Revista Switch 15

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Revista Switch é uma publicação destinada ao público jovem que vive o skate, come o skate e dorme com o skate, como nós, sempre divulgando o skate do Interior de SP. Diretor Geral Cássio Ferrer - cassio@switchskate.com.br 15 3227.8937 - 15 8111.6895 Comercial Éder Botelho - eder@switchskate.com.br 19 3237.7388 - 19 9203.3242 Natanael Rodrigues - natanael@switchskate.com.br 11 4412.8518 - 11 9275.2457 Diagramação e arte Cássio Ferrer Jornalista responsável Fernando Moraes / MTB 32.443 Colaboraram nesta edição Fernando Freire Roveri, Igor Smith, Jr. Lemos, Leandro Pires, Marcelo Durigan de Freitas Almeida - Mug, Marcelo Metal e Roger Tilskater. Agradecimentos Eduardo Braz, Jose Marcos, Daniel Kim, Miguel, Paulo Neguinho, Daniel Leite e Wagner Preto. Arte Cássio Ferrer Conselho Editorial Éder Botelho e Paulo Abib Publicação Bimestral com Distribuição Gratuita. Texto assinados são de responsabilidade de seus respectivos autores. Contato falecom@switchskate.com.br

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acima > > > >

Rodrigo Leal Maizena Barueri 360º flip Leandro Pires

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Henrique Barbosa . Abeia Passos MG Backside tailslide Jr. Lemos


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editorial e-mails fast food jam Session street skate em campinas making off descontrair e (ou) é entender - Jackass tipo exportação

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girl Leticia Bufoni skate nos trilhos “força feminina” profissão skatista Eduardo Bras o projeto “Radi-O-Max A estética de uma sonoridade” ando escutando o último que sair apaga a luz Fernando Oliveira

G i O v A n i

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Giovani . Sujeirinha Cabreúva Bs smith Leandro Pires

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e d i t o r i a l

É uma honra apresentar a primeira capa em dose dupla! Primeiro profissional que se apresenta em uma capa da Revista Switch, e também primeira capa de nosso colaborador Leandro Pires. Créditos para a foto e créditos para o Maizena, pois os dois representam claramente os ideais da Revista Switch, determinação! Há muito tempo que queríamos ter o Maizena como capa de nossa edição, mas antes de rolar ele virou pro, nem por isso deixamos de expressar aqui sua determinação e seu skate inconfundível. É muito gratificante ver colaboradores dando o sangue pelo skate e pela Revista Switch, não só o Leandro, mas todos os envolvidos neste sonho, divulgando e mostrando seu trabalho. Sabemos o quanto é difícil divulgar e mostrar o trabalho, tanto na evolução do skate, quanto na elaboração e produção de conteúdo para o skate, e é para isso que a Revista Switch está aqui, divulgar cada vez mais o skate, seja na versão impressa, seja na versão online www.switchskate.com.br e para provar isso, disponibilizamos, também na net a versão em .pdf para você baixar na integra a Revista, é isso mesmo, mais uma forma de ter acesso ao conteúdo da Revista. Algumas coisas mudam, mas o esforço e determinação, como a do Maizena nunca mudam, e aqui na Revista Switch é a mesma coisa. É um prazer, que você leia e veja a Revista, pois ela é feita para você, aqui é a casa do skatista, pode entrar e ficar como se você estivesse em sua própria casa. Cássio Ferrer

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Derick Puche Guarulhos Switch 360º flip Roger Tilskater

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e - m a i l s Bruna Salles Yumi Switch curti pra caramba o site da Revista vocês estão de parabéns porque além de ser uma revista legal, bacana e tals, é uma revista que incentiva muito um sk8tista a andar de sk8, as edições estão muito legais, não é uma revista enjoativa de ver. Bom, vou ficando por aqui um abraço e continue sempre assim... MUITO SK8 PRA VCS! Valeu Bruna, estamos trabalhando para divulgar e incentivar cada vez mais o skate! Eric de Oliveira Silva Salve galera da Revista Switch! Estou acompanhando o trabalho de vocês já tem um tempinho. Li a as revistas lá na skateaholic. Em Barueri. Agora estou sem acesso às revistas, Mas é muito bom saber q vocês estão na ativa divulgando algo que para nós é um estilo de vida, quando não, é a nossa própria vida. Fikem com Deus! Um forte abraço! Eric valeu a força e o abraço, infelizmente é impossível estar onipresente em todas as skateshops, até porque, estamos crescendo e não temos vergonha de dizer isso não, e são frases e e-mails como o seu que nos dão cada vez mais força para continuar na batalha! Caso você não consiga uma versão impressa da Revista Switch, nós temos o site www.switchskate. com.br onde você pode visualizar a Revista e agora também baixar ela em arquivo .pdf e salvar em seu computador. É a Revista Switch pensando sempre em alguma forma para você ver e ter a Revista, nem que seja em arquivo .pdf!

Escreva para a Revista Switch. falecom@switchskate.com.br

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na edição anterior A foto do índice do José Santos a manobra é Bs Nose Slide e a Cidade é Barueri Mandando Tudo Silas Bisteca é na cidade de Barueri A manobra do Power Old School é sweeper finger flip A foto do Willians Sansão é Na Cidade de Guaianazes A matéria Profissão Skatista com o Pinguim estava com ilustrações de dois artistas, o convidado e também do Barnero, aqueles piguinzinhos q sobem aos pés do atleta, então a obra é do Barnero!

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Felipe Coelho Acabei de conhecer a Revista Switch! Parabéns, vi a versão em .pdf e achei ótima. Sou do Rio, e não me recordo de tê-la visto em locais de publicações especializadas. Vocês a distribuem aqui no Rio? P.S. Aquela velha perguntinha... Têm adesivos pra mandar? hahaha Felipe, muito obrigado, ficamos muito contentes que até no Rio a Revista Switch dá o ar da graça, mas ainda não temos distribuição fora do estado de São Paulo, mas foi exatamente pensando nisso que disponibilizamos o formato inovador (nem tanto) .pdf para que todos possam baixar e ter salvo o arquivo! Quanto aos adesivos, éééé, estamos agilizando. Erick Melino E ai?? Bom, vim aqui primeiro para parabenizalos pelo ótimo site, e lógico, pela Revista, então. Vamos ao que interessa. Sou aqui de Peruíbe e vi dois amigos meus saírem na Revista Switch. Muitooo locooo, meu sonho sempre foi ter uma foto minha em uma revista de skate, vi a foto deles e fiquei empolgado e pensei: por que não tentar? Estou aqui para isso, por favor, como fazer para ter uma foto minha publicada? Érick, temos um ótimo colaborador aí na baixada, o nome dele é Yamada, ele começou a colaborar para a Revista Switch, agora, na edição 14 e acredito que ele esteja no apetite de fazer novas fotos, entra em contato com ele e marca uma sessão, a Revista terá o maior prazer em realizar o seu sonho. Revista Switch realizando sonhos.

Half-Pipe de Concreto Todos sabem da enorme dificuldade da pratica do skate vertical no Brasil, em especial vertical amador, falta de patrocínio, poucos campeonatos, escassez de pistas, falta de oportunidade para mostrar nosso trabalho, mas venho por meio deste e-mail não para focar problemas já enfatizados e conhecidos por todos, mas sim para lembrar do poder que o skate tem de fazer tudo isso valer a pena, o prazer de fazer uma session com os amigos, seja em halfpipes de concreto como o half da Bigolandia e do Jd. Liberdade em Jacareí, e muitos outros que estão ai para salvar o skate vertical, pois sobrevivem aos tempos e as gerações do skate, mesmo por muitos criticados, mas graças a eles que ainda temos possibilidade de praticar o skate vertical e nos divertir. Nunca se esqueçam “SKATE FOR FUN”. Agradeço pelo trabalho que a revista tem feito com o skate amador. E peço que sempre que possível divulguem o trabalho de skatistas amadores principalmente os que se encontrão em cidades do interior e têm difícil acesso as revistas para divulgar seu material. Obrigado Ricardo Rubino Nicolete Ricardo, aqui é a casa do skatista, não precisa tirar o chinelo não! O que mais queremos é divulgar o verdadeiro skate, aquele que rola no dia-a-dia, sem panelas, sem hipocrisia, a Revista Switch é isso aí, um espaço feito para vocês! Força sempre!


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n i c O L E t E R u B i n O R i c A R d O quem de onde manobra foto

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Ricardo Rubino Nicolete JacareĂ­ Invert Marcelo Metal

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f a sft o o d Bam Margera é ROCK HONORS

Barca do Binho 2007

Bam Margera foi o apresentador do segundo VH1 ROCK HONORS AWARDS. Aconteceu no dia 24 de maio, no Hotel Mandalay Bay – Las Vegas, a premiação oferecida pelo canal VH1 aos melhores do ROCK do ano de 2006.

Depois de quinze dias na estrada você chega ao final a trip da Barca do Binho 2007 que passou por alguns dos principais picos de surf e skate do sul e sudeste do país. Binho Nunes, Fabiano Biano, Léo Kakinho, Marcelo Kosake, os irmãos Wagner e Rodolfo Ramos “Gugu”, James Santos, Igor Moraes, Marcos Sifu e Rodrigo Sininho, deram um show aparte tanto na água quanto no concreto.

O evento foi apresentado por ninguém menos que o super Bam Margera e contou com apresentações ao vivo das bandas ZZ Top, Ozzy Osbourne, Queens of the Stone Age e Gênesis.

Como o reality show vai ao ar na SporTv depois dos Jogos Pan-Americanos para você não ficar na vontade a marca está divulgando boletins dentro do programa Zona de Impacto, que vai o ar diariamente, às 16 hrs.

Como apresentadores coadjuvantes, participaram celebridades de peso entre elas a atriz Cameron Diaz, o cantor Robin Williams e Billy Bob Thornton.

Se você quiser conferir algumas fotos entra no site www.hurley.com.br

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Bob Burnquist Skater of the Year

Campinas Skate Park presente no Ação Global

Em comemoração ao 25 anos, a Transworld Skateboarding Magazine realizou na noite de 07 de junho, o TWS Awards, que premia os melhores do ano. A premiação foi apresentada por dois skatistas: o ator Jason Lee e o artista plástico Chris Pastras. Na ocasião, Bob recebeu, pela nona vez, o título de “Skater of the Year”; o quinto concedido pela Transworld. Porém, existe um detalhe que tornam este prêmio diferente. A categoria em que Bob venceu, Vert/Mega, é estreante, mas o principal é que esta conquista não foi conseqüência de uma série de vitórias e medalhas, como as anteriores.

Todo ano a Rede Globo e o Sesi promovem o Ação Global. O Evento que promove a prática de cidadania na população local. Este ano, além das dezenas de atrações para a criançada a Campinas Skate park, sob a coordenação de Cristiano “Testa”, montou uma area de street com vários obstáculos onde promoveu oficinas, clínicas e apresentações de skate, bike e in line. Entre os voluntários que estiveram presentes estavam os skatistas Paulo Brother (Campinas Skate Park), Claudio da Silva (Action Now), Diego Camilo (Urgh/Action Now) e o Biker Daniel Minguini (Red Neck). Iniciativas como esta, movimentam e mostram a necessidade política social que o skate tem e deve ter.

Em 2006, Bob não se empenhou em competir, apesar de já ter começado o ano vencendo o Rio Vert Jam e o Panasonic Open. Quando ele encarou o Grand Canyon e, mais tarde, realizou o impensável front flip, ficou claro. Bob é o melhor. Obs. Bob foi um dos atletas que mais ilustrou as capas da Revista Transworld, dando o ar de sua graça.

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Vanderlei Arame Santo AndrĂŠ 50 - 50 Leandro Pires

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f a sft o o d 3ª Etapa em Santo Andre

Sponsor Me - Patrocine-me

A 3ª etapa do Circuito Skate Street de Santo André 2007, aconteceu no final de semana (09 e 10 de junho) no C.E.S.A. Parque Erasmo.

Nesse ano a Qix vai investir forte no mercado amador, e para promover isso a marca está lançando um concurso Sponsor Me!, A primeira disputa de partes de vídeo do Brasil. E o mais importante: o vencedor desse concurso vai entrar para a equipe amadora da Qix International e sua parte de vídeo vencedora vai entrar no bônus do DVD Qix AM Contest 2007.

A competição teve um excelente nível em todas categorias e a disputa foi acirrada, mas no final todos os dez melhores colocados das três categorias masculinas existentes, saíram com prêmios e o pequeno números de competidoras também ganharam seus prêmios. Destaque para o mirim Diego Luis, que faturou a 3ª etapa e a 2ª também, mantendo mais um ótimo resultado. Na iniciante o destaque foi o garoto Marcus Vinicius, morador da comunidade Heliopolis em São Paulo, que montou um novo skate no domingo mesmo e ganhou a etapa. No amador, o ganhador foi o atleta de Mauá, Felipe Augusto, e na categoria Feminina Morgana Oliveira foi a campeã. A 4ª etapa acontece nos dias 11 e 12 de agosto no C.E.S.A. Parque Vila Floresta, localizado a Rua Parintins nº 344 na Vila Floresta.

Cada concorrente deverá enviar por e-mail o link de seu vídeo no You Tube. Os vídeos, de no máximo 4 minutos, recebidos e que respeitem as regras do regulamento serão publicados no QixTV, dentro do qix.com.br. Ou seja, todos os vídeos concorrentes poderão ser assistidos por quem acessar o site da Qix. As inscrições serão recebidas até 20 de outubro e os vídeos serão publicados no site até 25 de outubro. Depois, os 15 melhores vídeos serão selecionados por editores e colaboradores do qix.com.br. Lembrando que concurso está aberto para qualquer skatista amador residente no Brasil que não tenha patrocínio de marca de tênis, é claro! Sai mais www.qix.com.br

Divulgação Carlos Preto da CK3

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1ª Etapa do Brasileiro Profissional

Bob Burnquist em Washington DC

Alguns dos melhores streeteiros do Brasil estiveram nos dias 26 e 27 de maio, na primeira etapa do Circuito Brasileiro Profissional de skate.

Segundo consta dos registros, Bob Burnquist é o primeiro sujeito a levar um skate para dentro do Capitólio, sede do congresso norte-americano, cinco dias depois de receber o prêmio de “Skater of the Year”, pela revista Transworld. Ele, Jen O’Brien e outros membros da Action Sports Environmental Coalition, incluindo o fundador Frank Scura, foram almoçar esta semana com a senadora Barbara Boxer.

Ao todo, 36 skatistas profissionais de 9 estados brasileiros e mais o atleta Belga, Jungen Daniel, disputaram a primeira etapa do Campeonato. Como já está se tornando tradição, a cidade de Sobral (235 km de Fortaleza) sediou a etapa inaugural do Circuito, pelo quarto ano consecutivo. Diego Oliveira fez a melhor linha na final e venceu a competição. Na segunda colocação ficou o paranaense Wagner Ramos.

Campion expôs, a um comitê com vários representantes do senado, como as alterações ambientais estão tendo impacto negativo sobre a indústria dos esportes de inverno. Ao que tudo indica, o encontro foi bastante produtivo.

resultados 1º Diego Oliveira 2º Wagner Ramos 3º Lucas Carvalho “Xaparral” 4º Daniel Vieira 5º Rodil Jr 6º Allan Mesquita 7º Ranier “Raninho” 8º Ricardo “Pinguim” 9º Marcelo “Marreco” 10º Willian Secco

Outras pessoas que fazem algo útil com o fato de serem celebridades, são Danny Way, Geoff Rowley, Rob Machado e Cara Beth Burnside, para citar apenas alguns membros da ASEC. Entre as marcas que apoiam a iniciativa, estão: Hurley, Quicksilver, Planet Earth, Element, Etnies, Volcom, Toyota e muitas outras, que você descobre http://www.asecaction.org

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Eles foram apoiar Tom Campion, um dos associados da ASEC, que significa algo como Coalizão dos Esportes de Ação para o Meio Ambiente.

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Thaynan Costa S達o Paulo Over crooked reverse Igor Smith

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f a sft o o d OLHO DE PEIXE

www.derua.tk

Um programa exclusivo de skate, com transmissão quinzenal pelo canal WOOHOO, no qual mostra diversos assuntos ligados a este imenso mundo relacionado à cultura, arte e muitas manobras. Da capital mineira para todo o Brasil são 8 minutos de muita qualidade e informações abordando o cenário nacional produzido pelos videomakers Marco Savino e Henner Figueiredo.

DeRua é um espaço aberto para galera de Goiânia, que tem como foco principal o Skate, sua evolução e dos atletas da região, onde se encontra vários vídeos de Skate e Músicas de vídeos de Skate para Download, entrevistas com Skatistas, matérias e dicas sobre Skate e Saúde, com muitas informações e dicas interessantes sobre o esporte.

Além de um programa quinzenal com reprises, o OLHO DE PEIXE conta com um site que funciona como TV ONLINE no qual podem ser vistos todos os programas já exibidos durante 24horas por dia.

Tem uma parte com mural onde o internaura/skater acessa e pode expressar sua opinião, sugerir matérias, enfim um site de skatista para skatista! O site retrata tudo o que está em volta do skate, como Hip Hop, que está diretamente ligado ao estilo de grande parte dos skatistas, disponibilizando para downloads álbuns de Rap, Matérias sobre Grafite, enfim matérias, entrevistas, downloads dos elementos do Hip Hop, na qual grande parte dos skatitas se identifica.

Acesse www.skateboard.com.br ! O WOOHOO também tem 1h de programação na CNT de segunda a sexta das 13:30 às 14:30 sábado e domingo das 17:30 às 18:00

O site é parte do Projeto DeRua Street Company, e já estão produzindo um vídeo que será lançado em breve! E tem como organizador Omar Ferando - Kat Dog e Neandro Ramos.

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Conexão Hip Hop “São Paulo–Madrid”

Cexa Podcast

O projeto “São Paulo-Madrid” é uma parceria entre os grupos de hip hop NUCLEO (Brasil) e Contra El Capò (Espanha), e acontecerá em São Paulo com apresentações musicais juntamente com oficinas de hip hop.

Todo mundo fica impressionado quando vê um rolê legal em uma piscina, neste Podcast você pode conferir vários filmes com rolês em piscina de todo o tipo.

A união destes 2 grupos se justifica pelo mesmo ideal, passar o melhor do hip hop abordando temas atuais e aqueles do passado refletidos nos dias de hoje.

Você conferir também até um especial que foi produzido em 2001 pela Sportv aqui do Brasil. Foi uma série de 4 episódios onde Ricky Stiles, Jake Piasecky and Fabio Anjinho desfrutam de um achado no meio do nada!

Este projeto conta com apoio do Centro Cultural da Espanha em São Paulo/ Agência Espanhola de Cooperação Internacional. Você poderá conferir as apresentações deste projeto nos dias e locais: 28/09 - Centro Cultural São Paulo – a partir 19hs - Info: (11) 3383-3415 29/09 – Ceu Casa Blanca – show a partir das 18hs - a confirmar com Oficina de hip hop a partir das 14hs 30/09 - CEU Alvarenga – show a partir 16hs com Oficina de hip hop

Tem muitos outros vídeos com piscinas classicas, mas o mais legal são os achados e as aintigueras. http://cexa.podomatic.com/

As apresentações terão entrada gratuita. 1/10 - Livre 2/10 - Livre 3/10 - Livre

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Rafinha S達o Paulo Nosebone Marcelo Mug

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Oreia S達o Paulo Fs nose slide Roger Tilskater

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Everton Caetano Extrema MG Nose bump Marcelo Metal


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Willians Fumaça São Paulo Switch fs flip Roger Tilskater

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J A M

S E S S i O n s t r e e t s k a t e EM cAMpi nAS texto > Éder Botelho fotos > Roger Tilskater

Com realização conjunta da Action Now Skate Shop e da Campinas Skate Park rolou neste domingo, 03 de junho, o Jam Session Street Skate em Campinas. Juntar forças e experiências...Um bom exemplo para ser seguido.

Kids/ Baby Gabriel Machado - 1 Giovanne Viana - 2 Caio Miranda - 3 Mirim Elton Lima - 1 Leandro Coltinho - 2 Felipe Prado “Fanho” - 3 Iniciante Wellington Carlos - 1 Paulo Felipe - 2 Thaynan Costa - 3 Amador Leonei Oliveira “Mart” - 1 Fernando da Silva - 2 Felipe “Mimis” - 3 Old School Cristiano dos Santos “Testa” - 1 Alexandro Poeta - 2 Paulo Rogério “Brother” - 3

Mesmo com muita chuva pela manhã a criançada das categorias Baby, Kids e Mirim compareceram e fizeram a alegria dos pais e público presente. O local escolhido foi a Estação Cultura de Campinas que é uma estação de trem muito Style, com piso perfeito e com toda a area coberta. Após o almoço a chuva parou e começaram a aparecer os participantes das categorias Iniciante, Amador e Old School. Várias meninas estavam presentes, mas como a verba estava curta para elas, somente a Jéssica acabou participando e correndo na categoria Mirim. No regulamento havia uma observação que em caso de haver menos de 6 competidores na categoria, a mesma não aconteceria. A idéia de envolver tantas categorias num mesmo evento não poderia ter sido melhor, pois tudo acabou num grande clima de confraternização entre amigos de todas as gerações. A categoria Old School, recém criada (acima de 25 anos) promete botar muita gente para treinar, pois muitos compareceram e ficaram na vibe pra correr. Agora é só treinar que em breve tem mais. Muito legal também a presença e o apoio dos profissionais James “Bam Bam”, Eric “Balboa”, Fábio Castilho, Stanley Inácio e do fotografo Roger “Til” Skater.


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Erasmo Sucrilhos SĂŁo Paulo Heel flip to fackie Leandro Pires

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27.02.07

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texto e fotos > Marcelo Mug

Andar de skate na rua é uma experiência única sobre como lidar com as outras pessoas. Ao chegar em um pico para andar, nunca sabemos qual será a reação dos outros sobre a nossa maneira de encarar a arquitetura urbana. Na maioria das vezes os seguranças, comerciantes, donas de casa e guardas só conseguem pronunciar uma única palavra do nosso rico vocabulário: “não”. Por outro lado, tem gente que por algum motivo simpatiza com a causa dos skatistas e autoriza a sessão. Foi o que aconteceu no dia da foto do Guilherme Okamoto, o Japa. Faltava um dia para o fechamento da revista e eu queria muito que o Okamoto tivesse um espaço na edição especial da Switch #13. Ele me apresentou esse corrimão azul, que fica em uma propriedade particular. Decidimos que, ao invés do tradicional “chegar chegando”, iríamos pedir autorização para fazer a foto. Para a nossa surpresa, os responsáveis liberaram a sessão e ainda por cima ficaram empolgados com a chance de ver ao vivo um maluco se jogando com seu skate pra cima do ferro azul. Como o lugar era muito escuro, colocamos o farol do carro do Cika para iluminar o corrimão. Mesmo com o farol ligado, o Gui disse: - não vai dar, tá muito escuro, eu não consigo ver o corrimão lá de cima. Na mesma hora a galera que autorizou a sessão agilizou mais um carro para iluminar o corrimão. - Melhorou um pouco, mas ainda ta foda de ver o cano. Mesmo no breu o Japa mandou ver. No meio da sessão, machucou a mão no chão áspero da saída. Não desistiu. A vibração era boa. A pequena platéia incentivava a cada erro. Depois de algumas tentativas, a recompensa: manobra voltada na base e comemoração geral. Quando cheguei em casa eu me perguntei: por que aquelas pessoas que nós não conhecíamos autorizaram e fizeram de tudo para que o Okamoto descesse o corrimão? Talvez pelo fato de nós termos trocado uma idéia educadamente antes de botar o skate no chão? Porque eles perceberam a importância daquele momento para nós, skatista e fotógrafo? Será que eles simplesmente sentiram-se bem com a nossa presença? Ou porque eles não se incomodam em abrir as portas para as pessoas se divertirem, trocarem idéias e dividirem experiências com eles? Sinceramente não sei o que motivou aquelas pessoas, mas que elas são uma exceção à regra elas são. Você deve estar se perguntado: mas cadê essa foto na edição 13? Por motivos diversos ela acabou não entrando na revista. Mas foi a partir dessa foto que tivemos a idéia dessa nova seção da Switch. Pois ao vermos uma foto na revista, nossa cabeça fica presa somente na manobra, no skatistas e no pico. Resolvemos mostrar, além da imagem e da legenda, a história da foto, como foi todo o processo até chegar ao resultado final. E pode ter certeza que cada foto tem muita história por trás, assim como cada sessão na rua.

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descontrair e (ou) é

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JAckASS tipO ExpORtAçãO texto > Fernando Freire Roveri Jackass, se procurarmos no dicionário, encontraremos o significado: burro, idiota. Mais quando ouvimos este nome, lembramos de muito mais que isso, lembramos do seriado mais retardado já produzido pela Mtv americana, e provavelmente, o seriado que mais provocou polêmicas nos últimos 10 anos. O programa era focado em uma comédia nova, que poucos sabem de onde surgiu. Na cidade de West Chester – PA nos EUA, Bam Margera, com 16 anos, filmava seus amigos andando de skate e fazendo idiotices. Nascia assim o CKY, provavelmente o primeiro grupo do gênero, que contava com personagens hoje conhecidos no Jackass, como Ryan Dunn. Enquanto isso, na Califórnia, Jeff Tremaine dirigia uma revista de skate chamada Big Brother Magazine, e procurando novas formas de divulgação de sua revista, decidiu montar vídeos em VHS, que seriam vendidos juntos a cada mês. Foram produzidos três, o mais importante deles foi o “BOOB”, nesta edição apareceram pela primeira vez, figuras como Steve-o, Johnny Knoxville e Jason Acuña (Wee Man). E com ela surgiu a idéia de montar um episódio piloto de um programa chamado “JACKASS”. Jeff Tremaine chamou um amigo de infância, Spike Jonzem, e disse que tinha uma idéia para um programa de T.V, ele ficou todo entusiasmado depois de ouvir a idéia. Os dois chamaram Johnny Knoxville, montaram o piloto da série, espalharam para todo o canto, e acabaram na Mtv. A incrível e polêmica jornada de Jackass começava. A primeira temporada conta com performances incríveis de Johnny Knoxville em “Poo Cooktail”, os primeiros ataques de Bam Margera a seus pais Phil e April, Preston Lacy e Wee Man correndo pela cidade, Steve-o engolindo um peixinho dourado e muitas outras bobagens. O que começou em brincadeira acabou se tornando um dos programas mais populares da Mtv no mundo. Foram apenas três temporadas para que a crítica ganhasse o jogo, Jackass foi tirado do ar, mais isso não quer dizer que eles iriam parar, muitos dos personagens tinham projetos paralelos, Steveo com seus DVD’s, Bam Margera com os filmes do CKY e muitos outros. Porém a idéia de ir mais além

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era maior do que qualquer coisa. Com a investida de “caixa” da Paramount, Jackass iria ao cinema em 2002, tudo o que não os deixavam fazer na Mtv, eles fizeram neste filme. E assim o mundo conhecia ainda mais esses caras de pau. E foi nesta mesma época que no mundo surgiam pequenos grupos que seguiam o gênero. Aqui no Brasil, o grupo “N.O.I.A Brasil” de Curitiba no Paraná e “Jackass Brazil” de Campinas em São Paulo, começavam a divulgar seus vídeo na internet. Grupos que começaram assistindo e, claro, ignorando o aviso que aparecia antes do programa ir ao ar, que dizia para ninguém tentar reproduzir as cenas do seriado. Hoje existem centenas de grupos deste tipo, que estão ai fora correndo atrás de sua fama. O “N.O.I.A Brasil” ainda continua, o “Jackass Brazil” mudou seu nome para “CWB Vídeos” mais ainda está ativo. Existe até um campeonato nacional que rola nos fóruns do site do Orkut, gerenciado pela equipe “Viva La Fênix” do Rio de Janeiro, que é provavelmente o grupo mais famoso do Brasil na atualidade. Há muito pouco espaço na mídia para esses grupos. Na Mtv brasileira, o programa “Gordo Freack Show” chegou a receber alguns grupos, como os “Insanos” de Jundiaí/SP, “Viva La Fênix” do Rio de Janeiro/RJ, “N.O.I.A Brasil” de Curitiba/PR e outros. Mas não dava ênfase nenhuma aos grupos, e sim às suas proezas, que contavam para uma disputa interna no programa. A maior parte dos grupos é independente, com algumas exceções de equipes que possuem patrocínio. E esses grupos fazem seu próprio merchandising, como: camisetas, adesivos, botton’s, DVD’s, entre outras coisas, a alma do negócio é o site. O site possui todas as informações do grupo, e é claro, os vídeos, e com ele, eles podem rodar o mundo todo. No final de 2006, foi lançado no cinema de muitos países “JACKASS NUMBER TWO”, a seqüência do filme que foi lançado em 2002. E a febre voltou no Brasil com o lançamento do DVD em Março de 2007 nas prateleiras das vídeo-locadoras. Muitos grupos novos, e com suas respectivas características. Onde isso vai parar? Vão ganhar espaço na mídia nacional? Tem muita gente torcendo a favor desses garotos, eles tem um grande potencial. Vamos esperar e ver onde isso vai dar.



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Leticia Bufoni SĂŁo Paulo Mayday Marcelo Mug

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Lucas Alves Passos MG Flip Jr. Lemos

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Lélio Pimenta Olímpia SP Switch heel flip Jr. Lemos


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F E M i n i n A ” texto e fotos > Leandro Pires

A poucos dias do fechamento desta edição, não tinha nada pronto para este Skate nos trilhos, para variar estava um tanto quanto atrasado, e na edição anterior não havia feito a matéria, pois estava participando do Nike Photo Incentive, que rolou em Curitiba na Praça CWB. Parei para pensar qual modalidade de skate tem potencial de sobra e pouco investimento, não só de marcas como da mídia! Logo pensei no Feminino, e algumas questões já pairavam em meus pensamentos. Quantos anúncios com meninas são vistos nas revistas? Qual revista tem uma matéria mensal ou bimestral abordando o skate feminino? É necessário que skatistas de outra nação venha ao nosso pais para que o skate feminino volte a ficar em evidencia? Uma resposta veio, curta e objetiva em minha mente, o skate nos trilhos é a cara do skate feminino nesta edição. Já escutei diretamente de um fabricante de peças, “esta categoria eu não apoio porque não me traz retorno” ou seja, não sai nas revistas não interessa. Visionários são os que apóiam e patrocinam as meninas!

quem > Stefanny manobra > Bs rockslide

Mas como Skate é ação, então chega de reação, pé na estrada e estava novamente no vagão do trem, rumo a Barueri. Na edição anterior já imaginava que voltaria para esta região, pois muitos são os skatistas de qualidade. Dia 26 de junho, encontrei o Bisteca e Neia na estação de Barueri e logo partimos para a sessão, “incrível como os lugares são todos bem próximos em Barueri”. Logo chegamos onde aconteceria a sessão, e começamos a trabalhar, encontrei um ângulo, regulei a câmera e acertei o foco, parece fácil? Mas não é! Estamos falando de skate meu amigo! Tive que ficar um bom tempo ali parado até a Neia acertar um fs 50-50 nollie shove-it out, muito perfeito “se fosse simples não teria a mínima graça”.

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quem > Neia manobra > Fs 50-50 nollie shove-it out

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Na seqüência a Stefanny que já estava na sessão improvisou uma trave atravessando o canteiro e mandou um bs rockslide bem controlado e como diz a galera voltando “kaaasquatro”. De volta a São Paulo, fiquei sabendo do editor, que teria um bom espaço nesta edição, para a realização desta matéria e duas fotos não seriam suficientes para ilustrá-la por completo. Foi então que resolvi agregar na matéria a sessão que fizera alguns dias antes com o Maizena e com a Eliana Sosco, também em Barueri. Nesta sessão pude presenciar a Eliana mandando um fs Rockslide em uma borda que o despenco é considerável. Em dois dias de sessão com a mulherada, pude ver que elas não sossegam enquanto não voltam à manobra com perfeição e quem não tem corpo mole quando se trata de skate. Parando para pensar sobre o que já rolou o que esta acontecendo e o que pode ser feito o Skate feminino é a modalidade do skate que mais tem potencial para crescer nos próximos dez, vinte anos, basta que as pessoas arregacem as mangas e trabalhem em pró deste crescimento, junto com outras que já estão neste desafio.

quem > Eliana Sosco manobra > Fs Rockslide

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Marcelo/M.Cruzes

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Rafael Lourenço Franca SP Crooked Jr. Lemos

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entrevista > Cássio Ferrer fotos > créditos nas fotos

madona . bowl de Guara foto > Jose Marcos Eduardo Braz começou a andar de skate aos 12 anos decendo ladeiras em São Bernardo do Campo, ABC paulista, é claro que apenas começando, descia sentado. Deu adeus a sua bike novinha para abraçar seu primeiro skate. Como a maior parte dos skatistas, passou também por altos e baixos, e o trabalho o fez reduzir as sessões e até parou de andar, mas o skate sempre esteve presente, mesmo com teias de aranha! Quando mudou para, Santo André voltou a andar nos finais de semana, não demorou muito e já estava andando todos os dias em half. Hoje, além de profissional, organiza eventos amadores de vertical, incentivando a modalidade e também é fotografo. Confira nas páginas seguintes a idéia com o cara.

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Bs ollie . Juquitiba foto > Daniel Kim

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Switch > Todo skatista tem uma boa história de como e quando começou a andar de skate, já sabemos que você trocou sua bike novinha por um skate! O que seus pais disseram na época? E como eles e você reagem a sua escolha? Bras > Os meus pais nem encanaram muito, pois era o que eu queria mesmo pra mim e nada tirava aquilo da minha cabeça, tanto é que quando tive meu primeiro skate, eu não me desgrudava dele, acho que foi a melhor escolha de um esporte que fiz na minha vida, sou muito grato por meus pais terem me apoiado e me apóiam até hoje. Switch > Neste tempo muita coisa mudou: o skate, os atletas, o mercado, o que você vê como pontos positivos no skate atual e os pontos negativos? Bras > O skate já passou por altos e baixos, mas nunca morreu, só cresceu então acho que nesses anos todos de skate, apesar de não ter vivido todos eles no meio, mas peguei boa parte, teve muitos pontos positivos começando pelas pistas publicas que não param de abrir uma nova em algum lugar do Brasil, com isso sempre teremos novos talentos para o futuro do esporte, na modalidade vertical esta tendo uma renovação muito importante porque fazia muitos anos que não se renovava o cenário, nos pontos negativos acho que o que falta é incentivo para os atletas, como por exemplo são poucos atletas que conseguem viver do skate no pais, com tantos talentos acho que da para contar nos dedos quem vive bem do skate, as marcas tinham que investir mais patrocinando atletas, e fazer mais evento. Outro ponto é o lance de não termos campeonatos profissionais, acho isso um absurdo, não pelo fato de gostar de correr campeonato, mas os atletas precisam aparecer ou mostrar seu skate para a mídia não especializada para poder divulgar o esporte para o Brasil inteiro e fortalecê-lo muito mais, no mercado também, estamos cada vez mais, desvalorizando nossas marcas, pois com este monte de marcas de fora que entra no mercado. O consumidor, tanto do meio ou não, não esta mais comprando os produtos nacionais e assim o mercado esta ficando cada vez mais fraco.

fs rockslide pole jam gap foto > Miguel

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fs nose grind gap . SBC foto > Paulo Neguinho

Switch > Quando amador qual era a sua rotina no skate? Bras > Quando era amador minha rotina era andar para me divertir com meus amigos, o resto era conseqüência, também sempre tive que trabalhar na minha vida e nunca pude viver só andando de skate como é o sonho de todo amador hoje em dia. Switch > E hoje, como profissional, conciliar o trabalho e o skate, como é o seu dia-a-dia? Bras > Bom, como sempre trabalhei então acho muito fácil conciliar os dois, quando ando de skate de manhã, vou fazer o trampo de tarde ou vice versa, a maioria das vezes, quando vou fazer uma foto em algum pico acabo fazendo uma sessão também, por isso amo trabalhar com o que eu mais gosto! Switch > Pelas fotos seu role está bem overal, mas qual seu pico preferido, e quem são os companheiros de rolê? Bras > Realmente eu gosto de andar de skate em qualquer lugar, mas tenho uma preferência por transições as que são para andar e as que não são, os companheiros de sessão são vários, Vovô, Lécio, Mineiro, Buiu, Leitão, Anta, Cyvinski, Chileno, Preto, Alanzinho, Karem, Miguel, Arame, Kim e mais um monte que não lembro agora, porque no skate sempre estamos fazendo amizades novas por onde andamos. Switch > Você já se meteu em uma roubada andando de skate? Bras > Roubada sempre tem uma, ainda mais quando se anda na rua, na madrugada, sempre tem um nóia querendo te roubar ou a polícia colocando você para correr, acho que todos skatistas passam por roubadas todos os dias, hehehehehe. Switch > Skate + Big Brother??? Você quer comentar? Bras > Acho melhor não mexer com isso! rs Switch > Assistir um filme antes do rolê é muito estimulante, qual a sua dica de filme? Bras > Acho que é a coisa mais adrenalizante que tem antes do rolê, porque um vídeo de skate te inspira muito, tanto pela trilha sonora como o nível das manobras, é de lei ver um videozinho, gosto muito dos vídeos da Thrasher todos, eles são bem Thrasher mesmo! Mas gosto muito do Back in Black da Black Label uma boa dica.

Heel Flip . São José dos Campos foto > Daniel Leite

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fs layback grind . piscina Classe D foto > Wagner Preto

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o projeto “ R a d i - O - M a x A

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S O n O R i d A d E ” texto e fotos > Éder Botelho

O Projeto “Radi-O-Max - A estética de uma sonoridade” aconteu no MIS Campinas (Museu da Imagem e do Som de Campinas) dia 14/06. Além da vernissage e do Pocket show, o Projeto expôs o trabalho que vem sendo realizado há sete anos pelo conjunto musical Del-o-Max e nunca foi mostrado em seu todo, como uma obra coesa. A exposição é um estudo de como uma estética influencia uma sonoridade que por sua vez influenciará uma nova estética. O que foi exposto são trabalhos de diversos artistas, ilustrações, fotografias, cartazes, vídeos, peças de programação visual, acessórios de moda e vestuário e fonogramas que influenciaram ou foram influenciados pela Banda DEL-O-MAX. A exposição está associada ao pré-lançamento do ultimo registro fonográfico da banda, o disco “Too Hard”, contendo 12 faixas, no formato LP 12”, o clássico disco de vinil, com distribuição através do selo Pisces Records.

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struckel: guitarra / voz - henriques: baixo / órgão - soave: bateria - campos: voz / baixo

O Del-O-Max tem por inspiração um apanhado geral de toda a história do rock simples, sujo, com baixo/guitarra e bateria e, discretamente, tem também algo da linguagem jazzística. As influências mais fortes estão no pós-punk e garage rock, e por fim alcançam uma sonoridade bem peculiar, já que a banda toca com dois baixos. Os shows são marcados pela intensidade sonora (os dois baixos dão um grande peso, e a bateria é tocada com bastante energia e precisão) contrastada com a melodia pop saída da guitarra e do vocal. Entre os mais importantes, destacam-se shows com as bandas the Eternals (USA) e Teenage Fanclub (Escócia) uma das maiores referências da cena powerpop atual. Gravando em casa e lançando independentemente, a banda produziu até agora 3 registros sonoros. “DelO-Max” de 2002 com 8 faixas gravadas o vivo e produzidas pela própria banda, “Jail-O-Time” em 2004, cd Single com três faixas surpreendentes e “Crash your head” single de 2006 com duas faixas um vídeo clipe da música “single bed”. Todo este material está disponibilizado na internet nos sites Tramavirtual. com.br e My Space.com. Iniciando 2006 com novas idéias, surge o maior desafio para a banda até então: gravar um disco completo, contendo 12 músicas, com uma produção impecável e qualidade técnica até então descartadas nos primeiros registros, porém, sem deixar de lado o peso e a pegada que a banda consegue ao vivo. Para isso precisavam de um estúdio com estrutura física e técnicos capacitados para a captação. Depois de uma grande pesquisa entraram no estúdio Sincopa, na cidade de Campinas, entre Agosto e Setembro de 2006, contando com Ricardo Domingues na parte técnica. Em 2 dias de gravação conseguiram os sets necessários para ter em mãos o que virá a se tornar o melhor registro sonoro da banda até então. Este registro está sendo lançado no formato LP 12”, o clássico e disco de vinil, e distribuído pelo selo Pisces Records. Rock sujo, cru e pesado! www.del-o-max.com.br contato@del-o-max.com.br

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en s dc u ot a n d o Arctic Monkeys - Whatever People Say I Am Thats What I Am Not - 2006 Desde 2002, os ingleses do desta banda fizeram mais do que eles próprios podiam esperar. A banda de Sheffield, Inglaterra, se tornou uma grande febre em todo mundo, e principalmente no Reino Unido, com vendas de mais de 360 mil cópias do Whatever People Say I´m, That´s What I´m Not, quebrando o recorde britânico em vendas mais rápidas de um álbum de estréia. Além disso, alcançaram a quinta colocação na lista dos 100 maiores álbuns de todos os tempos, e receberam indicações aos prêmios de Melhor Banda Britânica, Melhor Banda Nova, Melhor Música e Melhor Banda ao vivo no NME Awards. E não é por acaso. Sua mistura fantástica de pós-punk, ska e indie rock é, no mínimo, irresistível.

Juliette & The Licks - Four on the Floor - 2007 Este disco é rock’n’roll sem firulas, cru e direto ao ponto. A dona da voz esganiçada é a atriz Juliette Lewis, dos filmes Kalifornia e Too Young to Die? (vale a pena conferir também). O disco tem dez faixas, e todos os elementos bacanas de uma banda de garagem. Aquela guitarra distorcida bem suja, o baixo está ali sem ditar regras junto com a bateria. The Runaways, Sahara Hotnights e Yeah Yeah Yeahs são influências do quinteto.

Art Brut - Bang Bang Rock & Roll - 2006 Álbum de estréia desta banda formada em Londres em 2003, que conta com o carismático vocalista Eddie Argos ao lado de Ian Catskilkin e Jasper Future (guitarras), Freddy Feedback (baixo) e Mikey B (bateria). São 12 faixas com canções simples e diretas no melhor do estilo punk com letras divertidas, incluindo os destaques “Formed a Band”, “Good Weekend” e “Rusted Guns”.

Bloc Party - Silent Alarm - 2005 Primeiro álbum da banda londrina Bloc Party, que alcançou a sexta posição do Top 100 da Europa. São 14 faixas com o melhor do rock alternativo, entre elas, “She´s Hearing Voices”, “This Modern Love”, “So Here We Are” e “Little Thoughts”.

Zefirina Bomba - Noisecoregroovecocoenvenenado - 2006 Esta é uma banda bem difícil de se definir, e esta é a sua maior virtude. Formada em março de 2003, em João Pessoa por três “malucos” que ficam em cima do palco fazendo a apologia da distorção, tirando som de guitarra de um violão, fazendo surf music envenenada e flertando aqui e ali com o punk. A formação é surreal: um violão, baixo e bateria. Mas o estrago que os caras fazem com tais instrumentos é avassalador. Este álbum tem 15 faixas, o tempo de todas não ultrapassa os três minutos. Um misto de Ramones e bandas de garagem, punk e surf music. Sem e ponto final, só escutando para entender, ou melhor ainda não entender e escutar mais e mais e mais e mais.

Klaxons - Myths of the Near Future - 2007 Este é o primeiro álbum da banda britânica do momento cult, conta com Jamie Reynolds no baixo e vocais, Simon Taylor-Davis s guitarras, James Righton no teclado e Steffan Halperin na bateria. Produzido por James Ford, o trabalho traz 11 faixas, incluindo “Totem on the Timeline”, “As Above, So Below” e “Forgotten Works”, alguns dos destaques, super descolada, a banda é a nova adotada da Mtv, mas mesmo assim vale a pena conferir.


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Guilherme Augusto S達o Paulo Fs nose slide Leandro Pires



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Fernando Oliveira SĂŁo Paulo Acid drop Roger Tilskater

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