5 GRANDES EIXOS PARA O GOVERNO DE LISBOA 5 Estender as Zonas 30 a outras áreas de Lisboa. De forma progressiva será promovido e alargardo, em parceria com as Juntas de Freguesia, o conceito já existente de Zona 30, estendendo-o a áreas e ruas comerciais, mas com um conjunto adicional de argumentos de sustentabilidade e de oferta de soluções de mobilidade (albergando estações de car sharing e bike sharing, parklets, entre outros). 6 Alargar a rede de faixas bus. Se nas décadas de setenta e oitenta, o objetivo de uma cidade moderna era garantir a máxima velocidade comercial do transporte individual, esse conceito mudou radicalmente, sendo agora missão de uma cidade eco-inovadora apoiar e assegurar uma contribuição efetiva para melhorar a performance dos transportes públicos. Nesse sentido, Lisboa deverá alargar a sua rede de faixas bus, nomeadamente em corredores estruturantes e, particularmente, naqueles de apoio a soluções de park & ride. 7 Sem prejuízo das propostas do PDM para um horizonte de longo prazo, propõe-se concluir os estudos de duas linhas de transporte coletivo em sítio próprio (TCSP), que assegurarão um serviço qualificado de transportes coletivos na coroa norte da cidade – entre a Charneca, Ameixoeira e Benfica – e no eixo transversal da zona ocidental – entre o Alto do Restelo e Alcântara – e que permitirão resolver graves problemas de acessibilidade em transportes coletivos nestas zonas da cidade, para além de aumentarem a conectividade da rede e a interligação com o ML. 8 Projeto de transporte escolar e de idosos mais integrado e sustentável. Face às novas necessidades, quer em termos de escolas, quer em termos de bairros mais necessitados, é importante reavaliar os conceitos atualmente em vigor do transporte escolar e de idosos.