PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA EDUCACIÓN FÍSICA. CURSO 19-20

Page 1

1

ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA


INDICE 1º CURSO DE PRIMARIA ...........................................................................................

5

Contextualización do alumnado....................................................................................

6

Área de Ed. Física.........................................................................................................

7

Criterios de avaliación con referencia as C. Clave......................................................

14

Mínimos esixibles para o logro das C. Clave.............................................................. 15 Procedementos de avaliación....................................................................................... 18 Criterios de cualificación............................................................................................... 20 Indicadores de logro...................................................................................................... 21 Act. Complem. E extraescolares................................................................................... 22 2º CURSO DE PRIMARIA............................................................................................. 23 Contextualización do alumnado..................................................................................... 24 Área de Ed. Física.......................................................................................................... 25 Criterios de avaliación con referencia as C. Clave........................................................ 32 Mínimos esixibles para o logro das C. Clave................................................................ 33 Procedementos de avaliación........................................................................................ 36 Criterios de cualificación............................................................................................... 38 Indicadores de logro...................................................................................................... 39 Act. Complementarias e extraescolares.......................................................................

40

3º CURSO DE PRIMARIA ............................................................................................... 41 Contextualización do alumnado..................................................................................... 42 Área de Ed. Física...........................................................................................................43 Criterios de avaliación con referencia as C. Clave ........................................................ 51 Mínimos esixibles para o logro das C. Clave ................................................................ 52 Procedementos de avaliación .........................................................................................56 Criterios de cualificación................................................................................................ 58 Indicadores de logro....................................................................................................... 59 Actividades complementaria e extraescolares............................................................... 60 4º CURSO DE PRIMARIA ................................................................................................ 61 Contextualización do alumnado...................................................................................... 62 Área de Ed. Física........................................................................................................... 63 Criterios de avaliación con referencia as C. Clave..........................................................72 2


Mínimos esixibles para o logro das C. Clave...................................................................73 Procedementos de avaliación ..........................................................................................77 Criterios de cualificación.................................................................................................79 Indicadores de logro.........................................................................................................80 Activ. Complementarias e extraescolares....................................................................... 81 5º CURSO DE PRIMARIA ....................................................................................... 82 Contextualización do alumnado............................................................................... 83 Área de Ed. Física ................................................................................................... 84 Criterios de avaliación con referencia as C. Clave ................................................. 94 Mínimos esixibles para o logro das C. Clave ......................................................... 95 Procedementos de avaliación .................................................................................. 98 Criterios de cualificación ........................................................................................ 100 Indicadores de logro................................................................................................ 101 Act. Complementarias e extraescolares.................................................................. 102 6º CURSO DE PRIMARIA ........................................................................................ 103 Contextualización do alumnado................................................................................104 Área de Ed. Física .....................................................................................................105 Criterios de avaliación con referencia as C. Clave.................................................. 115 Mínimos esixibles para o logro das C. Clave .........................................................116 Procedementos de avaliación .................................................................................119 Criterios de cualificación........................................................................................121 Indicadores de logro................................................................................................ 122 Act. Complementarias ........................................................................................... 123 DIRECTRICES E INSTRUMENTOS PARA A AVALIACIÓN INICIAL………...123 CRITERIOS DE PROMOCIÓN AO SEGUINTE CURSO………………………....123 METODOLOXÍA DIDÁCTICA…………………………………………………….123 MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE…………………………………... 125 ADAPTACIÓNS CURRICULARES …………………………………………….…126 PROGRAMA DE EDUCACIÓN EN VALORES…………………………………. 127 ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LECTOR…………………….129 ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN DAS TIC…………………………... 129 ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN DE CONVIVENCIA……………….129 3


ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LINGÜÍSTICO…………….. 130 MATERIAIS E RECURSOS.......................................................................................130 PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROPIA PROGRAMACIÓN.............. 131

4


5


CONTEXTUALIZACIÓN DO ALUMNADO O C.E.I.P.”Alfonso D. Rodríguez Castelao”, de titularidade pública, está situado na parroquia de Navia, pertencente ao Concello de VIGO, na zona oeste da cidade e nas cercanías da ría do mesmo nome. A extensión aproximada da parroquia é de 200 Ha, presentando estruturas semirrurais influenciadas pola gran urbe da que fai parte. O colexio, ubícase en “Pedra Seixa”, antiga zona rural na que se está a desenvolver un proxecto urbanístico que ven transformando tanto o espazo físico como o carácter do lugar, desenvolvemento que incide directamente sobre o centro , xa que nos derradeiros cursos obsérvase un considerable incremento nas solicitudes de matrícula. A meirande parte do alumnado de 1º Curso de Educación Primaria pertence a familias de clase media que teñen un bo concepto do colexio e colaboran abertamente co mesmo, tanto no referente á educación d@s seus fill@s coma no desenvolvemento das actividades complementarias organizadas polo centro. A lingua empregada polo alumnado, na súa maioría, é o castelán. O uso do galego e do castelán no entorno familiar e na comunidade educativa atópase recollido no Proxecto Lingüístico do Centro. Neste curso 2019/ 20 o 1º de Educación Primaria consta dun total de 23 alumnos/as. Os nenos e nenas destas idades maniféstanse activos, imaxinativos e entusiastas. Aprenden a partir da realidade próxima e senten unha gran curiosidade por todo o que pasa ao seu arredor. Durante este período, os alumnos/as experimentan un notable desenvolvemento psicomotor, cognitivo, persoal social e moral, así como un importante adianto na adquisición da linguaxe. En canto o desenvolvemento psicomotor: - Van fortalecendo o control sobre a súa postura e a súa respiración. - Melloran o afianzamento da súa lateralidade dominante. - Toman conciencia das partes do seu corpo. - Son capaces de prestar atención durante mais tempo

6


ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

PRIMEIRO Competencias clave

Temporalización

BLOQUE1. CONTIDOS COMÜNS EN EDUCACIÓN FÍSICA  a  c  d  k  m

 i

 a  k  l  n

 B1.1. Aceptación  B1.1. da propia Recoñecer realidade corporal. desde a perspectiva de  B1.2. Respecto participante as das persoas que posibles participan no situacións xogo. conflitivas  B1.3. Confianza xurdidas nos nas propias xogos capacidades para aceptando as desenvolver opinións dos e actitudes das demais. apropiadas e afrontar as dificultades propias da práctica da actividade física.

 EFB1 1.1. Mostra  CSC boa disposición  CAA para solucionar  CSIEE os conflitos de xeito razoable.  EFB1 1.2. Recoñece as condutas inapropiadas que se producen nos xogos.

 Ao longo de todo o curso

 CSC  CAA  CSIEE

 B1.4. Utilización guiada de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.

 B1.2. Buscar de  EFB1 2.1. Utiliza maneira guiada de maneira información guiada as novas utilizando tecnoloxías para fontes de buscar información e información.  B1.5 Integración facendo uso das tecnoloxías das TIC. da información e a comunicación no proceso de aprendizaxe.

 CD

 B1.6. Uso correcto  B1.3.  EFB1 3.1. de materiais e Demostrar un Participa espazos na comportamento activamente nas práctica da persoal e social actividades Educación física. responsable, propostas. respectándose  B1.7. O coidado a un mesmo e  EFB1 3.2. do corpo e a aos outros e Demostra certa consolidación de outras nas autonomía hábitos de hixiene actividades resolvendo corporal. físicas e nos problemas  B1.8. Adopción de xogos, motores. condutas seguras aceptando as ao actuar como normas e  EFB1.3.3. peóns nas saídas regras Incorpora nas polo contorno do súas rutinas o

 CSC

 CAA

 CAA

 2º e 3º trimestre

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE

 CSIEE  CAA  CCEC  CSC

 CSC  CSIEE

 Ao longo de todo o curso

7


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos colexio.

Criterios de avaliación establecidas.

CURSO Estándares de aprendizaxe

PRIMEIRO Competencias clave

Temporalización

coidado e hixiene  CAA do corpo.  EFB1.3.4. Participa na recollida e organización de material utilizado nas clases.

 CSC

 EFB1.3.5. Acepta  CSC formar parte do  CAA grupo que lle corresponda. BLOQUE 2. O CORPO: IMAXE E PERCEPCIÓN  k  m

 B2.1. Aceptación  B2.1. Aceptar e  EFB2.1.1.  CSC da propia respectar a Respecta a  CAA realidade corporal. propia diversidade de realidade realidades  B2.2. Confianza corporal e a corporais entre os nun mesmo, dos e das nenos e nenas da aumento da demais. clase. autoestima e a

 Ao longo de todo curso

autonomía persoal.  b  k

 B2.3. Estrutura  B2.2. Coñecer  EFB2.2.1. corporal. a estrutura e Coñece e Identificación do funcionamento identifica as propio corpo e das do corpo para partes do corpo principais partes realizar propias. que interveñen no movementos movemento. axeitados ás  EFB2.2.2. Realiza situacións actividades de  B2.4. motrices que se equilibrio estático, Experimentación e lle presentan. con e sen axuda, exploración de en base de posturas corporais sustentación diferentes. estable.  B2.5. Vivencia da relaxación global  EFB2.2.3. como estado de Reacciona quietude e toma corporalmente de conciencia da ante estímulos respiración. sinxelos visuais,  B2.6. auditivos e Experimentación táctiles, dando de situacións respostas simples de motrices que se equilibrio estático adapten ás sobre bases características

 CAA  CSC

 2º e 3º trimestre

 CSC  CAA

 CAA  CSC  CSIEE

8


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

estables.

CURSO Estándares de aprendizaxe

PRIMEIRO Competencias clave

Temporalización

 EFB3.1.1. Desprázase de distintas formas, variando os puntos de apoio.

 CSC

 1º Trimestre

 EFB3.1.2. Salta de distintas formas, variando os puntos de apoio e as frecuencias.

 CSC

deses estímulos.

 B2.7. Percepción espazo-temporal. Orientación do corpo e nocións topolóxicas básicas (dentro/fóra, arriba/abaixo, diante/detrás, preto/lonxe...).  B2.8. Recoñecemento da lateralidade e da dominancia lateral propia.  B2.9. Posibilidades sensoriais (vista, oído, tacto). Experimentación, exploración e discriminación das sensacións. BLOQUE 3. HABILIDADES MOTRICES  b  j  k

 B3.1. Formas e posibilidades do movemento. Experimentación de diferentes formas de execución e control das habilidades motrices básicas: desprazamentos, xiros, saltos.  B3.2. Desenvolvemento e control da motricidade fina e a coordinación viso motora a través do manexo de obxectos.  B3.3. Resolución de problemas motores sinxelos.  B3.4.

 B3.1. Resolver situacións motrices con diversidade de estímulos e condicionantes espazotemporais.

 CCEC  CAA

 CCEE  CAA

 EFB3.1.3. Realiza  CSC xiros sobre o eixe  CCEE lonxitudinal  CAA variando os puntos de apoio, con coordinación e boa orientación espacial.

 2º e 3º Trimestre

 EFB3.1.4.  CSC Equilibrar o corpo  CAA en distintas

9


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos Acondicionamento físico xeral en situacións de xogo, especialmente mantemento e mellora da flexibilidade.

Criterios de avaliación

CURSO

PRIMEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencias clave

posturas intentando controlar a tensión, a relaxación e a respiración.

 CSIEE

Temporalización

 B3.5. Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando as diferenzas no nivel de habilidade.  B3.6. Autonomía e confianza nas propias habilidades motrices en situacións e contornos habituais.

BLOQUE 4. ACTIVIDADES FÍSICAS ARTÍSTICO EXPRESIVAS  b  d  j  k  m  o

 B4.1.  B4.1. Utilizar os  EFB4.1.1. Descubrimento e recursos Representa exploración das expresivos do personaxes e posibilidades corpo e o situacións, expresivas do movemento, mediante o corpo corpo e do comunicando e o movemento movemento. sensacións e con desinhibición Sincronización do emocións. e movemento con espontaneidade. estruturas rítmicas sinxelas.  EFB4.1.2. Reproduce  B4.2. Execución corporalmente de bailes ou una estrutura danzas sinxelas rítmica sinxela. representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo o ritmo.  B4.3. Imitación de personaxes, obxectos e situacións.

 EFB4.1.3. Realiza bailes e danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas.

 CCEC

 3º Trimestre

 CSC  CAA

 CCEC  CSC  CAA

 CCEC  CAA  CSC  CSIEE

10


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

PRIMEIRO Competencias clave

Temporalización

 CSIEE

 Ao longo de todo o curso.

 B4.4. Participación en situacións que supoñan comunicación corporal.  B4.5. Desinhibición na exteriorización de emocións e sentimentos a través do corpo, o xesto e o movemento.

BLOQUE 5. ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE  a  b  k

 B5.1.  B5.1.  EFB5.1.1. Intenta Identificación e Recoñecer os cumprir as práctica de efectos do normas básicas hábitos básicos de exercicio físico, do coidado do hixiene corporal a hixiene, a corpo en relación (aseo, roupa e alimentación e coa hixiene, con calzado), os hábitos autonomía. alimentarios e posturais sobre posturais, a saúde e o  EFB5.1.2. Adopta relacionados coa benestar. hábitos actividade física. alimentarios saudables.  B5.2. Relación da actividade física co benestar da persoa.  B5.3. Mobilidade corporal orientada á saúde.

 k

 CAA

 CSC  CSIE  CAA

 EFB5.1.3. Inicia a  CSC incorporación  CAA como axente de  CSIEE saúde da actividade física á súa rutina diaria.

 B5.4. Respecto  B5.2.  EFB5.2.1. das normas de Recoñecer a Identifica os uso de materiais e importancia das riscos individuais espazos na medidas de e colectivos práctica de seguridade na daquelas actividade física práctica da actividades para evitar actividade físicas que vai accidentes. física. coñecendo e practicando.  B5.5. Respecto ás

 CAA  CSC

 Ao longo de todo o curso.

persoas que participan no xogo. BLOQUE 6. OS XOGOS E ACTIVIDADES DEPORTIVAS

11


ÁREA Obxectivos  a  b  k  m

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B6.1.  B6.1. Descubrimento da Recoñecer cooperación e a tácticas oposición con elementais dos relación ás regras xogos de xogo. aplicando as Aceptación de regras en distintos papeis no situación de xogo. cooperación e de oposición.  B6.2. Recoñecemento e aceptación das persoas que participan no xogo, aceptando o reto que supón opoñerse ao outro sen que iso derive en situacións de rivalidade ou menosprezo.

CURSO Estándares de aprendizaxe

PRIMEIRO Competencias clave

Temporalización

 EFB6.1.1. Iníciase no uso de tácticas elementais dos xogos.

 CSC

 2º e 3º Trimestre

 EFB6.1.2. Utiliza as regras dos xogos en situación de cooperación e oposición.

 CAA

 EFB6.2.1. Practica xogos libres e xogos organizados.

 CCEE

 EFB6.2.2. Recoñece xogos tradicionais de Galicia.

 CCEC

 CSIEE  CAA

 CSIEE  CSC

 B6.3. Comprensión das normas de xogo e cumprimento destas.  B6.4. Confianza nas propias posibilidades na práctica dos xogos.  d  k  m  o

 B6.5. O xogo como actividade común a todas as culturas.  B6.6. Coñecemento e práctica dalgúns xogos de Galicia.

 B6.2. Recoñecer a diversidade de actividades físicas, lúdicas, deportivas en especial as de Galicia.

 B6.7. Práctica de xogos libres e organizados.

 k  l

 B6.8.Xogos de aire libre no

 B6.3. Manifestar

 CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC

 CAA  CSC

 EFB6.2.3. Realiza  CCEC distintos xogos  CSC tradicionais de  CAA Galicia seguindo as regras básicas.

 2º e 3º Trimestre

 EFB6.3.1. Realiza  CSC actividades no  CAA

 3º Trimestre.

12


ÁREA Obxectivos  m  o

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos parque ou en contornos naturais próximos ao colexio. Exploración e gozo da motricidade ao aire libre, respectando a natureza.

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

PRIMEIRO Competencias clave

Temporalización

respecto cara medio natural. ao contorno e o medio natural  EFB6.3.2.  CSC nos xogos e Coñece o coidado  CAA actividades ao e respecto do aire libre. medio ao efectuar algunha actividade fóra do centro.

13


CRITERIOS DE AVALIACIÓN CON REFERENCIA ÁS COMPETENCIAS CLAVE

Reaccionar corporalmente ante estímulos visuais, auditivos e táctiles, dando respostas motrices axeitadas ás características deses estímulos.

Adoptar diferentes posturas corporais, amosando coñecemento do corpo e mantendo o equilibrio e o control respecto á tensión/relaxación musculares e á respiración.

Reproducir cos diferentes segmentos corporais ou con instrumentos unha estrutura rítmica sinxela.

Desprazarse e saltar coordinadamente, variando a amplitude, a frecuencia, a dirección e o sentido do movemento e mais amosando unha axeitada orientación no espazo.

Realizar lanzamentos, recepcións e outras habilidades que impliquen o manexo de obxectos, coordinando os segmentos corporais e situando o corpo axeitadamente.

Simbolizar personaxes, obxectos e situacións utilizando o corpo e materiais variados, amosando desinhibición e mais respectando e valorando as execucións alleas.

Amosar interese pola adquisición de hábitos axeitados de alimentación, de hixiene corporal, postural e de seguridade na práctica da actividade física.

Participar e gozar dos xogos, axustando a propia actuación ás características da actividade e experimentando relacións positivas coas outras persoas participantes.

Coñecer e practicar xogos populares tradicionais galegos, interesándose pola súa busca e valorando a súa importancia.

14


MÍNIMOS ESIXIBLES PARA O LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

Competencia en comunicación lingüística – – – – –

Utilizar a linguaxe como medio de comunicación oral e escrita. Comprender, compoñer e utilizar os textos. Expresarse de forma adecuada. Coñecer o vocabulario específico da área. Obter gran variedade de intercambios comunicativos nas actividades físicas lúdicas.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

– – – –

Realizar medicións. Apreciar distancias. Facer diferentes agrupacións. Formar figuras xeométricas co corpo, tanto individualmente coma en grupo.

Tratamento da información e competencia dixital – – – –

Transformar a información en coñecemento. Transmitir información a través da linguaxe corporal. Analizar a expresividade corporal e entender as mensaxes que a través de ela se transmiten. Utilizar a información recibida a través dos xestos e as posturas para a elaboración de estratexias de xogo nas actividades físicas lúdico-recreativas.

Competencias sociais e cívicas

– – – – – – – – – –

Utilizar a actividade física para facilitar a relación, a integración e o respecto. Aceptar e respectar las regras do xogo acordadas entre todos. Asumir as diferenzas na actividade física, así como as posibilidades propias e alleas. Participar, tomar decisións e comportarse con responsabilidade. Traballar en equipo, cooperando e asumindo responsabilidades. Valorar o traballo e as aportacións dos demais, sen discriminar por razóns de sexo, clase, orixe ou cultura. Valorar o esforzo e os logros obtidos polas persoas afectadas de discapacidade física ou mental nas súas actividades físicas, laborais e cotiás. Habituarse a coidar e a manter a orde nas súas pertenenzas e no seu entorno. Coidar e conservar os materiais. Comprender e valorar a importancia de respectar as normas de tráfico.

15


Conciencia e expresións culturais

– – – – – – – – –

Expresar ideas, sensacións e sentimentos utilizando como recursos o corpo e o movemento. Apreciar as manifestacións culturais da motricidade humana (xogos tradicionais, danza). Experimentar coa linguaxe do corpo. Experimentar formas de comunicación a través da danza expresiva. Interesarse polas formas de comunicación non verbal. Desenrolar a iniciativa, a imaxinación e a creatividade. Aprezar as iniciativas e as apartacións dos demais. Utilizar as manifestacións artísticas como fonte de enriquecemento e disfrute. Coñecer a riqueza cultural mediante a práctica de diferentes xogos e danzas.

Competencia para aprender a aprender – – – – – – – – –

Coñecerse a se mesmo, as propias posibilidades e carencias a través das actividades físicas e expresivas. Desenvolver o sentimento de competencia ou eficacia persoal. Favorecer a motivación, a confianza en un mesmo e o gusto por aprender. Ser consciente do que pode facer por se mesmo e do que pode facer coa axuda dos demais. Adquirir recursos de cooperación en actividades físicas comúns. Facilitar a adquisición de recursos de cooperación en actividades expresivas (danza, mimo). Manexar de forma eficaz os recursos e as técnicas adquiridas no desenrolo das súas habilidades motrices. Utilizar os coñecementos adquiridos en situacións diferentes. Afrontar a toma de decisión de xeito racional.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor

– – – – – –

Organizar de forma individual e colectiva actividades físicas lúdicas e actividades expresivas. Desenvolver os valores persoais da responsabilidade e a perseveranza. Desenvolver as habilidades sociais do respecto aos demais, a cooperación e o traballo en equipo. Ser capaz de buscar solución a os problemas plantexados e de levalas á práctica. Desenvolver a iniciativa e a creatividade. Esforzarse por acadar resultados creativos, orixinais e sinceros en su expresividade.

16


– –

Ter unha visión estratéxica dos retos para cumprir os obxectivos dos xogos e outras actividades físicas, e motivarse para lograr o éxito. Utilizar as actividades físicas e a linguaxe corporal para ampliar e mellorar as súas relacións sociais.

17


PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

INTRODUCIÓN A avaliación entendémola coma unha descrición dos resultados do proceso de aprendizaxe, observando e valorando os cambios obtidos ao longo deste proceso. Para lévala adiante tentaremos dar resposta a catro preguntas básicas: Que avaliar? O proceso, os compoñentes do proceso ensino-aprendizaxe: obxectivos, metas que deben alcanzar os alumnos a partir duns contidos, a través de actuacións (actividades), que se estruturan e organizan dunha maneira determinada (métodos), utilizando medios adecuados (recursos). A quen avaliar? -Ao alumno (obxectivos e contidos). -Ao profesor (actividades, métodos e recursos). Cando? -Ao alumno: Con referencia ao alumno realizaremos tres tipos de avaliación: inicial, continua e final. -Ao proceso: A través dun proceso que implique tres fases: diagnóstica, formativa e sumativa. Como? Atendendo a unhas pautas e a uns criterios que imos redactar a seguir. EXPLORACIÓN INICIAL OU AVALIACIÓN PREVIA As actividades de avaliación inicial realizadas para ditaminar o nivel dos alumn@s, a partir das cales deseñarei as actividades de ensino-aprendizaxe, revelan un nivel alto en canto á consecución de obxectivos de tipo procedimental, destacando o bloque de habilidades e destrezas e o dos xogos. Con todo, o nivel de consecución de obxectivos de tipo conceptual e actitudinal, parece, polo observado na realización destas actividades, bastante deficiente. 18


PAUTAS DE AVALIACIÓN -Avaliación personalizada dos nenos observando a progresión dentro das capacidades individuais dos mesmos. -Ter en conta a asistencia, o material e a actitude na clase. -Ficha de seguimento do proceso de aprendizaxe na área. -Realización de diversos tests (motores e físicos). -Marcar os criterios de avaliación. SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN. INSUFICIENTE: non acadados de maneira suficiente o 50% dos criterios. SUFICIENTE: acadados de forma suficiente o 50% dos criterios. BEN: acadados bastante ben máis do 50% dos criterios. NOTABLE: acadados ben máis do 75% dos criterios.

SOBRESALIENTE: acadados moi ben máis do 75% dos criterios. Os resultados da avaliación das competencias clave reflectiranse na acta de avaliación final de curso, expresándose nos termos de “Insuficiente (IN)”, para as calificacións negativas, e “ Suficiente (SU)”, “ Ben (BE), “ Notable (NT)” ou “ Sobresaliente (SB)”, para as cualificacións positivas.Os equipos docentes poderán propoñer o outorgamento dunha mención honorífica aos alumnos e ás alumnas que superasen todas as áreas da etapa e obtivesen sobresaliente ao rematar educación primaria nunha área ou en varias e que demostren un rendimiento académico excelente. ( Orde do 9 de xuño de 2016 pola que se regula a avaliación e promoción do

alumnado que cursa educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia)

19


CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

ITEMS

1º EP

Conceptos:comprensión e asimilación dos contidos

10%

Procedementos.

80%

Actitudes.

10%

En cumprimento do Decreto 105/2014, do 4 de setembro de 2014, polo que se establece o currículo da Educación Primaria na Comunidade Autónoma de Galicia, os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación, aos que se lles achegará unha cualificación numérica.Os resultados da avaliación expresaranse nos termos de Insuficiente (IN) para as cualificacións negativas, Suficiente (SU), Ben (BE), Notable (NT) ou Sobresaliente (SB) para as cualificacións positivas. A estes termos achegaráselles unha cualificación numérica, sen empregar decimais, nunha escala de un a dez, coas seguintes correspondencias:

– – – –

Insuficiente: 1, 2, 3 ou 4. Suficiente: 5. Ben: 6. Notable: 7 ou 8.

– Sobresaliente: 9 ou 10.

En E.F. valorarase fundamentalmente a realización das actividades, xa que esencia é un traballo práctico con algúns conceptos básicos de teoría e fundamentalmente o xogo dominará a maioría das actividades. Os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación: -

Sobresaliente (90% ou 100%), -Notable (70%ou 80%), Ben (60%), Suficiente(50%),Insuficiente (menos do 50%).

20


INDICADORES DE LOGRO

No desenvolvemento da súa actividade docente, o profesorado deberá controlar:  O grao de execución das actividades programadas. Establécese un grao de execución mínimo do 80% dos bloques de contidos e/ou unidades didácticas programadas en cada trimestre. Para a conformidade na execución global da programación do curso acadarase o 80% da mesma.

 A relación entre as sesións lectivas previstas en cada grupo e as realmente impartidas. O criterio de aceptación para cada trimestre establécese no 85% do horario previsto. Aínda non acadando esta porcentaxe poden acadarse os estándares de programación xa que esta contempla sesións de recuperación.

 A asistencia do alumnado. Controlarase mediante o programa de xestión XADE e o seu seguimento aterase ao “Protocolo para a prevención e control do absentismo escolar en Galicia”

 O alumnado que acade avaliación negativa en cada grupo. Considérase grupo conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa en cada trimestre é inferior ao 10% Considérase que un curso é conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa na avaliación ordinaria é inferior ao 7,5% Cando sexa posible, os resultados das avaliacións rexistraranse mediante gráficas comparativas de todos os grupos do mesmo curso.

 As reunións de titoría realizadas coa familia de cada alumno ou alumna. As reunións realizadas polo profesorado coas familias do alumnado, relacionadas con aspectos relacionados coa área de educación física, serán rexistradas en documentos individuais nos que, cando menos, quede recollida a data da reunión, asistentes á mesma, temas tratados e decisións adoptadas.

21


ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES

• Preparación e participación en determinadas celebracións típicas do calendario escolar: Samaín, Magosto, Día da Paz, Entroido,... • Asistencia as demostracións lúdico-deportivas programadas por diversas entidades, nas propias instalacións do centro. • Participación no desenvolvemento do Proxecto Documental Integrado deste curso: “ Primus circumdedisti me”.

22


23


CONTEXTUALIZACIÓN DO ALUMNADO

O C.E.I.P.”Alfonso D. Rodríguez Castelao”, de titularidade pública, está situado na parroquia de Navia, pertencente ao Concello de VIGO, na zona oeste da cidade e nas cercanías da ría do mesmo nome. A extensión aproximada da parroquia é de 200 Ha, presentando estruturas semirrurais influenciadas pola gran urbe da que fai parte. O colexio, ubícase en “Pedra Seixa”, antiga zona rural na que se está a desenvolver un proxecto urbanístico que ven transformando tanto o espazo físico como o carácter do lugar, desenvolvemento que incide directamente sobre o centro , xa que nos derradeiros cursos obsérvase un considerable incremento nas solicitudes de matrícula. A meirande parte do alumnado de 2º Curso de Educación Primaria pertence a familias de clase media que teñen un bo concepto do colexio e colaboran abertamente co mesmo, tanto no referente á educación d@s seus fill@s coma no desenvolvemento das actividades complementarias organizadas polo centro. A lingua empregada polo alumnado, na súa maioría, é o castelán. O uso do galego e do castelán no entorno familiar e na comunidade educativa atópase recollido no Proxecto Lingüístico do Centro. Neste curso 2019/ 20 o 2º de Educación Primaria consta dun total de 25 alumnos/as. Mencionar que hai una alumna que presenta problemas motóricos que lle impiden o normal desenvolvemento nas súas execucións durante as sesións a realizar. Destacar a súa vontade e gañas por facer e participar o que lle fai traballar.Os nenos e nenas destas idades maniféstanse activos, imaxinativos e entusiastas. Aprenden a partir da realidade próxima e senten unha gran curiosidade por todo o que pasa ao seu arredor. Durante este período, os alumnos/as experimentan un notable desenvolvemento psicomotor, cognitivo, persoal social e moral, así como un importante adianto na adquisición da linguaxe.

En canto o desenvolvemento psicomotor: - Van fortalecendo o control sobre a súa postura e a súa respiración. - Afianzan a súa lateralidade dominate. - Toman conciencia das partes do seu corpo. - Son capaces de prestar atención durante mais tempo. Estes nenos/as organizan o seu pensamento sobre a súa vivencia persoal da realidade. Polo que é imprescindible dotalos de diferentes experiencias para que as súas aprendizaxes sexan significativas.

24


ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA

ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

BLOQUE 1. CONTIDOS COMÚNS EN EDUCACIÓN FÍSICA  a  c  d  k  m

 i

 B1.1. Valoración e  B1.1. Opinar tanto  EFB1.1.1. Investiga, aceptación da propia desde a perspectiva reflexiona e debate de realidade corporal e de participante como forma guiada sobre a dos e das demais. de espectador ou distintos aspectos da espectadora, ante moda e a imaxe  B1.2. Respecto e as posibles corporal dos modelos valoración das situacións conflitivas publicitarios. persoas que xurdidas, participan no xogo participando en  EFB1.1.2. Explica aos sen mostrar debates, e seus compañeiros as discriminacións de aceptando as características dun ningún tipo. opinións dos e das xogo practicado na  B1.3. Confianza nas demais. clase. propias capacidades para desenvolver  EFB1.1.3. Mostra boa actitudes apropiadas disposición para e afrontar as solucionar os conflitos dificultades propias de xeito razoable. da práctica da actividade física.  EFB1.1.4. Recoñece as condutas inapropiadas que se producen na práctica deportiva.  B1.4. Utilización de  B1.2. Buscar e medios tecnolóxicos presentar no proceso de Información e aprendizaxe para compartila, obter información, utilizando fontes de relacionada coa información área. determinadas e facendo uso das  B1.5. Integración tecnoloxías da das tecnoloxías da información e a información e a comunicación como comunicación no recurso de apoio á proceso de área. aprendizaxe.

 CSC  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE  CD

 CCL  CAA  CSC  CSIEE  CSC  CAA  CSIEE  CSC  CAA  CSIEE

 EFB1.2.1. Utiliza as  CD novas tecnoloxías para  CAA localizar a información  CSIEE que se lle solicita.

 2º e 3º trimestre

 EFB1.2.2. Presenta os  CCL seus traballos  CD atendendo as pautas  CAA proporcionadas, con orde, estrutura e limpeza.  EFB1.2.3. Expón as súas ideas expresándose de forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos e das demais.

 CCL  CSC

 Ao longo de todo o curso

 CD

25


ÁREA Obxectiv os  a  k  l  n

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

 B1.6. Implicación  B1.3. Demostrar un  EFB1.3.1. Participa activa en actividades comportamento activamente nas motrices diversas, persoal e social actividades propostas recoñecendo e responsable, buscando unha aceptando as respectándose a si mellora da diferenzas mesmo/a e aos competencia motriz. individuais no nivel outros e outras nas de habilidade. actividades físicas e  EFB1.3.2. Demostra nos xogos, certa autonomía  B1.7. Uso correcto aceptando as resolvendo problemas de materiais e normas e regras motores. espazos na práctica establecidas e da Educación física. actuando con  B1.8. O coidado do interese e iniciativa  EFB1.3.3. Incorpora corpo e a nas súas rutinas o individual e traballo consolidación de coidado e hixiene do en equipo. hábitos de hixiene corpo. corporal.  B1.9. Adopción de condutas seguras ao actuar como peóns , nas saídas polo contorno do colexio.

 CSC  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE

 CSIEE  CAA  CCEC  CSC  CSC  CAA

 EFB1.3.4. Participa na  CSC recollida e organización de material utilizado nas clases.  EFB1.3.5. Acepta formar parte do grupo que lle corresponda e o resultado das competicións con deportividade.

 CSC  CAA

BLOQUE 2. O CORPO: IMAXE E PERCEPCIÓN  k  m

 B2.1. Aceptación da  B2.1. Aceptar e  EFB2.1.1. Respecta a  CSC propia realidade respectar a propia diversidade de realidades  CAA corporal. realidade corporal e corporais e de niveis de a dos e das demais. competencia motriz entre  B2.2. Confianza nun os nenos e nenas da mesmo, aumento da clase. autoestima e a

 Ao longo de todo o curso

autonomía persoal.  b  k

 B2.3. Estrutura  B2.2. Coñecer a  EFB2.2.1. Coñece e corporal. estrutura e identifica as partes do Percepción, funcionamento do corpo propias e do identificación e corpo para adaptar o compañeiro/a. representación do movemento ás propio corpo e das circunstancias e  EFB2.2.2. Domina o principais partes que condicións de cada equilibrio estático, sen interveñen no situación, sendo axuda, variando o centro movemento capaz de de gravidade en base de (articulacións e representar sustentación estable.

 CAA  CSC

 CSC  CAA

 1º e 2º trimestre

 2º e 3º trimestre

26


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos segmentos corporais).  B2.4. Experimentación e exploración de posturas corporais diferentes, a partir das posibilidades de movemento das distintas articulacións e segmentos corporais.

Criterios de avaliación mentalmente o seu corpo na organización das accións motrices.

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

 EFB2.2.3. Iníciase no equilibrio dinámico.

 CSC  CAA

 2º e 3º trimestre

 EFB2.2.4. Reacciona corporalmente ante estímulos sinxelos visuais, auditivos e táctiles, dando respostas motrices que se adapten ás características deses estímulos, diminuíndo os tempos de resposta.

 CAA

 1º trimestre

 CSC  CSIEE

 B2.5. Vivencia da relaxación global como estado de quietude. Toma de conciencia da respiración e as súas fases.  B2.6. Experimentación de situacións simples de equilibrio estático e dinámico sen obxectos, sobre bases estables, e portando obxectos.  B2.7. Percepción espazo-temporal. Orientación do corpo e nocións topolóxicas básicas (dentro/fóra, arriba/abaixo, diante/detrás, preto/lonxe...).  B2.8. Afirmación da lateralidade. Recoñecemento da dominancia lateral e da dereita e esquerda propias.  B2.9. Posibilidades sensoriais (vista, oído, tacto). Experimentación, exploración e discriminación das sensacións.

27


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

BLOQUE 3. HABILIDADES MOTRICES  B  j  k

 B3.1. Formas e  B3.1. Resolver  EFB3.1.1. Desprázase de posibilidades do situacións motrices distintas formas, variando movemento. con diversidade de os puntos de apoio, con Experimentación de estímulos e coordinación e boa diferentes formas de condicionantes orientación espacial. execución e control espazo-temporais, das habilidades seleccionando e  EFB3.1.2. Salta de motrices básicas: combinando as distintas formas, variando desprazamentos, habilidades motrices os puntos de apoio, xiros, saltos, básicas e amplitudes e frecuencias, suspensión, adaptándoas ás con coordinación e boa lanzamentos e condicións orientación espacial. recepcións. establecidas de forma eficaz.  EFB3.1.3. Realiza as  B3.2. habilidades que impliquen Desenvolvemento e manexo de obxectos con control da coordinación dos motricidade fina e a segmentos corporais, coordinación viso iniciando os xestos motora a través do axeitados. manexo de obxectos.  B3.3. Resolución de problemas motores sinxelos.  B3.4. Acondicionamento físico xeral en situacións de xogo, especialmente mantemento e mellora da flexibilidade.

 CSC

 1º trimestre

 CCEC  CAA

 CSC  CCEE

 2º e 3º trimestre

 CAA

 CSC  CCEE  CAA

 EFB3.1.4. Realiza xiros  CSC sobre o eixo lonxitudinal  CCEE variando os puntos de  CAA apoio, con coordinación e boa orientación espacial.  EFB3.1.5. Equilibra o corpo en distintas posturas intentando controlar a tensión, a relaxación e a respiración.

 CSC  CAA  CSIEE

 B3.5. Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando as diferenzas no nivel de habilidade.  B3.6. Autonomía e confianza nas propias habilidades motrices en situacións e contornos habituais.

BLOQUE 4. ACTIVIDADES FÍSICAS ARTÍSTICO EXPRESIVAS

28


ÁREA Obxectiv os  b  d  j  k  m  o

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B4.1.  B4.1. Utilizar os Descubrimento e recursos expresivos exploración das do corpo e o posibilidades movemento, expresivas do corpo comunicando e do movemento. sensacións e Sincronización do emocións. movemento con estruturas rítmicas sinxelas. Ritmos baseados na introdución de acentos nunha cadencia, ritmos baseados na duración dos intervalos (curtos ou longos).

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

 EFB4.1.1. Representa personaxes e situacións, mediante o corpo e o movemento con desinhibición e espontaneidade.

 CCEC

 EFB4.1.2. Reproduce corporalmente una estrutura rítmica sinxela.

 CCEC

 EFB4.1.3. Realiza bailes e danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas.

 CCEC

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 3º trimestre

 CSC  CAA

 CAA  CSC  CSIEE

 B4.2. Execución de bailes ou danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas, asociando o movemento corporal ao ritmo.  B4.3. Imitación de personaxes, obxectos e situacións.  B4.4. Participación en situacións que supoñan comunicación corporal. Recoñecemento das diferenzas no modo de expresarse.  B4.5. Desinhibición na exteriorización de emocións e sentimentos a través do corpo, o xesto e o movemento.

BLOQUE 5. ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE  a  b

 B5.1. Identificación e  B5.1. Coñecer os práctica de hábitos efectos do exercicio

 EFB5.1.1. Cumpre as normas básicas do

 CSIEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

29


ÁREA Obxectiv os  k

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

básicos de hixiene corporal (aseo, roupa e calzado), alimentarios e posturais, relacionados coa actividade física.

físico, a hixiene, a alimentación e os hábitos posturais sobre a saúde e o benestar.

 B5.2. Relación da actividade física co benestar da persoa.  B5.3. Mobilidade corporal orientada á saúde.  k

 B5.4. Respecto das normas de uso de materiais e espazos na práctica de actividade física para evitar accidentes.

 B5.2. Coñecer a importancia das medidas de seguridade na práctica da actividade física.

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

coidado do corpo en relación coa hixiene, con autonomía.  EFB5.1.2. Adopta hábitos alimentarios saudables.

 CSC

 EFB5.1.3. Incorpora á súa rutina diaria a actividade física como axente de saúde.

 CSC

 CSIEE

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 CAA  CSIEE

 EFB5.2.1. Identifica e  CAA sinala os riscos  CSC individuais e colectivos daquelas actividades físicas que vai coñecendo e practicando.

 B5.5. Respecto ás persoas que participan no xogo, sen mostrar discriminacións de ningún tipo. BLOQUE 6. OS XOGOS E ACTIVIDADES DEPORTIVAS  a  b  k  m

 B6.1.  B6.1. Coñecer  EFB6.1.1. Pon en Descubrimento da tácticas elementais práctica as tácticas cooperación e a dos xogos aplicando elementais dos xogos. oposición con as regras en relación ás regras situación de  EFB6.1.2. Utiliza as de xogo. Aceptación cooperación e de regras dos xogos en de distintos papeis oposición. situación de no xogo. cooperación e  B6.2. oposición. Recoñecemento e aceptación das persoas que participan no xogo, aceptando o reto que supón opoñerse ao outro sen que iso derive en situacións de rivalidade ou menosprezo.

 CSC

 3º trimestre

 CSIEE  CAA  CAA  CSIEE  CSC

 B6.3. Comprensión das normas de xogo

30


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

SEGUNDO

Estándares de aprendizaxe

Competencias Temporalización clave

e cumprimento voluntario destas.  B6.4. Confianza nas propias posibilidades e esforzo nos xogos, con aceptación das limitacións persoais.  d  k  m  o

 B6.5. O xogo como actividade común a todas as culturas.  B6.6. Coñecemento e práctica dalgúns xogos de Galicia. Descubrimento de xogos interculturais.

 B6.2. Coñecer a diversidade de actividades físicas, lúdicas, deportivas, en especial as de Galicia.

 B6.7. Práctica de xogos libres e organizados.

 k  l  m  o

 B6.8. Xogos de aire  B6.3. Manifestar libre no parque ou respecto cara ao en contornos contorno e o medio naturais próximos ao natural nos xogos e colexio. Exploración actividades ao aire e gozo da libre. motricidade ao aire libre, respectando a natureza.

 EFB6.2.1. Practica xogos libres e xogos organizados, recoñecendo as súas características e diferenzas.

 CCEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC

 EFB6.2.2. Investiga e  CCEC coñece xogos  CD tradicionais de Galicia.  CAA

 3º trimestre

 CSC  EFB6.2.3. Realiza distintos xogos tradicionais de Galicia seguindo as regras básicas.

 CCEC

 EFB6.3.1. Realiza actividades no medio natural.

 CSC

 EFB6.3.2. Coñece o coidado e respecto do medio ao efectuar algunha actividade fóra do centro.

 CSC

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 3º trimestre

 CAA

 CAA

31


CRITERIOS DE AVALIACIÓN CON REFERENCIA ÁS COMPETENCIAS CLAVE

Demostrar comportamentos respetuosos, aceptación das normas establecidas e evitar situación conflitivas.

Recoñecer o propio corpo e dos demais.

Afianzara lateralidade.

Reaccionar corporalmente ante estímulos visuais, auditivos e táctiles, dando respostas motrices axeitadas ás características deses estímulos.

Adoptar diferentes posturas corporais, amosando coñecemento do corpo e mantendo o equilibrio,tanto estático como dinámico e o control respecto á tensión/relaxación musculares e á respiración.

Reproducir cos diferentes segmentos corporais ou con instrumentos unha estrutura rítmica sinxela.

Desprazarse e saltar coordinadamente, con e sen obxectos, variando a amplitude, a frecuencia, a dirección e o sentido do movemento e mais amosando unha axeitada orientación no espazo.

Manexar diferentes obxectos (pelotas,aros, picas,…) de maneira coordinada en situación de xogo.

Experimentar co propio corpo e tomar conciencia das posibilidades expresivas do corpo a través do xesto e movemento.

Coñecer hábitos de vida saudables: hixiene corporal, hixiene postural, alimentación,…

Participar nos xogos , aprender e aplicar as regras dos mesmos en situación de cooperación e oposición.

Coñecer e practicar xogos populares tradicionais galegos, interesándose pola súa busca e valorando a súa importancia.

32


MÍNIMOS ESIXIBLES PARA O LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

Competencia en comunicación lingüística – – – – – – –

Coñecer vocabulario propio da área de Educación Física. Expresarse e comunicarse a través de comunicacións verbais e non verbais. Entender regras, normas e instruccións básicas para a realización de xogos e tarefas Utilizar a linguaxe como medio de comunicación oral, escrita e xestual. Comprender, compoñer e utilizar os textos. Expresarse de forma adecuada. Obter gran variedade de intercambios comunicativos nas actividades físicas lúdicas.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

– – – – – –

Realizar agrupacións, saber organizarse e colocarse no espazo para a realización de xogos. Representar diferentes figuras xeométricas co corpo tanto de forma individual como grupais. Facer medicións utilizando o propio corpo. Coñecer nocións topolóxicas básicas, estruturación espacial e temporal. Controlar a situación espacial. Apreciar distancias.

Tratamento da información e competencia dixital – – – – –

Iniciarse na utilización das TIC, de maneira dirixida, como medio de búsqueda de información Transformar a información en coñecemento. Transmitir información a través da linguaxe corporal. Analizar a expresividade corporal e entender as mensaxes que a través de ela se transmiten. Utilizar a información recibida a través dos xestos e as posturas para a elaboración de estratexias de xogo nas actividades físicas lúdico-recreativas.

Competencias sociais e cívicas

– – – – – – –

Utilizar a actividade física para facilitar a relación, a integración e o respecto. Participar nos xogos aceptando normas, roles, vitorias, derrotas, ... Espetar as diferenzas individuais, posibilidades e limitacións propias e alleas. Valorar o xogo limpo. Asumir os diferentes papeis ou roles a realizar nos xogos e tarefas. Participar, tomar decisións e comportarse con responsabilidade. Traballar en equipo, cooperando e asumindo responsabilidades.

33


– – – – –

Valorar o traballo e as aportacións dos demais, sen discriminar por razóns de sexo, clase, orixe ou cultura. Valorar o esforzo e os logros obtidos polas persoas afectadas de discapacidade física ou mental nas súas actividades físicas, laborais e cotiás. Habituarse a coidar e a manter a orde nas súas pertenenzas e no seu entorno. Coidar e conservar os materiais. Comprender e valorar a importancia de espetar as normas de tráfico.

Conciencia e expresións culturais

Explorar e utilizar as posibilidades e recursos do corpo e do movemento, como medio para expresar ideas ou sentimentos de forma creativa.

Acercarse ao fenómeno deportivo como espectáculo, valorando o bo comportamento tanto como deportista como espectador.

Expresar ideas, sensacións e sentimentos utilizando como recursos o corpo e o movemento. Apreciar as manifestacións culturais da motricidade humana (xogos tradicionais, danza). Experimentar coa linguaxe do corpo. Experimentar formas de comunicación a través da danza expresiva. Interesarse polas formas de comunicación non verbal. Desenrolar a iniciativa, a imaxinación e a creatividade. Aprezar as iniciativas e as aportacións dos demais. Utilizar as manifestacións artísticas como fonte de enriquecemento e disfrute. Coñecer a riqueza cultural mediante a práctica de diferentes xogos e danzas.

– – – – – – – –

Competencia para aprender a aprender – – – – – – – – –

Coñecerse a se mesmo, as propias posibilidades e carencias a través das actividades físicas e expresivas. Desatrollar o sentimento de competencia ou eficacia persoal. Favorecer a motivación, a confianza en un mesmo e o gusto por aprender. Ser consciente do que pode facer por se mesmo e do que pode facer coa axuda dos demais. Adquirir recursos de cooperación en actividades físicas comúns. Facilitar a adquisición de recursos de cooperación en actividades expresivas (danza, mimodrama). Manexar de forma eficaz os recursos e as técnicas adquiridas no desenrolo das súas habilidades motrices. Utilizar os coñecementos adquiridos en situacións diferentes. Afrontar a toma de decisión de xeito racional.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor

– –

Tomar decisións con progresiva autonomía en situacións nas que debe manifestar superación, perseveranza e actitude positiva. Ter protagonismo en aspectos de organización nas actividades. 34


– – – – – – –

Desenvolver os valores persoais da responsabilidade e a perseveranza. Desenvolver as habilidades sociais do respecto aos demais, a cooperación e o traballo en equipo. Ser capaz de buscar solución a os problemas plantexados e de levalas á práctica. Desenvolver a iniciativa e a creatividade. Esforzarse por acadar resultados creativos, orixinais e sinceros en su expresividade. Ter unha visión estratéxica dos retos para cumprir os obxectivos dos xogos e outras actividades físicas, e motivarse para lograr o éxito. Utilizar as actividades físicas e a linguaxe corporal para ampliar e mellorar as súas relación sociais.

35


PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

INTRODUCIÓN A avaliación entendémola coma unha descrición dos resultados do proceso de aprendizaxe, observando e valorando os cambios obtidos ao longo deste proceso. Para lévala adiante tentaremos dar resposta a catro preguntas básicas: Que avaliar? O proceso, os compoñentes do proceso ensino-aprendizaxe: obxectivos, metas que deben alcanzar os alumnos a partir duns contidos, a través de actuacións (actividades), que se estruturan e organizan dunha maneira determinada (métodos), utilizando medios adecuados (recursos). A quen avaliar? -Ao alumno (obxectivos e contidos). -Ao profesor (actividades, métodos e recursos). Cando? -Ao alumno: Con referencia ao alumno realizaremos tres tipos de avaliación: inicial, continua e final. -Ao proceso: A través dun proceso que implique tres fases: diagnóstica, formativa e sumativa. Como? Atendendo a unhas pautas e a uns criterios que imos redactar a seguir. EXPLORACIÓN INICIAL OU AVALIACIÓN PREVIA As actividades de avaliación inicial realizadas para ditaminar o nivel dos alumn@s, a partir das cales deseñarei as actividades de ensino-aprendizaxe, revelan un nivel alto en canto á consecución de obxectivos de tipo procedimental, destacando o bloque de habilidades e destrezas e o dos xogos. Con todo, o nivel de consecución de obxectivos de tipo conceptual e actitudinal, parece, polo observado na realización destas actividades, bastante deficiente. 36


PAUTAS DE AVALIACIÓN -Avaliación personalizada dos nenos observando a progresión dentro das capacidades individuais dos mesmos. -Ter en conta a asistencia, o material e a actitude na clase. -Ficha de seguimento do proceso de aprendizaxe na área. -Realización de diversos tests (motores e físicos). -Marcar os criterios de avaliación. SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN. INSUFICIENTE: non acadados de maneira suficiente o 50% dos criterios. SUFICIENTE: acadados de forma suficiente o 50% dos criterios. BEN: acadados bastante ben máis do 50% dos criterios. NOTABLE: acadados ben máis do 75% dos criterios.

SOBRESALIENTE: acadados moi ben máis do 75% dos criterios. Os resultados da avaliación das competencias clave reflectiranse na acta de avaliación final de curso, expresándose nos termos de “Insuficiente (IN)”, para as calificacións negativas, e “ Suficiente (SU)”, “ Ben (BE), “ Notable (NT)” ou “ Sobresaliente (SB)”, para as cualificacións positivas.Os equipos docentes poderán propoñer o outorgamento dunha mención honorífica aos alumnos e ás alumnas que superasen todas as áreas da etapa e obtivesen sobresaliente ao rematar educación primaria nunha área ou en varias e que demostren un rendimiento académico excelente ( Orde do 9 de xuño de 2016 pola que se regula a avaliación e promoción do alumnado que cursa educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia)

37


CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

ITEMS

1º EP

Conceptos:comprensión e asimilación dos contidos

10%

Procedementos.

80%

Actitudes.

10%

En cumprimento do Decreto 105/2014, do 4 de setembro de 2014, polo que se establece o currículo da Educación Primaria na Comunidade Autónoma de Galicia, os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación, aos que se lles achegará unha cualificación numérica.Os resultados da avaliación expresaranse nos termos de Insuficiente (IN) para as cualificacións negativas, Suficiente (SU), Ben (BE), Notable (NT) ou Sobresaliente (SB) para as cualificacións positivas. A estes termos achegaráselles unha cualificación numérica, sen empregar decimais, nunha escala de un a dez, coas seguintes correspondencias:

– – – –

Insuficiente: 1, 2, 3 ou 4. Suficiente: 5. Ben: 6. Notable: 7 ou 8.

– Sobresaliente: 9 ou 10.

En E.F. valorarase fundamentalmente a realización das actividades, xa que esencia é un traballo práctico con algúns conceptos básicos de teoría e fundamentalmente o xogo dominará a maioría das actividades. Os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación: -

Sobresaliente (90% ou 100%), -Notable (70%ou 80%), Ben (60%), Suficiente(50%),Insuficiente (menos do 50%).

38


INDICADORES DE LOGRO

No desenvolvemento da súa actividade docente, o profesorado deberá controlar:  O grao de execución das actividades programadas. Establécese un grao de execución mínimo do 80% dos bloques de contidos e/ou unidades didácticas programadas en cada trimestre. Para a conformidade na execución global da programación do curso acadarase o 80% da mesma.

 A relación entre as sesións lectivas previstas en cada grupo e as realmente impartidas. O criterio de aceptación para cada trimestre establécese no 85% do horario previsto. Aínda non acadando esta porcentaxe poden acadarse os estándares de programación xa que esta contempla sesións de recuperación.

 A asistencia do alumnado. Controlarase mediante o programa de xestión XADE e o seu seguimento aterase ao “Protocolo para a prevención e control do absentismo escolar en Galicia”

 O alumnado que acade avaliación negativa en cada grupo. Considérase grupo conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa en cada trimestre é inferior ao 10% Considérase que un curso é conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa na avaliación ordinaria é inferior ao 7,5% Cando sexa posible, os resultados das avaliacións rexistraranse mediante gráficas comparativas de todos os grupos do mesmo curso.

 As reunións de titoría realizadas coa familia de cada alumno ou alumna. As reunións realizadas polo profesorado coas familias do alumnado, relacionadas con aspectos relacionados coa área de educación física, serán rexistradas en documentos individuais nos que, cando menos, quede recollida a data da reunión, asistentes á mesma, temas tratados e decisións adoptadas.

39


ACTIVIDADES COMPLEMENTARIA E EXTRAESCOLARES

• Preparación e participación en determinadas celebracións típicas do calendario escolar: Samaín, Magosto, Día da Paz, Entroido... • Asistencia as demostracións lúdico-deportivas programadas por diversas entidades, nas propias instalacións do centro. • Participación no desenvolvemento do Proxecto Documental Integrado deste curso: “ Primus circumdedisti me”.

40


41


CONTEXTUALIZACIÓN DO ALUMNADO O C.E.I.P.”Alfonso D. Rodríguez Castelao”, de titularidade pública, está situado na parroquia de Navia, pertencente ao Concello de VIGO, na zona oeste da cidade e nas cercanías da ría do mesmo nome. A extensión aproximada da parroquia é de 200 Ha, presentando estruturas semirrurais influenciadas pola gran urbe da que fai parte. O colexio, ubícase en “Pedra Seixa”, antiga zona rural na que se está a desenvolver un proxecto urbanístico que ven transformando tanto o espazo físico como o carácter do lugar, desenvolvemento que incide directamente sobre o centro , xa que nos derradeiros cursos obsérvase un considerable incremento nas solicitudes de matrícula. A meirande parte do alumnado de 3º Curso de Educación Primaria pertence a familias de clase media que teñen un bo concepto do colexio e colaboran abertamente co mesmo, tanto no referente á educación d@s seus fill@s coma no desenvolvemento das actividades complementarias organizadas polo centro. A lingua empregada polo alumnado, na súa maioría, é o castelán. O uso do galego e do castelán no entorno familiar e na comunidade educativa atópase recollido no Proxecto Lingüístico do Centro. Neste curso 2019/ 20 o 3º de Educación Primaria consta dun total de 24 alumnos/as Os nenos/as están en plena etapa do período de operacións concretas. Isto supón que razoan loxicamente, pero este razoamento está vinculado á manipulación dos obxectos ao que este razoamento se refire. Son nen@s que actúan cada vez máis automaticamente,fixándose eles mesmos as metas e as acción que deben levar a cabo para conseguilo. Asi mesmo, aínda que hai unha clara diverxencia nos xogos entre nenos e nenas, o grupo terá cada vez máis importancia e as actividades conxuntas convértense nun motor esencial do seu desenvolvemento. Tamén se incrementa a súa relación co mundo que os rodea e o seu interese polo contorno máis cercano e o máis alonxado. En canto o desenvolvemento psicomotor: -

-

Mellora na coordinación dinámica xeral, tanto en estático como en movemento, posibilitándolle un adecuado dominio do espazo o cal favorecerá a súa organización. A motricidade fina faise máis eficaz e precisa, permitindo unha maior resistencia e unha mellor calidade de execución. A interiorización do esquema corporal vai desde unha concepción parcial

42


ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

BLOQUE1. CONTIDOS COMÚNS EN EDUCACIÓN FÍSICA  a  c  d  k  m

 i

 a  k

 B1.1. Valoración e aceptación da propia realidade corporal e a dos e das demais.

 B1.1. Opinar tanto  EFB1.1.1. Investiga, desde a perspectiva reflexiona e debate de de participante como forma guiada sobre de espectador ou distintos aspectos da espectadora, ante moda e a imaxe corporal as posibles dos modelos publicitarios.  B1.2. Aceptación e situacións conflitivas respecto cara ás xurdidas,  EFB1.1.2. Explica aos normas, regras, participando en seus compañeiros e ás estratexias e debates, e súas compañeiras as persoas que aceptando as características dun xogo participan no xogo. opinións dos e das practicado na clase. Elaboración e demais. cumprimento dun  EFB1.1.3. Mostra boa código de xogo disposición para limpo. solucionar os conflitos de  B1.3. Confianza nas xeito razoable. propias capacidades para desenvolver  EFB1.1.4. Recoñece as actitudes apropiadas condutas inapropiadas e afrontar as que se producen na dificultades propias práctica deportiva. da práctica da actividade física.

 CSC

 B1.4. Utilización de  B1.2. Buscar e medios tecnolóxicos presentar no proceso de información e aprendizaxe para compartila, obter información, utilizando fontes de relacionada coa información área. determinadas e facendo uso das  B1.5. Integración tecnoloxías da nas tecnoloxías da información e a información e a comunicación como comunicación no recurso de apoio á proceso de área. aprendizaxe.

 EFB1.2.1. Utiliza as novas tecnoloxías para localizar a información que se lle solicita.

 CD

 B1.6. Implicación  B1.3. Demostrar un activa en comportamento actividades motrices persoal e social

 EFB1.3.1. Demostra certa  CSIEE autonomía resolvendo  CAA problemas motores.

 CAA  CSIEE

 Ao longo de todo o curso.

 CD

 CCL  CAA  CSC  CSIEE  CSC  CAA  CSIEE  CSC  CAA  CSIEE

 CAA

 2º e 3º Trimestre

 CSIEE

 EFB1.2.2. Presenta os  CCL seus traballos atendendo  CD as pautas  CAA, proporcionadas, con orde, estrutura e limpeza.

 2º e 3º Trimestre.

 EFB1.2.3. Expón as súas  CCL ideas expresándose de  CSC forma correcta en  CD diferentes situacións e respecta as opinións dos e das demais.  Ao longo de todo o curso.

43


ÁREA Obxectiv os  l  n

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

diversas, recoñecendo e aceptando as diferenzas individuais no nivel de habilidade.  B1.7. Uso correcto de materiais e espazos na práctica da Educación física.  B1.8. O coidado do corpo e a consolidación de hábitos de hixiene corporal.  B1.9. Adopción de condutas seguras ao actuar como peóns nas saídas polo contorno do colexio.

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

responsable, respectándose a un mesmo e aos outros e outras nas  EFB1.3.2. Coñece e actividades físicas e respecta a normas de nos xogos, educación viaria en aceptando as contornos habituais e non normas e regras habituais. establecidas e actuando con  EFB1.3.3. Participa na interese e iniciativa recollida e organización individual e traballo de material utilizado nas en equipo. clases.

 CCEC  CSC  CSC  CAA

 CSC

 EFB1.3.4. Acepta formar parte do grupo que lle corresponda e o resultado das competicións con deportividade.

 CSC, CAA

 EFB1.3.5. Incorpora nas súas rutinas o coidado e hixiene do corpo.

 CSC, CSIEE, CAA

BLOQUE 2. O CORPO: IMAXE E PERCEPCIÓN  b  k  m

 B2.1. Valoración e  B2.1. Aceptar e  EFB2.1.1. Respecta a  CSC aceptación da respectar a propia diversidade de realidades  CAA propia realidade realidade corporal e corporais e de niveis de corporal e a dos e a dos e das demais. competencia motriz entre das demais os nenos e nenas da mostrando una clase. actitude crítica cara ao modelo estéticocorporal socialmente vixente.

 Ao longo de todo o curso

 B2.2. Seguridade, confianza nun mesmo ou nunha mesma e nos demais.  B2.3. Autonomía persoal: autestima, expectativas realistas de éxito.  b  k

 B2.4.  B2.2. Coñecer a  EFB2.2.1. Recoñece os  CAA Descubrimento dos estrutura e dous tipos de respiración.  CSC elementos orgánicofuncionamento do funcionais corpo para adaptar o  EFB2.2.2. Mantense en  CSC relacionados co movemento ás equilibrio sobre distintas

 Ao longo de todo o curso

44


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

movemento: circulación, respiración, locomoción (principais músculos e articulacións).  B2.5. Control do ritmo respiratorio en diferentes actividades. Toma de conciencia e inicio do control dos diferentes tipos de respiración.

circunstancias e condicións de cada situación, sendo capaz de representar mentalmente o seu corpo na organización das accións motrices.

 B2.6. Equilibrio estático e dinámico sobre superficies estables e inestables e alturas variables.

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

bases de sustentación en  CAA diferentes posturas e posicións, durante un tempo determinado.  EFB2.2.3. Coñece os músculos e articulacións principais que participan en movementos segmentarios básicos e no control postural.

 CMCCT

 EFB2.2.4. Colócase á esquerda-dereita de diferentes obxectos, persoas e espazos en movemento.

 CAA

 CAA  CSC

 CSC  CSIEE

 EFB2.2.5. Reacciona  CAA ante combinacións de  CSC estímulos visuais,  CSIEE auditivos e táctiles, dando respostas motrices axeitadas no tempo e no espazo.

 B2.7. Organización espacial (organización dos elementos no espazo, apreciación de distancias, traxectorias, orientación, lonxitude). Organización temporal (duración, sucesión, ritmo). Organización espazo-temporal velocidade, previsión do movemento).  B2.8. Consolidación da lateralidade e a súa proxección no espazo, con recoñecemento da esquerda e dereita dos e das demais.

BLOQUE 3. HABILIDADES MOTRICES  b  j  k

 B3.1. Formas e posibilidades do movemento. Axuste e consolidación dos elementos

 B3.1. Resolver situacións motrices con diversidade de estímulos e condicionantes

 EFB3.1.1. Realiza  CSC desprazamentos en  CCEC diferentes tipos de  CAA contornos intentando non perder o equilibrio nin a

 2º e 3º Trimestre

45


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos fundamentais na execución das habilidades motrices básicas.  B3.2. Utilización eficaz e económica das habilidades motrices básicas en medios e situacións estables e coñecidas.  B3.3. Inicio na adaptación das habilidades básicas a situacións non habituais e contornos descoñecidos ou con incerteza, incidindo nos mecanismos de decisión.  B3.4. Mellora das capacidades físicas básicas de forma global e orientada á execución das habilidades motrices.  B3.5. Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando a existencia de diferenzas no nivel de habilidade.

Criterios de avaliación

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

espazo-temporais, continuidade, e seleccionando e intentando axustar a súa combinando as realización aos habilidades motrices parámetros espazobásicas e temporais. adaptándoas ás condicións  EFB3.1.2. Realiza a establecidas de habilidade motriz básica forma eficaz. do salto en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio e a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazotemporais.

 CSC  CCEE  CAA

 EFB3.1.3. Realiza as  CSC habilidades motrices  CCEE básicas de manipulación  CAA de obxectos (lanzamento, recepción) en diferentes tipos de contornos intentando aplicar os xestos axeitados e utilizando os segmentos dominantes.  EFB3.1.4. Realiza as  CSC habilidades motrices de  CCEE xiro en diferentes tipos de  CAA contornos intentando non perder o equilibrio e a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazotemporais.  EFB3.1.5. Mantén o equilibrio en diferentes posicións e superficies.

 CSC

 EFB3.1.6. Realiza actividades físicas e xogos propostos no medio natural ou en contornos non habituais.

 CSC

 2º e 3º Trimestre

 CAA  CSIEE

 CAA

BLOQUE 4. ACTIVIDADES FÍSICAS ARTÍSTICO EXPRESIVAS

46


ÁREA Obxectiv os  b  d  j  k  m  o

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos  B4.1. O corpo e o movemento como instrumentos de expresión e comunicación.  B4.2. Coñecemento e práctica de diversas manifestacións expresivas adaptadas ao ámbito escolar: mimo, dramatización, baile, expresión corporal.

Criterios de avaliación  B4.1. Utilizar os recursos expresivos do corpo e o movemento, de forma estética e creativa, comunicando sensacións, emocións e ideas.

 B4.3. Adecuación do movemento a estruturas espazotemporais e execución de bailes e coreografías simples utilizando como base o folclore galego e outros bailes do mundo.  B4.4. Expresión de emocións e sentimentos a través do corpo, o xesto e o movemento.

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

 EFB4.1.1. Representa  CCEC personaxes, situacións,  CSC sentimentos, utilizando os  CAA recursos expresivos do corpo, individualmente, en parellas ou en grupos.

 Ao longo de todo o curso

 EFB4.1.2. Realiza  CCEC movementos a partir de  CSC estímulos rítmicos ou  CAA musicais, individualmente e en parellas.  EFB4.1.3. Coñece e practica bailes e danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo unha coreografía básica.

 CCEC

 EFB4.1.4. Leva a cabo manifestacións artísticas sinxelas en interacción cos compañeiros e compañeiras.

 CCEC

 CAA  CSC  CSIEE

 CSC

 3º Trimestre

 CAA

 B4.5. Desinhibición e espontaneidade na práctica de danzas ou bailes, con independencia do nivel de habilidade mostrado. B4.6. Recreación de personaxes reais e ficticios e os seus contextos dramáticos.  b  d  j  k

 B4.7.  B4.2. Relacionar os Desenvolvemento conceptos das habilidades específicos de motrices básicas, Educación física e participando en os introducidos actividades artísticonoutras áreas coa expresivas. práctica de

 EFB4.2.1. Comeza a  CMCCT recoñecer algunha  CSC capacidade física básica  CAA implicada nas actividades artísticas.  EFB4.2.2. Coñece a

 3º Trimestre

 CMCCT

47


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B4.8. Recoñecer e valorar a posibilidade de cambiar as montaxes ou coreografías de actividades artísticoexpresivas (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo.

actividades artísticoexpresivas.

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

importancia do  CAA desenvolvemento das  CSC capacidades físicas para a mellora das habilidades motrices implicadas nas actividades artísticoexpresivas.

BLOQUE 5. ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE  a  b  k

 B5.1. Consolidación  B5.1. Recoñecer os  EFB5.1.1. Mellora das de hábitos de efectos do exercicio capacidades físicas. hixiene corporal e físico, a hixiene, a adquisición de alimentación e os  EFB5.1.2. Busca, de hábitos posturais e hábitos posturais maneira guiada, alimentarios sobre a saúde e o información para saudables benestar, comprender a relacionados coa manifestando unha importancia duns hábitos actividade física. actitude responsable de alimentación correctos cara a un mesmo ou  B5.2. para a saúde. mesma. Recoñecemento dos beneficios da actividade física na saúde integral da persoa.  B5.3. Práctica segura da actividade física recoñecendo a importancia do quecemento, a dosificación do esforzo, a volta á calma e a relaxación.

 k

 B5.4. Mellora da condición física orientada á saúde en función do desenvolvemento psicobiolóxico.

 EFB5.1.3. Coñece os efectos beneficiosos do exercicio físico para a saúde.

 CSIEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC  CSIE  CAA  CMCCT

 CSC  CAA  CSIEE

 Ao longo de todo o curso.

 EFB5.1.4. Adopta hábitos  CSC posturais axeitados.  CAA  CCL  CSIEE  CMCCT  EFB5.1.5. Realiza os quecementos de forma autónoma.  B5.2. Mellorar o  EFB5.2.1. Mellora o seu nivel das súas nivel de partida das capacidades físicas, capacidades físicas regulando e orientadas á saúde. dosificando a intensidade e  EFB5.2.2. Identifica a duración do esforzo, frecuencia cardíaca en tendo en conta as repouso e realizando súas posibilidades e actividade física.

 CSC  CAA  CSIEE  CAA  CSC

 2º e 3º Trimestre

 CAA  CMCCT  CSC

48


ÁREA Obxectiv os

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación a súa relación coa saúde.

 k

 B5.5. Adopción das  B5.3. Identificar e medidas básicas de interiorizar a seguridade na importancia da execución das prevención, a actividades físicas e recuperación e as no uso de materiais medidas de e espazos. seguridade na realización da  B5.6 Actitude práctica da favorable cara á actividade física. actividade física con

CURSO

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

 EFB5.2.3. Percibe diferentes niveis de intensidade e esforzo na estrutura da clase de Educación física.

 CAA  CSIEE  CSC

 EFB5.3.1. Ten en conta a  CAA seguridade na práctica da  CSC actividade física, realizando un quecemento guiado.

 Ao longo de todo o curso

relación á saúde, manifestando comportamentos responsables, respectuosos e seguros cara a un mesmo e as demais persoas. BLOQUE 6. OS XOGOS E ACTIVIDADES DEPORTIVAS  a  b  k  m

 B6.1. Descubrimento e aplicación das estratexias básicas de xogo relacionadas coa cooperación, a oposición e a cooperaciónoposición.

 B6.1. Resolver retos  EFB6.1.1. Iníciase no uso tácticos elementais dos recursos adecuados propios do xogo e para resolver situacións de actividades básicas de táctica físicas, con ou sen individual e colectiva en oposición, aplicando situacións motrices principios e regras habituais. para resolver as situacións motrices,  EFB6.1.2. Utiliza as actuando de forma habilidades motrices individual, básicas en distintos  B6.2. Respecto cara coordinada e xogos e actividades ás persoas que cooperativa e físicas. participan no xogo e desempeñando as rexeitamento cara diferentes funcións aos implícitas en xogos comportamentos e actividades antisociais.

 CSC  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CAA  CSIEE  CSC

 B6.3. Comprensión, aceptación e cumprimento das normas de xogo.  d  k

 B6.4. O xogo e o deporte como elementos da

 B6.2. Coñecer a diversidade de actividades físicas,

 EFB6.2.1. Recoñece as diferenzas e características básicas

 CCEE  CAA

49


ÁREA Obxectiv os  m  o

 a  b  k

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos realidade social. Coñecemento e práctica de xogos tradicionais de Galicia.

 l  n  o

lúdicas e deportivas, en especial as de Galicia.

TERCEIRO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

dos xogos populares, deportes colectivos, deportes individuais e actividades na natureza.

 CSC

 B6.5. Achegamento ao xogo doutras comunidades e países dos seus compañeiros e compañeiras da clase.

 EFB6.2.2. Recoñece xogos e deportes tradicionais de Galicia.

 CCEC

 EFB6.2.3. Realiza distintos xogos e deportes tradicionais de Galicia seguindo as regras básicas.

 CSC

 B6.6. Aplicación das  B6.3 Relacionar os habilidades básicas conceptos en situacións de específicos de xogo. Educación física e os introducidos  B6.7 Participación noutras áreas coa en xogos de práctica de diferente tipoloxía e actividades físicoiniciación á práctica deportivas. de actividades

 EFB6.3.1. Comeza a recoñecer algunha capacidade física básica implicada nos xogos e actividades deportivas.

 CSC

 EFB6.3.2. Distingue en xogos e deportes individuais e colectivos estratexias de cooperación e de oposición.

 CAA

deportivas a través de xogos predeportivos e o deporte adaptado.  k

Criterios de avaliación

CURSO

 B6.8. Iniciación á orientación deportiva mediante propostas lúdicas (ximnasio, patio, parque).  B6.9. Práctica e gozo de actividades motrices lúdicas relacionadas coa natureza (xogos de campo, de exploración, de aventura, marcha, escalada...).

 B6.4. Manifestar  EFB6.4.1. Faise respecto cara ao responsable da contorno e o medio eliminación dos residuos natural nos xogos e que se xeran nas actividades ao aire actividades no medio libre, identificando e natural. realizando accións concretas dirixidas á  EFB6.4.2. Utiliza os súa preservación. espazos naturais, respectando a flora e a fauna do lugar.

 CAA

 3º Trimestre

 CSC

 CAA

 CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC

 CSC  CAA

 3º Trimestre

 CSC  CAA

 B6.10. Coñecemento e coidado da contorno natural.

50


CRITERIOS DE AVALIACIÓN CON REFERENCIA ÁS COMPETENCIAS CLAVE

Amosar un axeitado coñecemento do corpo, dos seus elementos e funcionalidade, controlándoo en situacións variadas en relación coa tensión/relaxación musculares e coa respiración.

Propoñer estruturas rítmicas sinxelas e reproducilas corporalmente ou con instrumentos.

Desprazarse e saltar, combinando as habilidades de maneira equilibrada e coordinada, axustando os movementos corporais eficazmente aos cambios das condicións da actividade.

Xirar sobre os eixos lonxitudinal e transversal, mantendo o equilibrio nas execucións e achegando respostas motrices acordes coas prácticas solicitadas.

Lanzar, pasar e recibir pelotas ou outros móbiles con certo control e adaptándose ás traxectorias.

Utilizar os recursos expresivos do corpo, os obxectos e os materiais para a comunicación de ideas, de emocións e de sentimentos e mais para a representación de personaxes e de historias, reais ou imaxinarias, individualmente e en grupo.

Manter unha predisposición positiva cara á práctica da actividade física, valorando os seus beneficios para a calidade de vida e amosando interese na hixiene, na alimentación e na adquisición de hábitos saudables.

Participar en xogos e en actividades deportivas con coñecemento das normas, resolvendo os retos cooperativamente e amosando unha actitude de aceptación cara ás demais persoas.

Buscar información sobre xogos populares tradicionais galegos en diferentes medios, interesarse polo seu coñecemento e practicalos.

51


MÍNIMOS ESIXIBLES PARA O LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

Competencias sociais e cívicas

– Describir situacións e vivencias persoais partindo de preguntas pautadas sobre o tema. – Desenvolver as habilidades sociais de respecto dos demais sen discriminación por diferenzas corporais físicas, sociais ou sexuais. – Comentar de forma colectiva as funcións dalgúns ósos. – Detectar a importancia de colaborar á hora de resolver exercicios e realizar actividades que nos mandan. – Respectar as regras de xogo nas actividades de grupo. – Valorar a utilidade das enquisas para investigar e coñecer algunhas informacións relacionadas coas actitudes e comportamentos das persoas. – Apreciar o valor social que pode ter o deporte como medio para facilitar a integración, o respecto e a relación entre as persoas. – Utilizar a actividade deportiva e as actividades expresivas para facilitar a relación, a integración e o respecto e a cooperación cos demais. – Valorar a importancia de coidar e ordenar o material deportivo de uso común. – Cumprir as normas e regras dos xogos e deportes de parellas ou grupos. – Aprender a convivir respectando e cumprindo as normas viarias. – Realizar actividades en grupo ou en parellas chegando a solucións que poidan presentarse unitariamente. Conciencia e expresións culturais

Apreciar as manifestacións culturais tradicionais relacionadas coa actividade física e o deporte.

– Debuxar as diferentes instalacións deportivas do seu colexio aplicando diferentes técnicas plásticas como a perspectiva. – Analizar e debuxar a figura humana en distintas posicións articulares e tendo en conta os diferentes segmentos que a forman. – Realizar traballos manuais seguindo as instrucións que se propoñen. – Debuxar e colorear un debuxo segundo as normas ou instrucións dadas e tendo en conta os coñecementos do alumno. – Asociar imaxe ou debuxo a concepto. – Realizar traballos manuais seguindo as instrucións que se propoñen. – Representar mediante un debuxo a información dun texto. – Valorar a riqueza cultural que determina a historia deportiva e as técnicas deportivas. – Aplicar as técnicas plásticas da colaxe e a observación visual na distribución e organización dun material nun espazo delimitado. 52


– Valorar a riqueza cultural que determinan os deportes. – Utilizar as técnicas plásticas como medio ou recurso de expresividade. Autonomía e iniciativa persoal – – – – – – – – – – –

Expresar as preferencias persoais en materia de xogos e deportes. Identificar as diferentes instalacións deportivas que hai no seu colexio. Coñecerse a si mesmo e as posibilidades de movemento articular. Aplicar a súa propia lateralidade cara ao recoñecemento da dos demais. Interactuar co espazo circundante, moverse nel e resolver problemas nos que interveñan obxectos. Aprender e desenvolver autonomamente hábitos de coidado persoal relacionados coa actividade física e a saúde. Reflexionar sobre a importancia de representar aos demais ante calquera evento deportivo ou non. Expresar as preferencias de xogo a nivel deportivo. Asumir a propia responsabilidade nas regras dun xogo. Autoavaliar o seu propio comportamento en relación ás normas viarias. Ser quen de traballar en equipo respectando as ideas e achegas dos demais.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor. – – – – – – – – – – – –

Entender e valorar a educación física como un elemento indispensable para preservar a saúde. Adquirir os hábitos cívicos de conduta implícitos no xogo limpo. Establecer correspondencias entre as diversas informacións traballadas no tema. Aprender o vocabulario específico do tema. Verificar a importancia do movemento para acceder ao coñecemento do mundo exterior. Aplicar os conceptos do tema para desenvolverse no medio. Argumentar e comprender as razóns a favor ou en contra de determinados comportamentos relacionados coa saúde. Adquirir os hábitos dunha alimentación sa e equilibrada. Valorar os novos coñecementos como un elemento que enriquece a vida persoal e social. Diferenciar distintos deportes e xogos a partir do material que se utiliza neles. Tomar interese polas formas de comunicación non verbais. Usar vocabulario relacionado cos estados de ánimo e sentimentos.

Tratamento da información e competencia dixital – Observar ilustracións analizando e detectando a información que nos transmiten, a través dun xogo de discriminación visual. 53


– Coñecer as diversas partes e articulacións do corpo humano a través da observación de imaxes e do seu movemento. – Clasificar datos seguindo determinados criterios. – Usar Internet para a busca e compilación de información. – Interpretar datos da vida cotiá presentados en forma de táboas. – Analizar e cubrir un modelo de cuestionario. – Asociar unha imaxe á súa etiqueta correspondente. – Iniciarse na busca de certas informacións e datos coa axuda do mestre ou consultando outras fontes. – Elaborar un cómic interpretando os datos transmitidos por un texto.

Competencia en comunicación lingüística – – – – – – – – – – – – –

Expresarse correctamente aplicando o vocabulario específico do tema. Utilizar a linguaxe como medio de comunicación oral, escrita e xestual. Fomentar a correcta utilización do vocabulario para nomear as diferentes partes e articulacións do corpo humano. Seleccionar correctamente o vocabulario para completar as palabras que faltan nunha frase. Ler e comprender o contido dun texto, ampliando o vocabulario específico sobre o tema. Interpretar un texto para poder completalo coas palabras que faltan. Describir un debuxo e contar e comparar verbalmente os seus elementos. Expresar oralmente o observado nunha imaxe e escoitar as intervencións dos compañeiros. Localizar nun texto a información suficiente para responder as preguntas que se formulan. Explicar de forma ordenada unha historia representada nunha secuencia de imaxes. Describir e definir as características básicas de diferentes materiais deportivos e de xogo. Narrar de maneira coherente e ordenada un acontecemento, unha experiencia, un conto, unha historia, etc. Acompañar a expresión oral con outros elementos comunicativos non verbais como os xestos, a postura, a intensidade da voz, a entoación.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

– – –

Utilizar táboas e gráficos estatísticos para a comparación de datos biométricos. Identificar as simetrías e proporcións corporais. Utilizar os segmentos corporais como escala de medida.

54


– – – – – –

Orientarse no espazo próximo seguindo unha secuencia de instrucións tomando de referencia o propio corpo e as referencias topolóxicas. Utilizar o cálculo matemático para resolver problemas sinxelos. Recoller e interpretar datos da vida cotiá presentados en forma de táboas. Clasificar alimentos atendendo a un criterio. Interpretar unha información a partir dunha secuenciación de imaxes. Comparar as formas xeométricas de diferentes sinais viarias.

55


PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

INTRODUCIÓN A avaliación entendémola coma unha descrición dos resultados do proceso de aprendizaxe, observando e valorando os cambios obtidos ao longo deste proceso. Para lévala adiante tentaremos dar resposta a catro preguntas básicas: Que avaliar? O proceso, os compoñentes do proceso ensino-aprendizaxe: obxectivos, metas que deben alcanzar os alumnos a partir duns contidos, a través de actuacións (actividades), que se estruturan e organizan dunha maneira determinada (métodos), utilizando medios adecuados (recursos). A quen avaliar? -Ao alumno (obxectivos e contidos). -Ao profesor (actividades, métodos e recursos). Cando? -Ao alumno: Con referencia ao alumno realizaremos tres tipos de avaliación: inicial, continua e final. -Ao proceso: A través dun proceso que implique tres fases: diagnóstica, formativa e sumativa. Como? Atendendo a unhas pautas e a uns criterios que imos redactar a seguir. EXPLORACIÓN INICIAL OU AVALIACIÓN PREVIA As actividades de avaliación inicial realizadas para ditaminar o nivel dos alumn@s, a partir das cales deseñarei as actividades de ensino-aprendizaxe, revelan un nivel alto en 56


canto á consecución de obxectivos de tipo procedimental, destacando o bloque de habilidades e destrezas e o dos xogos. Con todo, o nivel de consecución de obxectivos de tipo conceptual e actitudinal, parece, polo observado na realización destas actividades, bastante deficiente. PAUTAS DE AVALIACIÓN -Avaliación personalizada dos nenos observando a progresión dentro das capacidades individuais dos mesmos. -Ter en conta a asistencia, o material e a actitude na clase. -Ficha de seguimento do proceso de aprendizaxe na área. -Realización de diversos tests (motores e físicos). -Marcar os criterios de avaliación por ciclos. SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN. INSUFICIENTE: non acadados de maneira suficiente o 50% dos criterios. SUFICIENTE: acadados de forma suficiente o 50% dos criterios. BEN: acadados bastante ben máis do 50% dos criterios. NOTABLE: acadados ben máis do 75% dos criterios. SOBRESALIENTE: acadados moi ben máis do 75% dos criterios. Os resultados da avaliación das competencias clave reflectiranse na acta de avaliación final de curso, expresándose nos termos de “Insuficiente (IN)”, para as calificacións negativas, e “ Suficiente (SU)”, “ Ben (BE), “ Notable (NT)” ou “ Sobresaliente (SB)”, para as cualificacións positivas.Os equipos docentes poderán propoñer o outorgamento dunha mención honorífica aos alumnos e ás alumnas que superasen todas as áreas da etapa e obtivesen sobresaliente ao rematar educación primaria nunha área ou en varias e que demostren un rendimiento académico excelente. ( Orde do 9 de xuño de 2016 pola que se regula a avaliación e promoción do alumnado que cursa educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia)

57


CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

ITEMS Fundamentos teóricos.Preguntas orais, probas: xogos, fichas.

10%

Fundamentos prácticos: aprendizaxes adquiridas relacionadas co saber facer.

60%

Fundamentos actitudinais, saúde,participación, interese, regras.

30%

Os resultados da avaliación expresaranse nos termos de Insuficiente (IN) para as cualificacións negativas, Suficiente (SU), Ben (BE), Notable (NT) ou Sobresaliente (SB) para as cualificacións positivas. A estes termos achegaráselles unha cualificación numérica, sen empregar decimais, nunha escala de un a dez, coas seguintes correspondencias En cumprimento do Decreto

105/2014, do 4 de setembro de 2014, polo que se establece o currículo da Educación Primaria na Comunidade Autónoma de Galicia, os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación, aos que se lles achegará unha cualificación numérica: -

Sobresaliente (9 ou 10)

-

Notable (7 ou 8)

-

Ben (6)

-

Suficiente (5)

-

Insuficiente (1,2,3,ou 4)

En E.F. valorarase fundamentalmente a realización das actividades, xa que esencia é un traballo práctico con algúns conceptos básicos de teoría e fundamentalmente o xogo dominará a maioría das actividades. Os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación: -

Sobresaliente (90% ou 100%), -Notable (70%ou 80%), Ben (60%), Suficiente(50%),Insuficiente (menos do 50%). 58


INDICADORES DE LOGRO

No desenvolvemento da súa actividade docente, o profesorado deberá controlar:  O grao de execución das actividades programadas. Establécese un grao de execución mínimo do 80% dos bloques de contidos e/ou unidades didácticas programadas en cada trimestre. Para a conformidade na execución global da programación do curso acadarase o 80% da mesma.

 A relación entre as sesións lectivas previstas en cada grupo e as realmente impartidas. O criterio de aceptación para cada trimestre establécese no 85% do horario previsto. Aínda non acadando esta porcentaxe poden acadarse os estándares de programación xa que esta contempla sesións de recuperación.

 A asistencia do alumnado. Controlarase mediante o programa de xestión XADE e o seu seguimento aterase ao “Protocolo para a prevención e control do absentismo escolar en Galicia”

 O alumnado que acade avaliación negativa en cada grupo. Considérase grupo conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa en cada trimestre é inferior ao 10% Considérase que un curso é conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa na avaliación ordinaria é inferior ao 7,5% Cando sexa posible, os resultados das avaliacións rexistraranse mediante gráficas comparativas de todos os grupos do mesmo curso.

 As reunións de titoría realizadas coa familia de cada alumno ou alumna. As reunións realizadas polo profesorado coas familias do alumnado, relacionadas con aspectos relacionados coa área de educación física, serán rexistradas en documentos individuais nos que, cando menos, quede recollida a data da reunión, asistentes á mesma, temas tratados e decisións adoptadas.

59


ACTIVIDADES COMPLEMENTARIA E EXTRAESCOLARES

• Preparación e participación en determinadas celebracións típicas do calendario escolar: Samaín, Magosto, Día da Paz, Entroido,... • Asistencia as demostracións lúdico-deportivas programadas por diversas entidades, nas propias instalacións do centro. • Participación no desenvolvemento do Proxecto Documental Integrado deste curso: “ Primus circumdedisti me”.

60


61


CONTEXTUALIZACIÓN DO ALUMNADO O C.E.I.P.”Alfonso D. Rodríguez Castelao”, de titularidade pública, está situado na parroquia de Navia, pertencente ao Concello de VIGO, na zona oeste da cidade e nas cercanías da ría do mesmo nome. A extensión aproximada da parroquia é de 200 Ha, presentando estruturas semirrurais influenciadas pola gran urbe da que fai parte. O colexio, ubícase en “Pedra Seixa”, antiga zona rural na que se está a desenvolver un proxecto urbanístico que ven transformando tanto o espazo físico como o carácter do lugar, desenvolvemento que incide directamente sobre o centro , xa que nos derradeiros cursos obsérvase un considerable incremento nas solicitudes de matrícula. A meirande parte do alumnado de 4º Curso de Educación Primaria pertence a familias de clase media que teñen un bo concepto do colexio e colaboran abertamente co mesmo, tanto no referente á educación d@s seus fill@s coma no desenvolvemento das actividades complementarias organizadas polo centro. A lingua empregada polo alumnado, na súa maioría, é o castelán. O uso do galego e do castelán no entorno familiar e na comunidade educativa atópase recollido no Proxecto Lingüístico do Centro. Neste curso 2019/ 20 o 4º curso de Educación Primaria consta dun total de 26 alumnos/as, en 2 grupos 4ºA e 4ºB. con 13 alumnas/os cada un. Os nenos e nenas entre 9 e 10 anos encóntranse nun período de evolución do coñecemento subxectivo ó obxectivo que os leva a contrastar as súas propias representacións mentais coa realidade, espertando neles unhas actitudes de curiosidade e interese pola observación e explicación dos feitos e acontecementos do contorno. Isto permite partir dunha motivación natural por aprender. En canto o desenvolvemento psicomotor: -

O coñecemento básico do corpo xa está superado pola maioría do alumnado. Os movemento son máis eficaces e económicos, melloran a súa coordinación e estabilizan a súa lateralidade. Prodúcese unha maduración neurolóxica significativa, o cal implica unha mellora no equilibrio. Maior independencia nos segmentos corporais. Dentro da percepción espacial, é capaz de situar a dereita e a esquerda nos demais e orientarse con respecto a obxectos. En canto a percepción temporal, fan asociacións e reproduccións rítmicas sinxelas

62


ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

BLOQUE 1. CONTIDOS COMÚNS EN EDUCACIÓN FÍSICA  a  c  d  k  m

 i

 a

 B1.1. Valoración e  B1.1. Opinar, tanto  EFB1.1.1. Investiga, aceptación da desde a perspectiva reflexiona e debate de propia realidade de participante como forma guiada sobre corporal e a das de espectador ou distintos aspectos da demais persoas. espectadora, ante moda e a imaxe corporal as posibles dos modelos publicitarios.  B1.2. Aceptación e situacións conflitivas respecto cara ás xurdidas,  EFB1.1.2. Explica aos normas, regras, participando en seus compañeiros e estratexias e debates, e compañeiras as persoas que aceptando as características dun xogo participan no xogo. opinións dos e das practicado na clase. Elaboración e demais. cumprimento dun  EFB1.1.3. Mostra boa código de xogo disposición para limpo. solucionar os conflitos de  B1.3. Confianza xeito razoable. nas propias capacidades para  EFB1.1.4. Recoñece as desenvolver condutas inapropiadas actitudes que se producen na apropiadas e práctica deportiva. afrontar as dificultades  EFB1.1.5. Demostra un propias da práctica nivel de autoconfianza da actividade axeitada ás súas física. capacidades.

 CSC

 B1.4. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para obter información, relacionada coa área.

 CD

 B1.2. Buscar e presentar información e compartila, utilizando fontes de información determinadas e facendo uso das tecnoloxías da  B1.5. Integración información e a das tecnoloxías da comunicación como información e a recurso de apoio á comunicación no área. proceso de aprendizaxe.

 EFB1.2.1. Utiliza as novas tecnoloxías para localizar a información que se lle solicita.

 B1.6. Implicación

 EFB1.3.1. Participa

 B1.3. Demostrar un

 CAA

 Ao longo de todo o curso

 CD

 CCL  CAA  CSC

 CSC  CAA  CSIEE  CSC  CAA  CSIEE  CSC  CSIEE  CAA

 CAA

 2º e 3º trimestre

 EFB1.2.2. Presenta os  CCL seus traballos atendendo  CD as pautas  CAA proporcionadas, con orde, estrutura e limpeza.  EFB1.2.3. Expón as súas  CCL ideas expresándose de  CSC forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos e das demais.

 Ao longo de todo o curso

 CSC

63


ÁREA Obxectivos  k  l  n

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

activa en actividades motrices diversas, recoñecendo e aceptando as diferenzas individuais no nivel de habilidade.  B1.7. Uso correcto de materiais e espazos na práctica da Educación física.  B1.8. O coidado do corpo e a consolidación de hábitos de hixiene corporal.

CURSO Estándares de aprendizaxe

comportamento activamente nas persoal e social actividades propostas responsable, buscando unha mellora respectándose a un da competencia motriz. mesmo e ás outras persoas nas  EFB1.3.2. Demostra certa actividades físicas e autonomía resolvendo nos xogos, problemas motores. aceptando as normas e regras  EFB1.3.3. Incorpora nas establecidas e súas rutinas o coidado e actuando con hixiene do corpo. interese e iniciativa individual e traballo en equipo.  EFB1.3.4. Participa na recollida e organización de material utilizado nas clases.

 B1.9. Coñecemento da normativa básica de circulación en rúas e estradas.  B1.10. Identificación e respecto, ao realizar saídas fóra do colexio, dos sinais básicos de tráfico que afectan aos peóns e ás persoas ciclistas.

 EFB1.3.5. Acepta formar parte do grupo que lle corresponda e o resultado das competicións con deportividade.

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

 CAA

 CSIEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CCEC  CSC  CSIEE  CAA  CSC

 CSC  CAA

 EFB1.3.6. Recoñece e  CSC respecta as normas de  CAA educación viaria en contornos habituais e non habituais.

BLOQUE 2. O CORPO: IMAXE E PERCEPCIÓN  b  k  m

 B2.1. Valoración e  B2.1. Aceptar e aceptación da respectar a propia propia realidade realidade corporal e corporal e a dos e a das demais das demais persoas. mostrando una actitude crítica cara ao modelo estético-corporal socialmente vixente.  B2.2. Seguridade, confianza nun mesmo e nas demais persoas.

 EFB2.1.1. Respecta a  CSC diversidade de realidades  CAA corporais e de niveis de competencia motriz entre os nenos e nenas da clase.

 Ao longo de todo o curso

 EFB2.1.2. Toma de  CSC conciencia das esixencias  CAA e valoración do esforzo  CSIEE que comportan as aprendizaxes de novas habilidades.

 B2.3. Autonomía

64


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

persoal: autoestima, expectativas realistas de éxito.  b  k

 B2.4. Descubrimento dos elementos orgánicofuncionais relacionados co movemento: circulación, respiración, locomoción (principais músculos e articulacións).  B2.5. Control do ritmo respiratorio en diferentes actividades. Toma de conciencia e inicio do control dos diferentes tipos de respiración.  B2.6 Equilibrio estático e dinámico sobre superficies estables e inestables e alturas variables.  B2.7. Organización espacial (organización dos elementos no espazo, apreciación de distancias, traxectorias, orientación, lonxitude). Organización temporal (duración, sucesión, ritmo). Organización espazo-temporal velocidade, previsión do

 B2.2. Coñecer a  EFB2.2.1. Recoñece os estrutura e dous tipos de respiración. funcionamento do corpo para adaptar o  EFB2.2.2. Mantense en movemento ás equilibrio sobre distintas circunstancias e bases de sustentación a condicións de cada alturas variables. situación, sendo capaz de  EFB2.2.3. Coñece os representar músculos e articulacións mentalmente o seu principais que participan corpo na en movementos organización das segmentarios básicos e accións motrices. no control postural.

 CAA

 EFB2.2.4. Colócase á esquerda-dereita de diferentes obxectos, persoas e espazos en movemento, con e sen manipulación de distintos móbiles.

 CAA

 EFB2.2.5. Mellora a súa eficacia nas repostas motrices ante combinacións de estímulos visuais, auditivos e táctiles no tempo e no espazo.

 CAA

 1º trimestre

 CSC  CSC  CAA

 1º e 2º trimestre

 CMCCT  CAA  CSC

 1º trimestre

 CSC  CSIEE

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE

65


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

movemento). BLOQUE 3. HABILIDADES MOTRICES  b  j  k

 B3.1. Formas e posibilidades do movemento. Axuste e consolidación dos elementos fundamentais na execución das habilidades motrices básicas.

 B3.1. Resolver  EFB3.1.1. Realiza situacións motrices desprazamentos en con diversidade de diferentes tipos de estímulos e contornos e en condicionantes actividades físicoespazo-temporais, deportivas e artísticoseleccionando e expresivas, intentando combinando as non perder o equilibrio nin habilidades motrices a continuidade, básicas e axustando a súa adaptándoas ás realización aos  B3.2. Utilización condicións parámetros espazoeficaz e establecidas de temporais. económica das forma eficaz. habilidades  EFB3.1.2. Realiza a motrices básicas habilidade motriz básica en medios e do salto en diferentes situacións estables tipos de contornos e de e coñecidas. actividades físico B3.3. Inicio na deportivas e artísticoadaptación das expresivas sen perder o habilidades equilibrio e a básicas a continuidade, axustando situacións non a súa realización aos habituais e parámetros espazocontornos temporais. descoñecidos ou con incerteza,  EFB3.1.3. Realiza as incidindo nos habilidades motrices mecanismos de básicas de manipulación decisión. de obxectos (lanzamento,  B3.4. Mellora das recepción) a diferentes capacidades tipos de contornos e de físicas básicas de actividades físicoforma global e deportivas e artísticoorientada á expresivas aplicando os execución das xestos e utilizando os habilidades segmentos dominantes. motrices.  B3.5. Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando a existencia de diferenzas no nivel de habilidade.

 CSC  CCEC

 2º e 3º trimestre

 CAA

 CSC  CCEE

 2º e 3º trimestre

 CAA

 CSC  CCEE  CAA

 EFB3.1.4. Realiza as  CSC habilidades motrices de  CCEE xiro en diferentes tipos de  CAA contornos sen perder o equilibrio e a continuidade, tendo en conta dous eixes corporais e os dous sentidos, e axustando a súa realización aos

66


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

parámetros espazotemporais.  EFB3.1.5. Mantén o equilibrio en diferentes posicións e superficies.

 CSC

 EFB3.1.6. Realiza actividades físicas e xogos propostos no medio natural ou en contornos non habituais con certo nivel de incertezas.

 CSC

 CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE

 CAA

BLOQUE 4. ACTIVIDADES FÍSICAS ARTÍSTICO EXPRESIVAS  b  d  j  k  m  o

 B4.1. O corpo e o movemento como instrumentos de expresión e comunicación.  B4.2. Coñecemento e práctica de diversas manifestacións expresivas adaptadas ao ámbito escolar: mimo, dramatización, baile, expresión corporal.  B4.3. Adecuación do movemento a estruturas espazotemporais e execución de bailes e coreografías simples utilizando como base o folclore galego e outros bailes do mundo.

 B4.1. Utilizar os recursos expresivos do corpo e o movemento, de forma estética e creativa, comunicando sensacións, emocións e ideas.

 EFB4.1.1. Representa personaxes, situacións, ideas e sentimentos, utilizando os recursos expresivos do corpo, individualmente, en parellas ou en grupos.

 CCEC

 EFB4.1.2. Realiza movementos a partir de estímulos rítmicos ou musicais, individualmente,en parellas ou grupos.

 CCEC

 EFB4.1.3. Coñece e practica bailes e danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo unha coreografía básica.

 CCEC

 EFB4.1.4. Leva a cabo manifestacións artísticas en interacción cos compañeiros e compañeiras.

 CCEC

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 CSC  CAA

 3º trimestre

 CAA  CSC  CSIEE

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 B4.4. Expresión de emocións e sentimentos a través do corpo, o xesto e o

67


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

movemento.  b  d  j  k

 B4.5. Desenvolvemento das habilidades motrices básicas, participando en actividades artísticoexpresivas.

 B4.2. Relacionar os  EFB4.2.1. Distingue as conceptos capacidades físicas específicos de básicas implicadas nas Educación física e actividades artísticoos introducidos expresivas. noutras áreas coa práctica de  EFB4.2.2. Coñece a actividades artísticoimportancia do expresivas. desenvolvemento das  B4.6. Recoñecer e capacidades físicas para valorar a a mellora das habilidades posibilidade de motrices implicadas nas cambiar as actividades artísticomontaxes ou expresivas. coreografías de

 CMCCT

 3º trimestre

 CSC  CAA

 CMCCT  CAA  CSC

actividades artísticoexpresivas (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo. BLOQUE 5. ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE  a  b  k

 B5.1.  B5.1. Recoñecer os  EFB5.1.1. Participa Consolidación de efectos do exercicio activamente nas hábitos de hixiene físico, a hixiene, a actividades propostas corporal e alimentación e os para mellorar as adquisición de hábitos posturais capacidades físicas hábitos posturais e sobre a saúde e o relacionándoas coa alimentarios benestar, saúde. saudables manifestando unha relacionados coa actitude responsable  EFB5.1.2. Relaciona os actividade física. cara a un mesmo ou principais hábitos de mesma. alimentación coa  B5.2. actividade física (horarios Recoñecemento de comidas, dos beneficios da calidade/cantidade dos actividade física na alimentos inxeridos etc.). saúde integral da persoa.  B5.3. Práctica segura da actividade física, recoñecendo a importancia do quecemento, a dosificación do esforzo, a volta á

 EFB5.1.3. Coñece os efectos beneficiosos do exercicio físico para a saúde.

 CSIEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC  CAA  CMCCT

 CSC  CAA

 EFB5.1.4. Adopta hábitos  CSC posturais axeitados  CAA recoñecendo a súa  CSIEE

68


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

calma e a relaxación.

CURSO Estándares de aprendizaxe importancia para saúde.  EFB5.1.5. Realiza os quecementos de forma autónoma.

 k

 k

CUARTO Competencia s clave  CMCCT  CSC  CAA

 CAA

 EFB5.2.3. Percibe e comeza a adaptar a intensidade do seu esforzo ás demandas da estrutura da clase de Educación física.

 CAA

 B5.6 Actitude favorable cara á actividade física con relación á saúde, manifestando comportamentos responsables, respectuosos e seguros cara a un mesmo e as demais persoas.

 B5.3. Identificar e interiorizar a importancia da prevención, a recuperación e as medidas de seguridade na realización da práctica da actividade física.

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE

 B5.4. Mellora da  B5.2. Mellorar o  EFB5.2.1. Mellora o seu condición física nivel das súas nivel de partida das orientada á saúde, capacidades físicas, capacidades físicas en función do regulando e orientadas á saúde. desenvolvemento dosificando a psicobiolóxico. intensidade e  EFB5.2.2. Identifica a duración do esforzo, frecuencia cardíaca en tendo en conta as repouso e realizando súas posibilidades e actividade física, nel a súa relación coa mesmo ou nun saúde. compañeiro ou compañeira.

 B5.5. Adopción das medidas básicas de seguridade na execución das actividades físicas e no uso de materiais e espazos.

Temporalización

 CSC

 CAA  CMCCT

 1º e 2º trimestre

 CSC

 CSIEE

 Ao longo de todo o curso

 CSC

 EFB5.3.1. Ten en conta a  CAA seguridade na práctica da  CSC actividade física, sendo capaz de realizar o quecemento con certa autonomía.

BLOQUE 6. OS XOGOS E ACTIVIDADES DEPORTIVAS  a

 B6.1. Descubrimento e

 B6.1. Resolver retos  EFB6.1.1. Consolida o tácticos elementais uso dos recursos

 CSC

 Ao longo de

69


ÁREA Obxectivos  b  k  m

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos aplicación das estratexias básicas de xogo relacionadas coa cooperación, a oposición e a cooperaciónoposición.  B6.2. Respecto cara ás persoas que participan no xogo e rexeitamento cara aos comportamentos antisociais.

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

propios do xogo e adecuados para resolver de actividades situacións básicas de físicas, con ou sen táctica individual e oposición, aplicando colectiva en situacións principios e regras motrices habituais. para resolver as situacións motrices,  EFB6.1.2. Utiliza as actuando de forma habilidades motrices individual, básicas en distintos coordinada e xogos e actividades cooperativa e físicas. desempeñando as diferentes funcións implícitas en xogos e actividades

CUARTO Competencia s clave  CSIEE

Temporalización

todo o curso

 CAA

 CAA  CSIEE  CSC

 B6.3. Comprensión, aceptación e cumprimento das normas de xogo.  d  k  m  o

 a  b  k

 B6.4. O xogo e o deporte como elementos da realidade social. Coñecemento e práctica de xogos tradicionais de Galicia.

 B6.2. Coñecer, a diversidade de actividades físicas, lúdicas, deportivas,en especial as de Galicia.

 EFB6.2.1. Recoñece as diferenzas, características básicas entre xogos populares, deportes colectivos, deportes individuais e actividades na natureza.

 CCEE

 B6.5. Achegamento ao xogo doutras comunidades e países dos seus compañeiros e compañeiras da clase.

 EFB6.2.2. Recoñece a orixe e a importancia dos xogos e os deportes tradicionais de Galicia.

 CCEC

 EFB6.2.3. Realiza distintos xogos e deportes tradicionais de Galicia seguindo as regras básicas.

 CSC

 B6.6. Aplicación das habilidades básicas en situacións de xogo.

 EFB6.3.1. Distingue as capacidades físicas básicas implicadas nos xogos e nas actividades deportivas.

 CSC

 EFB6.3.2. Distingue en xogos e deportes individuais e colectivos estratexias de cooperación e de

 CAA

 B6.3. Relacionar os conceptos específicos de Educación física e os introducidos noutras áreas coa  B6.7. Participación práctica de en xogos de actividades físicodiferente tipoloxía deportivas. e iniciación á práctica de actividades

 CAA  CSC

 3º trimestre

 CAA  CSC

 CAA

 CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC

70


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos deportivas a través de xogos predeportivos e o deporte adaptado.

 k  l  n  o

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

CUARTO Competencia s clave

Temporalización

oposición.

 B6.8 Iniciación á  B6.4 Manifestar  EFB6.4.1. Faise orientación respecto cara ao responsable da deportiva mediante contorno e o medio eliminación dos residuos propostas lúdicas natural nos xogos e que se xeran as (ximnasio, patio, actividades ao aire actividades no medio parque). libre, identificando e natural. realizando accións  B6.9 Práctica e concretas dirixidas á  EFB6.4.2. Utiliza os gozo de súa preservación. espazos naturais actividades respectando a flora e a motrices lúdicas fauna do lugar. relacionadas coa

 CSC

 3º trimestre

 CAA

 CSC  CAA

natureza (xogos de campo, de exploración, de aventura, marcha, escalada...).  B6.10 Coñecemento e coidado da contorno natural.

71


CRITERIOS DE AVALIACIÓN CON REFERENCIA ÁS COMPETENCIAS CLAVE

Demostrar comportamentos respetuosos, aceptación das normas establecidas e evitar situación conflitivas.

Amosar un axeitado coñecemento do corpo, dos seus elementos e funcionalidade, controlándoo en situacións variadas en relación coa tensión/relaxación musculares e coa respiración.

Realizar tarefas de coordinación e equilibrio (con diferentes bases de sustentación) cunha seguridade acorde coas súas capacidades.

Controlar a respiración.

Propoñer estruturas rítmicas sinxelas e reproducilas corporalmente ou con instrumentos.

Mellorar a capacidade de desprazamento e salto, coa finalidade de resolver problemas motores e para orientarse no espazo co fin de adaptarse ás novas condicións.

Xirar sobre os eixos lonxitudinal e transversal, mantendo o equilibrio nas execucións e achegando respostas motrices acordes coas prácticas solicitadas.

Mellorar a coordinación nas habilidades que impliquen o manexo de obxectos, así como a súa utilización en situacións de xogo, adecuándose das traxectorias dos pases, lanzamentos, recepcións ou conducións.

Actuar de maneira coordinada e cooperativa para resolver retos ou para opoñerse a un ou varios adversarios nun xogo colectivo.

Utilizar os recursos expresivos do corpo e implicarse no grupo para a comunicación de ideas, sentimentos e representación de personaxes e historias.

Manter unha predisposición positiva cara á práctica da actividade física, valorando os seus beneficios para a calidade de vida e amosando interese na hixiene, na alimentación e na adquisición de hábitos saudables.

Participar en xogos e en actividades deportivas con coñecemento das normas, resolvendo os retos cooperativamente e amosando unha actitude de aceptación cara ás demais persoas.

Buscar información sobre xogos populares tradicionais galegos en diferentes medios, interesarse polo seu coñecemento e practicalos.

72


MÍNIMOS ESIXIBLES PARA O LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

Competencias sociais e cívicas

– Realizar xogos cooperativos como medio de búsqueda de fins comúns, toma de decisións compartidas, estratexias de cooperación fomentando a relación, integración, cooperación,... – Ter en conta ás demais persoas, confiar nelas, participar grupalmente, asumir os diferentes roles, compartir o éxito e fracaso. – Resolver conflitos por medio do diálogo, e valorar o xogo limpo. – Desenvolver as habilidades sociais de respecto dos demais sen discriminación por diferenzas corporais físicas, sociais ou sexuais. – Respectar as regras de xogo nas actividades de grupo. – Valorar a utilidade das enquisas para investigar e coñecer algunhas informacións relacionadas coas actitudes e comportamentos das persoas. – Apreciar o valor social que pode ter o deporte como medio para facilitar a integración, o respecto e a relación entre as persoas. – Valorar a importancia de coidar e ordenar o material deportivo de uso común. – Cumprir as normas e regras dos xogos e deportes de parellas ou grupos. – Aprender a convivir respectando e cumprindo as normas viarias. Conciencia e expresións culturais

– – – – – – – – –

Potenciar o desenvolvemento estético, a creatividade, a imaxinación, a dramatización e a expresión Utilizar o xesto e o movemento como canal de expresión. Entender diferentes manifestacións da motricidade humana como feitos culturais presentes en todas as culturas e civilizacións. Apreciar as manifestacións culturais tradicionais relacionadas coa actividade física e o deporte. Debuxar as diferentes instalacións deportivas do seu colexio aplicando diferentes técnicas plásticas como a perspectiva. Analizar a figura humana en distintas posicións articulares e tendo en conta os diferentes segmentos que a forman. Realizar traballos manuais seguindo as instrucións que se propoñen. Debuxar e colorear un debuxo segundo as normas ou instrucións dadas e tendo en conta os coñecementos do alumno. Valorar a riqueza cultural que determinan os deportes.

Autonomía e iniciativa persoal – Coñecer as características corporais propias e dos demais , o entorno próximo, así 73


– – – – – – – – –

como a percepción do espazo e do tempo, de maneira que se gañe progresivamente autonomía e se fagan os movementos máis ricos e variados. Utilizar métodos de búsqueda e resolución de problemas fomentando a toma de decisións por parte dos alomnos/as. Dar protagonismo aos alumnos en aspectos de organización e utilización de materiais. Transformar ideas en accións. Expresar as preferencias persoais en materia de xogos e deportes. Identificar as diferentes instalacións deportivas que hai no seu colexio. Coñecerse a si mesmo e as posibilidades de movemento articular. Aplicar a súa propia lateralidade cara ao recoñecemento da dos demais. Interactuar co espazo circundante, moverse nel e resolver problemas nos que interveñan obxectos. Poñer en práctica hábitos hixiénicos tanto nas clases de educación física coma na súa vida diaria.

– Expresar as preferencias de xogo a nivel deportivo. – Asumir a propia responsabilidade nas regras dun xogo. – Autoavaliar o seu propio comportamento en relación ás normas viarias. – Ser quen de traballar en equipo respectando as ideas e achegas dos demais. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor. – – – – – – – – – – – –

Utilizar a actividade física como método para crear hábitos de vida saudables. Adquirir os hábitos cívicos de conduta implícitos no xogo limpo. Establecer correspondencias entre as diversas informacións traballadas no tema. Aprender o vocabulario específico do tema. Verificar a importancia do movemento para acceder ao coñecemento do mundo exterior. Aplicar os conceptos do tema para desenvolverse no medio. Argumentar e comprender as razóns a favor ou en contra de determinados aspectos relacionados coa saúde e comportamentos que rodean nos eventos deportivos. Adquirir os hábitos dunha alimentación sa e equilibrada. Valorar os novos coñecementos como un elemento que enriquece a vida persoal e social. Diferenciar distintos deportes e xogos a partir do material que se utiliza neles. Tomar interese polas formas de comunicación non verbais. Usar vocabulario relacionado cos estados de ánimo e sentimentos.

Tratamento da información e competencia dixital –

Adoptar unha actitude crítica cara as informacións referidas ao corpo, aos deportes,... implícitas nos medios de comunicación. 74


– – – – – – – – –

Observar ilustracións analizando e detectando a información que nos transmiten, a través dun xogo de discriminación visual. Utilizar as TIC como método de búsqueda de información. Realizar actividades en grupo utilizando métodos de búsqueda tradicionais (xornais, libros,...) e internet. Coñecer as diversas partes e articulacións do corpo humano a través da observación de imaxes e do seu movemento. Clasificar datos seguindo determinados criterios Analizar e cubrir un modelo de cuestionario. Interpretar datos da vida cotiá presentados en forma de táboas. Asociar unha imaxe á súa etiqueta correspondente. Iniciarse na busca de certas informacións e datos coa axuda do mestre ou consultando outras fontes.

Competencia en comunicación lingüística – Utilizar vocabulario específico da área de educación física. – Realizar representacións utilizando a expresión corporal como principal método de comunicación. – Comprensión da información proporcionada polo mestre para a realización das tarefas. – Fomentar a correcta utilización do vocabulario para nomear as diferentes partes e articulacións do corpo humano. – Seleccionar correctamente o vocabulario para completar as palabras que faltan nunha frase. – Ler e comprender o contido dun texto, ampliando o vocabulario específico sobre o tema. – Expresar oralmente o observado nunha imaxe e escoitar as intervencións dos compañeiros. – Localizar nun texto a información suficiente para responder as preguntas que se formulan. – Explicar de forma ordenada unha historia representada nunha secuencia de imaxes. – Describir e definir as características básicas de diferentes materiais deportivos e de xogo. – Narrar de maneira coherente e ordenada un acontecemento, unha experiencia, un conto, unha historia, etc. – Acompañar a expresión oral con outros elementos comunicativos non verbais como os xestos, a postura, a intensidade da voz, a entoación. Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

Levar puntuacións, organizar o espazo e grupos para a realización de diferentes xogos e tarefas. 75


– Diferenciar posicións simétricas e asimétricas e proporcións corporais. – Realizar xiros e movementos en diferentes eixes corporais. – Situarse respecto a persoas ou obxectos tendo en conta a traxectoria, velocidade,distancia,... – Cronometrar tempos, contabilizar pulsacións, rexistrar marcas,... – Utilizar os segmentos corporais como escala de medida. – Recoller e interpretar datos da vida cotiá presentados en forma de táboas. – Clasificar alimentos atendendo a un criterio. – Interpretar unha información a partir dunha secuenciación de imaxes. – Organizar e ordenar un material traballando coa visión espacial. – Comparar as formas xeométricas de diferentes sinais viarias.

76


PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

INTRODUCIÓN A avaliación entendémola coma unha descrición dos resultados do proceso de aprendizaxe, observando e valorando os cambios obtidos ao longo deste proceso. Para lévala adiante tentaremos dar resposta a catro preguntas básicas: Que avaliar? O proceso, os compoñentes do proceso ensino-aprendizaxe: obxectivos, metas que deben alcanzar os alumnos a partir duns contidos, a través de actuacións (actividades), que se estruturan e organizan dunha maneira determinada (métodos), utilizando medios adecuados (recursos). A quen avaliar? -Ao alumno (obxectivos e contidos). -Ao profesor (actividades, métodos e recursos). Cando? -Ao alumno: Con referencia ao alumno realizaremos tres tipos de avaliación: inicial, continua e final. -Ao proceso: A través dun proceso que implique tres fases: diagnóstica, formativa e sumativa. Como? Atendendo a unhas pautas e a uns criterios que imos redactar a seguir.

EXPLORACIÓN INICIAL OU AVALIACIÓN PREVIA As actividades de avaliación inicial realizadas para ditaminar o nivel dos alumn@s, a partir das cales deseñarei as actividades de ensino-aprendizaxe, revelan un nivel alto en canto á consecución de obxectivos de tipo procedimental, destacando o bloque de habilidades e destrezas e o dos xogos. Con todo, o nivel de consecución de obxectivos 77


de tipo conceptual e actitudinal, parece, polo observado na realización destas actividades, bastante deficiente. PAUTAS DE AVALIACIÓN -Avaliación personalizada dos nenos observando a progresión dentro das capacidades individuais dos mesmos. -Ter en conta a asistencia, o material e a actitude na clase. -Ficha de seguimento do proceso de aprendizaxe na área. -Realización de diversos tests (motores e físicos). -Marcar os criterios de avaliación. SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN. INSUFICIENTE: non acadados de maneira suficiente o 50% dos criterios. SUFICIENTE: acadados de forma suficiente o 50% dos criterios. BEN: acadados bastante ben máis do 50% dos criterios. NOTABLE: acadados ben máis do 75% dos criterios. SOBRESALIENTE: acadados moi ben máis do 75% dos criterios. Os resultados da avaliación das competencias clave reflectiranse na acta de avaliación final de curso, expresándose nos termos de “Insuficiente (IN)”, para as calificacións negativas, e “ Suficiente (SU)”, “ Ben (BE), “ Notable (NT)” ou “ Sobresaliente (SB)”, para as cualificacións positivas.Os equipos docentes poderán propoñer o outorgamento dunha mención honorífica aos alumnos e ás alumnas que superasen todas as áreas da etapa e obtivesen sobresaliente ao rematar educación primaria nunha área ou en varias e que demostren un rendimiento académico excelente. ( Orde do 9 de xuño de 2016 pola que se regula a avaliación e promoción do alumnado que cursa educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia)

78


CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

ITEMS Fundamentos teóricos.Preguntas orais, probas: xogos, fichas.

10%

Fundamentos prácticos: aprendizaxes adquiridas relacionadas co saber facer.

60%

Fundamentos actitudinais, saúde,participación, interese, regras.

30%

Os resultados da avaliación expresaranse nos termos de Insuficiente (IN) para as cualificacións negativas, Suficiente (SU), Ben (BE), Notable (NT) ou Sobresaliente (SB) para as cualificacións positivas. A estes termos achegaráselles unha cualificación numérica, sen empregar decimais, nunha escala de un a dez, coas seguintes correspondencias En cumprimento do Decreto

105/2014, do 4 de setembro de 2014, polo que se establece o currículo da Educación Primaria na Comunidade Autónoma de Galicia, os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación, aos que se lles achegará unha cualificación numérica: -

Sobresaliente (9 ou 10)

-

Notable (7 ou 8)

-

Ben (6)

-

Suficiente (5)

-

Insuficiente (1,2,3,ou 4)

En E.F. valorarase fundamentalmente a realización das actividades, xa que esencia é un traballo práctico con algúns conceptos básicos de teoría e fundamentalmente o xogo dominará a maioría das actividades. Os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación: -

Sobresaliente (90% ou 100%), -Notable (70%ou 80%), Ben (60%), Suficiente(50%),Insuficiente (menos do 50%).

79


INDICADORES DE LOGRO

No desenvolvemento da súa actividade docente, o profesorado deberá controlar:  O grao de execución das actividades programadas. Establécese un grao de execución mínimo do 80% dos bloques de contidos e/ou unidades didácticas programadas en cada trimestre. Para a conformidade na execución global da programación do curso acadarase o 80% da mesma.

 A relación entre as sesións lectivas previstas en cada grupo e as realmente impartidas. O criterio de aceptación para cada trimestre establécese no 85% do horario previsto. Aínda non acadando esta porcentaxe poden acadarse os estándares de programación xa que esta contempla sesións de recuperación.

 A asistencia do alumnado. Controlarase mediante o programa de xestión XADE e o seu seguimento aterase ao “Protocolo para a prevención e control do absentismo escolar en Galicia”

 O alumnado que acade avaliación negativa en cada grupo. Considérase grupo conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa en cada trimestre é inferior ao 10% Considérase que un curso é conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa na avaliación ordinaria é inferior ao 7,5% Cando sexa posible, os resultados das avaliacións rexistraranse mediante gráficas comparativas de todos os grupos do mesmo curso.

 As reunións de titoría realizadas coa familia de cada alumno ou alumna. As reunións realizadas polo profesorado coas familias do alumnado, relacionadas con aspectos relacionados coa área de educación física, serán rexistradas en documentos individuais nos que, cando menos, quede recollida a data da reunión, asistentes á mesma, temas tratados e decisións adoptadas.

80


ACTIVIDADES COMPLEMENTARIA E EXTRAESCOLARES

• Preparación e participación en determinadas celebracións típicas do calendario escolar: Samaín, Magosto, Día da Paz, Entroido,... • Asistencia as demostracións lúdico-deportivas programadas por diversas entidades, nas propias instalacións do centro. • Participación no desenvolvemento do Proxecto Documental Integrado deste curso: “ Primus circumdedisti me”.

81


82


CONTEXTUALIZACIÓN DO ALUMNADO O C.E.I.P.”Alfonso D. Rodríguez Castelao”, de titularidade pública, está situado na parroquia de Navia, pertencente ao Concello de VIGO, na zona oeste da cidade e nas cercanías da ría do mesmo nome. A extensión aproximada da parroquia é de 200 Ha, presentando estruturas semirrurais influenciadas pola gran urbe da que fai parte. O colexio, ubícase en “Pedra Seixa”, antiga zona rural na que se está a desenvolver un proxecto urbanístico que ven transformando tanto o espazo físico como o carácter do lugar, desenvolvemento que incide directamente sobre o centro , xa que nos derradeiros cursos obsérvase un considerable incremento nas solicitudes de matrícula. A meirande parte do alumnado de 5º Curso de Educación Primaria pertence a familias de clase media que teñen un bo concepto do colexio e colaboran abertamente co mesmo, tanto no referente á educación d@s seus fill@s coma no desenvolvemento das actividades complementarias organizadas polo centro. A lingua empregada polo alumnado, na súa maioría, é o castelán. O uso do galego e do castelán no entorno familiar e na comunidade educativa atópase recollido no Proxecto Lingüístico do Centro. Neste curso 2019/ 20 o 5º curso de Educación Primaria consta dun total de 25 alumnos/as. Este curso participa dentro do proxecto Edixgal. Como mestre deste grupo estou facendo o curso de iniciación no uso do EVA-EDIXGAL. Tentarei dentro das características específicas e inherentes da asignatura, primordialmente baseada no movemento e na actividade física adicarlle algunha sesión durante o curso para traballar no proxecto. En canto as características psicomotores, o alumnado a partir de 5º Curso, son capaces de realizar actividades cada vez máis sistemáticas e perfectas, obtendo un meirande rendemento e aproveitando do seu potencial psicomotor. Son capaces de realizar de forma coordinada accións máis complexas que esixan simultaneamente a intervención de vista e mans. Posúen un bo equilibrio, e os movementos son harmónicos e seguros. A súa orientación espacial permítelles situarse respecto a terceiros, relacionalos obxectos entre si, facer representacións do espazo e as súas traxectorias e anticipar movementos. E a estruturación temporal facilítalle a ordenación de accións no tempo, captar estruturas rítmicas, motrices,…, simbolizalas e resolvelas.

83


ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

BLOQUE 1. CONTIDOS COMÚNS EN EDUCACIÓN FÍSICA  a  c  d  k  m

 i

 B1.1. Valoración e  B1.1. Opinar  EFB1.1.1. Adopta unha aceptación da coherentemente con actitude crítica ante as propia realidade actitude crítica, tanto modas e a imaxe corporal corporal e a dos e desde a perspectiva dos modelos publicitarios. das demais. de participante como de espectador ou  EFB1.1.2. Explica aos  B1.2. Adopción de espectadora, ante seus compañeiros e actitudes de as posibles compañeiras as colaboración, situacións conflitivas características dun xogo tolerancia, xurdidas, practicado na clase e o respecto e participando en seu desenvolvemento. resolución pacífica debates, e dos conflitos na aceptando as  EFB1.1.3. Mostra boa práctica de xogos opinións dos e das disposición para e outras demais. solucionar os conflitos de actividades físicas. xeito razoable.  B1.3. Confianza nas propias  EFB1.1.4. Recoñece e capacidades para cualifica negativamente desenvolver as condutas inapropiadas actitudes que se producen na apropiadas e práctica ou nos afrontar as espectáculos deportivos. dificultades propias da práctica  EFB1.1.5. Demostra un da actividade nivel de autoconfianza física. axeitada ás súas  B1.4. Actitudes de capacidades. aceptación, respecto e valoración cara a un mesmo, aos compañeiros e compañeiras e ao medio.

 CSC

 B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para obter información, relacionada coa área.

 CD

 B1.2. Extraer e  EFB1.2.1. Utiliza as elaborar información novas tecnoloxías para relacionada con localizar e extraer a temas de interese información que se lle na etapa, e solicita. compartila, utilizando fontes de  EFB1.2.2. Presenta os información seus traballos atendendo determinadas e ás pautas  B1.6. Integración facendo uso das proporcionadas, con nas tecnoloxías da tecnoloxías da orde, estrutura e limpeza información e a información e a e utilizando programas de

 CAA  CSIEE

 Ao longo de todo o curso

 CCL  CAA  CSC

 CSC  CAA  CSIEE  CSC  CAA  CSIEE

 CSC  CSIEE  CAA

 CAA

 CCL  CD

 2º e 3º Trimestre

 2º e 3º Trimestre

 CAA

84


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

comunicación no proceso de aprendizaxe.

 a  k  l  m

comunicación como recurso de apoio á área.

 B1.7. Implicación  B1.3. Demostrar un activa en comportamento actividades persoal e social motrices diversas, responsable, recoñecendo e respectándose a un aceptando as mesmo e as demais diferenzas persoas nas individuais no nivel actividades físicas e de habilidade. nos xogos, aceptando as  B1.8. Uso correcto normas e regras de materiais e establecidas e espazos na actuando con práctica da interese e iniciativa Educación física. individual e traballo  B1.9. O coidado en equipo. do corpo e a consolidación de hábitos de hixiene corporal.  B1.10. Coñecemento da normativa básica de circulación en rúas e estradas.  B1.11. Identificación e respecto, ao realizar saídas fóra do colexio, dos sinais básicos de tráfico que afectan aos peóns e ás persoas ciclistas.

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

presentación.  EFB1.2.3. Expón as súas  CCL ideas de forma coherente  CSC e exprésase de forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos e das demais.  EFB1.3.1. Ten interese por mellorar a competencia motriz.

 CSC  CAA

 Ao longo de todo o curso

 EFB1.3.2. Demostra  CSIEE autonomía e confianza en  CAA diferentes situacións,  CCEC resolvendo problemas motores con espontaneidade e creatividade.  EFB1.3.3. Incorpora nas súas rutinas o coidado e hixiene do corpo.

 CSC

 EFB1.3.4. Participa na recollida e organización de material utilizado nas clases.

 CSC

 EFB1.3.5. Acepta formar parte do grupo que lle corresponda e o resultado das competicións con deportividade.

 CSC

 CSIEE  CAA

 CAA

 EFB1.3.6. Recoñece e  CSC respecta as normas de  CAA educación viaria en contornos habituais e non habituais.

 Ao longo de todo o curso

BLOQUE 2. O CORPO: IMAXE E PERCEPCIÓN  b  k  m

 B2.1. Valoración e  B2.1. Valorar, aceptación da aceptar e respectar propia realidade a propia realidade corporal e a das corporal e a dos e demais persoas das demais,

 EFB2.1.1. Respecta a  CSC diversidade de realidades  CAA corporais e de niveis de competencia motriz entre os nenos e nenas da

 Ao longo de todo o curso

85


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

mostrando unha actitude crítica cara ao modelo estético-corporal socialmente vixente.

mostrando unha actitude reflexiva e crítica.

 B2.2. Seguridade, confianza nun mesmo e nas demais persoas.

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

clase.  EFB2.1.2. Toma de  CSC conciencia das esixencias  CAA e valoración do esforzo  CSIEE que comportan as aprendizaxes de novas habilidades.

 B2.3. Autonomía persoal: autoestima, expectativas realistas de éxito. BLOQUE 3. HABILIDADES MOTRICES  b  j  k

 B3.1. Adaptación da execución das habilidades motrices a situacións de práctica de complexidade crecente, con eficiencia, seguridade e creatividade.

 B3.1. Resolver  EFB3.1.1. Realiza situacións motrices desprazamentos con diversidade de adaptándose a diferentes estímulos e tipos de contornos e de condicionantes actividades físicoespazo-temporais, deportivas e artísticoseleccionando e expresivas axustándose a combinando as parámetros espazohabilidades motrices temporais e intentando básicas e manter o equilibrio adaptándoas ás postural. condicións  B3.2. Realización establecidas de  EFB3.1.2. Realiza a combinada de forma eficaz. habilidade motriz básica desprazamentos, de salto adaptándose a saltos, xiros, diferentes tipos de lanzamentos e contornos e de recepcións. actividades físico B3.3. Adaptación deportivas e artísticodas habilidades expresivas, axustando a motrices a súa realización aos contornos de parámetros espazopráctica non temporais e intentando habituais que manter o equilibrio favorezan toma de postural. decisións, con seguridade e  EFB3.1.3. Adapta as autonomía: o habilidades motrices medio natural. básicas de manipulación  B3.4. Control e de obxectos (lanzamento, dominio motor e recepción, golpeo etc.) a corporal desde diferentes tipos de unha formulación contornos e de previa á acción. actividades físico-

 CSC  CCEC

 1º Trimestre

 CAA  CSIEE

 CSC  CCEE  CAA  CSIEE

 CSC  CCEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE

86


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B3.5. Mellora das capacidades físicas básicas de forma xenérica e orientada á execución das habilidades motrices, recoñecendo a influencia da condición física na mellora destas.  B3.6. Autonomía e confianza nas propias habilidades motrices en situacións e contornos non habituais.  B3.7. Valoración do esforzo e o traballo ben executado desde o punto de vista motor como base para a propia superación.  B3.8. Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando as propias posibilidades e limitacións, así como a existencia de diferenzas no nivel de habilidade.

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

deportivas e artísticoexpresivas interiorizando e aplicando os xestos cos segmentos dominantes e iniciando a práctica cos non dominantes.  EFB3.1.4. Aplica as habilidades motrices de xiro a diferentes tipos de contornos e de actividades físicodeportivas e artísticoexpresivas tendo en conta os dous eixes corporais e os dous sentidos, e axustando a súa realización aos parámetros espazotemporais e intentando manter o equilibrio postural.

 CSC

 EFB3.1.5. Mantén o equilibrio en diferentes posicións e superficies.

 CSC

 CCEE  CAA  CSIEE

 CAA  CSIEE

 EFB3.1.6. Realiza  CSC actividades físicas e  CAA xogos no medio natural  CSIEE ou en contornos non habituais, adaptando as habilidades motrices á diversidade e incerteza procedente da contorno e ás súas posibilidades.

BLOQUE 4. ACTIVIDADES FÍSICAS ARTÍSTICO EXPRESIVAS  b  d  j  k  m

 B4.1. O corpo e o  B4.1. Utilizar os movemento. recursos expresivos Exploración, do corpo e o conciencia e gozo movemento, de das posibilidades e forma estética e recursos da creativa, linguaxe corporal. comunicando

 EFB4.1.1. Representa personaxes, situacións, ideas, sentimentos utilizando os recursos expresivos do corpo individualmente, en parellas ou en grupos.

 CCEC  CSC

 3º trimestre

 CAA

87


ÁREA Obxectivos  o

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B4.2. Recoñecemento e utilización creativa das zonas corporais e compoñentes do movemento expresivo: espazo, tempo e a intensidade. Zonas corporais: de equilibrio (pernas e pés), de forza (centro de gravidade corporal), de autoridade (peito, ombreiros, brazos) e expresiva (rostro, mirada e pescozo).

sensacións, emocións e ideas.

 B4.3. Expresión e comunicación de sentimentos e emocións individuais e compartidas a través do corpo, o xesto e o movemento.

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

 EFB4.1.2. Representa ou  CCEC expresa movementos a  CSC partir de estímulos  CAA rítmicos ou musicais, individualmente, en parellas ou grupos.  EFB4.1.3. Coñece e leva a cabo bailes e danzas representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo unha coreografía básica.

 CCEC  CAA  CSC  CSIEE

 EFB4.1.4. Constrúe e  CCEC leva a cabo composicións  CAA grupais en interacción  CSC cos compañeiros e compañeiras utilizando os recursos expresivos do corpo e partindo de estímulos musicais ou plásticos.

 B4.4. Execución de bailes ou danzas do folclore popular galego valorando a importancia da súa conservación e difusión. Execución de danzas do mundo valorando a diversidade como factor de enriquecemento individual e colectivo.  B4.5. Participación na composición e execución de producións grupais a partir de estímulos rítmicos,

88


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

musicais, poéticos... Elaboración de bailes, coreografías simples ou montaxes expresivas.  b  d  j  k

 B4.6. Desenvolvemento das habilidades motrices básicas, xenéricas e específicas e da condición física, participando en actividades artísticoexpresivas. Recoñecer e valorar a posibilidade de cambiar as montaxes ou coreografías de actividades artísticoexpresivas (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo.

 B4.2. Relacionar os  EFB4.2.1. Identifica a conceptos capacidade física básica específicos de implicada de forma máis Educación física e significativa nas os introducidos actividades expresivas. noutras áreas coa práctica de  EFB4.2.2. Recoñece a actividades artísticoimportancia do expresivas. desenvolvemento das capacidades físicas para a mellora das habilidades motrices implicadas nas actividades artísticoexpresivas.

 CMCCT  CSC  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CMCCT  CAA  CSC

BLOQUE 5. ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE  a  b  k

 B5.1. Autonomía  B5.1. Recoñecer os  EFB5.1.1. Ten interese na hixiene corporal efectos do exercicio por mellorar as (vestimenta e aseo físico, a hixiene, a capacidades físicas. tras o exercicio) e alimentación e os adquisición de hábitos posturais  EFB5.1.2. Relaciona os hábitos posturais e sobre a saúde e o principais hábitos de alimentarios benestar, alimentación coa saudables manifestando unha actividade física (horarios (incluída a correcta actitude responsable de comidas, hidratación cara a un mesmo. calidade/cantidade dos durante e despois alimentos inxeridos etc.). do exercicio).  EFB5.1.3. Recoñece os  B5.2. efectos beneficiosos do Recoñecemento exercicio físico para a

 CSIEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC  CAA  CMCT

 CSC  CAA

 Ao longo de todo o

89


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

dos beneficios da actividade física na saúde integral da persoa e identificación crítica das prácticas pouco saudables (sedentarismo, abuso do lecer audiovisual, adicción ás novas tecnoloxías, consumo de tabaco ou alcohol...). Valoración do xogo e o deporte como alternativas aos hábitos nocivos para a saúde.

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

saúde e os prexudiciais do sedentarismo, dunha dieta desequilibrada e do consumo de alcohol, tabaco e outras substancias..

 CSIEE

 EFB5.1.4. Adopta hábitos posturais axeitados na súa vida cotiá e na práctica da actividade física, recoñecendo a súa importancia para saúde.

 CSC

 EFB5.1.5. Realiza os quecementos de forma autónoma e sistemática.

 CSC

 B5.2. Mellorar o  EFB5.2.1. Mostra unha nivel das súas mellora global con capacidades físicas, respecto ao seu nivel de regulando e partida das capacidades dosificando a físicas orientadas á intensidade e saúde. duración do esforzo, tendo en conta as  EFB5.2.2. Relaciona a súas posibilidades e frecuencia cardíaca e a súa relación coa respiratoria, con distintas saúde. intensidades de esforzo.

 CAA

 EFB5.2.3. Comeza a adaptar a intensidade do seu esforzo ao tempo de duración da actividade.

 CAA

 EFB5.3.1. Explica as lesións e enfermidades

 CCL

curso

 CAA  CCL  CSIEE  CMCT

 CAA  CSIEE

 B5.3. Adquisición de hábitos de quecemento (global e específico), de dosificación do esforzo e recuperación, necesarios para previr lesións.  k

 k

 B5.4. Mellora da condición física orientada á saúde en función do desenvolvemento psicobiolóxico.

 B5.5. Recoñecemento e

 B5.3. Identificar e interiorizar a

 CSIEE

 3º Trimestre

 CSC

 CAA  CMCCT  CSC

 CSIEE  CSC

 CAA

 2º e 3º Trimestre

90


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos aplicación das medidas básicas de prevención e seguridade na práctica de actividade física en relación coa execución motriz e co uso de materiais e espazos.

Criterios de avaliación importancia da prevención, a recuperación e as medidas de seguridade na realización da práctica da actividade física.

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

deportivas máis comúns, así como as accións preventivas e os primeiros auxilios básicos.

 CSC  CMCCT

 B5.6 Valoración da actividade física como factor esencial no mantemento e mellora da saúde. Aprecio, gusto e interese polo coidado do corpo. BLOQUE 6. OS XOGOS E ACTIVIDADES DEPORTIVAS  a  b  k  m

 B6..1 Uso  B6.1. Resolver retos  EFB6.1.1. Utiliza os adecuado das tácticos elementais recursos adecuados para estratexias básicas propios do xogo e resolver situacións dos xogos de actividades básicas de táctica relacionadas coa físicas, con ou sen individual e colectiva en cooperación, a oposición, aplicando diferentes situacións oposición e a principios e regras motrices. cooperaciónpara resolver as oposición. situacións motrices,  EFB6.1.2. Realiza actuando de forma combinacións de  B6.2. Aceptación e individual, habilidades motrices respecto cara ás coordinada e básicas axustándose a un normas, regras e cooperativa e obxectivo e a uns persoas que desempeñando as parámetros espazoparticipan no xogo. diferentes funcións temporais. Elaboración e implícitas en xogos cumprimento dun e actividades código de xogo

 CSC  CSIEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CAA  CSIEE  CSC

limpo.  d  k  m  o

 B6.3. O xogo e o  B6.2. Coñecer e deporte como poñer en práctica a fenómenos sociais diversidade de e culturais. actividades físicas, Práctica de xogos lúdicas, deportivas, e actividades en especial as de deportivas de Galicia. diferentes modalidades con dificultade

 EFB6.2.1. Recoñece as diferenzas, características entre xogos populares, deportes colectivos, deportes individuais e actividades na natureza.

 CCL  CCEE  CAA

 Ao longo de todo o curso

 CSC

 EFB6.2.2. Recoñece a  CCEC riqueza cultural, a historia  CAA

 3º Trimestre

91


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

crecente.  B6.4. Coñecemento, práctica e valoración dos xogos e deportes tradicionais de Galicia. Coñecemento e práctica de xogos doutras culturas.  a  b  k

 B6.5.  B6.3. Relacionar os Desenvolvemento conceptos das habilidades específicos de motrices básicas, Educación física e xenéricas e os introducidos específicas e da noutras áreas coa condición física, práctica de participando en actividades físicoxogos deportivas. predeportivos e en predeportes. Recoñecer e valorar a posibilidade de cambiar as regras de xogo (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo.  B6.6. Uso adecuado das estratexias básicas dos xogos relacionadas coa cooperación, a oposición e a cooperaciónoposición.

 k  m  o

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

e a orixe dos xogos e os deportes tradicionais de Galicia.

 CSC

 EFB6.2.3. Realiza distintos xogos e deportes tradicionais de Galicia respectando principios e regras destes.

 CCEC

 EFB6.3.1. Identifica a capacidade física básica implicada de forma máis significativa nos exercicios.

 CMCCT

 CAA

 3º Trimestre

 CSC

 CSC  CAA

 Ao longo de todo o curso

 EFB6.3.2. Recoñece a  CMCCT importancia do  CAA desenvolvemento das  CSC capacidades físicas para a mellora das habilidades motrices.  EFB6.3.3. Distingue en xogos e deportes individuais e colectivos estratexias de cooperación e de oposición.

 CMCCT

 EFB6.3.4. Describe os exercicios realizados, usando os termos e coñecementos que sobre o aparello locomotor se desenvolven na área de Ciencias da natureza.

 CMCCT

 B6.7. Iniciación ao  B6.4. Manifestar  EFB6.4.1. Faise deporte de respecto cara ao responsable da orientación contorno e o medio eliminación dos residuos (colexio, parque, natural nos xogos e que se xeran as medio natural). actividades ao aire actividades no medio Toma de contacto libre, identificando e natural. co compás. realizando accións Participación na concretas dirixidas á  EFB6.4.2. Utiliza os organización e súa preservación. espazos naturais

 CAA  CSC

 CCL  CSC  CAA

 CSC  CAA

 CSC  CAA

 3º Trimestre

 3º Trimestre

92


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos desenvolvemento de xogos de orientación.

Criterios de avaliación

CURSO

QUINTO

Estándares de aprendizaxe

Competencia Temporalizaci s clave ón

respectando a flora e a fauna do lugar.

 B6.8. Práctica responsable de actividades físicas lúdicas e deportivas nas saídas á contorno natural de Galicia.  B6.9. Coñecemento, goce, coidado e valoración da natureza.

93


CRITERIOS DE AVALIACIÓN CON REFERENCIA ÁS COMPETENCIAS CLAVE 

Axustar as accións do corpo aos cambios nas condicións da actividade, de maneira económica e eficaz, incidindo nos mecanismos de percepción, de decisión e de control motor.

Adaptar os desprazamentos, saltos e xiros a diferentes contornos que poidan presentar incerteza, sexan coñecidos ou descoñecidos.

Lanzar, pasar e recibir pelotas ou outros móbiles de maneira controlada nos xogos ou actividades motrices e deportivas que o requiran, axustándose axeitadamente á situación no terreo de xogo, ás distancias e ás traxectorias.

Incrementar globalmente a condición física, axustando a súa actuación ao coñecemento das propias posibilidades e limitacións corporais e de movemento.

Construír composicións grupais interaccionando coas demais persoas, utilizando os recursos expresivos do corpo e do movemento, dos materiais e dos obxectos e atendendo a estímulos musicais, plásticos ou verbais.

Identificar algunhas das relacións que se establecen entre a práctica correcta e habitual da actividade física e a mellora da saúde e da calidade de vida e actuar de acordo con elas.

Actuar coordinada e cooperativamente coas persoas que compoñen o propio equipo para resolver retos ou opoñerse ás do equipo contrario nun xogo ou actividade deportiva colectiva, establecendo relacións construtivas e equilibradas.

Identificar como valores fundamentais dos xogos e das actividades deportivas o esforzo persoal e as relacións co grupo, resolvendo de forma crítica as situacións conflitivas que poidan xurdir.

Coñecer, practicar e valorar xogos e deportes populares tradicionais de Galicia, recompilando información sobre eles e interesándose pola súa conservación.

94


MÍNIMOS ESIXIBLES PARA O LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

Competencias sociais e cívicas – Describir situacións e vivencias persoais partindo de preguntas pautadas sobre o tema. – Desenvolver as habilidades sociais de respecto cara aos demais sen discriminación por diferenzas corporais físicas, sociais ou sexuais. – Valorar a importancia de colaborar á hora de resolver exercicios e realizar actividades colectivas. – Respectar as regras do xogo e adquirir o hábito do xogo limpo nas actividades deportivas. – Apreciar o valor social que pode ter o deporte como medio para facilitar a integración, o respecto e a relación entre as persoas. – Utilizar a actividade deportiva e as actividades expresivas para facilitar a relación, a integración e o respecto e a cooperación cos demais. – Aprender a convivir respectando e cumprindo as normas viais. Conciencia e expresións culturais – Apreciar as manifestacións culturais tradicionais relacionadas coa actividade física e co deporte. – Realizar debuxos e aplicar diferentes técnicas plásticas. – Representar a figura humana en distintas posicións articulares e tendo en conta os diferentes segmentos que a forman. – Valorar a riqueza cultural que determinan a historia e as manifestacións deportivas. – Realizar traballos manuais seguindo as instrucións que se propoñen. – Representar mediante un debuxo a información dun texto. – Coñecer e valorar as manifestacións artísticas que se fundamentan na expresividade corporal. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor – Expresar as preferencias persoais en materia de xogos e deportes. – Coñecerse a un mesmo e as posibilidades do movemento articular. – Interactuar co espazo circundante, moverse nel e resolver problemas nos que interveñan obxectos. – Aprender e desenvolver autonomamente hábitos de coidado persoal relacionados coa actividade física e coa saúde. – Coñecer a forma de actuar nun caso de accidente ou lesión leve. 95


– Asumir a propia responsabilidade nas regras dun xogo. – Autoavaliar o seu propio comportamento en relación ás normas viais. Competencia para aprender a aprender – Entender e valorar a educación física como un elemento indispensable para preservar a saúde. – Establecer correspondencias entre as diversas informacións traballadas no tema. – Aplicar os conceptos do tema para desenvolverse no medio. – Argumentar e comprender as razóns a favor ou en contra de determinados comportamentos relacionados coa saúde. – Valorar os novos coñecementos como un elemento que enriquece a vida persoal e social. – Diferenciar distintos deportes e xogos a partir do material que se utiliza neles. – Interesarse por coñecer e aplicar os novos coñecementos. Tratamento da información e competencia dixital – Analizar e cubrir un modelo de cuestionario. – Observar ilustracións analizando a información que nos transmiten e aplicando a discriminación visual. – Clasificar datos seguindo determinados criterios. – Usar a Internet para a procura e compilación de información. – Interpretar datos da vida cotiá presentados en forma de táboas. – Asociar unha imaxe á súa etiqueta correspondente. – Iniciarse na procura de certas informacións e datos coa axuda do/a mestre/a ou consultando outras fontes. Competencia en comunicación lingüística – Expresarse correctamente, de xeito oral e escrito, aplicando o vocabulario específico do tema. – Ler e comprender o contido dun texto, ampliando o vocabulario específico sobre o tema. – Expresar oralmente o observado nunha imaxe e respectar as intervencións dos/as compañeiros/as. – Localizar nun texto a información suficiente para responder as preguntas que se formulan. – Describir e definir as características básicas dos diferentes deportes de base. – Narrar de xeito coherente e ordenado un acontecemento, unha experiencia, un conto, 96


unha historia, etc. – Acompañar a expresión oral con outros elementos comunicativos non verbais como os xestos, a postura, a intensidade da voz, ou a entoación. Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía – Utilizar táboas e gráficos estatísticos para a presentación e a análise de diversos datos. – Identificar as simetrías e proporcións corporais. – Utilizar os segmentos corporais como escala de medida. – Orientarse no espazo próximo seguindo unha secuencia de instrucións, tomando de referencia o propio corpo e as referencias topolóxicas. – Utilizar o cálculo matemático para coñecer o ritmo cardíaco e resolver problemas sinxelos. – Interpretar as distintas formas de anotación de puntuacións en diferentes deportes. – Comparar as formas xeométricas de diferentes sinais viais.

97


PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN INTRODUCIÓN A avaliación entendémola coma unha descrición dos resultados do proceso de aprendizaxe, observando e valorando os cambios obtidos ao longo deste proceso. Para lévala adiante tentaremos dar resposta a catro preguntas básicas: Que avaliar? O proceso, os compoñentes do proceso ensino-aprendizaxe: obxectivos, metas que deben alcanzar os alumnos a partir duns contidos, a través de actuacións (actividades), que se estruturan e organizan dunha maneira determinada (métodos), utilizando medios adecuados (recursos). A quen avaliar? -Ao alumno (obxectivos e contidos). -Ao profesor (actividades, métodos e recursos). Cando? -Ao alumno: Con referencia ao alumno realizaremos tres tipos de avaliación: inicial, continua e final. -Ao proceso: A través dun proceso que implique tres fases: diagnóstica, formativa e sumativa. Como? Atendendo a unhas pautas e a uns criterios que imos redactar a seguir.

EXPLORACIÓN INICIAL OU AVALIACIÓN PREVIA As actividades de avaliación inicial realizadas para ditaminar o nivel dos alumn@s, a partir das cales deseñarei as actividades de ensino-aprendizaxe, revelan un nivel alto en canto á consecución de obxectivos de tipo procedimental, destacando o bloque de habilidades e destrezas e o dos xogos. Con todo, o nivel de consecución de obxectivos de tipo conceptual e actitudinal, parece, polo observado na realización destas actividades, bastante deficiente. PAUTAS DE AVALIACIÓN -Avaliación personalizada dos nenos observando a progresión dentro das capacidades individuais dos mesmos. -Ter en conta a asistencia, o material e a actitude na clase. 98


-Ficha de seguimento do proceso de aprendizaxe na área. -Realización de diversos tests (motores e físicos). -Marcar os criterios de avaliación por ciclos.

SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN. INSUFICIENTE: non acadados de maneira suficiente o 50% dos criterios. SUFICIENTE: acadados de forma suficiente o 50% dos criterios. BEN: acadados bastante ben máis do 50% dos criterios. NOTABLE: acadados ben máis do 75% dos criterios. SOBRESALIENTE: acadados moi ben máis do 75% dos criterios. Os resultados da avaliación das competencias clave reflectiranse na acta de avaliación final de curso, expresándose nos termos de “Insuficiente (IN)”, para as calificacións negativas, e “ Suficiente (SU)”, “ Ben (BE), “ Notable (NT)” ou “ Sobresaliente (SB)”, para as cualificacións positivas.Os equipos docentes poderán propoñer o outorgamento dunha mención honorífica aos alumnos e ás alumnas que superasen todas as áreas da etapa e obtivesen sobresaliente ao rematar educación primaria nunha área ou en varias e que demostren un rendimiento académico excelente. ( Orde do 9 de xuño de 2016 pola que se regula a avaliación e promoción do alumnado que cursa educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia)

99


CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

ITEMS Comprensión e asimilación dos contidos Realización e execución das actividades Esforzo e interés por superarse Cumprimento das normas e respeto aos materiais

5º ED. PRIMARIA 20% 60% 10% 10%

Os resultados da avaliación expresaranse nos termos de Insuficiente (IN) para as cualificacións negativas, Suficiente (SU), Ben (BE), Notable (NT) ou Sobresaliente (SB) para as cualificacións positivas. A estes termos achegaráselles unha cualificación numérica, sen empregar decimais, nunha escala de un a dez, coas seguintes correspondencias. En cumprimento do Decreto 105/2014, do 4 de setembro de 2014, polo que se establece o currículo da Educación Primaria na Comunidade Autónoma de Galicia, os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación, aos que se lles achegará unha cualificación numérica: -

Sobresaliente (9 ou 10)

-

Notable (7 ou 8)

-

Ben (6)

-

Suficiente (5)

-

Insuficiente (1,2,3,ou 4)

En E.F. valorarase fundamentalmente a realización das actividades, xa que esencia é un traballo práctico con algúns conceptos básicos de teoría e fundamentalmente o xogo dominará a maioría das actividades. Os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación: -

Sobresaliente (90% ou 100%), -Notable (70%ou 80%), Ben (60%), Suficiente(50%),Insuficiente (menos do 50%).

100


INDICADORES DE LOGRO

No desenvolvemento da súa actividade docente, o profesorado deberá controlar:  O grao de execución das actividades programadas. Establécese un grao de execución mínimo do 80% dos bloques de contidos e/ou unidades didácticas programadas en cada trimestre. Para a conformidade na execución global da programación do curso acadarase o 80% da mesma.

 A relación entre as sesións lectivas previstas en cada grupo e as realmente impartidas. O criterio de aceptación para cada trimestre establécese no 85% do horario previsto. Aínda non acadando esta porcentaxe poden acadarse os estándares de programación xa que esta contempla sesións de recuperación.

 A asistencia do alumnado. Controlarase mediante o programa de xestión XADE e o seu seguimento aterase ao “Protocolo para a prevención e control do absentismo escolar en Galicia”

 O alumnado que acade avaliación negativa en cada grupo. Considérase grupo conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa en cada trimestre é inferior ao 10% Considérase que un curso é conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa na avaliación ordinaria é inferior ao 7,5% Cando sexa posible, os resultados das avaliacións rexistraranse mediante gráficas comparativas de todos os grupos do mesmo curso.

 As reunións de titoría realizadas coa familia de cada alumno ou alumna. As reunións realizadas polo profesorado coas familias do alumnado, relacionadas con aspectos relacionados coa área de educación física, serán rexistradas en documentos individuais nos que, cando menos, quede recollida a data da reunión, asistentes á mesma, temas tratados e decisións adoptadas.

101


ACTIVIDADES COMPLEMENTARIA E EXTRAESCOLARES

• Preparación e participación en determinadas celebracións típicas do calendario escolar: Samaín, Magosto, Día da Paz, Entroido, ... • Asistencia as demostracións lúdico-deportivas programadas por diversas entidades, nas propias instalacións do centro. • Participación no desenvolvemento do Proxecto Documental Integrado deste curso: “ Primus circumdedisti me”.

102


103


CONTEXTUALIZACIÓN DO ALUMNADO O C.E.I.P.”Alfonso D. Rodríguez Castelao”, de titularidade pública, está situado na parroquia de Navia, pertencente ao Concello de VIGO, na zona oeste da cidade e nas cercanías da ría do mesmo nome. A extensión aproximada da parroquia é de 200 Ha, presentando estruturas semirrurais influenciadas pola gran urbe da que fai parte. O colexio, ubícase en “Pedra Seixa”, antiga zona rural na que se está a desenvolver un proxecto urbanístico que ven transformando tanto o espazo físico como o carácter do lugar, desenvolvemento que incide directamente sobre o centro , xa que nos derradeiros cursos obsérvase un considerable incremento nas solicitudes de matrícula. A meirande parte do alumnado de 6º Curso de Educación Primaria pertence a familias de clase media que teñen un bo concepto do colexio e colaboran abertamente co mesmo, tanto no referente á educación d@s seus fill@s coma no desenvolvemento das actividades complementarias organizadas polo centro. A lingua empregada polo alumnado, na súa maioría, é o castelán. O uso do galego e do castelán no entorno familiar e na comunidade educativa atópase recollido no Proxecto Lingüístico do Centro. Neste curso 2019/ 20 o 6º curso de Educación Primaria consta dun total de 25 alumnos/as. En canto as características psicomotores, o desenvolvemento físico do alumnado de 6º de primaria: resistencia, velocidade, potencia muscular,… increméntanse, fanse máis eficaces, aplícanse a diversas situación cotiás, adquirindo frecuentemente un carácter competitivo. A unha capacidade física que vai diminuíndo, se non se traballa é a flexibilidade. Os rapaces e rapazas, toman conciencia das articulacións e da súa mobilidade, localizan os desprazamentos das partes do corpo sen erros, teñen un aceptable control de ton muscular e do ritmo respiratorio, e o propio corpo convértese nun instrumento de expresión. Interésanlle cada vez máis os deportes, polo que terán unha presenza importante para traballar as habilidades e aspectos como a cooperación, oposición,… Comprenden e aceptan a importancia das regras como parte esencial de xogos e deportes.

104


ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

Temporalización

BLOQUE 1. CONTIDOS COMÚNS EN EDUCACIÓN FÍSICA  a  c  d  k  m

 i

 B1.1. Valoración e aceptación da propia realidade corporal e a das demais persoas

 B1.1. Opinar  EFB1.1.1. Adopta coherentemente con unha actitude crítica actitude crítica tanto ante as modas e a desde a perspectiva imaxe corporal dos de participante como modelos publicitarios. de espectador ou  B1.2..Adopción de espectadora, ante  EFB1.1.2. Explica aos actitudes de as posibles seus compañeiros e colaboración, situacións conflitivas compañeiras as tolerancia, xurdidas, características dun respecto e participando en xogo practicado na resolución pacífica debates, e clase e o seu dos conflitos na aceptando as desenvolvemento. práctica de xogos opinións das demais e outras persoas.  EFB1.1.3. Recoñece e actividades físicas. cualifica  B1.3. Confianza negativamente as nas propias condutas inapropiadas capacidades para que se producen na desenvolver práctica ou nos actitudes espectáculos apropiadas e deportivos. afrontar as dificultades  EFB1.1.4. Demostra propias da práctica un nivel de da actividade autoconfianza axeitada física. ás súas capacidades.  B1.4. Actitudes de aceptación, respecto e valoración cara a un mesmo, aos compañeiros e compañeiras e ao medio.

 CSC

 B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para obter información, relacionada coa área.

 CD

 B1.2. Extraer e  EFB1.2.1. Utiliza as elaborar información novas tecnoloxías para relacionada con localizar e extraer a temas de interese información que se lle na etapa, e solicita. compartila, utilizando fontes de  EFB1.2.2. Presenta os información seus traballos determinadas e atendendo as pautas  B1.6 Integración facendo uso das proporcionadas, con das tecnoloxías da tecnoloxías da orde, estrutura e información e a información e a limpeza, e utilizando

 Ao longo de todo o curso

 CAA  CSIEE

 CCL  CAA  CSC

 CSC  CAA  CSIEE

 CSC  CSIEE  CAA

 2º e 3º trimestre

 CAA

 CCL  CD  CAA

105


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos comunicación no proceso de aprendizaxe.

Criterios de avaliación comunicación como recurso de apoio á área.

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

programas de presentación.  EFB1.2.3. Expón as  CCL súas ideas de forma  CSC coherente e exprésase de forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos e das demais.

 a  k  l  n

 B1.7. Implicación  B1.3. Demostrar un  EFB1.3.1. Participa activa en comportamento activamente nas actividades persoal e social actividades propostas motrices diversas, responsable, buscando unha recoñecendo e respectándose a un mellora da aceptando as mesmo e ás demais competencia motriz. diferenzas persoas nas individuais no nivel actividades físicas,  EFB1.3.2. Demostra de habilidade. en distintos autonomía e confianza contornos incluíndo en diferentes  B1.8. Uso correcto a natural e nos situacións, resolvendo de materiais e xogos, aceptando as problemas motores espazos na normas e regras con espontaneidade e práctica da establecidas e creatividade. Educación física. actuando con  B1.9. O coidado interese e iniciativa  EFB1.3.3. Incorpora do corpo e a individual e traballo nas súas rutinas o consolidación de en equipo. coidado e hixiene do hábitos de hixiene corpo. corporal.

 CSC

 B1.10. Coñecemento da normativa básica de circulación en rúas e estradas.

 EFB1.3.4. Participa na recollida e organización de material utilizado nas clases.

 CSC

 EFB1.3.5. Acepta formar parte do grupo que lle corresponda e o resultado das competicións con deportividade.

 CSC

 B1.11. Identificación e respecto, ao realizar saídas fóra do colexio, dos sinais básicos de tráfico que afectan aos peóns e ás persoas ciclistas.

Temporalización

 2º e 3º trimestre

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 CSIEE  CAA  CCEC

 CSC  CSIEE  CAA

 CAA

 EFB1.3.6. Recoñece e  CSC respecta as normas de  CAA educación viaria en contornos habituais e non habituais.

BLOQUE 2. O CORPO: IMAXE E PERCEPCIÓN

106


ÁREA Obxectivos  b  k  m

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B2.1. Valoración e aceptación da propia realidade corporal e a das demais persoas mostrando una actitude crítica cara ao modelo estético-corporal socialmente vixente.  B2.2. Seguridade, confianza nun mesmo e nas demais persoas.

 B2.1. Valorar, aceptar e respectar a propia realidade corporal e a das demais persoas, mostrando unha actitude reflexiva e crítica.

CURSO Estándares de aprendizaxe  EFB2.1.1. Respecta a diversidade de realidades corporais e de niveis de competencia motriz entre os nenos e nenas da clase.

SEXTO Competencias clave  CSC

Temporalización

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 EFB2.1.2. Toma de  CSC conciencia das  CAA esixencias e valoración  CSIEE do esforzo que comportan as aprendizaxes de novas habilidades.

 B2.3. Autonomía persoal: autoestima, expectativas realistas de éxito. BLOQUE 3. HABILIDADES MOTRICES  b  j  k

 B3.1. Adaptación da execución das habilidades motrices a situacións de práctica de complexidade crecente, con eficiencia, seguridade e creatividade.  B3.2. Realización combinada de desprazamentos, saltos, xiros, lanzamentos e recepcións.  B3.3. Adaptación das habilidades motrices a contornos de práctica non habituais que favorezan toma de decisións, con seguridade e autonomía: o medio natural.

 B3.1. Resolver  EFB3.1.1. Adapta os situacións motrices desprazamentos a con diversidade de diferentes tipos de estímulos e contornos e de condicionantes actividades físicoespazo-temporais, deportivas e artísticoseleccionando e expresivas axustando combinando as a súa realización aos habilidades motrices parámetros espazobásicas e temporais e mantendo adaptándoas ás o equilibrio postural. condicións establecidas de  EFB3.1.2. Adapta a forma eficaz. habilidade motriz básica de salto a diferentes tipos de contornos e de actividades físicodeportivas e artísticoexpresivas, axustando a súa realización aos parámetros espazotemporais e mantendo o equilibrio postural.  EFB3.1.3. Adapta as habilidades motrices básicas de manipulación de

 CSC

 1º trimestre

 CCEC  CAA  CSIEE

 CSC  CCEE  CAA  CSIEE

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CCEE  CAA

107


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

 B3.4. Control e dominio motor e corporal desde unha formulación previa á acción.

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

Temporalización

obxectos (lanzamento,  CSIEE recepción, golpeo etc.) a diferentes tipos de contornos e de actividades físicodeportivas e artísticoexpresivas, aplicando correctamente os xestos e utilizando os segmentos dominantes e non dominantes.

 B3.5. Mellora das capacidades físicas básicas de forma xenérica e orientada á execución das habilidades motrices, recoñecendo a influencia da condición física na mellora destas.

 EFB3.1.4 Aplica as habilidades motrices de xiro a diferentes tipos de contornos e de actividades físicodeportivas e artísticoexpresivas, tendo en conta os tres eixes corporais e os dous sentidos, e axustando a súa realización aos parámetros espazotemporais e mantendo o equilibrio postural.

 B3.6. Autonomía e confianza nas propias habilidades motrices en situacións e contornos non habituais.  B3.7. Valoración do esforzo e o traballo ben executado desde o punto de vista motor como base para a propia superación.

 CSC

 1º trimestre

 CCEE  CAA  CSIEE

 EFB3.1.5. Mantén o  CSC equilibrio en diferentes  CAA posicións e superficies.  CSIEE  EFB3.1.6. Realiza e  CSC propón actividades  CAA físicas e xogos no  CSIEE medio natural ou en contornos non habituais, adaptando as habilidades motrices á diversidade e incerteza procedente do contorno e ás súas posibilidades.

 B3.8. Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando as propias posibilidades e limitacións, así como a existencia de diferenzas no nivel de habilidade.

 3º trimestre

BLOQUE 4. ACTIVIDADES FÍSICAS ARTÍSTICO EXPRESIVAS  b  d

 B4.1. O corpo e o movemento. Exploración,

 B4.1. Utilizar os recursos expresivos do corpo e o

 EFB4.1.1. Representa personaxes, situacións, ideas,

 CCEC

 2º e 3º trimestre

 CSC

108


ÁREA Obxectivos  j  k  m  o

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos conciencia e gozo das posibilidades e recursos da linguaxe corporal.  B4.2. Recoñecemento e utilización creativa das zonas corporais e compoñentes do movemento expresivo: espazo, tempo e a intensidade. Zonas corporais: de equilibrio (pernas e pés), de forza (centro de gravidade corporal), de autoridade (peito, ombreiros, brazos) e expresiva (rostro, mirada e pescozo).  B4.3. Expresión e comunicación de sentimentos e emocións individuais e compartidas a través do corpo, o xesto e o movemento.

Criterios de avaliación movemento, de forma estética e creativa, comunicando sensacións, emocións e ideas.

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

Temporalización

sentimentos, utilizando  CAA os recursos expresivos do corpo individualmente, en parellas ou en grupos.  EFB4.1.2. Representa  CCEC ou expresa de forma  CSC creativa movementos a  CAA partir de estímulos rítmicos ou musicais, individualmente, en parellas ou grupos.  EFB4.1.3. Coñece, propón e leva a cabo bailes e danzas representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo unha coreografía establecida.

 2º e 3º trimestre

 CCEC  CAA  CSC  CSIEE

 EFB4.1.4. Constrúe e  CCEC leva a cabo  CAA composicións grupais  CSC en interacción cos compañeiros e compañeiras utilizando os recursos expresivos do corpo e partindo de estímulos musicais, plásticos ou verbais.

 B4.4. Execución de bailes ou danzas do folclore popular galego valorando a importancia da súa conservación e difusión. Execución de danzas do mundo valorando a diversidade como factor de enriquecemento individual e colectivo.  B4.5. Participación na composición e

109


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

Temporalización

execución de producións grupais a partir de estímulos rítmicos, musicais, poéticos... Elaboración de bailes, coreografías simples ou montaxes expresivas.  b  d  j  k

 B4.6. Desenvolvemento das habilidades motrices básicas, xenéricas e específicas e da condición física, participando en actividades artístico expresivas.

 B4.2. Relacionar os  EFB4.2.1. Identifica a conceptos capacidade física específicos de básica implicada de Educación física e forma máis os introducidos significativa nas noutras áreas coa actividades expresivas. práctica de actividades artístico-  EFB4.2.2. Recoñece a expresivas. importancia do desenvolvemento das capacidades físicas para a mellora das  B4.7. Recoñecer e habilidades motrices valorar a implicadas nas posibilidade de actividades artísticocambiar as expresivas. montaxes ou

 CMCCT

 Ao longo de todo o curso

 CSC  CAA

 CMCCT  CAA  CSC

coreografías de actividades artísticoexpresivas (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo. BLOQUE 5. ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE  a  b  k

 B5.1. Autonomía  B5.1. Recoñecer os  EFB5.1.1. Interésase na hixiene corporal efectos do exercicio por mellorar as (vestimenta e aseo físico, a hixiene, a capacidades físicas. tras o exercicio) e alimentación e os adquisición de hábitos posturais  EFB5.1.2. Relaciona hábitos posturais e sobre a saúde e o os principais hábitos alimentarios benestar, de alimentación coa saudables manifestando unha actividade física (incluída a correcta actitude responsable (horarios de comidas, hidratación calidade/cantidade dos

 CSIEE

 Ao longo de todo o curso

 CAA

 CSC  CAA  CMCCT

110


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos durante e despois do exercicio).  B5.2. Recoñecemento dos beneficios da actividade física na saúde integral da persoa e identificación crítica das prácticas pouco saudables (sedentarismo, abuso do lecer audiovisual, adicción ás novas tecnoloxías, consumo de tabaco ou alcohol...). Valoración do xogo e o deporte como alternativas aos hábitos nocivos para a saúde.  B5.3. Adquisición de hábitos de quecemento (global e específico), de dosificación do esforzo e recuperación, necesarios para previr lesións.

 k

 B5.4. Mellora da condición física orientada á saúde en función do desenvolvemento psicobiolóxico.

Criterios de avaliación cara a un mesmo.

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

Temporalización

alimentos inxeridos etc.).  EFB5.1.3. Recoñece os efectos beneficiosos do exercicio físico para a saúde e os prexudiciais do sedentarismo, dunha dieta desequilibrada e do consumo de alcohol, tabaco e outras substancias.

 CSC

 EFB5.1.4. Adopta e promove hábitos posturais axeitados na súa vida cotiá e na práctica da actividade física, recoñecendo a súa importancia para saúde.

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CAA  CMCCT

 CAA  CSIEE  CMCCT

 EFB5.1.5. Realiza os  CSC quecementos de forma  CAA autónoma e  CSIEE sistemática, valorando a súa función preventiva.

 B5.2. Mellorar o  EFB5.2.1. Mostra unha nivel das súas mellora global con capacidades físicas, respecto ao seu nivel regulando e de partida das dosificando a capacidades físicas intensidade e orientadas á saúde. duración do esforzo, tendo en conta as  EFB5.2.2. Identifica a súas posibilidades e súa frecuencia a súa relación coa cardíaca e respiratoria, saúde. en distintas intensidades de esforzo.  EFB5.2.3. Adapta a

 CAA

 3º trimestre

 CSIEE  CSC

 CAA

 1º e 2º trimestre

 CMCCT  CSC

 CAA

 Ao longo de

111


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

intensidade do seu  CSIEE esforzo ao tempo de  CSC duración da actividade.

 k

 B5.5.  B5.3. Identificar e Recoñecemento e interiorizar a aplicación das importancia da medidas básicas prevención, a de prevención e recuperación e as seguridade na medidas de práctica de seguridade na actividade física en realización da relación coa práctica da execución motriz, actividade física. ao uso de materiais e espazos.

Temporalización

todo o curso

 EFB5.2.4. Identifica o  CAA seu nivel comparando  CMCCT os resultados obtidos  CSC en probas de valoración das capacidades físicas e coordinativas cos valores correspondentes á súa idade

 2º e 3º trimestre

 EFB5.3.1 Explica e recoñece as lesións e enfermidades deportivas máis comúns, así como as accións preventivas e os primeiros auxilios.

 2º e 3º trimestre

 CCL  CAA  CSC  CMCCT

 B5.6. Valoración da actividade física como factor esencial no mantemento e mellora da saúde. Aprecio, gusto e interese polo coidado do corpo. BLOQUE 6. OS XOGOS E ACTIVIDADES DEPORTIVAS  a  b  k  m

 B6.1. Uso  B6.1. Resolver retos  EFB6.1.1. Utiliza os adecuado das tácticos elementais recursos adecuados estratexias básicas propios do xogo e para resolver dos xogos de actividades situacións básicas de relacionadas coa físicas, con ou sen táctica individual e cooperación, a oposición, aplicando colectiva en diferentes oposición e a principios e regras situacións motrices. cooperaciónpara resolver as oposición. situacións motrices,  EFB6.1.2. Realiza actuando de forma combinacións de  B6.2. Aceptación e individual, habilidades motrices respecto cara ás coordinada e básicas axustándose a normas, regras e

 CSC

 Ao longo de todo o curso

 CSIEE  CAA

 CAA  CSIEE  CSC

112


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos persoas que participan no xogo. Elaboración e cumprimento dun código de xogo limpo.

 d  k  m  o

Criterios de avaliación cooperativa e desempeñando as diferentes funcións implícitas en xogos e actividades

 B6.3. O xogo e o  B6.2. Coñecer, deporte como valorar e poñer en fenómenos sociais práctica a e culturais. diversidade de Práctica de xogos actividades físicas, e actividades lúdicas, deportivas, deportivas de en especial as de diferentes Galicia. modalidades con dificultade crecente.  B6.4. Coñecemento, práctica e valoración dos xogos e deportes tradicionais de Galicia. Coñecemento e práctica de xogos doutras culturas.

 a  b  k

CURSO Estándares de aprendizaxe

SEXTO Competencias clave

Temporalización

un obxectivo e a uns parámetros espazotemporais.

 EFB6.2.1. Expón as diferenzas, características e/ou relacións entre xogos populares, deportes colectivos, deportes individuais e actividades natureza.

 CCL

 3º trimestre

 CCEE  CAA  CSC

 EFB6.2.2. Recoñece a  CCEC riqueza cultural, a  CAA historia e a orixe dos  CSC xogos e os deportes tradicionais de Galicia.  EFB6.2.3. Realiza e pon en valor distintos xogos e deportes tradicionais de Galicia respectando os principios e regras específicas destes.

 CCEC

 B6.5.  B6.3. Relacionar os Desenvolvemento conceptos das habilidades específicos de motrices básicas, Educación física e xenéricas e os introducidos específicas e da noutras áreas coa condición física, práctica de participando en actividades físicoxogos deportivas. predeportivos e en predeportes. Recoñecer e valorar a posibilidade de cambiar as regras de xogo (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo.

 EFB6.3.1. Identifica a capacidade física básica implicada de forma máis significativa nos exercicios.

 CMCCT

 B6.6. Uso

 EFB6.3.4. Describe os

 CAA  CSC

 Ao longo de todo o curso

 CSC  CAA

 EFB6.3.2. Recoñece a  CMCCT importancia do  CAA desenvolvemento das  CSC capacidades físicas para a mellora das habilidades motrices.  EFB6.3.3. Distingue na  CMCCT práctica de xogos e  CAA deportes individuais e  CSC colectivos estratexias de cooperación e de oposición.  CMCCT

113


ÁREA Obxectivos

EDUCACIÓN FÍSICA Contidos adecuado das estratexias básicas dos xogos relacionadas coa cooperación, a oposición e a cooperaciónoposición.

 k  l  n  o

 B6.7. Iniciación ao deporte de orientación (colexio, parque, medio natural). Toma de contacto co compás. Participación na organización e desenvolvemento de xogos de orientación.

Criterios de avaliación

CURSO Estándares de aprendizaxe exercicios realizados, usando os termos e coñecementos que sobre o aparello locomotor se desenvolven na área de Ciencias da natureza.

 B6.4. Manifestar  EFB6.4.1. Faise respecto cara á responsable da contorno e o medio eliminación dos natural nos xogos e residuos que se xeran actividades ao aire as actividades no libre, identificando e medio natural. realizando accións concretas dirixidas á  EFB6.4.2. Utiliza os súa preservación. espazos naturais respectando a flora e a fauna do lugar.

SEXTO Competencias clave

Temporalización

 CCL  CSC  CAA

 CSC

 3º trimestre

 CAA

 CSC  CAA

 B6.8. Práctica responsable de actividades físicas lúdicas e deportivas nas saídas á contorno natural de Galicia.  6.9. Coñecemento, goce, coidado e valoración da natureza.

114


CRITERIOS DE AVALIACIÓN CON REFERENCIA ÁS COMPETENCIAS CLAVE

Recoñecer as condutas inapropiadas, amosando interese por resolver calquera conflito de maneira pacífica e a través do diálogo.

Demostrar autonomía para a realización de tarefas, xogos e organización dos mesmos.

Respectar a diversidade motriz e corporal dos diferentes compañeiros/as

Axustar as accións do corpo aos cambios nas condicións da actividade, de maneira económica e eficaz, incidindo nos mecanismos de percepción, de decisión e de control motor.

Adaptar ás habilidades motrices básicas a diferentes tipos de entornos que poidan ser descoñecidos ou presenten certo grao de incertidumbre.

Manipular diferentes obxetos de maneira controlada nos xogos ou actividades motrices e deportivas que o requiran, axustándose axeitadamente á situación no terreo de xogo, ás distancias e ás traxectorias.

Actuar de maneira coordinada e cooperativa para resolver retos ou para opoñerse a un ou varios adversarios nun xogo colectivo, xa sexa como atacante ou defensor.

Opinar coherente e criticamente as situación conflitivas que surxen na práctica da actividade física e o deporte.

Incrementar globalmente a condición física, axustando a súa actuación ao coñecemento das propias posibilidades e limitacións corporais e de movemento.

Coñecer formas de regular o esforzo e regular a súa intensidade.

Construír composicións grupais interaccionando coas demais persoas, utilizando os recursos expresivos do corpo e do movemento, dos materiais e dos obxectos e atendendo a estímulos musicais, plásticos ou verbais.

Identificar algunhas das relacións que se establecen entre a práctica correcta e habitual da actividade física e a mellora da saúde e da calidade de vida e actuar de acordo con elas.

Identificar como valores fundamentais dos xogos e das actividades deportivas o esforzo persoal e as relacións co grupo, resolvendo de forma crítica as situacións conflitivas que poidan xurdir.

Coñecer, practicar e valorar xogos e deportes populares tradicionais de Galicia, recompilando información sobre eles e interesándose pola súa conservación.

115


MÍNIMOS ESIXIBLES PARA O LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

Competencias sociais e cívicas – – – – – – – – – – –

Evitar discriminacións de sexo, raza ou nacionalidade durante a realización das diferentes actividades físicas e durante convivencia en xeral. Aceptar responsabilidades. Aprender estratexias non violentas para a resolución de conflitos. Buscar o disfrute como obxectivo principal durante o xogo, non a vitoria. Compartir o éxito e o fracaso en equipo. Describir situacións e vivencias persoais partindo de preguntas pautadas sobre o tema. Valorar a importancia de colaborar á hora de resolver exercicios e realizar actividades colectivas. Respectar as regras do xogo e adquirir o hábito do xogo limpo nas actividades deportivas. Apreciar o valor social que pode ter o deporte como medio para facilitar a integración, o respecto e a relación entre as persoas. Utilizar a actividade deportiva e as actividades expresivas para facilitar a relación, a integración e o respecto e a cooperación cos demais. Aprender a convivir respectando e cumprindo as normas viais.

Conciencia e expresións culturais

Utilizar as posibilidades e recursos do corpo e do movemento, como medio para expresar ideas ou sentimento de maneira creativa.

Apreciar as manifestacións culturais tradicionais relacionadas coa actividade física e co deporte.

Asumir diferentes papeis: creador, intérprete, espectador e crítico.

Acercamento do fenómeno deportivo como espectáculo.

Representar a figura humana en distintas posicións articulares e tendo en conta os diferentes segmentos que a forman.

– Valorar a riqueza cultural que determinan a historia e as manifestacións deportivas. – Realizar traballos manuais seguindo as instrucións que se propoñen. –

Coñecer e valorar as manifestacións artísticas que se fundamentan na expresividade corporal

116


Competencia para aprender a aprender – – – – –

Coñecer as capacidades e limitacións propias como punto de partida dun aprendizaxe motora permitíndolle establecer metas alcanzables. Mellorar a capacidade de utilizar a información e transformala en coñecementos e aprendizaxes efectivas. Entender e valorar a educación física como un elemento indispensable para preservar a saúde. Establecer correspondencias entre as diversas informacións traballadas no tema. Aplicar os conceptos do tema para desenvolverse no medio.

Argumentar e comprender as razóns a favor ou en contra de determinados comportamentos relacionados coa saúde.

Valorar os novos coñecementos como un elemento que enriquece a vida persoal e social.

Diferenciar distintos deportes e xogos a partir do material que se utiliza neles.

Interesarse por coñecer e aplicar os novos coñecementos.

Tratamento da información e competencia dixital

Valorar criticamente as mensaxes referidas ao corpo procedentes dos medios de comunicación.

Utilizar ademais das fontes tradicionais de información (libros, xornais,….) as TIC como fonte potencial de búsqueda e transformación da información.

Coñecer os diferentes riscos do uso abusivo dos soportes dixitais, videoxogos, móbiles e demais pantallas de visualización de datos poden xerar na saúde.

Analizar e cubrir un modelo de cuestionario.

Observar ilustracións analizando a información que nos transmiten e aplicando a discriminación visual.

Interpretar datos da vida cotiá presentados en forma de táboas.

Asociar unha imaxe á súa etiqueta correspondente.

117


Competencia en comunicación lingüística –

Coñecer e utilizar terminoloxía propia da área.

Ler e comprender o contido dun texto, ampliando o vocabulario específico sobre o tema.

Saber escoitar e ser escoitado.

Localizar nun texto a información suficiente para responder as preguntas que se formulan.

Describir e definir as características básicas dos diferentes deportes de base.

Narrar de xeito coherente e ordenado un acontecemento, unha experiencia, un conto, unha historia, etc.

Acompañar a expresión oral con outros elementos comunicativos non verbais como os xestos, a postura, a intensidade da voz, ou a entoación.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

Apreciación de distancias, traxectorias, velocidades de diferentes móbiles.

Saber organizarse no espazo de xogo (número de persoas no grupo, zonas ou formas que adoptar). Interpretar símbolos nun plano.

– –

Utilizar táboas e gráficos estatísticos para a presentación e a análise de diversos datos.

– –

Identificar as simetrías e proporcións corporais. Utilizar os segmentos corporais como escala de medida.

Orientarse no espazo próximo seguindo unha secuencia de instrucións, tomando de referencia o propio corpo e as referencias topolóxicas.

Utilizar o cálculo matemático para coñecer o ritmo cardíaco e resolver problemas sinxelos.

Interpretar as distintas formas de anotación de puntuacións en diferentes deportes.

Comparar as formas xeométricas de diferentes sinais viais.

118


PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN INTRODUCIÓN A avaliación entendémola coma unha descrición dos resultados do proceso de aprendizaxe, observando e valorando os cambios obtidos ao longo deste proceso. Para lévala adiante tentaremos dar resposta a catro preguntas básicas: Que avaliar? O proceso, os compoñentes do proceso ensino-aprendizaxe: obxectivos, metas que deben alcanzar os alumnos a partir duns contidos, a través de actuacións (actividades), que se estruturan e organizan dunha maneira determinada (métodos), utilizando medios adecuados (recursos). A quen avaliar? -Ao alumno (obxectivos e contidos). -Ao profesor (actividades, métodos e recursos). Cando? -Ao alumno: Con referencia ao alumno realizaremos tres tipos de avaliación: inicial, continua e final. -Ao proceso: A través dun proceso que implique tres fases: diagnóstica, formativa e sumativa. Como? Atendendo a unhas pautas e a uns criterios que imos redactar a seguir.

EXPLORACIÓN INICIAL OU AVALIACIÓN PREVIA As actividades de avaliación inicial realizadas para ditaminar o nivel dos alumn@s, a partir das cales deseñarei as actividades de ensino-aprendizaxe, revelan un nivel alto en canto á consecución de obxectivos de tipo procedimental, destacando o bloque de habilidades e destrezas e o dos xogos. Con todo, o nivel de consecución de obxectivos de tipo conceptual e actitudinal, parece, polo observado na realización destas actividades, bastante deficiente. PAUTAS DE AVALIACIÓN -Avaliación personalizada dos nenos observando a progresión dentro das capacidades individuais dos mesmos. -Ter en conta a asistencia, o material e a actitude na clase. 119


-Ficha de seguimento do proceso de aprendizaxe na área. -Realización de diversos tests (motores e físicos). -Marcar os criterios de avaliación por ciclos.

SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN. INSUFICIENTE: non acadados de maneira suficiente o 50% dos criterios. SUFICIENTE: acadados de forma suficiente o 50% dos criterios. BEN: acadados bastante ben máis do 50% dos criterios. NOTABLE: acadados ben máis do 75% dos criterios. SOBRESALIENTE: acadados moi ben máis do 75% dos criterios. Os resultados da avaliación das competencias clave reflectiranse na acta de avaliación final de curso, expresándose nos termos de “Insuficiente (IN)”, para as calificacións negativas, e “ Suficiente (SU)”, “ Ben (BE), “ Notable (NT)” ou “ Sobresaliente (SB)”, para as cualificacións positivas.Os equipos docentes poderán propoñer o outorgamento dunha mención honorífica aos alumnos e ás alumnas que superasen todas as áreas da etapa e obtivesen sobresaliente ao rematar educación primaria nunha área ou en varias e que demostren un rendimiento académico excelente ( Orde do 9 de xuño de 2016 pola que se regula a avaliación e promoción do alumnado que cursa educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia)

120


CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

ITEMS Comprensión e asimilación dos contidos Realización e execución das actividades Esforzo e interés por superarse Cumprimento das normas e respeto aos materiais

6º Ed. Primaria 20% 60% 10% 10%

Os resultados da avaliación expresaranse nos termos de Insuficiente (IN) para as cualificacións negativas, Suficiente (SU), Ben (BE), Notable (NT) ou Sobresaliente (SB) para as cualificacións positivas. A estes termos achegaráselles unha cualificación numérica, sen empregar decimais, nunha escala de un a dez, coas seguintes correspondencias. En cumprimento do Decreto 105/2014, do 4 de setembro de 2014, polo que se establece o currículo da Educación Primaria na Comunidade Autónoma de Galicia, os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación, aos que se lles achegará unha cualificación numérica: -

Sobresaliente (9 ou 10)

-

Notable (7 ou 8)

-

Ben (6)

-

Suficiente (5)

-

Insuficiente (1,2,3,ou 4)

En E.F. valorarase fundamentalmente a realización das actividades, xa que esencia é un traballo práctico con algúns conceptos básicos de teoría e fundamentalmente o xogo dominará a maioría das actividades. Os resultados da avaliación do alumnado expresaranse nos seguintes criterios de cualificación: -

Sobresaliente (90% ou 100%), -Notable (70%ou 80%), Ben (60%), Suficiente(50%),Insuficiente (menos do 50%).

121


INDICADORES DE LOGRO

No desenvolvemento da súa actividade docente, o profesorado deberá controlar:  O grao de execución das actividades programadas. Establécese un grao de execución mínimo do 80% dos bloques de contidos e/ou unidades didácticas programadas en cada trimestre. Para a conformidade na execución global da programación do curso acadarase o 80% da mesma.

 A relación entre as sesións lectivas previstas en cada grupo e as realmente impartidas. O criterio de aceptación para cada trimestre establécese no 85% do horario previsto. Aínda non acadando esta porcentaxe poden acadarse os estándares de programación xa que esta contempla sesións de recuperación.

 A asistencia do alumnado. Controlarase mediante o programa de xestión XADE e o seu seguimento aterase ao “Protocolo para a prevención e control do absentismo escolar en Galicia”

 O alumnado que acade avaliación negativa en cada grupo. Considérase grupo conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa en cada trimestre é inferior ao 10% Considérase que un curso é conforme cando a porcentaxe de alumnado con avaliación negativa na avaliación ordinaria é inferior ao 7,5% Cando sexa posible, os resultados das avaliacións rexistraranse mediante gráficas comparativas de todos os grupos do mesmo curso.

 As reunións de titoría realizadas coa familia de cada alumno ou alumna. As reunións realizadas polo profesorado coas familias do alumnado, relacionadas con aspectos relacionados coa área de educación física, serán rexistradas en documentos individuais nos que, cando menos, quede recollida a data da reunión, asistentes á mesma, temas tratados e decisións adoptadas.

122


ACTIVIDADES COMPLEMENTARIA E EXTRAESCOLARES

• Preparación e participación en determinadas celebracións típicas do calendario escolar: Samaín, Magosto, Día da Paz, Entroido,... • Asistencia as demostracións lúdico-deportivas programadas por diversas entidades, nas propias instalacións do centro. • Participación no desenvolvemento do Proxecto Documental Integrado deste curso: “ Primus circumdedisti me”.

DIRECTRICES E INSTRUMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL. Ao tratarse do mesmo alumnado ó longo das etapas educativas de infantil e primaria, e ó ser o mesmo mestre especialista o que atende a este alumnado, este coñece perfectamente o punto de aprendizaxe na que se atopa cada un dos rapaces e rapazas de cada un dos cursos. De todas formas, ao inicio de cada unidade didáctica, farase unha sesión adicada a realizar unha avaliación inicial, baseada principalmente na observación, para saber os coñecementos previos dos alumnos sobre o tema a tratar.

CRITERIOS DE PROMOCIÓN AO SEGUINTE CURSO. -

Que o alumno supere os criterios de avaliación básicos

-

Que o alumno participe activamente nas sesións e presente unha mellora respecto as súas habilidades iniciais Que o alumno mostre unha boa actitude cara a área de Educación física, traer o material (para fomentar hábitos hixiénicos), respectar as normas e aos compañeiros, coidar o material,...

METODOLOXÍA DIDÁCTICA Pretendemos que os alumnos exploren, descubran e crean nas súas posibilidades de movemento, xunto a unha valoración das mesmas. Prestaremos especial atención ós coñecementos previos que teñan os alumnos e alumnas, e ás súas diferenzas específicas debidas ó factor sexo. Todo isto lévanos a unha atención individualizada, que responda aos diferentes ritmos de aprendizaxe e que respecte as dificultades que cada alumno poida atopar. 123


Non hai que conseguir unha resposta motriz única e válida para todos os/as alumnos/as, senón mellora-la súa competencia motriz con respecto ó punto de partida. Os alumnos a través de xogos de ocupación do espazo e de exercitar aspectos temporais, aprende a utilizar e organiza-lo movemento. Máis adiante combina aspectos de espazo e tempo en estruturas máis complexas. Trataremos de desenrolar nos alumnos capacidades motrices e habilidades e destrezas básicas para futuras prácticas da actividade física. Establécense situacións nas que se deben dar unhas respostas motrices, coma a realización de diferentes tipos de xogos, cunha dificultade gradual. As situacións de ensino-aprendizaxe contemplan contidos propios da expresión corporal, que nestas idades danse moi relacionadas cos contidos e habilidades perceptivas e esquema corporal, e ademais, actividades xenéricas de ensino/aprendizaxe con contidos de expresión e comunicación. Dentro da área de Educación Física sistematizamos contidos referentes á saúde corporal e incluímos procedementos e actitudes considerados beneficiosos para o coidado que require o corpo. Tamén se terán en conta os contidos transversais no momento axeitado. Os xogos pasan a ser deportes xogados. Xogos de cooperación e cooperación/oposición. Xogos de destreza e adaptación. Xogos de adaptación e habilidades deportivas. Xogos tradicionais e autóctonos. Xogos de simulación. Xogos no campo. As agrupacións de alumnos serán as que determine en cada momento, individual, por parellas, pequeno grupo, gran grupo, grupo clase, grupos homoxéneos, grupos heteroxéneos.etc,. Para lograr as aprendizaxes previstas, entendemos que, no caso do ámbito motora, podemos abordalos de xeito global ou ben de forma analítica, persoalmente, destácame polo xeito global e as súas variantes: global con modificación de situación global e global con polarización da atención. Entre as estratexias globais e as analíticas atópanse as intermedias ou mixtas tamén traballadas nesta programación. Os estilos de ensino máis utilizados serán: asignación de tarefas, resolución de problemas, libre exploración e mesmo modificación do mando directo (en sesións de aeróbic, por exemplo). 124


MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE Nesta proposta atenderase aos diferentes ritmos de maduración e aprendizaxe de tódolos alumnos, xa que poderá haber desfases entre a idade cronolóxica e a biolóxica, tendo que respectar esta última. Ademais non todos os nos teñen as memas capacidades nin habilidades. O mestre debe garantir que todos teñan a posibilidade de practicar, participar e mellorar dentro das súas posibilidades. 

ADAPTACIÓNS/MODIFICACIÓNS NO MEDIO DE APRENDIZAXE

.- Variar o material: balóns de diferentes tamaños e texturas, con cores vivas, etc. que en definitiva faciliten a percepción e aumenten as experiencias sensoriais. .- Reducir a altura da redes, obstáculos,... para os xogos: facilítase e simplifica o xesto. .- Reducir distancias en desprazamentos ou lanzamentos. .- Eliminar fontes de distracción. 

ADAPTACIÓNS/MODIFICACIÓNS NA METODOLOXÍA

.- Utilizar apoios verbais: .- Palabras xustas en número, axeitadas e destacando as importantes. .- Explicacións concretas e breves. .- Explicacións colocadas segundo a sucesión natural no tempo. .- A maior complexidade da tarefa menor cantidade de explicación previa. .- Palabras de ánimo que reforcen o éxito. .- Recorrer aos apoios visuais: .- Demostración do movemento para a súa imitación: modelos. .- Demostración do movemento adaptado para a súa imitación: modelos. Prestar apoios físicos. .- Situar ao neno/a na posición ideal de partida para realizar o movemento. .- Opoñerlle forza de resistencia para facelo interiorizar o movemento. .- Conducilo da man polo espazo. .- Progresión adaptada nos xogos con balón: .- Rodar-botar-lanzar. .- A altura nos pases (máis doado baixos que altos. Ej: altura do ventre, logo altura da cabeza). .- Estruturación axeitada das fases de aprendizaxe. 125


.- Andar ou rodar en lugar de correr. .- Descompoñer en fases. Ex: coller balón-pararse-executar lanzamento, etc. .- Relación entre explicación e execución. Conceder tempo de asimilación e comprensión. .- Modificación do número de decisións: Serán máis reducidas as súas posibilidades.

ADAPTACIÓNS/MODIFICACIÓNS NA TAREFA

. Realizar tarefas onde o nivel de dificultade o poida marcar o propio neno/a - En relación coas regras: Exemplos: .- Que o balón poida rodar en lugar de ser lanzado, botar máis veces antes de ser recollido ou devolto, etc. .- Que se poida coller cunha ou as dúas mans, en lugar de ser devolto con golpeo. .- Redución do número de puntos ou de tantos para gañar. .- Reducir o tempo de xogo. .- Prohibir devolver o balón ao que pasou, para fomentar o número de participantes no xogo. .- Aumentar ou diminuír o número de xogadores en función do espazo. .- Permitir axudas externas: permitir máis tempo de retención

ADAPTACIÓNS CURRICULARES. A vía máis importante de atención á diversidade, as adaptacións curriculares, responde á necesidade de adaptar a práctica educativa mediante a elaboración de proxectos curriculares e programacións que teñan en conta as características concretas dos alumnos/as aos que se dirixen. Estes proxectos e programacións xerais deben, á súa vez, experimentar adaptacións especificamente dirixidas a determinados grupos de alumnos y alumnas cunhas características particulares. Así, segundo as circunstancias, poderase adaptar o material didáctico, variar a metodoloxía, propoñer actividades de aprendizaxe diferenciadas, organizar grupos de traballo flexibles, acelerar ou frear o ritmo de introdución de novos contidos, organizalos e secuencialos de forma distinta, ou dar prioridade a uns bloques de contido sobre outros, profundizando neles ou ampliándoos.

126


PROGRAMA DE EDUCACIÓN EN VALORES Partimos do convencemento de que hai certos temas que deben impregnar a actividade docente e estar presentes na aula de forma permanente, xa que se refiren a problemas e preocupacións fundamentais da sociedade. É evidente que o peso da Educación para a saúde e calidade de vida cae de cheo no propio currículo da área de Educación Física. Neste aspecto incide fundamentalmente o intento de conseguir no alumnado actitudes positivas fronte ás seguintes cuestións: .- A hixiene corporal na práctica de actividades físicas. .- A incidencia dos hábitos prexudiciais para a saúde na actividade física. .- A valoración e toma de conciencia da propia condición física. .- A valoración do efecto dun bos hábitos sobre a condición física e a saúde en xeral. .- O respecto das normas de prevención de accidentes na práctica da actividade física. .- A valoración dos efectos dos hábitos nocivos para a condición física e a saúde, e prevención ante estes. A Educación ambiental é tratada nos momentos onde se desenvolven actividades no medio natural dirixindo as accións á consecución das seguintes actitudes: .- Considerar as normas básicas de protección, precaución e seguridade no desenvolvemento de actividades no medio natural. .- Valorar os recursos que brinda o medio natural para o seu desfrute. .- Aceptar e respectar as normas de protección, precaución e seguridade no medio natural. .- Tomar interese por participar en actividades que se desenvolvan no medio natural. .- Confeccionar carteis e murais sobre as características máis importantes do medio natural e as normas de seguridade e de respecto para a permanencia nel. Así mesmo se tratan os temas da Educación para a paz cando se realizan actividades que levan a: .- Aceptar do nivel de aptitude motora dos outros.

127


.- Respectar o ritmo de progresión, así como aos logros dos compañeiros por moi insignificantes que poidan parecer. .- Controlar a agresividade en situacións de oposición e loita directa con compañeiros. .- Respectar a normativa e regulamentos dos xogos e deportes. .- Valorar a mellora persoal e a dos demais por enriba do resultado. .- Aceptar a competición cos demais como unha forma lúdica de desenvolver a actividade físico deportiva, aceptando as regras, a cooperación e a rivalidade ben entendida. .- Dispoñerse a aceptar os resultados da confrontación deportiva, sen extrapolar actitudes e condutas negativas. .- Respectar aos roles de cada participante nos xogos deportivas, con maior consideración á figura do arbitro, colaborando co seu labor e sen cuestionar as súas decisións. A Educación do consumidor aparece contemplada en lugares onde se mestura coa Educación para a saúde, como por exemplo nas actividades que tratan de valorar os efectos dos hábitos nocivos para a condición física e a saúde e a prevención ante estes. Tamén existe tratamento deste tema nos apartados onde se ensina ao alumnado a elixir os materiais necesarios para a realización das diversas actividades, destacando neste aspecto os seguintes puntos: - A selección do equipo axeitado para a actividade física ordinaria. - A selección axeitada e preparación do equipo de marcha -mochila, vestimenta, botas- en función das súas características (duración, terreo, clima, altitude, distancia,...). - A actitude crítica ante as modas, as marcas, os espectáculos deportivos, etc. Ademais incidirase no coñecemento de xogos populares como método para fomentar a cultura da nosa comunidade.

128


ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LECTOR. O centro posúe unha sesión diaria de vinte minutos dedicada exclusivamente á lectura, onde nalgunha ocasión faranse lecturas relacionadas coa saúde, deportes, actividade física, etc. Debido ao pouco tempo que se designa á asignatura, e o importante que é dedicarlle o maior tempo posible a que os nenos estean en movemento (xa que a maior parte da xornada escolar están sentados), non se pode utilizar na clase tempo á lectura, si se utilizará á hora de facer traballos cando teñan que buscar información.

ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC. De maneira habitual, nas clases de Ed. Física utilizaranse reprodutores de música. En situacións máis ocasionais farase uso de cámaras ou vídeo, sobre todo cando se traten aspectos de expresión corporal. Ao longo do curso nalgunha ocasión, farase uso da aula de informática, para utilizar algún programa educativo e sobre todo á hora de presentar algúns deportes a tratar. En 5º e 6º curso, pedirase a presentación dalgún traballo utilizando as novas tecnoloxías.

ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN DE CONVIVENCIA. Dende o centro este plan traballarase dunha forma prioritaria, polo que dende e Educación Física prestarase especial atención. Respecto polas normas, compañeiros, aceptar as diferenzas, posibilidades e limitacións sen ser isto un motivo de burla, serán aspectos a valorar. Ademais, a obrigatoriedade de desprazamento para acudir tanto ao ximnasio como a pista polideportiva, axudará a afianzar a forma de moverse polo centro.

129


ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PROXECTO LINGÜÍSTICO O noso centro se atopa nun entorno predominantemente castelán-falante, de aí a importancia de conseguir equiparar o nivel de competencia nos dous idiomas. Na etapa de Educación Primaria, e tal e como recolle o Proxecto Lingüístico do centro, decidiuse que a área de Educación Física, se impartise en lingua galega, garantindo así que as materias en galego e en castelán se distribúan na mesma porcentaxe de horas semanais.

MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS. - Ximnasio cuberto. - Pista polideportiva cuberta. - Reproductor de música - Pizarra - Porterías - Canastas - Redes - Balóns - Aros - Cordas. - Colchóns - Picas. - Etc

130


PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROPIA PROGRAMACIÓN

Ademais de facer unha valoración dos alumnos tamén se fará sobre a práctica docente. Valorarase o funcionamento das diferentes sesións e tarefas, a través da análise dos resultados obtidos polos alumnos, as súas preferencias, as dificultades que xurdan no día a día Para avaliar a intervención docente, utilizarei un diario de clase, onde escribirán diferentes anotacións relacionadas co sucedido nas sesións (sempre que algo non funcione ou haxa que reforzar) , de forma que se poidan facer melloras en sucesivas clases. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DAS PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS EN RELACIÓN COS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA. _______________________________________________________ As programacións didácticas deberán ser na área de Educación Físical unha guía e un instrumento. Polo tanto, estarán suxeitas a modificacións e revisións. A propia práctica docente e as necesidades detectadas entre o alumnado irán suxestionando a reorganización dos contidos seguindo unha orde distinta, ou insistindo máis en aspectos fundamentais para a comprensión ou afianzamento doutros aspectos derivados. Ademais da observación e a autoavaliación da práctica docente por parte do mestre especialista, contribuirán a aportar datos para a revisión: • os resultados académicos do alumnado; • os produtos finais elaborados como resultado das tarefas propostas; • os resultados obtidos nos diversos exercicios e actividades propostas; • a participación do alumnado nas actividades grupais realizadas; • o desenvolvemento do traballo en equipo entre o alumnado de cada grupo; • as competencias acadadas polo alumnado. Esta conxunción de datos e observacións deberán propiciar, de ser o caso, cambios na temporalización, na organización dos contidos, na metodoloxía empregada ou na avaliación, de cara á modificación da actual ou á elaboración de posteriores programacións didácticas.

131


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.