ÇÃO GAIVOTAS 2.28 Aª30EDIDE NOVEMBRO EM MARVILA BIBLIOTECA DE MARVILA
Pelo segundo ano consecutivo, há Gaivotas em Marvila, um pequeno festival de artes performativas que propõe a ligação entre duas instituições municipais: o Polo Cultural Gaivotas | Boavista e a Biblioteca de Marvila. Se entre as suas várias valências, o primeiro tem primado por possibilitar a novos artistas e criadores espaços para ensaio, essenciais ao desenvolvimento dos mais variados projetos artísticos; o segundo permite, através de um moderno auditório com 172 lugares, dar um palco para que esses mesmos projetos cheguem ao público. Nesta segunda edição, há mais propostas e cabe à música ser a protagonista nestes inéditos projetos que aliam as linguagens do teatro, da dança e da performance.
DIVAS
Bruno PC, criação e conceito. Uma homenagem às grandes vozes da música portuguesa e estrangeira com o cantor Bruno PC a personificar grandes divas da pop, do rock e da canção. Segundo o autor, trata-se de um espetáculo para todas as idades que festeja os valores universais da liberdade e dos direitos humanos. 29 NOVEMBRO | 21H30
A SERIES OF INCOMPLETE STORIES THAT COMPLETE THEMSELVES
Raquel Claudino, autoria, coreografia e performance. Sem recurso a palavras, a coreógrafa e performer Raquel Claudino “propõe colocar em diálogo alguns dos aspetos atuais que impulsionam a sociedade universal para a alienação, fragmentação e afastamento das suas raízes.” 30 NOVEMBRO | 19H
O LIVRE PENSAMENTO
WE MIGHT LOOK FOR NEW LOVERS
28 NOVEMBRO | 21H30
30 NOVEMBRO | 21H30
Associação Sincera. Paula Pais, texto; Paula Pais e Filipe Velez, encenação. Uma evocação à figura singular de Carolina Beatriz Ângelo, a mulher que obrigou a jovem República a conferir o direito de voto às mulheres. Médica de formação, Carolina enfrenta, com indomável coragem, a sociedade patriarcal do seu tempo e torna-se, nas eleições de 1911, a primeira mulher a exercer o direito de voto em Portugal. 76
Ana Reis, Filipe Baracho, Miguel Ferrão Lopes, Teresa Vilhena Moreira, criação. Será através da química dos corpos que um coletivo de jovens bailarinos e performers demonstra que “amar é a tentativa de escutar o tempo”. A partir de uma ideia original de Miguel Ferrão Lopes, criador que integrou o terceiro Programa Avançado de Criação em Artes Performativas do Fórum Dança.