no dia em que nos viajamos para Lisboa. Foi uma viagem surpreendente, na qual fiquei a conhecer um pouco mais sobre os monumentos da capital de Portugal.


A DESCOBERTA NAS ANTAS de Florbela Alves – 8º E

Ana e Rita eram amigas há muito tempo. Estudaram durante muitos anos juntas e quando acabaram resolveram fazer uma viagem pelo Alentejo. Como eram estudantes do curso de História, tinham curiosidade em visitar o circuito megalítico de Évora. Então pegaram no carro e foram para Évora onde se hospedaram num hotel pequeno e barato. Na manhã seguinte tomaram o pequeno-almoço e foram dar um passeio a pé para verem as antas e os cromeleques, monumentos fúnebres. Estava uma manhã quente e Rita e Ana conversavam enquanto andavam. De repente, Rita deu um grito e desapareceu no chão. Ana ficou muito assustada, vendo que a amiga tinha caído num buraco escuro e fundo. Com cordas que tinha na mochila, Ana ajudou a amiga a sair do buraco fazendo uma descoberta fantástica. Rita trazia na mão um osso muito antigo e muito desgastado de um humano. Depois daquele dia, muitos cientistas analisaram e recolheram muitas descobertas daquele local que se tronou ainda mais importante e conhecido em toda a Europa.


A MINHA VIAGEM A LONDRES de Gonçalo Soares – 8º E

Um dia eu decidi ir visitar Londres com a minha família, porque achávamos aquela cidade muito bonita. Dias antes de partirmos fizemos as malas e planeamos ir a alguns monumentos. Quando lá chegamos fomos colocar as malas no hotel que era muito luxuoso e também muito grande. De seguida fomos visitar alguns monumentos como Ponte da Torre que é lindíssima, o Big Ben que é espetacular e muitos outros. No entanto, o que mais gostei foi o Arco de Wellington que se situa no Hyde Park e é um arco com uma arquitetura muito bonita com três cavalos por cima do arco e também um anjo a segurar uma coroa que foi construída por Jorge IV para comemorar as vitórias britânicas nas Guerras Napoleónicas. Ao fim de termos ido ver todos os monumentos voltamos para ao hotel e no dia seguinte regressamos a Portugal. Adorei a viagem porque consegui ver monumentos muito bonitos e, acima de tudo, porque conheci uma cidade que tem muita história.


UMA VIAGEM LOUCA DEMAIS Hélder Gomes – 8º E

Quando me apercebi, estava a levitar e pensei que nem tudo o que contam na escola é verdade. Repentinamente, acordei e apercebi-me que tudo aquilo tinha sido um grande e louco sonho.

Era uma vez um rapaz lindo, forte, magnífico e TUDO de melhor, modéstia à parte, mas sou eu. Um dia, estava numa viagem surpresa, uma dessas viagens que se fazem sem se saber para onde se está a ir. Fui sozinho, porque adoro aventuras. Estava no avião, quando anunciaram o local de chegada, na minha cabeça começaram a rufar os tambores, e de repente, anunciaram: -Senhoras e senhores passageiros vamos chegar aos Estados Unidos da América (EUA) às 16h 30min, a temperatura ronda os 30ºC, continuação de boa viagem! - Anunciava o capitão com uma calma e serena. Depois de uma aterragem turbulenta, decidi ir para o meu hotel e adormeci. Quando acordei, pareceu-me que já não estava no século XXI, mas mesmo assim fui conhecer a grande e maravilhosa estátua da liberdade, situada em Nova Iorque. No caminho estava tudo diferente do que eu imaginava, mas não me importei, porque o meu objetivo era conhecer a estátua da liberdade. Depois cheguei ao local onde supostamente ficaria a estátua, mas não via nada, olhei à volta da ilha, mas só via navios franceses a transportarem enormes peças de pedra. Quando olhei para cima vi homens e mulheres a voarem, e só com o poder da mente a levitarem enormes pedaços da estátua que pesavam toneladas! Eu estava em 1886.


- Olá! Mesmo, passou tão devagar, já tinha saudades tuas, assim

UM DIA INESQUECÍVEL de Margarida Silva – 8º E Quando era criança, aprendi realmente o que era amar alguém.

como dos nossos momentos juntos na escola! - Pois! Naquele tempo eu sentia muita coisa por ti, mas o tempo foi passando e a vida deu uma reviravolta e fui tendo menos esperanças de nós, sabes? - Não sabes o quanto eu dava para voltar atrás o tempo!!

Aquele sentimento que dá um aperto no coração e dá um friozinho na barriga! Era isso que eu sentia por aquele rapazinho pequenino, de olhos castanhos, lábios redondinhos e cor de rosa. Mas, o que mais me chamava a atenção era mesmo o cabelo, muito liso, rebelde e com madeixas. Esse rapaz era o Gabriel. Naquela altura, percebi que ele também gostava de mim e certo dia ele pediu-me em namoro, mas tive de recusar pois ainda não sabia muito bem como era a vida. O tempo foi passando e fui percebendo que nos estávamos a afastar e também percebi que gostava cada vez mais dele. Apesar do amor, a nossa união não se concretizou e acabamos por nos separar. Os nossos corações afastaram-se e cada um acabou por seguir a sua vida. Após alguns anos, decidi partir numa viagem. O meu destino era conhecer a cidade do amor, ou seja, Paris. Decidi então viajar no dia catorze de fevereiro (dia dos namorados) e visitar a grande Torre Eiffel. À medida que me ia aproximando da Torre, ficava cada vez mais deslumbrada com a grandiosidade e com a beleza da própria. De repente, avistei o tal menino que tinha conhecido na infância. Incompreensivelmente, estava igual àquele que tinha conhecido, apenas mais alto, mas o mesmo cabelo que me deixava fora de mim. Aproximei-me dele, olhei-o até que ele me reconhecesse e ele quebrou o silêncio: - Olá! Há tanto tempo que não te via!

- Pois… Mas temos que aproveitar cada minuto porque o tempo não volta, o que volta é a vontade de voltar no tempo. - Desculpa por tudo, desculpa por não ter sido aquela pessoa que tu gostavas que eu fosse, desculpa por não te ter feito feliz e até mesmo desculpa por te ter feito sofrer… Mas achas que vamos a tempo de voltar a tentar? - Eu acho que sim! Mas quero confessar-te uma coisa! Eu nunca te consegui esquecer. Jantamos amanhã? Regressei a casa, com o coração a esbordar de esperança por sentir de novo que vale a pena lutar até ao fim.


A VIDA PARA ALÉM DA MÚSICA de Neuza Castro – 8º E

Certo dia, fui visitar a casa da música situada no centro da cidade do Porto e inaugurada a 15 de abril de 2005. A casa da música tem uma forma estranha, parece um paralelepípedo ou um retângulo ou até um triângulo estranho, dependendo de onde a observamos, e as cores são muitos básicas, simples, umas cores um pouco mortas. Cheguei à beira da porta, rodei a maçaneta, a porta abriu-se e entrei; Mal entrei ouvi uma melodia linda, agradável e calma, então decidi segui-la. Passei por muitos corredores com imensas salas, umas grandes, outras pequenas, mas todas bonitas. Quando cheguei perto da sala, estava uma banda já antiga a ensaiar. Bati à porta e entrei. Cumprimentei os elementos da banda e pedi para ficar uns minutos a assistir ao ensaio. Fiquei então a assistir, mas durante o ensaio surgiram-me algumas perguntas e quando acabaram de tocar esclareci as minhas dúvidas. Perguntei como era o monumento em relação ao horário de visitas, o porquê de tantas salas e se podia ver então as outras salas. Eles informaram-me sobre o horário das visitas e então soube que fechava às 19.00h. Agradeci e corri para ter tempo de visitar tudo o resto. Gostei muito das restantes salas e decidi ficar por ali para ver o espetáculo que decorria durante a noite. Gostei muito desta visita ao centro do Porto, pretendo voltar.


Mona Lisa! Não há palavras para o descrever, é magnífico em fotos e réplicas, mas ao vivo é um sonho.

MUSEU DE LOUVRE de Rui Gonçalves – 8º E

No dia 22 de abril de 2015 fui viajar com a minha família durante uma semana, sabia que Paris era maravilhosa, mas nunca pensei em compará-la com o paraíso. O hotel onde ficamos era muito espaçoso e luxuoso, mas para mim, para passar aquelas belas férias, bastava uma cama e um abrigo. Dava tudo para voltar a repetir. Os dias foram passando, visitei museus, o estádio da seleção francesa, mas nada como o grande sonho de visitar o grande museu de Louvre. -Pai? - Perguntei com um ar sonolento. -Diz - respondeu o meu pai. -É hoje o grande dia? -Sim é hoje o grande dia filho, vai-te vestir, toma e pequeno almoço e prepara-te. Vesti-me sem pensar duas vezes, batendo a porta muito devagar para não acordar ninguém da minha família e fui tomar o pequeno almoço, quando cheguei já estava tudo preparado para sair. Quando dei por mim estava a visitar o melhor museu de Paris, o museu de Louvre. Era grande e luxuoso, com grandes proteções, seguranças em redor do edifício e lá dentro. Vi coisas fantásticas, coisas que nunca tinha visto na vida. Quase no fim da visita vi dois seguranças à volta de uma exposição de vidro toda reforçada, era o grande quadro de

As minhas férias acabaram e prometi aos meus pais um dia voltar lá com os meus filhos. Tinham sido as melhores férias da minha vida.


meses estavam ali, diante de mim. Corri para abraçá-las e fomos comer todos juntos.

A VIAGEM de Sara Costa – 8º E

No fim do dia fomos para o hotel dormir, no dia seguinte tivemos de arrumar as malas porque já regressávamos a Braga e as minhas amigas iam para as cidades delas.

O dia estava maravilhoso, um sol muito forte e bonito, os pássaros cantavam desesperadamente e eu estava muito feliz. A razão da minha felicidade devia-se ao facto de ser o meu aniversário, nos outros anos eu estava normal, como se fosse um dia comum, igual aos outros, mas este foi muito especial. A minha mãe tinha acabado de contar que íamos passar os meus anos a França e que íamos visitar a torre Eiffel. Fui rápido arrumar a minha mala e fomos (eu, a minha irmã, o meu pai e a minha mãe) logo para o aeroporto. Depois de algumas horas de voo, finalmente tínhamos chegado a França/Paris. Aquela cidade era maravilhosa. Tinha muitas pessoas a passear, as árvores eram grandes e tinham muitas, muitas pombas. Era tudo fantástico. Almoçamos num restaurante e o meu pai explicou-nos um pouco mais sobre a torre Eiffel. -Ela é muito grande, tem seca de 324m de altura, mas no verão fica 15cm maior por causa da dilatação do ferro. Decidimos jantar num restaurante do 2º andar da torre Eiffel. Quase de noite fomos para o 1º andar e a minha mãe disse-me: -Fecha os olhos porque agora vamos te dar o nosso presente de aniversário. Eu fechei os olhos e quando os abri não acreditava no que estava diante de mim. As minhas amigas que já não via há mais ou menos 5

Este foi o melhor aniversário, presente e viagem de sempre, nunca o esquecerei.


UMA AVENTURA NO CASTELO DE GUIMARÃES de António Fernandes - 8º E

Chamamos a diretora do castelo e pedimos que anunciasse que naquela noite ia expor a verdadeira armadura de D. Afonso Henriques no castelo. Nessa noite o ladrão apareceu e com a ajuda da policia apanhámolo. O ladrão foi obrigado a devolver tudo aquilo que tinha roubado. A diretora do museu agradeceu-me por ter desvendado este caso e

Um dia decidi ir visitar a cidade de Guimarães, pois nunca lá tinha ido e recomendaram-me a visita. Este encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e é considerado o berço da nacionalidade. Em frente tem o campo de S. Mamede e uma capela românica do lado oeste. Quando acabei de o visitar fui para casa e liguei a televisão. Foi quando ouvi a notícia de um assalto ao castelo de Guimarães. Durante a noite decidi lá voltar para investigar quem poderia ter assaltado o castelo de Guimarães. Comecei por falar com um homem que me parecia um funcionário do castelo e perguntei-lhe o que estava ali a fazer e ele respondeu: - Estou a apanhar ar, tenho asma. O homem foi-se embora e eu fiquei a pensar para mim “o que andaria o homem a fazer a estas horas na rua”. No dia seguinte fui falar com os empregados dizendo-lhes para estarem mais atentos porque no dia anterior tinha visto um homem a rondar o castelo. Fui para a polícia judiciária falar com os encarregados do assalto ao castelo e disse-lhes: - É hoje que apanhamos o ladrão, vamos pregar uma partida!

eu gostei muito ter ajudado a resolver este assalto e de conhecer aquela linda cidade.


AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO


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