Anexo ao Categeró por Manonel Victor de Azevedo Filho

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Análise probatória na autoria de obra sacra elaborada pelo artista Manoel Victor de Azevedo Filho sobre o Beato Santo Antônio de Categeró

Obra: Capa do opúsculo “História do bem-aventurado Antônio de Categeró”, produzida em 1967.

Obra: Estampa do bem-aventurado Antônio de Categeró”, produzida em 1967.

Porto Alegre, março de 2019


Estampa “B”

Estampa “A”

Convergência dos elementos pictóricos, nessas estampas Aspectos identiários ressaltados da comparação em estampas “B” versus “A”:

“A”

“B”

1. – A linha de horizonte, em sua composição de proximidade, no sentido de profundidade, em que expressa a relva, os capões contínuos de mato, os pequenos montes, e o plano da inserção da imagem. Nesta sequência, de perspectiva se destacam até 5 tipos planos de profundidade, que se repetem em A e B..

2. – As ovelhas – poucas, existentes nas duas amostras, nos da a indicatição de rebanho e de pastor, que o era o Beato Santo Antônio de Categeró. Está bem identificado o estilo e o traço.

3. – O sol fantástico, em ambas estampas são bem semelhantes. Existentes nas duas amostras, com alguma pequena diferenciação mas, plenamente, identificados. A definiçlão de harmonia está na cruz cristã dos primeiros tempos, hoje muito pouco usada..


Estampa “A”

Estampa “B”

As dessemelhanças pictóricas nas duas batinas Enquanto o ambiente bucólico e de indicação funcional de ambas as estampas, têm forte identidade, vamos encontrar semelhanças, mas, não uma plena indentidade, na elaboração da batina. Detalhes referentes “as batinas” do Beato Santo Antônio de Categeró, na estampa da amostra “b”, em relação ao mesmo aspecto, na amostra “a”. - 1. A aplicação da cor e do drapeado; - 2, A forma de fechamento no pescoço; - 3. O comprimento das pelerines; - 4. O sentido estético da pelerine na estampa – amostra “b”.

Isso nos garante que, em sendo ambas estampas, do mesmo artista, se o tivesse feito a “B”, antes da “A”, teria adequado melhor a questão de comprimento da pelerine que tapa os pés e, da forma do drapeado. Assim, a estampa “A” foi produzida antes. Sendo um modelo muito específico de pelerine, bem diferente em seu fechamento de gola e ombros, em relação à capa da estampa “A”, nos indica que foi buscada alguma referência, na elaboração da estampa “B”, onde a capa virou pelerine. Mas, o que deve ser considerado são os elementos de indiscutível identidade.

X

X’ Y

Z’ Y’

Z


Estampa “B”

Estampa “A”

Alguns traços buscados em outras obras Aspectos identiários ressaltados da comparação das estampas “B” versus “A” com um grupo denominado “C” No corpo do trabalho, no capítulo que discorre sobre ”A definição de autoria da estampa ‘b’”, vai se discutir os traços em relação à amostra, reunida na Internet e algumas indicados pelo Manoel Victor Neto. A esse grupamento de obras denominamos de “c”, como havíamos montado originalmente, em duas páginas A/4, agora reduzidas e, na sequência deste anexo. A obra de Manoel Victor Filho está mais centrada nas pessoas. É pouco o detalhamento mais forte de paisagens em detrimento do humano. A - A dupla de querubins, muito bem harmonizadas, na amostra “b” que vai ser encontrado com aplicação adaptada no anexo ”c” figura 2; B - O conceito de “estradinha” existente na amostra “b”, não localizado nas amostras, contejadas na amostra “C”, quanto no trabalho da Revista com reportagem, também em anexo.

C - A inexistência do conceito de pequenos capões isolados, nas imagens em “c”, como ele aplicou para as touceiras de flores em “a”, em contraposição a um capão grande, harmonizado, na amostra “b”, à direita sobre duas ovelhas, mas não encontrado nos padrões de Manoel Victor de Azevedo Filho. Esse que se sobrepóe e, até deixa antever a possiblidade, de estar sobre posto, a dita capelinha.

ANÁLISE DA REPORTAGEM NO ANEXO Nas seis páginas, da Revista que contém a reportagem sobre o Manoel Victor de Azevedo Filho, vejo somente uma, a 24, com imagens que nos remetem ao entretenimento. Talvez, por isso, transpareca dele, um forte engajamento ao lúdico e infantil. Era onde podia se abstrair do invóluco místico, sacro-santo ou espiritual do mundo.




Estampa “B”

Estampa “A”

Uma opção maior para fazer outras comparações Beato Santo Antônio de Categeró Estampa “A”


Estampa “B”

Estampa “A”

Uma opção maior para fazer outras comparações Beato Santo Antônio de Categeró Estampa “B”


Estampa “B”

Estampa “A”

Convergência dos elementos pictóricos, nessas estampas Manoel Victor de Azevedo Filho criador das duas imagens

À famíia de Manoel Victor com os nossos agradecimentos nossa petição Há mais de 15 anos iniciei pesqusias sobre o Beato Antônio de Categeró. Sou grato e relacono as pessoas que, em maior profundiade e muito maior alcance, mantiveram avivada a obra desse Beato Santo. Ele eles estão o escritor Manoel Victor de Azervedo e, seu filho e homônimo, Manoel Victor de Azevedo Filho. Este o artista plástico, pintor, ilustrador, desenhista, uma pessoa com um coceito muito singular, baseado na simplicidade do foco. Juntamente, a esses dois membros, da família Victor de Azevedo, incorporo outros guardiães de Categeró: o Bispo Dom Paulo Relim Loureiro, o italiano Monsenhor Salvatore Guastela, Padre José Colaço, Cônego Noé Rodrigues e, Diácon Benedito Camargo (único vivo), pelo Brasil, que com o espanhol Frei franciscano Antônio Daça e o italiano, jesuíta Nicolau Faranda, os quais a partir do livro, de sua capa e o santinho, pudesse o bem-aventurado Antônio de Categeró, fosse reconhecido no Brasil e no mundo. Neste ano de 2019, estou iniciando o trabalho de Categeró, como minha atividade principal. Deixou de ser algo, para quando sobrava um tempo.E, o grande sonho continua idêntico, ao de quando minha mãe solicitou, meu auxílio em mandar santinhos para as prisões e buscar saber mais sobre o santo.A partir da estampa buscar as imagens de Categeró em cima da visão que tevwe dele o Manoel Victor Filho, que o produziu sob a leitura do livro de seu pai. Já tenho o nome do artista que fará a imagem base a partir da estampa. É alguém que entenderá o Manoel Victor até porque ele já tem imagens pelo mundo, inclusive na capela Cistina. VMP


Estampa “B”

Estampa “A”

Convergência dos elementos pictóricos, nessas estampas Aspectos identiários ressaltados da comparação em estampas “B” versus “A”:

CONCLUSÃO Certificado de autoria O artista plástico, MANOEL VICTOR DE AZEVEDO FILHO é o legítimo autor das imagens religiosas produzidas em pinturas, cujos originais ainda não foram localizados, sobre o Beato Santo Antônio de Categeró, para a festa da padroeira da igreja Matriz de Nossa Senhora do Ó, ocorrida em 12 de dezembro do ano de 1967, na cidade de Saão Paulo O material utlizado, para análise e efetiva comprovação da materialidade de autoria, resgata documentos originais da primeira linha de impressão. A partir deles, foram feitas todas as comparações necessárias, declarando: 1. Que a capa do livro de Manoel Victor de Azevedo, “História do bem-aventurado Antônio de Catetgeró”, que publicou em co-edição com a igreja Matriz Nossa Senhora do Ó, na data supra. Usou par capa do livro, um orginal produzido por seu filho Manoel Victor de Azevedo Filho. 2. Que ele, tambem, produziu o santinho usado, distribuído e, por industrias gráficas comercializados, por ocasião do referido evento e, após o mesmo, bem como novenas que foram ilustradas, pela mesma estampa. 3. Ambas estampas foram produzidas por Manoel Victor Filho e, cumprem todos os preceitos canônicos do hagiologio do Beato Santo Antônio de Categeró. Por isto, constam em tamanho grande - de página inteira, neste trabalho, para que não lhes se comentam enganos. É verdade e dou fé. Porto Alegre, 1º de março de 2019. Vanderlei Pinheiro Observação: Para fins religiosos foram produzidas as referidas estampas. Por isso, seria de bom tom, que em seu emprego acadêmico, atístico e, mesmo devocional, fosse referido o nome cmpeto do autor.


n e im r c e d to ra i g d a e s o ao r ter r , e s c o t sin po as , a s e m t n r s u o t o s p n A re o a o Nos e u d r s r a b Ric o, com em so lho, g d i a F z i o n u ed et r v r e p o z es A op õ e , ç d o a ã r t m o r t n c e o i f o n V i d e l r s n e b e o o o d Man ivéssem eis, po ceito s sta. t áv on e arti e c fi u n q o ss co ss o e e n d s cisa ar claro rabalhs tron dois t










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