Voyeur - Lacey Alexander

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Talionis apresenta:

Lacey Alexander

Voyeur Sofrendo um bloqueio de escritor e sem um amante para falar disso, a romancista Laura Watkins está em um estado de ânimo depressivo. Ela precisa de uma escapada e uma liberação rápida. Felizmente, ela encontra ambas em um retiro na casa isolada de um amigo em Colorado. É sua e só sua pelo tempo que precise. Então ela se encontra com um webcam, e sua curiosidade acordada. Assim é sua fantasia secreta, ser observada por um estranho. Seu nick name é Aviador. Gosta do que vê. Ele quer abrir-se a ela, também. Agora, eles estão a só um clique de distância de explorar depois de horas de um jogo de exibicionismo e voyeur onde tudo vale. Mas agora é o momento de dar um passo mais, mediante o encontro na carne. Esta vez, sem regras, sem limites, e absolutamente nada que se interponha entre eles... Da autora de Sete Noites de Pecado1 chega esta impressionante história. Disp em Esp: El Club De Las Excomulgadas Envio do arquivo: Δίκη Revisão Inicial: Cris Reinbold Revisão Final: Leka Formatação: Greicy Capa: Élica Talionis

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Sete Noites de Pecado, foi traduzido e revisado pelo PeS, e como já li, garanto que é um livro muito bom, envolvente e prende até o final. Vale a leitura.


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Comentário da Revisora Cris Reinbold: Venhamos e convenhamos, tudo demais não é bom. Livro sem sexo é muito chato, mas livro com sexo em todos os capítulos também não, né!!! Comentário da Revisora Leka: O livro é hot, hot, hot. Como a Cris disse em todos os capítulos.

Capítulo 1

Laura Watkins ficou olhando a tela do computador em branco, sua mente girando com desespero. Escreve algo! Qualquer coisa! O cursor em negro se mantinha piscando nela. Nada vinha. Ela nunca teve um bloqueio de escritor, nunca. Bom, até sua recente ruptura com David. Inclusive agora, quando levantou seu olhar para a neve caindo brandamente pela janela frente a ela, ela não podia entender por que terminar a relação afetou tão severamente. Nunca viu David como um estímulo para sua criatividade, depois de tudo, ele era todo negócio, o tipo em terno e gravata por excelência, o ícone corporativo, sócio de um dos escritórios mais prestigiosos de advogados de Seattle aos trinta e dois anos. Amou muito? Amou algo? É patética. Vinte e nove anos, e ainda não sabe exatamente o que é o amor. E sua promissora carreira vai sofrer uma morte prematura, porque não é o suficientemente inteligente para controlar suas emoções. Talvez Monica tivesse razão. Depois da pizza e da cerveja no apartamento de Laura há duas semanas, disse: —É sexo. Acostumou-se a isso. Sem este, está em uma espécie de... Obstrução ou algo assim. Nenhuma liberação sexual é igual a nenhuma liberação criativa. Estou certa disso. — Isso é ridículo — ela respondeu. —Eu escrevi livros antes de David, posso escrever livros depois dele. E como sabe, nem sequer estou segura de por que nos estivemos juntos tanto tempo. — Devido que precisa sexo para criar — é assim simples. Monica era uma estudante graduada fazendo seu Ph. D. em psicologia na Universidade de Washington, e pensava que sabia tudo a respeito da mente humana, mas neste caso particular, Laura não engolia. Sua melhor amiga era geralmente uma excelente solucionadora de problemas, mas Laura não podia acreditar que seu fluxo criativo tivesse algo que ver com seu fluxo sexual. Seu verdadeiro temor é que talvez subestimasse seus sentimentos por David, talvez amasse profundamente e não só não reconheceu até agora, quando já era muito tarde. Outro temor 2

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válido? Seu seguinte romance policial de Riley Wainscott devia estar com seu editor em menos de um mês, no princípio de março e até o momento não tinha trama. Ou um crime. Ou um delito. Ou inclusive um bom grupo de suspeitos. Tudo o que tinha era a sua intrépida heroína, Riley Wainscott vivendo com sua excêntrica tia Mimsey em uma pitoresca cidade de Nova Inglaterra. — Uma fuga — disse a Monica com entusiasmo, quando a ideia bateu depois de sua segunda cerveja. —Talvez isso seja o que preciso. Só uma mudança de cenário. Um... retiro. Não é isso que fazem os escritores quando precisam estar absortos em seu trabalho? Eles vão a um retiro a algum lugar tranquilo e isolado. Talvez se eu fizer algo como isso pelo que só sejamos Riley e eu, a história se revelará sozinha. Monica a olhou com cepticismo. —Isso parece muito simples, se pergunta. Laura havia só esboçado uma careta, tendo na verdade sentido que ela estava em algo. — E inclusive se realmente quer prosseguir com isso, vejo um grande problema. — Qual é? — Está quebrada. Estou supondo, mas não acredito que refúgios isolados sejam baratos. Laura deixou escapar um grande suspiro. Deixando Monica lançar outro engaste a seu plano, inclusive se estava certa. Ela havia por desgraça, gasto seu adiantamento parcial do atual livro faz muito tempo, em coisas como mantimentos e moradia e agora estava vivendo de suas economias. Até que terminasse o romance completo, ela tinha que contar os centavos. Ela levantou o olhar para encontrar os lábios de Monica franzidos, seus olhos entreabertos. —Isto vai contra meu bom julgamento, mas por sorte para você, parece que tenho um amigo com uma casa de férias no Colorado. Ele sempre está me convidando e o resto de minha família a usá-la. Laura baixou o queixo. — Então, o que está dizendo? — Isso parecia bem, inclusive perfeito, mas não queria tirar conclusões precipitadas. — Estou dizendo que estou segura de que ele ficaria feliz que se retirasse ali. Se realmente acha que isso poderia ajudar. — Acho Monnie, eu realmente, realmente acho! Monica entregou um de seus típicos olhares superior. —Eu sigo dizendo que não precisa uma boa maneira de pôr pior do que estar fechada em uma casa grande e solitária, mas se isto é o que realmente quer amiga, considera feito. Olhando para trás a essa noite, Laura lembrou a imediata sensação de alívio, de segurança, de que essa era a resposta. Entretanto, fiel às predições de Monica, aqui estava ela sentada olhando para fora a uma linda camada de pó do Colorado, através da janela de uma fabulosa casa de montanha que tinha para ela sozinha e a história de Riley não estava mais perto de finalizar do que esteve em seu pequeno escritório detrás em Seattle. Que diabo ia fazer? Não podia dormir, maldição. A princípio, ela pensou que era a preocupação sobre o livro, mas logo percebeu que estava quente, suando. Levantou para ajustar o termostato e deitou. 3

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Então percebeu que seu nariz, boca, garganta, estavam tão secos como o Sahara. Levantou uma vez mais, e vagabundeou para o banheiro em seu velho pijama azul de algodão com flocos de neve brancos e negros por todos os lados. Bebeu um pouco de água e se deitou. Cobriu com as mantas, logo as empurrou fora. Finalmente, se levantou da cama totalmente frustrada e caminhou com determinação para a cozinha. Ela havia trazido algumas garrafas de vinho para relaxar junto ao fogo na noite e agora parecia um bom momento para desarrolhar uma, certamente um pouco de vinho ajudaria a dormir. Não se incomodou em acender uma luz enquanto trazia uma taça e a garrafa aberta dentro da sala de dois andares. Em seu lugar, ela acendeu a chaminé a gás, observando como as chamas de cor laranja iluminavam toda a sala, logo se sentou no sofá, pronta para um profundo relax. Mas, Monica tinha razão? E se seu bloqueio realmente tinha algo que ver com o sexo? Depois de tudo, ela não sentia falta de David. Ela não sentia saudades de sua companhia, ou seu rosto, ou sua voz. Mas, à medida que engolia o último gole de vinho em sua taça de haste e se serviu outra, não podia negar que sentia saudades de ser tocada, ser penetrada. Ela nunca pensou que era uma pessoa muito sexual, a diferença de Monica, que vivia para o sexo. De fato, as selvagens aventuras sexuais de Monica eram uma das razões pelas que Laura foi capaz de rejeitar a teoria de Monica tão facilmente, sua melhor amiga era uma ninfomaníaca2 e igual a Freud, pensava que tudo estava relacionado com sexo. Mas, enquanto um gole de vinho baixava calorosamente através de seu peito, ela não podia negar que o ponto crucial entre suas coxas doía diante da ideia de intimidade, que seus seios pareciam doloridos e sensíveis. Empurrando sobre seus pés, cruzou a sala por volta da enorme parede de janelas ao lado da qual trabalhou nesse mesmo dia. Não havia persianas ou cortinas e o espesso tapete de neve mais à frente brilhava chapeada pela luz da lua, fazendo sua parte para iluminar a sala. Lenta e deliberadamente, levantou uma mão a seu seio. Seu mamilo sobressaía através de seu pijama duro contra sua palma. Ela o apertou brandamente desejando vagamente que o toque fosse de um homem, uma mão maior, uma carícia um pouco mais rugosa. Ela rastelou o polegar sobre o perolado pico e sentiu um assobio de desejo varrer através de sua virilha. Talvez se o sexo era o problema aqui, pensou enquanto sentava de novo no sofá e esvaziou sua taça pela segunda vez, ela devia tratar de fazer algo a respeito. Infernos, por tudo o que sabia, um bom orgasmo desataria sua criatividade. Se não, este poderia ajudá-la a dormir. Baixando sua taça à mesa de café, levou as mãos a seus seios, cobrindo-os, massageando lentamente. Sua boceta se alagou só com isso, ela quase nunca fazia isto, liberar a si mesma, mas claramente ela precisava gozar. Quase nunca pensava em sua vagina como sua boceta, ou ambas, entretanto, algo sobre o momento quase o requeria, essa certa brutalidade que a palavra proporcionava. Uma rosa com qualquer outro nome é ainda uma rosa… e na quietude da sala em penumbra onde ela estava se intoxicando com o vinho e o desejo, não havia nenhuma razão para 2

Hiper sexualidade é a necessidade incontrolável pelo sexo de todo tipo seja anal, oral, vaginal e sua motivação lúdica está fixada com as relações sexuais com outras pessoas até masturbação ou um ávido consumo de pornografia. São pessoas catalogadas como hiperativo sexuais ou viciados no sexo. Como hiperativo sexuais ou viciados no sexo. 4

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não pensar dessa maneira. Igual se um homem tivesse estado ali, ele pensaria dessa maneira, por isso ela também. Às vezes, inclusive ela tinha que deixar de ser seu eu conservador e só atuar, sem pensar. Desabotoando os dois primeiros botões de seu pijama, ela colocou a mão, movendo sua mão esquerda a seu seio direito. Uma vez mais, encontrou-se desejando que este fosse um toque masculino, mas tempos desesperados chamavam a tomar medidas desesperadas. Ela girou seu mamilo ereto entre o polegar e o índice, desfrutando do ataque de sangue fresco a sua boceta. Mmm, sim. Prazer. Desejo. E outra suja palavra. Isto também se adaptou ao momento, a crua excitação fazendo eco através dele. Ela precisava isto. Tão errado. Entretanto, enquanto deslizava a outra mão entre suas pernas, ela albergava esse mesmo desejo impotente, por um homem forte, viril e sexy. Mas para-lo. Deixa de desejar. Deixa de pensar. Só há isto. Toque a si mesma. Tomou só uma suave massagem manter sua boceta zumbindo com entusiasmo. Talvez fosse a solidão que fazia sua própria carícia mais fácil que nunca, o conhecimento de que não havia ninguém mais ao redor, eram só ela, o fogo e a neve. É óbvio o vinho certamente também ajudou. Este não a deixou sonolenta, mas sim depravou seus sentidos, muito mais que as duas simples bebidas que de costume. Foi então quando isto a bateu. O álcool aumentava os efeitos da altitude. Não é atoa que ela se sentisse tão… descabelada. Agradavelmente bêbada. Livre. Para fazer… o que quer. Chegando aqui, ela desatou o cordão de sua cintura tirando o pijama de flocos de neve e deixando-o cair ao chão. Recostou no sofá com as pernas separadas, dois dedos acariciando através de sua calcinha de algodão rosa. Mmm, o prazer começou a propagar, ecoando ao longo de suas coxas até seus já sensibilizados seios. Foi então quando ela percebeu a diminuta luz através da sala. Um minúsculo ponto verde em um aparelho ao lado da colossal tela do computador, o computador do proprietário, mas Monica disse que não duvidasse em usá-lo. Ela ficou imóvel em seu lugar, sua mão ainda em pleno funcionamento quando percebeu que esqueceu a advertência sufocada entre risadas de Monica. —Por certo, é possível que deseje evitar caminhar nua pela sala de estar ― durante a ligação quando Monica deu instruções do aeroporto de Eagle, Vail3, instruções sobre como entrar na casa e tudo isso. — Bom, eu não tinha pensado nisso — disse ela —Mas por quê? — Meu primo tem um webcam em seu computador. — Ele vai me espiar? Monica riu. —Não, nada disso. Só a usa para olhar a casa ocasionalmente, quando não está lá. Uma vez me disse que quando ele sabe que alguém está hospedado, às vezes ele olha tão somente para assegurar de que chegou bem. Assim não se preocupe só pensei que devia mencioná-lo. Agora Laura não podia deixar de perguntar se havia alguma possibilidade de que ela 3

A cidade de Vail é um município autônomo no Eagle Country, Colorado, Estados Unidos. A cidade é conhecida principalmente como a cidade da base do Vail Ski Resort. 5

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estivesse sendo vigiada. É obvio que não. Era tarde, depois das duas da manha. O primo de Monica, um homem rico que tinha algo que ver com aquisições de empresas estava sem dúvida dormindo agora. Como ela deveria estar. Mas, ela não estava. E se ele estava acordado, também? Pouco provável. Entretanto… ela não podia ignorar a ligeira sensação de que alguém a observava, a mesma sensação que tem quando alguém em uma sala cheia de gente invade com o olhar. Só que esta não era uma sala cheia de gente. Estava em completa reclusão. Certo? Ela engoliu saliva com nervosismo e deixou que seus dedos deslizassem brandamente sobre seu montículo, uma vez mais. Eles deixaram pequenos atalhos de fogo. Mordeu o lábio, sua pele formigando com as novas perguntas que a rodeavam. E se o primo de Monica era testemunha disto? Ela não deveria parar? Não deveria fechar os botões de seu pijama e fugir da sala neste mesmo instante? E mesmo assim, para sua surpresa, a ideia que talvez ele a estivesse olhando em seu particular momento acrescentava excitação, fazendo que sua boceta pulsasse com uma necessidade ainda mais. Ela tratou de lembrar o que sabia dele. Surpreendentemente pouco. Estava na coisa da aquisição corporativa. —Ele parece como esses rapazes no filme Wall Street, mas mais bonito — disse Monica. O que outra coisa disse sua amiga? Não estava casado. Ele era uma espécie de piloto em seu tempo livre, como evidenciava a parafernália de voo clássica decorando parte da casa de montanha. Ele estava nos trinta e era bonito, Monica disse. —É o tipo de rico e solteiro incorrigível — Com horror Laura percebeu que ela nem sequer sabia o nome do homem. E, entretanto ela estava esfregando sua boceta para ele. Inclusive se ele estava vendo. Uma vez mais, lembrou que as possibilidades eram escassas, certamente não estava. Mas, neste momento inclinado para o surrealista, ela quase queria que ele estivesse. Seus seios pareciam florescer com novo desejo pela confirmação. Ela queria que este homem, que não conhecia, a visse brincar com ela mesma. De fato, a ideia a excitava tanto que ela decidiu fingir que ele estava. Provavelmente a luz do computador estivesse acesa dia e noite, todo o tempo, não realmente indicando que alguém estava utilizando a pequena câmara Web, mas por agora, ela ia seguir o simples e delicioso impulso de desfrutar de uma fantasia e acreditar que um arrumado e mundano piloto/assaltante corporativo4 a estava olhando com a respiração contida enquanto ela se tocava para ele. Movendo os dedos em círculos lentos e profundos sobre seu clitóris, ela fechou seus olhos e tratou de sentir seu suposto olhar sobre ela enquanto o quente prazer se difundia através dela. Com sua outra mão, ela desabotoou a jaqueta do pijama todo o caminho e a abriu mostrando seus seios, os mamilos tensos quando ela passou seus dedos sobre um primeiro e logo o outro. Ela imaginou o deleite de sua voyeur5 e esteve quase tentada a olhar à câmara, mas logo decidiu… 4

Alguém que organiza as aquisições hostis de empresas infravalorizadas.

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O voyeurismo é uma conduta caracterizada pela contemplação de pessoas nuas ou realizando algum tipo de atividade sexual com o objetivo de conseguir uma excitação sexual (deleite voyeurista). A palavra voyeur deriva do verbo voir (ver) com o sufixo eur do 6

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que não, deixaria de creditar que ela não tinha ideia que alguém podia estar ali. Que acharia que isto era só ela sensual e sexy agradando a si mesmo à luz do fogo. Abriu seus olhos e olhou seus mamilos escuros de cor rosa na quente luz da sala. Ela usou ambas as mãos para beliscá-los brandamente, deixando escapar um suspiro diante da sensação aguda entre suas coxas. Facilitando uma mão para baixo, ela deslizou seus dedos dentro do elástico cor de rosa e para baixo em suas dobras úmidas. Mmm, sussurrou pensando. Olhe-me. Olhe-me tocar para você. Seus dedos afundaram mais profundamente em sua carne empapada, massageando, sentindo e acariciando. Provavelmente ela nunca explorou a fundo sua boceta antes disto e a ideia a golpeou já era hora de que fizesse! Uma parte dela estava tentada a tirar sua calcinha e separar suas pernas para que seu voyeur imaginário pudesse ver com seus próprios olhos quão rosa e úmida estava— mas não. Ela não queria lhe dar tudo. Ela queria deslumbrá-lo e provocá-lo. Queria fazê-lo desejar uma visão de sua boceta inchada. Ela nunca deixou de esfregar as pontas de seus dedos sobre seu clitóris enquanto utilizava a outra mão para facilitar um dedo pelo lado de sua calcinha só um pouco e logo outro. Ela os tirou unicamente à parte superior de suas coxas, jogando e torturando enquanto ela continuava massageando, deixando escapar um suave gemido quando seu prazer cresceu. Mmm, ronronou e sentiu um suave sorriso curvar-se em seus lábios. Estava tão perto de chegar e a ideia de ser observada continuava aumentando seu calor perdendo mais e mais. Está olhando? Está seu pau duro por mim? Ela trabalhou seu clitóris em pequenos círculos apertados, empurrando brandamente, lentamente, contra sua mão. Está esperando que goze? OH, mmm... gemeu ela quando o orgasmo bateu, ondas de calor e prazer sugando brutalmente todo seu corpo enquanto ela continuava esfregando, esfregando, suspirando acaloradamente com cada pulso do clímax esmagador. OH Deus, isto era bom. Gozou alguma vez assim antes? Havia alguma vez sua boceta pulsado com tanta intensidade? Não, nunca, mas ela o cavalgou, até bombeando, sem deixar de acariciar-se até que a última pequena pulsação acalmou. Quando a prudência retornou, ela mordeu o lábio e resistiu a olhar em direção a webcam. Se é que inclusive era um webcam. Ela não passava o momento com qualquer tipo de alta tecnologia, na realidade ela nunca viu antes um webcam. De qualquer maneira, a fantasia terminou. Esta deu na verdade um surpreendente prazer, mas estava terminada agora. E ela estava ainda mais segura que antes que ninguém a viu masturbar-se, graças a Deus. Estimulante como fantasia, sim, mas isto não era nada que Laura alguma vez queria viver. Simplesmente não era seu estilo. E com um estranho, nada menos? Não. Monica provavelmente adoraria vivê-lo, mas não ela. idioma francês. Uma tradução literal poderia ser “olheiro” ou “observador”, com a conotação pejorativa do caso. As práticas voyeuristas podem variar, mas sua característica principal é a do Voyeur não interatua diretamente com o sujeito observado, quem permanece quase sempre alheio à dita observação. A masturbação acompanha frequentemente, ao ato voyeurista. O risco de ser descoberto atua frequentemente, como um potenciador da excitação. 7

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Agora só tinha a esperança de que possivelmente seu orgasmo tivesse dado a liberação necessária para que ela pudesse concentrar-se em seu livro amanhã e obter a história de Riley em movimento. Juntando a calça do chão, vestiu-a e amarrou o cordão da cintura, depois abotoou a camisa. Movendo de um puxão os interruptores, ela apagou o fogo e deixou a sala às escuras, mas pelo reflexo da lua sobre a neve, brilhando através das janelas que foram do chão ao teto ela finalmente se deixou tomar outro olhar para o suposto webcam. Havia alguém ali? Ela inclinou a cabeça, permitindo perguntar sinceramente uma vez mais, agora que estava escondida na sombra. Não. Impossível. Ou ao menos muito pouco provável. Boa noite, meu voyeur imaginário.

Capítulo 2

Quando Laura despertou à manhã seguinte ainda não tinha encontrado uma borbulhante trama para Riley e a tia Mimsey. Maldição. Mas isso estava bem, assegurou para ela mesma. Depois de uma xícara de café e comendo um bagel enquanto observava a neve nas montanhas à distância, vestiu calça de jogging e uma cômoda camiseta de manga longa e situou a si mesma diante do computador, ainda convencida de que a liberação da noite anterior certamente seria seguida por uma explosão de criatividade. Em algum nível, ela decidiu acreditar na teoria de Monica, já que talvez acreditando que esta se realizasse e ajudaria a pôr um pouco de palavras na tela do computador hoje. À medida que parou no arquivo que ela estava completamente determinada a começar a escrever uma romance dentro dos próximos minutos, olhou distraidamente pela janela, a vista era muito linda para ser ignorada por muito tempo. Mas, então seu olhar se prendeu na suposta webcam. Uma sensação de alívio se apoderou dela quando viu que, efetivamente, a pequena luz verde ficava acesa, o que significa que esta estava sempre acesa e que ninguém a esteve realmente vendo a última noite. — Bem agora, Riley, que mistério pode resolver desata vez? — disse ao computador. Ela completou sete romances policiais de Riley Wainscott até o momento, os dois últimos estando na lista de Best Sellers de USA Today, e ela chegou a confiar em sua relação com Riley, o conhecimento inato que tinha de seu personagem, para que a guiasse ao escrever. Ela sabia que Riley não ia falhar agora. Pouco a pouco, a primeira semente de uma ideia começou a crescer em sua mente. E enquanto seus argumentos eram geralmente bem pensados antes que ela derrubasse uma palavra sobre a página, sabia que esta vez simplesmente tinha que tomar essa semente e gozar com esta. Ela começou a escrever.

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***** Tia Mimsey entrou pela porta principal de sua casa mais rápido do que Riley acreditou que a idosa pudesse mover. — Riley, veem logo! — O que acontece, tia Mimsey? A gata da senhora Dorchester cavou seu canteiro de flores outra vez? — Não, é um homem. Riley levantou as sobrancelhas em dúvida. — Um homem cavou em seu canteiro de flores? Tia Mimsey negou com a cabeça, claramente angustiada. —Não, tola. Há um homem lá fora. Vi a espreita ao redor da casa de hóspedes dos Dorchester. Nesse momento, o computador deixou escapar um som e uma janela apareceu na tela em cima da diatribe da tia Mimsey. Um quadro de mensagem instantânea. AVIADOR1: Bom Dia. Laura não podia ter estado mais surpreendida. AVIADOR. Devia ser o piloto/assaltantecorporativo primo de Monica. Bom, talvez estivesse sendo o suficientemente educado para checar desta forma em lugar de com o webcam. Mesmo assim, tendo em conta suas façanhas de ontem à noite, isto era inquietante. O quadro de resposta que automaticamente se abriu estava etiquetado AVIADOR2. Pensou que não tinha mais remédio que responder. Depois de tudo, o homem estava deixando-a usar sua casa de férias de forma gratuita. AVIADOR2: Olá. AVIADOR1: Acredito que chegou bem. O que parece a casa? AVIADOR2: A casa é fabulosa. Um lugar perfeito para descansar. Obrigado por me deixar usá-la. AVIADOR1: Me alegro que esteja ai. Monica me disse que estava tendo problemas para escrever em seu ambiente habitual. Estão seus sucos criativos já estão fluindo? AVIADOR2: Estão começando, acredito. AVIADOR1: Bem. Há outros sucos fluindo? O estômago de Laura retorceu com força. Ela vacilou, tratando de averiguar como responder. AVIADOR2: Um, não estou certa do que se refere. AVIADOR1: Vamos, Laura, pode ser honesta. Seu segredo está a salvo comigo (g)6 Sua boceta apertou, junto com o resto de seu corpo. Ela simplesmente se sentou ali 6

Sinal que faz referência a um emoticon do programa para manter conversas on line Windows Live Messenger. Este sinal corresponde a um presente. 9

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congelada incapaz de pensar com claridade... ou responder. AVIADOR1: Vi ontem à noite, Laura. Vi você gozar. Seus seios doeram enquanto seu tórax estreitou. Seu coração ameaçava palpitando diretamente através de sua caixa torácica. Uma vez mais, ela não podia responder. Ela não podia acreditar que ele realmente a viu, que ela realmente esteve atuando, tocando a si mesmo, para um voyeur real, ao vivo! Entretanto, outra mensagem apareceu. AVIADOR1: Perdoe-me. Não fiz de propósito. Estava trabalhando até tarde e me ocorreu que não chequei sua chegada, assim liguei a câmara e ali estava. Não deveria ter visto, mas o que posso dizer? Sou um homem norte-americano de sangue quente. E você é uma hóspede incrivelmente quente, querida. Laura olhou sua mensagem com temor. Respostas sensatas ao que aconteceu se amontoavam em sua mente. Ela deveria desligar o computador agora mesmo. Mais que isso deveria empacotar e partir diretamente de volta a Seattle. O instinto lógico dizia que corresse que adote qualquer medida necessária, sem importar quanto extrema, para conseguir a si mesmo fora desta situação que era tão não... ela. Entretanto, sua boceta pulso debaixo de sua calça de jogging. E a descrição de Monica se reproduziu através de sua cabeça. Bonito. Trinta e tantos. Que tão bonito? Ela deveria ter perguntado a Monica. Ela mordeu os lábios, sentiu aumentar seus batimentos do coração, e baixou o olhar a seus dedos porque estava nervosa e queria assegurar-se que eles batessem as teclas corretas. Não podia acreditar a resposta que ela escreveu, inclusive enquanto pressionava Enviar. AVIADOR2: Fiz que ficasse duro? AVIADOR1: Como uma rocha. Mmm, as palavras na tela voltaram pesados seus seios doloridos. Podia realmente fazer isto? Ter sexo virtual? Sem sequer um pouco de vinho para estimulá-la? Não estava segura no que se colocou, mas para sua surpresa talvez pudesse fazê-lo. AVIADOR2: Sofreu toda a noite? AVIADOR1: Não, querida, não tenho medo. Eu cuidei do assunto em minhas próprias mãos, igual a você <g>. A imagem que entrou em sua mente voltou sua virilha ainda mais quente do que já estava. AVIADOR2: Direto do computador? Ou mais tarde, na cama? AVIADOR1: Direto do computador. Gozei só uns segundos depois de você. Vendo o prazer lavando sobre seu rosto enquanto trabalhava sua pequena boceta quente empurrando sobre a borda. Apesar de si mesma, apesar do perigoso que este jogo podia ser, ela desejava mais dessa imagem, dos detalhes. De repente, desejava saber exatamente o que fez passar este homem, este desconhecido. AVIADOR2: Gozou sobre a tela? O teclado?

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AVIADOR1: Não, o capturei em um lenço de papel. Os computadores são caros. ;)7 Se o computador de sua casa era tão extravagante como o que ela estava utilizando neste momento, ele tinha razão. Ela escreveu o primeiro pensamento que veio a sua cabeça sem ponderá-lo. AVIADOR2: Eu gostaria de ter visto. AVIADOR1: Sinto muito, querida, a webcam só funciona em uma direção. AVIADOR2: Isso não é exatamente justo. AVIADOR1: Sua boceta está molhada neste momento? Por falar disto? Oh Deus, estava. E seu coração pulsava tão forte que doía. Mas, talvez devesse mentir. Talvez fosse prudente dizer algo jocoso, ou sarcástico, algo para aliviar o modo profundo e sujo que isto tomou. Somente… que pouco a pouco percebeu de que ela queria dizer, queria que ele soubesse. AVIADOR2: Sim. Minha calcinha já está empapada. AVIADOR1: Mmm, bonito, bebê. Então, um pensamento mais terrível ocorreu. AVIADOR2: Pode me ver agora? AVIADOR1: Sim, Laura. Estou olhando diretamente. O conhecimento dava vontade de se encolher. Não estavam em pé de igualdade, ele parecia ter todo o controle. AVIADOR1: De fato, enquanto estivemos conversando, seus mamilos ficaram duros. Eu sei que está usando um sutiã, posso ver o contorno através de sua camiseta, mas de toda maneira esses lindos mamilos estão se sobressaindo. E cada segundo mais duros, ela quase podia sentir isto acontecendo. AVIADOR1: Está ruborizada. Nunca se sentiu tão apanhada entre a vergonha e a excitação. AVIADOR2: Sinto-me como se estivesse em um cenário. AVIADOR1: Eu sou a única pessoa na audiência. Ela mordeu o lábio. AVIADOR2: Supõe que isso me faça sentir melhor? AVIADOR1: Sim. Eu gosto de ver. Inclusive isso alimentava seu desejo, fazendo palpitar sua boceta. Mais nervosismo revoava através dela quando perguntou a seguinte coisa que veio à mente, a excitação superando a vergonha, ao menos por este breve momento. AVIADOR2: Está duro neste momento? AVIADOR1: Muito. Não sabia por que, mas ela escolheu esse segundo para finalmente dar uma olhada para baixo a seus seios, hoje envoltos em um cômodo sutiã de algodão. Talvez, pensou, que agora que eles tiveram a atenção do corpo dele, não se daria conta se ela via? Como ele prometeu, os tensos picos apareciam visivelmente através. 7

E uma carinha piscando olho. 11

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AVIADOR1: São preciosos, Laura. Ela se fez de tola, lamentando ter sido capturada estudando-se a si mesma. AVIADOR2: Do que está falando? AVIADOR1: Seus seios, é óbvio. Fodidamente bonitos. Vendo você brincar com eles ontem de noite me deu vontade de deslizar meu pau entre eles. Oh, Deus. Agora seu coração pulsava entre suas pernas. E seus seios pareciam enormes, maiores que seu tamanho de sutiã C. Esta situação já era impura, e parecia estar girando mais e mais fora de controle. O que estava acontecendo? Por que não podia resistir o encanto proibido de sua conversa? Antes que pudesse medir as consequências, encontrou a si mesma perpetuando isto. AVIADOR2: Como é grande? AVIADOR1: Meu pau? AVIADOR2: Sim. AVIADOR1: O suficientemente grande. :)8 Que cara não diria isso? AVIADOR2: O suficientemente grande como para que? AVIADOR1: O suficientemente grande para satisfazer suas exigências. Prometo. Mas, ela precisava mais. AVIADOR2: Muito vago. Poderia ser mais específico? AVIADOR1: Bom, neste momento, está quase do tamanho do Monumento a Washington. Ela não pôde conter uma risada leve. AVIADOR2: Estou procurando por um número em polegadas, por favor. AVIADOR1: Sinto muito, querida, não posso dizer que alguma vez o tenha medido. Ela decidiu empurrar sua sorte ainda mais. AVIADOR2: Faz agora. Se sentir tão grande como um monumento, este é provavelmente um bom momento. AVIADOR1: (g) Provavelmente sim, mas vai ter que tomar minha palavra nisto. AVIADOR2: Por quê? AVIADOR1: Não tenho uma régua suficientemente longa. :) Ela levantou um sorriso em direção a webcam, divertida, logo fez a pergunta que acabava de chegar a sua mente. AVIADOR2: Se pode me ver, pode também me ouvir? Estou escrevendo tudo isto para nada? De repente, ela estava tratando de lembrar se gemeu muito ontem à noite. AVIADOR1: A câmara capta o som, mas pode ser apagado, por isso é melhor escrever. Bem. Talvez se ela gemeu, ele não a escutou. AVIADOR1: Bom, quente e sexy Laura, tanto como eu gostaria de falar sujo com você durante todo o dia, tenho que ir agora. AVIADOR2: Companhias para cuidar? Impérios para derrubar? AVIADOR1: Algo assim. 8

Uma carinha sorrindo. 12

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Ela não podia deixar de sentir-se vagamente decepcionada de que eles estavam terminando de repente. Mas, então ele enviou uma mensagem instantânea outra vez. AVIADOR1: Vou ver mais de você esta noite? Ela tirou seu fôlego pela pergunta capciosa. AVIADOR2: O que quer dizer? AVIADOR1: Exatamente o que perguntei. Mas vamos fazer isto mais cedo esta noite. As dez, de seu horário. Ah, sim, era uma hora mais cedo em Los Angeles. Ela considerou as distintas formas em que podia responder, finalmente decidindo por uma simples elucidação. AVIADOR2: Está sugerindo algo similar ao de ontem à noite? AVIADOR1: Sim, querida. Isso é EXATAMENTE o que estou sugerindo. Exceto mais. AVIADOR2: Mais? AVIADOR1: Quero que me mostre sua boceta. Laura parou sua respiração, obrigando-se a voltar para a realidade. AVIADOR2: Não posso. AVIADOR1: Por que não? Ela duvidou, entretanto o pensou, então disse a verdade. AVIADOR2: Pensei que estava sozinha ontem à noite. Eu não acredito que possa de novo sabendo que estará vendo. Era uma mentira leve, mas a noite de ontem foi mais fantástica para ela que qualquer outra coisa. Só que agora ela verdadeiramente descobriu que a fantasia se tornou realidade e simplesmente, não acreditava que ela se atreveria a fazê-lo de novo com o pleno conhecimento de que ele realmente estava vendo todos seus travessos movimentos. E revelar ainda mais? Mostrar a parte mais íntima dela, a qual só um punhado de homens viram? E havia, ao menos, estado saindo com esses homens. Nenhuma só vez ela mostrou a um estranho. Sua resposta demorou mais do habitual. AVIADOR1: Não sabe o muito que me decepciona, Laura. Ela, também, de algum jeito, se era sincera. Mas, ela se conhecia muito bem. E o fato era que tanto como ela acabava de deixar escorregar por completo nesta quente conversa, quando ia para trás e olhava com sensatez, isto ainda parecia… perigoso. AVIADOR2: Sinto muito. AVIADOR1: Não, querida, eu sinto. A declaração podia ler de duas maneiras diferentes, mas ela sabia que ele não se desculpava por tê-la feito sentir incômoda, ele estava querendo escutar como a diversão suja terminaria. Ela não respondeu, já que não parecia ter nada mais a dizer. Embora fosse desconcertante saber que ele ainda a estava olhando. Uma solução veio a sua mente, já que previu passar os próximos dez dias em sua casa de férias. AVIADOR2: Talvez devesse mover a câmara, enfocando o chão. AVIADOR1: Não se incomode. Eu posso mover a lente ao redor não importa a forma em que a dirija. 13

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Suas costas ficaram rígidas. AVIADOR2: Está dizendo que seguirá me olhando, queira ou não? Inclusive se estiver ou não fazendo algo… travesso? AVIADOR1: O que posso dizer? Eu gosto de ver. Você gosta, também, posso dizê-lo. Assim só pensa em mim como uma mosca na parede. E quem sabe, se for paciente, talvez tenha sorte e você faça algo peralta para mim de todo o jeito. AVIADOR2: Não apostaria nisso. Sei que acabo de ter uma conversa muito suja com você, mas estou voltando pouco a pouco para meus sentidos. AVIADOR1: Isso é uma pena. Suja muito bem. Continuando, uma questão totalmente nova a bateu, o pensamento quase paralisando. AVIADOR2: Faz isto frequentemente? Vê as mulheres desta maneira? A outras pessoas que vêm aqui? Não estava segura do por que a ideia a incomodava tanto, mas fazia. Talvez a fez sentir-se menos importante para ele do que ela queria, inclusive se ela não o conhecia absolutamente. AVIADOR1: Não, disse isso, isto aconteceu por acidente. Mas agora que a vi, quero SEGUIR vendo. Ela mordeu o lábio, rasgada entre o alívio, a adulação, e… o que parecia ser uma preocupação muito sensível que a levou a sua seguinte resposta. AVIADOR2: Suponho que poderia desconectar a webcam do computador. AVIADOR1: Não fará. Tão crédulo. AVIADOR2: Não acha? AVIADOR1: Não. E por alguma razão, ela sabia que ele tinha razão. Esta era sua casa, e ele foi o suficientemente generoso para empresta-la a alguém que não conhecia. Apesar das circunstâncias, parecia um engano mexer em seu computador e o risco de quebrar algo ou de algum jeito estragar seu custoso equipamento. Seria desalentador sentar-se a trabalhar aqui, sabendo que ele poderia estar observando-a em qualquer momento, mas sempre e quando estivesse de roupa, não era grande coisa. De todo o jeito, em pouco tempo, ele provavelmente se aborreceria e deixaria de vê-la completamente. Enquanto ela se sentou contemplando isso, ele enviou outra mensagem. AVIADOR1: Se mudar de opinião, vou estar aqui esta noite às dez. Ela conteve o fôlego, simplesmente levantou o olhar para a câmara e negou com a cabeça em silêncio. AVIADOR1: Por certo, atribua um novo nome que não seja o meu. AVIADOR1: Simplesmente não se adapta a ti. ;) Sentia um pouco intumescida enquanto escrevia. AVIADOR2: O que se adapta? AVIADOR1: Algo sexy. Adeus por agora, sexy. AVIADOR2: Adeus, AVIADOR. Feliz derrocada de império. 14

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AVIADOR1: Vejo você esta noite. ;) ***** A história finalmente avançou, a passos grandes. Quando a escuridão caiu ao redor da casa da montanha, Laura escreveu um capítulo e meio e esboçou aproximadamente a terceira parte do livro em sua mente. Aconteceu que o homem que tia Mimsey viu rondando ao redor da casa de hóspedes dos vizinhos foi um moreno, bonito, robusto, cheio de mistério. Riley o confrontou, e foi enrolada por seu crédulo atrativo sexual. Não um encontro normal para Riley Wainscott. Ela igual à Laura, tinha encontros, às vezes tinham uma relação que durava um tempo, às vezes despertava feliz depois de fazer amor, mas sempre se comportava com sensatez na hora dos homens e o sexo. Tanto é assim que este era quase um ponto discutível na vida de Riley, um assunto que nunca jogou dentro das tramas de Laura em qualquer forma significativa, até hoje. Pela primeira vez, Laura descobriu à mulher sensual por debaixo do exterior sóbrio de Riley. Ela deixou Riley experimentar uma vibração espontânea entre suas coxas, igual a que Laura teve essa manhã. E ela sabia que essa vibração, essa tentação, esse instinto proibido, teria consequências reais para Riley e este caso antes que o livro estivesse terminado. Ela se afastou do computador com um sentido familiar de satisfação e progresso, graças a Deus, estava de volta na pista! É obvio, afastando, deixando Riley e seu enigmático estranho atrás, deu tempo para começar a refletir sobre outras coisas, como sua conversa em linha com o primo de Monica esta manhã. Ela ainda não sabia seu nome. Compartilharam uma troca íntima sobre sua boceta e seu pau, mas não sabia o nome do cara. Ridículo. Não, mais que ridículo. Mas, bem chocante. O que a levou a continuar a conversa, quando ela soube muito bem que o movimento seguro era ignorar seus comentários e perguntas sugestivas? Vendo o prazer lavando sobre seu rosto enquanto trabalhava sua pequena boceta quente empurrando sobre a borda. Bom, muito mais que sugestivas. Ele foi francamente obsceno. O que fez esta manhã era tão perigoso que não podia acreditar que fosse tão tola, ou tão audaz. Entrando na cozinha, tão espaçosa e luxuosa como o resto da casa, ela caçou no refrigerador pelos espaguetes de sobra que ela cozinhou a noite anterior, tratando desesperadamente de ignorar sua resposta física à lembrança desta manhã. Gostasse disto ou não, pensar nele tinha seu corpo zumbindo de novo. Mas então, não esteve seu corpo zumbindo durante todo dia? Ela podia dizer a si mesma que esteve zumbindo em nome de Riley, por um sombrio estranho que pode significar dano para a tia Mimsey ou seus vizinhos, mas como podia negar a si mesma quem era esse desconhecido na realidade? Seu voyeur. Seu companheiro na troca de mensagens sujas. Sua boceta estremeceu pela admissão. Precisa uma ducha... uma agradável e fria ducha. Apesar da grossa capa de neve fora, a casa 15

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se mantinha quente pelo sol da tarde atacando através dessas grandes janelas. Assim primeiro comeu seu espaguete, recém-saído do forno micro-ondas, acompanhado por uma taça de vinho da garrafa que ela abriu na noite anterior, logo colocou seus pratos sujos na pia e se dirigiu para o dormitório principal, à imensa ducha de mármore. Ao chegar ao descomunal dormitório, com uma descomunal cama, uma descomunal banheira jacuzzi e uns descomunais armários com portas de espelho, parou e olhou a seu redor. Dormiu nessa cama a noite anterior, é obvio. E tomou banho esta manhã. Mas, tudo isso foi antes de sua conversa em linha, antes que ela se inteirasse de que ele a viu esfregar entre as pernas até gozar, antes que dissesse que queria que fizesse por ele. Agora ela quase o sentia aqui. Ela estava dormindo em sua cama, depois de tudo, nos mesmos lençóis, os mesmos travesseiros. Ela, sem dúvida, estaria se secando com uma toalha que secou sua pele. De repente, uma ducha não parecia uma grande ideia. Esta só a poria ainda mais consciente de seu corpo, como pareceu sensível na noite anterior, como era preparado, como estava precisado. —Bem — murmurou. —Nenhuma ducha. Televisão. Ela veria séries de TV. Ou algum canal de notícias vinte e quatro horas do dia. Não havia nada sexy ali. À medida que se mudava para a sala, parou junto a uma série de altas estantes de carvalho. Ela teve a intenção de inspecionar os livros na casa desde que chegou ontem, mas não esteve em torno disto. E parecia tão boa como qualquer outra distração. Ela encontrou os maiores clássicos: Adeus às Armas, História de Duas Cidades, A Casa dos Sete Cobertos, Matar um Rouxinol. E ao mover para as prateleiras mais baixas, surpreendeu-se, embora imediatamente soubesse que não devia, por encontrar uma pequena coleção de literatura erótica clássica: História de O, A Pérola, os volumes de Anais Nin e o Marquês de Sade. Seus seios pareciam pesados só olhando os títulos, pensando em seu voyeur aviador lendo-os, excitando-se, gozando. As doces sensações em sua boceta a insistiram a alcançar um deles, mas não. Esta noite se tratava de comédias e notícias e talvez um pouco do Hemingway um pouco mais tarde. Esta noite estava ignorando o tenro palpitar de sua boceta quando pensava no homem sem nome, sem rosto ao que pertenciam os livros. De fato, seria um bom momento para deixar de pensar nessa parte dela como sua boceta. Tempo de ser a séria, confiável, sensível. Nesse momento, seu olhar recaiu sobre uma pequena foto emoldurada na prateleira de cima da literatura erótica. Ficou sem fôlego diante da visão. Dois homens vestidos com short levantavam um gigantesco peixe, entre eles. Um deles usava uma camiseta que dizia: Voe comigo, BEBÊ! junto a um desenho que parecia ser um velho biplano com uma hélice grande na frente. Era misteriosamente bonito, como Monica prometeu, seu queixo coberto de barba de poucos dias. Embora na foto ele parecesse alegre e casual, seus escuros olhos eram penetrantes. E ela não podia deixar de notar que, apesar de seu largo short, havia uma protuberância visível na parte dianteira. 16

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O outro era de pele mais clara, cabelo loiro escuro, ondulado, com uma aparência de folgado clássica de esquiador, e Laura sabia sem dúvida que o primeiro homem era seu homem, o homem que a espiou a última noite e falou sujo com ela esta manhã. Deus,era lindo. Seus mamilos esticaram dentro de seu sutiã enquanto o estudava, desejando que a foto tivesse sido tirada mais de perto. Sua virilha respondeu, também, parecendo inchar debaixo de sua calça. Finalmente, pôs a foto em seu lugar e deixou escapar um suspiro. Que seja bonito realmente não tinha nada a ver com seu dilema. Não fazia menos aterrador e perigoso trocar conversas sujas com um homem que não conhecia. Não, não menos perigoso, mas sem dúvida a ligava ainda mais agora. Deixou que seus olhos se fechassem, sentindo-se perdida. Mas, logo recuperou sua força e disse a si mesma aderir a seu plano original. Ela vagabundeou por volta de uma poltrona o qual estava de lado do sofá onde ela se estendeu tão descaradamente ontem de noite, pegou o controle remoto e ligou o televisor de tela grande. Teve sorte. Notícias do mundo. Outra taça de vinho e talvez ela estivesse sonolenta para ir para cama cedo, como antes das dez. Umas horas mais tarde, Laura estava na cama em seu pijama com flocos de neve, dando voltas. Igual a ontem de noite, o vinho a deixou mais louca que sonolenta, mas foi para cama de todo o jeito. É obvio, levou um volume de Anais Nin com ela e, antes de desligar as luzes, leu a respeito de uma mulher fazendo sexo raspado por dois homens. Eles haviam tocado a recémsuavizada pele ali, logo atormentaram sua abertura com eróticos toques de uma pluma. Em outra história aparecia uma mulher cavalgando sobre um cavalo de madeira grande com um botão integrado para esfregar seu clitóris. Deus, que coisa mais estúpida para ler! Ela não pôde resistir a mudar o olhar do teto abobadado para o relógio digital da mesinha. 09h54min. Mordeu o lábio meigamente, tratando loucamente de ignorar a forma em que seu próprio sexo pulsava, rogando por seu tato. Ou o toque dele. Qualquer toque. É obvio, ela não podia fazer o que pediu. Simplesmente, não havia maneira. A noite anterior esteve bastante mal, mas saber com segurança que ele estava vendo? E revelar-se a ele, completamente. Ela negou com a cabeça contra o travesseiro. Não pode. Pelo amor de Deus, nem sequer sabe seu nome. Ainda assim, encontrou com sua respiração tremendo e seu ventre apertando para baixo enquanto retirava as cobertas. Talvez ela não se conhecesse tão bem como ela pensava.

Capítulo 3

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Foi um maldito dia. Porque a diferença da noite passada quando simplesmente desceu a calça, tirado seu dolorido pau, e se masturbou, hoje foi tão estúpido para esperar, querendo flutuar na borda da emoção durante todo o dia, antecipando-se ao que poderia ocorrer esta noite. Era como um jogo que quis jogar consigo mesmo, com ela, também. Agora seu pau estava machucado fisicamente. Ele flutuou em algum lugar entre a ereção semi dura e em toda regra durante todo o dia, através de reuniões, ligações, e o almoço com um vice-presidente sênior com quem estava fazendo algumas negociações importantes. Todo o tempo ele esteve fantasiando com Laura Watkins, misteriosa escritora, gatinha sexual. Ela não acreditava ser uma gatinha sexual, isso estava claro. Mas ele sabia que ela era, viu a prova, e se deslocou por isto. Seu pequeno espetáculo erótico, combinado com sua vaporosa conversa desta manhã, o excitou mais do que esteve em um tempo muito longo. Agora, enquanto estava sentado em sua casa de Malibú em uma sala escura e silenciosa iluminada só pela tela de seu computador, uma brisa quente do mar flutuando através de uma janela aberta atrás dele, encontrou olhando o relógio, sentindo-se ansioso como um adolescente conseguindo sua primeira olhada à pornografia em Internet. E ele começou a reviver algumas das fantasias que cresceram em sua mente ao redor de encantar Laura hoje nos momentos que sem dúvida deveria ter se centrado em seu trabalho. Sim, milhões de dólares em jogo a cada hora e ele esteve fantasiando com uma mulher. Mas, ele se sentiu impotente para deter as imagens se mantiveram simplesmente invadindo seu cérebro sem sua permissão. Durante uma reunião com todo o painel de diretores do Cressler Inc., ele a imaginou na jacuzzi de sua casa em Vail, ensaboando seus seios deliciosos, beliscando esses duros, lindos mamilos, logo ficando sobre seus joelhos para gozar um pano com sabão entre suas coxas, suspirando igual à noite anterior no webcam. Essas visões só foram suficientes para mantê-lo por um tempo, mas para o momento em que ficou preso em uma chamada de espera com um de seus investidores ao redor das onze, ele imaginou a sexy Laker uma garota com a que uma vez saiu caminhando dentro do banheiro da suíte principal, tão nua como Laura. Pam tinha um corpo exuberante, cheio de curvas, igual ao sexy corpo da Sra. Watkins, por isso a concepção delas duas juntas parecia uma conclusão inevitável para um cara que sem dúvida gozava com a ideia das mulheres brincando umas com outras. O longo cabelo loiro de Pam foi arrastado fora de seu pescoço com um clipe, sua boceta nua, e ele sabia por experiência que ela a mantinha dessa forma. O cabelo de Laura era mais fino, em uma quente cor marrom, e caía bem depois de seus ombros, mas na fantasia, Pam se moveu atrás dela e puxou este em outro clipe, também. Pam entrou na banheira cheia de borbulhas e água girando de joelhos frente à Laura, e ambas começaram a lavar uma a outra os seios. Elas riam e falavam e o deixaram completamente duro enquanto ele aguardava em uma ligação em espera interminável. Graças a Deus, teve um paletó de terno para cobrir seu pau se sobressaindo desde que esteve sentado no grande vestíbulo aberto. Logo as duas lindas mulheres começaram a beijarem-se, suaves encontros de lábios úmidos e quentes línguas que fizeram pensar por um momento que poderia gozar em sua calça, como um 18

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colegial. Elas se abraçaram brandamente, seus gordinhos, ensaboados seios roçando juntos. Ele se perguntava se Laura alguma vez teria estado com outra garota fora de suas fantasias. Duvidava, mas era agradável imaginá-lo. Por último, o investidor voltou à linha, reclamando sua atenção, mas não debilitando sua luxúria. Foi durante o almoço com o interventor de Íon Electronics quando a fantasia continuou. Ele precisou ouvir o que estava dizendo o homem, a fusão era fundamental no horizonte e não podia arriscar a fodê-la, mas ele não podia ajudar a si mesmo. Quando viu uma bonita moça no restaurante que, a primeira vista, o fazia pensar em Laura Watkins, ele foi levado de volta a descomunal banheira e às duas mulheres sensuais em seu interior. Enquanto o interventor de Íon falava das recentes aquisições acrescentando valor à empresa, ele viu Laura sentada na borda da banheira, as pernas separadas, o rosto de Pam em meio delas. Laura acariciava seus seios, igual à ontem de noite, e ela gemia e gritava enquanto Pam lambia sua boceta. Deus, como queria lamber essa boceta. Infernos, ver essa boceta para começar. E enquanto o rascunho de Íon zumbia sobre a segurança dos empregados e os planos de pensão, ele viu a si mesmo entrando na imagem, de joelhos sobre os ladrilhos que rodeavam a jacuzzi para que seu pau estivesse à altura da bonita boca de Laura. Ela a abriu com um grande sorriso e baixou seus lábios sobre ele, gemendo por sua boceta sendo comido debaixo. Inclusive a recordação da visão o fez suar. Sacudiu sua cabeça para limpar e olhou o pequeno relógio de ouro sobre sua mesa. Este marcava uns minutos depois das nove, o que significa que passava das dez no Colorado. Maldição, deixou de prestar atenção e o computador caiu no tela de proteção. Apressou-se a mover o mouse e a tela voltou a iluminar. Logo, fez clique no ícone para o webcam da casa de Vail. A sala estava vazia, escura, mas com a pálida iluminação proporcionada pela capa de neve de fora das janelas detrás do computador. Seu coração caiu. Seu pau quase desinflou. Esteve seguro de que ela estaria ali, montando outro pequeno espetáculo erótico para ele. Depois da forma em que ela respondeu a ele esta manhã, esteve certo de que ela não seria capaz de resistir. Depois de tudo, ela estava sozinha nessa grande casa, escrevendo todo o dia, certamente precisava algum tipo de liberação sexual. E deu uma forma proibida e excitante para consegui-la. Ainda assim, enquanto ele enfocava a câmara, deslocando a lente sobre a sala, o espaço se manteve quieto, imóvel, sombras de sofás e mesas e nada mais. Aparentemente, julgou mal seu entusiasmo. Aparentemente, ela não estava chegando à última reunião que ele estabeleceu para hoje, a que ele esperou durante todo o dia com uma furiosa ereção. Parecia que o aspecto proibido de sua diversão era, como ela insinuou, muito proibido para ela. — Maldição — sussurrou na escuridão. —Quero mais de você, querida. Laura se olhou no espelho da porta do armário, estudando a si mesmo dos pés a cabeça. O cabelo caía em suaves ondas ao redor de seu rosto, a qual estava maquiada com rimel e lápis labial, igual ao que se aplicaria para uma noite de discotecas com Monica e as garotas. Ao redor de 19

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seu pescoço, uma gargantilha de pérolas cor vermelha. O escasso sutiã push up de renda vermelho levantava seus seios quase até o queixo, fazendo que parecessem grandes e sexy. Abaixo, usava uma tanga de cor vermelha combinando a qual se apertava com tanta força a seu montículo que a carnuda elevação já parecia torcida de desejo. Ontem quando encontrou a pequena bolsa contendo o sutiã e a calcinha em sua mala, nunca sonhou que estaria tão agradecida de que sua amiga a tivesse colocado ali, com uma nota que dizia: Só no caso de que resolva renunciar à solidão e encontre algum semental esquiador. Com amor, Monica. Bom, ela não renunciou à solidão, nem encontrou um semental esquiador, mas tinha a seguinte melhor coisa, um semental com um webcam que a desejava. Quando tudo esteve dito e feito ela simplesmente não pôde resistir à mesma emoção que experimentou na última noite fingindo que alguém a estava observando. Por muito que tentasse, parecia que não podia negar a si mesmo a verdadeira coisa. Ela estava assustada, mas também necessitada. Essa necessidade batia através de suas veias, tangível como o fluxo de sangue. Assim finalmente cedeu à tentação. Ao menos por agora. Poderia lamentá-lo mais tarde, mas neste momento, era a hora do espetáculo. E está noite não teria pijama de algodão. Ela respirou fundo e descalça se moveu do dormitório à sala, depois acendeu as luzes, utilizando o regulador para mantê-las suaves. Os olhos dele estavam sobre ela, podia sentir imediatamente. O mero conhecimento fez que seus mamilos se contraíssem dentro da borda de renda vermelha que os abraçava tão comodamente. Enquanto se movia para o sofá, ela parecia como se estivesse voltando para a cena de um crime. Deliciosamente malvada. Sua boceta vibrou contra o confinamento da suave renda roçando com o tecido aumentando sua excitação. Ao sentar gentilmente mordeu os lábios e olhou para a câmara falando em voz baixa. —Eu não ia fazer isto, mas aqui estou por razões que não posso explicar — Então ela olhou mais atentamente à luz verde, imaginando que podia ver esses olhos sexy. — Está preparado? Ela imaginou —extraindo a imagem da foto nas estantes sentado atrás de sua mesa ficando duro por ela. A ideia quase corta a respiração, todo isto era totalmente entristecedor. De fato, ela temia que pensasse muito no que estava fazendo poderia se assustar de novo e ir para trás. Assim em vez disso, ela simplesmente começou alcançando com ambas as mãos as meias taças inferiores de seus seios. Estavam pesados, cheios e redondos em suas mãos. Imaginou a seu aviador gemendo diante da vista dela mesma se tocando para ele e desejou poder escutá-lo. Outra vez desejava poder vêlo, como ele a podia ver. Ela fechou seus olhos e mordeu um pouco em seu sensual lábio inferior, imaginando como seria magnífico isto se ele estivesse sentado do outro lado da sala frente a ela. A câmara deveria proporcionar uma sensação de segurança e talvez fizesse, talvez a distância entre ela e seu voyeur era o único fator que permitia fazer isto. Entretanto, ao mesmo tempo, ela o queria mais perto, 20

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queria ele aqui. Olhe-me, pensou enquanto retorcia seus mamilos através da renda que apenas os ocultava. Então, massageou-os completamente, desejando suas mãos, pensando em seu pau fazendo o que ele disse esta manhã, deslizando entre os montículos de carne redonda. Olhe-me, pensou enquanto deslizava seus dedos nas taças vermelhas, as baixando o suficiente para liberar os perolados picos de cor rosa. Seu rosto esquentou ao revelá-los para ele outra vez. Lembrou como ele pensava que ela era linda e brincou com seus mamilos endurecidos, deixando que a sensação fluísse através dela, todo o caminho até sua calcinha de renda fazendo tremer sua boceta. OH sim, me olhe, bebê, me olhe. Ela passou as mãos para baixo sobre a suave curva de seu estômago, as colocando sobre a renda em seus quadris, deixando que seus dedos serpenteassem em suas coxas. Movendo-se lentamente, mas nunca parando, ela separou suas pernas, deixou que suas mãos deslizassem para o interior, ambas varrendo com firmeza sobre sua virilha antes de retroceder até a borda de cima da calcinha. Quer me ver? Ver minha boceta? Ela manteve as palavras dentro, mas sua própria fome mostrando ser outra pessoa, liberando outra parte de si mesmo que ela acabava de descobrir por surpresa. Nunca soube que ela era uma garota má. Nunca conheceu estes fogos proibidos queimando em seu interior. Mas, eles queimavam cada vez mais quente com cada segundo que passava ela ficou de pé diretamente frente à câmara, então devagar baixou sua calcinha sobre seus quadris, por suas coxas, retirando a umedecida renda do meio, logo empurrando a tira por debaixo de seus joelhos. O tecido caiu até os tornozelos, permitindo a ela dar um passo livre desta, momento em que ela deu a volta e se dobrou pela cintura, apoiando suas mãos sobre o respaldo do sofá, deixando que ele a olhasse detrás. O instinto a levou a levantar primeiro um joelho sobre o sofá e logo o outro separando ligeiramente suas pernas, arqueando seu traseiro para ele. Você queria me ver, bom, aqui estou, bebê. Olhe-me. Olhe minha boceta. Nesse momento cheia de necessidade, desejo e fome por ele, não sentia vergonha. Oh Deus, ela o queria aqui, atrás dela, queria sentir suas mãos em seu traseiro, seu duro pau pressionando em seu interior. Sem premeditação, olhou por cima de seu ombro por volta da câmara e disse: — Se estivesse aqui agora eu pediria que me tomasse desta forma. Fodidamente duro e profundo. A mil milhas de distância ele a observava fascinado e respondeu à tela apesar de que sabia que ela não podia ouvir. —Oh, bebê, estou tão fodidamente quente — Seu pau sobressaía de sua calça aberta e seu punho se envolvia quente a seu redor. Passou uns tristes e solitários minutos pensando que na realidade ela não ia se apresentar, que ele na realidade já teve tudo o que podia conseguir dela e então, quando ele esteve a ponto de levantar e afastar-se, ela apareceu nesse bonito e inesperado conjunto de sutiã e calcinha, seu 21

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cabelo e rosto arrumados fazendo dela um ser sexual que ele sabia que era. Um mormaço queimou de seu peito até seu pau diante da vista. Toda essa espera não foi em vão. E agora Laura estava mostrando sua pequena sexy boceta, dizendo que ela queria que ele a fodesse e em toda sua existência esse momento se converteu em bom, quente e sujo sexo. Viu com puro assombro como ela se voltou a sentar no sofá, separando suas coxas, cobrindo o braço do sofá com uma perna para expor sua boceta ainda mais amplamente na tela. Ele a comeu com a vista tão rosada e aberta desejando poder fazê-lo com a boca. Escutou o som suave de sua respiração, focando mais trabalhosa enquanto ela se acariciava com um dedo comprido e fino através de sua umidade. — Maldição, querida — murmurou ele puxando seu pau. Sua própria respiração rouca se uniu a dela parecendo encher a escura sala. — Mais — insistiu ele. —Se toque para mim. Era quase como se ela tivesse ouvido, e ele deixou que um sorriso malicioso tomasse enquanto o dedo dela começou a girar em duros e rítmicos círculos sobre seu clitóris, agora sobressaindo belamente de suas dobras. — Oh, sim… esfrega essa linda boceta para mim. Ela o fez, empurrando ligeiramente agora quando os primeiros dois dedos de sua mão direita se estenderam para baixo em sua separada polpa. Sua mão esquerda se levantou para a taça de um seio, oprimindo, esfregando seu polegar sobre o tenso mamilo fazendo-se notar sobre as irregulares bordas de seu sutiã. — Tão bom, neném — suspirou ele para a tela desejando que pudesse escutá-lo, desejando que não houvesse toda esta distância de merda entre eles. A princípio essa parte foi emocionante, mas já rapidamente, ele queria acabar com isso e estar com ela, os dois corpos empurrando juntos na forma em que naturalmente se supunha que devia ser. Mas, por outro lado, quem era ele para se queixar? Laura Watkins se entregou a ele de uma maneira que ela nunca planejou e admitindo que nunca pensou que poderia e seu pau se inchou com o mais escuro e masculino orgulho ao saber que este espetáculo era só para ele, para seu prazer e o dela. Se uns poucos estados os separavam, infernos, esta era sem dúvida a melhor coisa em vez de estar ali e um maldito quente presente para superar sua inocente olhada da casa a noite anterior. Ele se segurou mais estreitamente a sua endurecida longitude, querendo dar a ela tão duro que quase podia saboreá-lo. Manteve seus olhos grudados a sua bonita boceta, seus generosos seios, perdidos no olhar de paixão em seu bonito rosto. Ela se aproximava, ele podia dizer, ela se esfregava com maior intensidade, apertando seus dentes brandamente, espremendo primeiro um seio logo o outro com mais ferocidade que ele já viu nela. — Assim querida — ele disse moderadamente —Segue em frente. Goze para mim. Goze. A respiração dela se fez mais pesada ainda, como a sua. Ele puxou seu pau, coincidindo com o ritmo dela e sabendo que ele não poderia manter por muito tempo. —Vamos, neném — exortou. —Goze por mim agora. Os círculos que ela esfregava sobre a parte superior de sua boceta cresceram mais rápidos e 22

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mais profundos também. Ele podia dizer, pela forma em que ela movia sua mão, pela doce agonia remodelando seu rosto. Ela estava ofegando agora e logo começou a deixar sair curtos e quentes pequenos soluços —Oh… Oh… Oh… Seu peito subia e descia enquanto o desejo apertava em seu interior, centrado em sua virilha. Seu pau palpitava em sua mão. E, então, ela lançou um guincho e ele viu o êxtase transformar sua expressão, inclusive com seus olhos fechados seus músculos se relaxaram e qualquer agonia em seu rosto se suavizou por puro prazer. Ela elevou a si mesma em um ritmo mais suave, mais lento contra sua mão enquanto saía do clímax e ele disse: — Ah, caralho — já que sabia que ia gozar, também, não havia forma de parar e ele explorou em estalos longos e intensos sobre os lenços descartáveis que ele por sorte já colocou a seu lado. Os quentes pulsos obrigaram a seus olhos a fechar e se entregou a habitual e breve, mas feliz experiência fora do corpo antes de tudo isto acabasse até a extenuação e o deixasse voltar a centrar na tela. Laura estava sentava no sofá, ainda, mas suas pernas se mantinham belamente estendidas, como a imagem de uma supermodelo em seu computador. Ela lambeu o lábio superior e olhou diretamente para ele com os olhos frágeis. Nas repercussões do orgasmo, sua pele parecia brilhar na tela de alta resolução e ela parecia completamente satisfeita… entretanto, sua expressão fez perguntar-se que mais ela escondia em seu interior. — Esta não sou eu — disse ela em voz baixa para a câmara. Logo deu a sua cabeça um movimento suave que fez ricochetear o cabelo e ligeiramente agitou seus seios. —Eu não sei o que me faz. O peito dele sofreu um espasmo diante das palavras dela. Ele odiava que ela não entendesse que esta era em efeito muito claramente dela. Mas, ele amava ser o homem para quem ela o mostrasse. E continuava estando ainda mais surpreso ao dar conta, uma vez mais, que isto aconteceu completamente por acidente e através de uma simples tela de computador. Eu sei o que faço a você, Laura. Fica quente. Mais quente do que ninguém a pôs. E eu vou deixar inclusive mais quente. Se agarre forte, bebê, porque esta viagem acaba de começar e antes que termine, vou obrigá-la a fazer coisas que nunca pensou antes. Ela se levantou e caminhou fora da sala parando só para recolher sua sexy calcinha no caminho, se sentiu nada menos que surrealista. Laura passou os seguintes dez minutos flutuando entre a vergonha, a incredulidade e a estranha sensação de euforia que permaneceu depois de tocar abertamente a si mesma para seu aviador-assaltante-corporativo-sem-nome. Não podia acreditar que ela fez. Mas, tampouco podia acreditar absolutamente incrível que se sentiu. Saber que seus olhos estiveram sobre ela, não só uma fantasia, a excitou mais que algo que já fez alguma vez. Ao começar, é obvio, ela não estava segura de que realmente pudesse fazer mas, Oh, havia ela feito alguma vez isto! E uma vez que deixou de lado suas preocupações e temores, uma vez que se esqueceu de todo o resto, salvo dos olhos dele e o corpo dela, isto foi pecaminosamente fácil. 23

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Para sua surpresa, ela não tinha vontade de trocar o cômodo pijama, assim em troca se deitou nua. Ela despertou à manhã seguinte sentindo-se mais livre e com mais energia só de lembrar a noite anterior. Vestiu só um conjunto de roupa intima branca de algodão e uma regata curta de alças cor amarela para ir à cozinha, perguntando-se por que não começou a usar menos roupa aqui antes. Apesar da neve fora, a casa se mantinha muito quente pelo que quando o sol se fosse ela provavelmente estaria muito mais cômoda desta maneira, que como esteve à primeira noite e durante o dia de ontem. Depois de consumir café e uma tigela de cereais enquanto olhava a pacifica brancura fora onde percebeu os rastros de um coelho ou algum outro pequeno animal ela se dirigiu diretamente para o computador, tão ansiosa como Riley Wainscott provavelmente estava por averiguar quem exatamente era o escuro desconhecido e se tinha algo a ver com o inestimável antigo broche que desapareceu da caixa de joias da senhora Dorchester quando escrevia ontem pela tarde. Tia Mimsey certamente pensava que ele era suspeito, mas Riley estava no momento abstendo-se de fazer seu julgamento e planejando investigá-lo muito mais a fundo antes de tomar sua decisão. Ao meio dia, Riley tropeçou com o homem caminhando através do abrigo dos Dorchester atrás do jardim de flores. Mas, em lugar de inventar alguma desculpa quando ela abriu a porta e seus olhos se encontraram através do espaço com pouca luz, em lugar de tratar de empurrar além dela e fugir, em lugar disso a olhou como um homem que queria possuí-la. Seu sangue deslocou quente e Riley esteve aturdida, sem ter sofrido tal reação visceral por um cara antes. Então, ele a beijou. Longo, duro e apaixonado. Riley sentia o beijo em todas as partes, da parte superior de sua cabeça até a ponta de seus dedos. Sabia que tinha que afastá-lo, ele era um suspeito, por não falar de um total desconhecido mas não podia encontrar a força para terminar o beijo mais glorioso de sua vida. Sua boca capturou a dela, deixando nenhuma opção mais que submeter-se. O almiscarado aroma dele impregnava seus sentidos e ele sabia vagamente a hortelã. Quando finalmente o homem se retirou ainda sustentando-a em seu forte abraço, mas dando a oportunidade de olhar para cima a seus escuros, dominantes olhos ela pensou em tudo o que deveria estar fazendo agora mesmo: liberar de seu controle, perguntar que demônios estava fazendo aqui, averiguar exatamente quem era. Entretanto, seu ardente olhar fazia difícil pensar no trabalho de detetive no momento e quando ela abriu a boca para interrogá-lo em seu lugar se encontrou a se mesma pronunciando uma única e eficaz palavra. Mais. O estrondo de um grande veículo cortou, de repente, a concentração de Laura, forçando-a a abandonar Riley no momento. Estava alguém vindo para aqui? Devia estar ela presumia, dado que a casa estava situada no final de um longo caminho de várias centenas de pés do sinuoso caminho de montanha. Este era o primeiro veículo que ela ouviu desde sua chegada. Saltou sobre seus pés correndo para a porta e olhou pelo painel de vidro estreito ao lado 24

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para ver um padrão caminhão branco de entregas a domicílio. O logotipo na porta dizia Trixie´s em uma escritura muito elaborada. Trixie´s? Ela estava esperando ver que diabos estava vindo para aviador de um lugar chamado Trixie´s, quando ocorreu olhar para baixo e notar seus mamilos marcando prominentemente através de seu pequeno Top. E maldita ela, seja só tinha uma calcinha, o qual esqueceu, tão apanhada como esteve com o sensual encontro de Riley. Ela se precipitou para as escadas, correndo para o dormitório principal. Sem pensar abriu a espelhada porta do armário mais próxima e, voilá! avistou um roupão felpudo branco, como o que às vezes encontrava nos hotéis. Puxando para fora do cabide, empurrou seus braços no interior. Quando tocou a campainha, ela se dirigiu para a porta atando o roupão pela frente no caminho pelas escadas. Ela abriu a porta para encontrar um jovem do outro lado que sorria como se compartilhassem uma brincadeira particular. — Laura Watkins? Ela estremeceu. Esteve certa de que isto seria algo para seu voyeur. Quem sabia que ela estava aqui? Espera. Monica é obvio. O qual para que as peças encaixassem. Trixie´s devia ser exatamente o que a Laura parecia pelo nome, alguma loja de lingerie picante. E Monica parecia surpresa que a renda vermelha a excitasse para enviar a Laura algo mais apertado e sexy. — Sim, essa sou eu — disse ela finalmente. Entregou uma caixa de cor negra brilhante parecendo inclusive uma fita negra mais brilhante. Como era de esperar, ela ruborizou, já que ambos claramente sabiam que algo desenhado para sexo estava dentro. — Obrigada — ela murmurou, a vergonha preponderou diante da ideia de uma gorjeta, então virtualmente fechou a porta em seu rosto, bloqueando a fechadura. Depois se dirigiu ao sofá onde ela tão descaradamente se tocou para seu estranho a noite anterior. Puxa!, aparentemente Monica estava verdadeiramente determinada a que Laura visse um pouco de ação nesta viagem. Querido Deus, se sua amiga só soubesse da inesperada, por não falar estranha, ação que ocorreu. Não é que Monica nunca descobriria. Elas eram as melhores amigas, mas algo sobre este sentido era tão incomensuravelmente particular que ela sabia que nunca o compartilharia com outra alma. Apesar de que revoava por sua mente que outro atrativo conjunto na realidade podia ser útil, dadas às circunstâncias. Talvez. Deixou escapar um suspiro. Realmente ela ia fazer isto para ele outra vez? Ia seguir fazendo? Tirar a roupa e esfregar-se até o orgasmo para um estranho atrás de uma câmara? Pondo nesses termos, isto parecia absolutamente horrível. Se só se sentisse assim, também, seria muito mais fácil resistir à estranha tentação. Como estava a situação, bem… ela não o contemplou ainda hoje. Sem dúvida lembrava. 25

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Certamente parecia viva e enérgica e criativa! Hoje. Mas, ela não pensou no futuro, o que passaria agora. Talvez ela sozinha não tivesse que deixar. E agora que ela estava dando voltas a isto, simplesmente, não sabia a resposta. Muito quente pelo roupão, rapidamente desatou o cinto e deixou cair à toalha de seus ombros. Extraindo seus braços, ela puxou o laço negro para desatar o mais excitante pacote. No interior, sobre papel de seda negro havia um cartão branco. Para esta noite. Dez em ponto. Não chegue tarde, querida. Oh, Deus. Isto não era de Monica. Era dele! Engolindo sua surpresa, com cautela desdobrou o papel de seda negro, abrindo a boca quando viu em seu interior. Um espartilho negro de veludo. Meias altas de renda negra. E um vibrador de cor púrpura com forma de pau, do tamanho que ela só viu em uma ocasião quando Monica a arrastou a uma loja de sexo. —OH, Meu Deus — murmurou ela. Sem pensar duas vezes, pôs a caixa de lado ficando de pé e deu uns poucos passos curtos para o computador. Afinal disse que trocasse seu nome de usuário, ela pôs sua habitual identidade de mensagem instantânea a que utilizava sobre tudo com Monica, Riley. RILEY: Está aí? É Laura, sua convidada. Ela não estava segura ainda de que exatamente ia dizer a ele, mas se inclinava para fazer saber que foi muito longe e perguntar como demônios chegou o pacote a ela tão rápido e dizer que ela não ia A... A... utilizar um dispositivo sexual enquanto ele olhava! AVIADOR1: Bom dia, floco de neve. O que? RILEY: Floco de neve? AVIADOR1: Só notei em você o pijama da outra noite, isso é tudo. Antes que o abrisse, quero dizer. Logo deixei de notar algo exceto você. ;) Quem é Riley? RILEY: O personagem principal de meus livros. AVIADOR1: Você é ela? RILEY: Não. ― Na realidade não. Mas, depois de um suspiro, a honestidade fez acrescentar, ―Bom, OK, sim, acredito que temos muito em comum. AVIADOR1: Então sinto, nunca li seus livros. Do que se tratam? Sei que escreve sobre mistério, mas isso é tudo. Qual é a história de Riley? Caralho, bem neste momento ele está curioso sobre um assunto que não é sexo. Conseguiu distraí-la totalmente de seu objetivo. RILEY: Riley é uma secretária de meio período em uma empresa de investigações particular durante o dia, mas uma detetive aficionada de noite. Ela quer desesperadamente ver pendurados seus sensíveis sapatos de salto e ser uma detetive de verdade, mas ninguém em sua cidade a leva a sério ou vai dar uma oportunidade. Por isso fica para resolver mistérios com o fim de demonstrar sua valia, mas cada vez que resolve um, alguém leva o crédito. Sua tia Mimsey é a única pessoa que se dá conta de como é inteligente, mas a tia Mimsey é uma espécie de louca, por isso ninguém 26

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acha quando ela canta as elogiosas detenções de Riley. A única verdadeira satisfação de Riley vem de convencer a si mesma que ela é uma boa detetive, apesar do que todos pensam e procurará demonstrar isso a próxima vez. AVIADOR1: Puxa! Quer dizer que é uma detetive? RILEY: Não, essa não é a parte que temos em comum. AVIADOR1: Então, o que têm em comum? Laura considerou sua resposta. Ela na realidade nunca examinou isto antes deste momento. RILEY: Bom, Riley e eu somos inteligentes, sensíveis, e geralmente muito conservadoras. O que me leva de volta a isso pelo que escrevi uma mensagem. Acabo de receber uma entrega aqui. AVIADOR1: Ah. Isso foi rápido. Ela deixou escapar um denso suspiro. Isso é tudo o que ele tinha a dizer? Bom, só seguiria a corrente, sobre tudo desde que essa era uma de suas perguntas. RILEY: O mesmo digo. Como diabos fez? AVIADOR1: Simples, de verdade. Um catálogo em linha de um lugar em Denver, e uma ligação. Isto se chama entrega no dia, querida. RILEY: Isso está acostumado a custar um braço e uma perna. AVIADOR1: Tenho um montão de dinheiro. O que pareceu o presente? Ela duvidou. Um minuto antes foi superada com um sentido de urgência, pronta para gritar por isso, mas agora, diante da oportunidade, ela não estava muito segura do que queria dizer. RILEY: Eu estava… surpreendida. AVIADOR1: Por quê? RILEY: Eu nunca… Eu nunca o que? perguntou ela. Ela não sabia como dizer isto. Entretanto, voltou a tentar de todo jeito. RILEY: Nunca fiz ISSO antes. AVIADOR1: Sério? Alguma vez usou um vibrador? RILEY: Não. AVIADOR1: Maldição, querida. RILEY: O que significa isso? AVIADOR1: Que agora estou EXTRA alegre de tê-lo obtido para você. Ela deixou escapar um suspiro. Era tão estranha? Todas as demais mulheres do planeta possuíam uma ampla gama de tais ferramentas? RILEY: Por que considera um vibrador tão vital para minha existência? AVIADOR1: Porque é uma pessoa muito sexual. Ela piscou para o computador, surpreendida e brava. RILEY: Como sabe? AVIADOR1: elevando as sobrancelhas Falas a sério? Outro suspiro. RILEY: Certo, certo. Mas, disse isso ontem à noite… normalmente não sou assim. Eu não faço essas coisas. 27

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AVIADOR1: Faz agora. E é linda se tocando, sabe. Não pude esperar que gozasse antes de fazer. E esse não é um problema que estou acostumado a ter. Hora de baixar do negócio. E ela já tomou uma decisão. Disse a si mesma. Ela era inteligente, sensível e conservadora. Não uma recatada santarrona que usava pulôveres de gola alta, e insistia em sair com um menino para sempre antes de dormir com ele, nada algo exorbitante ou extremo. Embora, ela não era simplesmente uma fraca, indecisa mulher que não vai ao outro extremo, tampouco. E a noite de ontem foi inexplicável extrema para ela. Já era hora de voltar para a normalidade aqui. RILEY: Não posso continuar fazendo isto. AVIADOR1: Por que não? RILEY: É tão… sujo. E eu nem sequer o conheço. AVIADOR1: Está chegando a me conhecer. RILEY: Nem sequer sei seu nome. AVIADOR1: Braden. RILEY: É seu nome ou seu sobrenome? AVIADOR1: Meu nome. Braden Stone. Laura duvidou. Braden. Gostava. Parecia forte. Resistente. Sexy. Mas, isso não era uma razão para retroceder no que estava dizendo. RILEY: Bom… ainda não a conheço. AVIADOR1: E, entretanto me deseja. Isso era verdade. Sua boceta palpitava de novo só por enviar mensagens instantâneas com ele assim. Um cara que nem sequer podia ver ou ouvir, muito menos tocar. E maldição, ela acabava de pensar nessa parte de seu corpo outra vez como sua boceta. Se ela realmente queria terminar isto, isso seria um bom ponto para começar. De fato, talvez ela só devesse deixar de pensar nessa parte de si mesma por um tempo. Quando ela ainda não respondeu um minuto mais tarde, ele enviou outra mensagem. AVIADOR1: Desejo, também. Quero ver como goza de novo. Quero ver utilizar o brinquedo que enviei. Querido Deus. A ideia mesma de que era… insondável. Entretanto, ela não respondeu. Simplesmente porque não tinha ideia de como responder a tal crua e íntima solicitude. AVIADOR1: Nos vemos esta noite, floco de neve. As dez em ponto. Sei que não me desapontará.

Capítulo 4

Que arrogância. Estava tão seguro de si mesmo. Tão seguro dela também. Ela não pôde evitar revirar os olhos para o computador. 28

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Bom, tinha outra coisa vindo. RILEY: Ainda está aí? Ia dizer que teve a intenção de dizer em primeiro lugar a parte dele indo muito longe. Só que não houve resposta. Caramba. Tentou de novo. RILEY: Ouça, está aí? Responda. Maldição. Realmente devia ter desligado para atacar a outra corporação ou voar um avião ou algo assim. Odeio você, sussurrou à tela do computador até sabendo que ele já não podia vê-la nem ouvi-la. O que provavelmente era por que o disse já que, na realidade não o odiava. Nem muito menos. Estava intrigada por ele. Tinha um estranho amor por ele. Sentia estranhamente atraída por ele. Era o último o que a assustava. Como fazia este homem querer fazer essas coisas surpreendentemente fora de sua natureza? Por que ela queria agradar e excitá-lo tanto? Ela olhou por cima de seu ombro para a prateleira onde estava a foto. Era só porque ele era quente? É certo que se ele tivesse vinte anos mais ou vinte quilos ou, francamente, só não tão bom para ela sabia que não poderia manter a continuação disto. De fato, ela provavelmente empacotaria e partiria, horrorizada por revelar tanto de si mesma a uma pessoa que nunca conheceu. Mas, havia muito que dizer a respeito da química. E se era possível sentir essa abundante química com alguém tão longe, isso contava para algo. Não? Está tratando de justificar isto de algum jeito, para se sentir melhor a respeito disso. Ela parecia bastante estranha antes que o espartilho e o vibrador se apresentaram. Entretanto, abrir a caixa para encontrá-los no interior arrancou de algum modo seu particular pecado noturno a brilhante luz do dia de uma maneira totalmente nova. Olhou os presentes agora, o veludo pendurando sobre a borda da caixa ainda no sofá, o falso pau arroxeado sobressaía do papel de seda, também. Por que tinha que ser de cor púrpura, pelo amor de Deus? E de forma tão realista como um maldito pau? De algum jeito isso para presente ainda mais contundente, tudo mais em, sua cara. Ela não podia evitar gostava da sutileza. Riley também. É obvio, pensou, voltando para computador, Riley não estava recebendo mais sutileza do que Laura nesse momento, dado esse ardente e inesperado beijo que o escuro desconhecido entregou antes que eles tivessem sido completamente interrompidos pelo repartidor e concentrar na situação de Riley parecia muito mais produtivo que seguir pensando em seu Voyeur e seu, assim chamado, presente. Ela podia fazer frente à realidade disso mais tarde. Por agora ela veio aqui para escrever e ia escrever. Sua data de entrega, sua conta corrente dependia disso. E, além disso, ela estava mais que um pouco curiosa por ver o que aconteceria a seguir com o bonito desconhecido de Riley. Os lábios de Riley estremeceram pelo poder de seu beijo. Embora, se era sincera, algo mais que seus lábios continuaram formigando todo seu corpo estava no ato. Quando este terminou, seu bonito desconhecido foi para trás e a olhou nos olhos. Ela nunca viu uns olhos escuros mais 29

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fascinantes e simplesmente olhando neles dava vontade de fundir no chão do jardim dos Dorchester. — O que...o que foi isso? — ela perguntou. Um dos cantos da boca se arqueou em um indício de sorriso. —chama um beijo, querida. Inclusive sua voz fez tremer seu interior, mas ela tentou manter-se forte. —Sei como se chama, mas quem é e o que está fazendo no jardim dos Dorchester? Esta vez, com um sorriso em toda regra, mas completamente misterioso se desdobrou sobre o rosto do homem bem antes que piscasse um olho. —É um segredo — disse ele, logo abriu a porta e saiu deixando Riley na calorosa sombra, revestida agora, salvo pela cortadora de grama e uma grande quantidade de pás e ferramentas de jardinagem. Sentindo totalmente instável, Riley relaxou sobre o assento do cortador de grama, deixando seu olhar à deriva sobre o chão de terra. Seus olhos reduziram diante de um tijolo quebrado que caiu da parede por debaixo de uma mesa de trabalho. Em um jardim normal, ela não teria notado tal coisa, mas o dos Dorchester estava sempre arrumado, eram pessoas exigentes, e isso se estendia diretamente a suas dependências. Uma parte de tijolo no chão do jardim dos Dorchester era o equivalente a uma cozinha com sujas panelas e frigideiras ou um quarto com cama sem fazer coberta de roupa e roupa intima jogadas a toda pressa. Não é que ela estivesse pensando em jogar sua roupa intima ou de alguém mais. Ela nem sequer sabia o nome do bonito desconhecido, ou o que ele estava fazendo aqui, assim que ela não tinha nenhum interesse em sua roupa intima. Especialmente tendo em conta que agora havia um novo mistério a resolver, quem era ele, e o que esteve fazendo ali? Riley se inclinou para olhar o tijolo. Nada fora do comum a respeito exceto este havia um lugar vazio na parede por debaixo da mesa de trabalho. E Riley pensava que devia estar louca por colocar a mão em um escuro buraco que poderia conter ratos ou aranhas ou Deus sabe que mais. Deus, por favor não deixe que haja aranhas, ela odiava as aranhas como a nenhuma outra coisa, mas ela estava em uma missão e não podia dissuadir. Colocando seus dedos no interior do espaço, mediu com cautela ao redor até que tocou algo que parecia suspeitosamente como luxuoso veludo. Se segurando ao tecido, extraiu para encontrar que era uma pequena sacola com um cordão negro, tão suave ao tato que a fez estremecer apesar do caloroso dia. Apressando a abrir a sacola, derramou na palma de sua mão. —OH! — O desaparecido antigo broche da Senhora Dorchester! Riley imediatamente correu para sua casa para compartilhar seu descobrimento com a tia Mimsey. — Esse homem o tinha? — sua tia perguntou. — Obteve desse homem que viu a espreita? Bom, certamente ela coseguiu algo "desse homem", mas isso não foi à peça de joalheria que faltava - Não, mas talvez se devolvermos isto à senhora Dorchester, podemos começar a pôr as peças juntas. Descreveremos o homem e veremos se a senhora D. conhece. Sem dúvida, ele é o culpado! — Sempre disse o muito que admiro esse broche. Estou certa de que Winifred se alegraria de 30

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recuperá-lo — disse tia Mimsey. Momentos mais tarde, as duas mulheres caminhavam pelo tortuoso atalho empedrado para a pitoresca, mas extensa casa inglesa uso Tudor dos Dorchester. Edna Barnes,a governanta há muito tempo com o cabelo prata encaracolado e um uniforme azul de limpeza que a fazia parecer uma garçonete, deixou entrar, logo foi procurar à senhora da casa. —Mimsey e Riley vieram que visita — disse Edna a Sra. D. com seu habitual sorriso enquanto levava à dama mais velha à sala. Riley estava a ponto de explicar por que elas estavam ali quando um homem alto, moreno, excepcionalmente magnífico entrou no salão principal atrás da senhora Dorchester. O misterioso homem de Riley! O batimento de seu coração se elevou com a mera visão enquanto a lembrança de seu muito recente beijo assaltava seus sentidos. — Queria que vocês conhecessem meu sobrinho, Sloane Bennett — disse a senhora Dorchester. —Sloane é um investigador particular, nos visitando a caminho de Los Angeles. Veio para procurar meu broche. Sloane, conhece minhas vizinhas da casa do lado, Mimsey e sua sobrinha, Riley Wainscott. Os olhos de Riley se travaram sobre o assim chamado Investigador Particular, ignorando a apresentação. —Bom, ele não precisa procurar por mais tempo, porque o encontrei. Ela abriu a palma de sua mão, sustentando a sacola de veludo com o broche descansando sobre ela. Sra. D. ficou boquiaberta. — OH céus! Onde o achou? Riley continuava afinando seu olhar sobre Sloane o beijador louco. —No abrigo de ferramentas — respondeu ela, e logo adicionou em tom acusador, — bem depois de ter encontrado a seu sobrinho ali! — Maldição, deve ter passado por alto — disse Sloane Bennett com arrogante facilidade. — Parece suspeito para mim — disse Riley. — Inclusive o que estava fazendo no barracão de ferramentas? — Eu poderia fazer a mesma pergunta — respondeu ele, aparentemente muito divertido para seu gosto. — Eu estava respondendo ao relatório de um estranho rondando — disse com elegância. — E eu estava seguindo rastros, provavelmente, deixadas durante a tempestade que minha tia me disse que ocorreu a algumas noites atrás. — OH — Bom, e o que? Riley poderia ter encontrado os rastros, também, se quisesse —ela não achou oficialmente o caso do desaparecido broche até a poucos minutos atrás. Tia Mimsey deu um passo à frente para acertar a mão de Sloane Bennett. —Que bom que é um detetive particular. Riley aqui é uma detetive por conta própria. Deu a sua cabeça uma inclinação jovial. — É assim? Supôs que ela podia entender sua atitude, ela provavelmente teria parecido muito mais interessada em beijar que em investigar. Mas, de novo, o mesmo ele. Ele agarrou o broche e a sacola negra de sua mão. —Bom, não é necessário que se incomode com isto por mais tempo, querida. Eu cuidarei daqui para frente. Igual ao inferno fará, Riley pensou. O Sr. Peixe Gordo Olho Particular Beijador podia pensar que ele era o único capaz de resolver este mistério pouco peculiar, mas Riley tinha a intenção de 31

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demonstrar o contrário. A partir de agora, tomaria muito mais que um beijo para tirá-la fora de seu jogo. No final do dia, Riley e Sloane aceitaram a contra gosto trabalhar juntos para averiguar quem pegou o broche e por que o ladrão o escondeu no próprio abrigo da Sra. D. Tia Mimsey sugeriu a parceria e a senhora Dorchester pensou que era uma grande ideia, também. E Laura não pôde evitar sentir satisfeita de que Riley claramente ia ter a oportunidade de intimar com seu nêmeses/sócio outra vez, embora Riley ainda não estivesse cem por cento segura de que o cara inclusive pudesse ser de confiança. Talvez Riley, ela pensou, poderia utilizar um pouco de emoção em sua vida amorosa. A paixão nunca foi parte dos mistérios de Riley, mas agora esta encontrou seu caminho na página de forma tão inesperada como Braden Stone fazia seu caminho na vida de Laura através do computador. Felizmente, ela estava muito mais cômoda tratando com o fictício Sloane que com o aterradoramente real Braden. O qual, enquanto o entardecer começou a colorir a neve além da janela em um pálido cinza, obrigou a sua mente a voltar ao presente de Braden, ainda no sofá depois de todas essas horas, zombando dela. Girou na cadeira com rodas do escritório para vê-lo de novo, pensando no bom dia, sem preocupações que ela teve, tendo exitosamente banido isso de sua mente. Claramente, esteve em negação. De verdade ele acreditava que ela ia utilizar esse brinquedo frente a ele? Tendo em conta que ela alguma vez usou uma coisa em si mesma, pelo amor de Deus? Inclusive se ela queria provar tal coisa diante de uma câmara parecia uma má ideia. Assim que ela ignoraria o presente, decidiu. E ela ignoraria o relógio esta noite, também as dez viriam e se iriam sem consequências, e seu Voyeur se veria obrigado a ver que ela simplesmente não estava nisto. Ela poderia ter parecido nisso as últimas duas noites, mas essa monstruosidade púrpura a trouxe de volta a seus sentidos. Ficando de pé, pegou a caixa e levou todo o assunto para o quarto, só para tirá-lo de sua linha de visão direta. Depois de ter descongelado um hambúrguer, Laura pôs um pouco de música, uma estação local de pop então preparou um jantar simples, acrescentando batatas fritas congeladas ao hambúrguer. Subindo um pouco o fogo, mas ainda acolhedor, decidiu instalar em uma noite de leitura depois de terminar sua refeição. Nada erótico esta noite, entretanto. Hemingway. Definitivamente Hemingway. Quando ela se aproximou da estante, para extrair Adeus às Armas, seus olhos caíram na foto de seu aviador de novo. É obvio, seu estômago se revolveu pelo calor que só uma simples foto conseguia emitir, entretanto, disse em voz alta: —Você pode ser quente, mas isto foi muito longe. Pare agora. Duas horas mais tarde, ela ainda estava sentada no sofá lendo... ou tratando de fazer. Deixou escapar um suspiro ao dar conta que acabava de ler duas páginas completas sem ter nem 32

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ideia do que diziam. Caramba. Ela amava este livro e passou anos desde que o leu. Teria que ter estado completamente atraída pelo tenente Henry e sua enfermeira inglesa, mas em troca ela se encontrou principalmente sem saber pensando muito mais em relações bregas. Outro suspiro e deixou o livro de lado e pouco a pouco subindo pelas escadas até o dormitório. Já era hora dessa ducha que propôs durante todo o dia. Quando ela tirou a roupa e entrou sob a água morna e suave, ignorou o fato de que se tratava de sua ducha e de fato se lembrou de que o cara quase nunca estava aqui. Esta não era quase tanto sua ducha a não ser um lugar que ele tomou banho em alguma ocasião. Assim tratou de não imaginá-lo de pé nu neste mesmo lugar na enorme ducha de mármore enquanto ela esfregava o sabão sobre seu corpo e tratou desesperadamente de não sentir sua própria resposta inclusive a essa mínima estimulação. Gostará da forma em que ela parecia ensaboada? Mordendo o lábio, olhou para baixo a seus seios decorados com brilhante espuma branca, os tensos mamilos se sobressaindo através de seu ventre e suas coxas lisas e suaves de aspecto enquanto as borbulhas se prendiam a eles também. Sim, definitivamente gostaria. Também gostaria de tomar a coisa redonda e esponjosa que ela estava usando e passá-la sobre seus seios, como ela fazia. Ele certamente deixaria seus dedos alcançar ao redor da suave esponja suave para deslizá-la sobre sua arredondada carne e logo seu plano estômago. Sua boceta estremeceu enquanto ela desejava que ele pudesse fazer só isso, tocá-la na ducha. Pare isso. Respirando profundamente expulsou os travessos pensamentos de sua mente no que parecia ser a quinquagésima vez desde que ela chegou a casa nas montanhas, logo se enxaguou rapidamente. Envolveu em um grande roupão de luxo cobrindo e entrando no dormitório onde o espartilho estava sobre a cama. Ela esteve tão afligida sobre isto mais cedo que realmente não o viu, ela mesma não se permitiu estudar os detalhes, mas agora não podia deixar de admirar o suave e sofisticado que era. Este vinha com uma minúscula calcinha de veludo também parecendo pequena pedraria costurada na parte da frente. Uma delicada brilhante linha das mesmas joias delineava a borda superior do espartilho, desenhado para moldar seus seios. Amarrava atrás com uma grossa fita de cetim negro o que significa segundo ela que era tamanho único. Ela não podia deixar de perguntar como ficaria em uma peça tão exuberante de roupa intima. Era proprietária de um montão de sutiãs e calcinhas e uma ou duas camisolas baby-doll, mas ela nunca usou algo que parecia de uma vez tão glamoroso como sexual. Assim que talvez ela só o provasse. Simplesmente para ver que aspecto tinha com este. Para seu próprio benefício de ninguém mais. Os cordões já estavam esticados e amarrados nas costas de maneira assim só uma fileira de ganchos invisíveis na frente a fechavam dentro do mesmo. Este estava a ponto de ser muito apertado, mas decidiu não interferir com as fitas já que quase gostava do confinamento, imobilizada sensação que a ajustada roupa intima dava. Era impossível esquecer que ela estava usando algo desenhado para o sexo. 33

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Inclusive antes que olhasse para as corrediças portas espelhadas do armário a vista a aturdiu. O veludo moldava suas curvas deliciosamente e arredondava seus seios ainda mais que o sutiã de renda vermelho, por isso pareciam redondos e voluptuosos. A pressão do espartilho contra eles entregava a deliciosa travessa sensação de que estavam a ponto de arrebentar livres. A tanga de veludo parecia tão cômoda em sua boceta e arrastando para baixo no centro de seu traseiro, e as meias negras faziam que suas pernas parecessem longas e magras, inclusive sem saltos. Nunca viu a si mesmo parecer tão absoluta e totalmente sexual como se estivesse feita para isto, como se nenhuma outra parte dela existisse. Não podia deixar de sentir dessa maneira tampouco. Como uma boa garota que se dirigisse para o mal. Como uma afetada senhorita vitoriana fora de controle. Mas, a vista não estava de tudo completa. Em um impulso, mudou para a cômoda, onde logo tirou a fivela para o cabelo que pôs na ducha e a utilizou para prender seus cabelos ondulados para trás em cima de sua cabeça, deixando só os brincos soltos curvar ao redor de seu rosto. Aí, pensou, olhando de novo no espelho. Isso terminava a imagem. A perfeita senhora afetada pronta para o sexo. Um contraste que fazia a sua boceta inchar no negro veludo enquanto ela ficou olhando, surpreendida por seu reflexo. Ela conteve o fôlego diante do vago desejo de que Braden pudesse ver como parecia no espartilho. Ele o escolheu para ela depois de tudo. Mostrou esta visão de si mesmo que ela nunca teria visto de outro modo. Talvez podia mostrar. Ele já viu tudo o que podia ver dela e isto cobria mais que o sutiã e a calcinha de ontem à noite assim que onde estava o pecado nisto? É obvio, ele esperaria que ela tirasse. E usasse o brinquedo. Ela olhou o vibrador violeta, estendido só na caixa. Ela não podia fazer. Nem sequer saberia como fazer. Apesar de tudo, curiosa depois de estar um pouco assustada durante todo o dia, Laura mordeu o lábio inferior e cautelosamente se aproximou da falso pau. Obrigou a pegá-lo, arreganhando a si mesmo internamente. É uma parte de borracha, não um pau de verdade, Por Deus. Embora infelizmente, sustentá-lo em sua mão dava a vaga sensação de sustentar um pau real. O qual fez ondular sua boceta. O vibrador era de tamanho médio, nada descomunal, quinze centímetros mais ou menos e a cabeça era suave e arredondada, o eixo forte e grosso, inclusive tinha veias ligeiramente elevadas ao longo da longitude. Parecia rasgada entre o pensamento de que isto era ridículo e dar-se conta de que a estava fazendo querer a verdadeira coisa. Ela girou com cautela o botão do extremo para iniciar as vibrações que zumbiam as baterias foram incluídas. É obvio, seu Voyeur o teria organizado para isso. Encontrou-se sorrindo diante da audaz confiança. Talvez ela devesse experimentar com este. Ele parecia pensar que toda mulher devia ter um dispositivo, e ela sabia que Monica consentia esses brinquedos. Talvez agora, na intimidade do quarto, ela veria do que se tratava tudo isto. De fato, talvez ter um orgasmo sem Braden envolto seria tão satisfatório exceto toda a raridade. Então ela poderia ir dormir, para levantar pela manhã e escrever, escrever, escrever, tão produtivamente como fez hoje, e continuar com este retiro 34

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mais normalmente, mais como ela imaginou desde o começo. Veio aqui para que uma mudança de cenário inspirasse sua criatividade, não para permitir que um homem estranho a fizesse entrar em atos hedonistas diante do computador. E se ele encontrou sua musa nos últimos dias? Certamente isto ocorreu de maneira natural, e a bizarra entrada de Braden Stone em sua vida havia em todo caso sido mais uma distração que uma ajuda. Bem, ok, talvez ele a inspirou para criar completamente um novo personagem. Um personagem que levou a uma história até este momento e provavelmente seguiria levando. Mas, isso não significava que ela precisava da presença de Braden para continuar. Inspirouse para injetar um pouco de emoção romântica na vida de Riley, então seu trabalho parecia e ela podia seguir adiante sem ele. Apesar dessa linda conferência, entretanto, logo se encontrou saindo do quarto, ainda no espartilho e a roupa intima, ainda com o vibrador de cor púrpura. Ela não sabia por que e não refletiu. Caminhou pelas escadas, apagou o sistema de som pronta para um tempo tranquilo e se dirigiu à cozinha. Ela pôs o vibrador sobre o balcão com o fim de servir uma taça de vinho. Quando ela tomou um gole, sua garganta parecia espessa, igual sua virilha. Cada parte de seu corpo cresceu inchada e pesada. Com desejo, definitivamente. Mas, também com tentação? E por que demônios estava levando o maldito pau ao redor com ela? Com um triste suspiro, transportou o vibrador à sala de estar e o colocou entre as almofadas do sofá. Uma ideia a bateu que ela talvez só o deixasse ali. E talvez em algum momento durante uma reunião familiar ou algum outro momento inoportuno, alguém o encontre, e não deveria o senhor Stone sentir-se tolo, então? Ah infernos, provavelmente não. Ele provavelmente riria disto, ele era provavelmente tão seguro e encantador, que inclusive poderia encontrar uma saída graciosa de ter um pau arroxeado aparecendo em sua sala de estar. Ela retornou à cozinha pela garrafa de vinho e a taça, depois se sentou no sofá. Olhou fora para a neve, embora agora a escuridão para que só pudesse discernir uma linha imprecisa entre a terra e o céu. Tendo em conta o que pôs, ficou a imaginar uma noite romântica aqui com um amante. Uma noite romântica normal. Com um amante normal. Do tipo que estava realmente no quarto com ela. A roupa era correta. Como o era a tênue iluminação e o fogo. O vinho, também. O único que faltava era o homem. Deu uma olhada à greta entre as almofadas do sofá. ela poderia? E queria? Deveria, ao menos um pouco ou é o que estava fazendo vestida assim e em uma posição como esta? Parecendo nervosa agora, bebeu duas taças de vinho mais. Ela escutou o silêncio. Foi para trás e fechou os olhos e imaginou o homem da foto do peixe aqui com ela, usando fortes mãos para separar suas pernas, logo penetrando com sua grossa e dura ereção. Mmm, sim. Fodá-me, Braden. Fodá-me agora. Alegrou-se de ter encontrado seu nome. Algum tempo depois, ela abriu seus olhos na escuridão. Ficou adormecida. Seus olhos se centraram imediatamente no relógio da chaminé na sala ainda com pouca luz. Cinco minutos para a dez. Ela suspirou. Sentou. Serviu outra taça de vinho. 35

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Ela bem poderia ter dormido através do encontro. Ela imaginou a reação de Braden se tivesse sintonizado para vê-la adormecida em seu espartilho e roupa intima nova. Ele teria pensado que ela teve toda a intenção de fazer o espetáculo para ele, mas ficou fora por causa do álcool. Assim as coisas, ela ainda não tinha um plano, mas sabia que precisava mais vinho, por isso rapidamente tomou a taça que acabava de verter. E percebeu de que não estava afastando do webcam. As dez em ponto, encontrou-se olhando para o computador, o mais perto que podia chegar a olhá-lo. Como de costume desde que chegou aqui, o vinho a fazia sentir-se mais bêbada do que deveria. Como uma mulher que sabia como ir com a maré mesmo que sua mente ainda lutasse contra os extremos do que pediu que fizesse. — Está aí? — ela perguntou. Mas, de algum jeito sabia que ele estava, quase podia sentir sua presença, seus olhos, a centenas de milhas de distância. — Não estou certa de por que estou aqui — disse com franqueza. —igual à ontem de noite, eu não tinha nenhuma intenção de fazer. Esta sala ia estar escura e vazia quando olhasse nela, e finalmente iria entender a mensagem de que não sou realmente esse tipo de garota, realmente não a que você acha. E, entretanto... aqui estou — Ela engoliu diante da compreensão, diante da brutalidade de sua conexão, a maldita distância e pensou que ela provavelmente deveria se calar agora, mas o vinho a mantinha falando. — Faz sentir capitalista que eu esteja aqui, usando isto para você? Faz sentir como se não pudesse resistir apesar de que nunca o conheci? Ou só faz pensar que eu não posso resistir à tentação do proibido? Ela suspirou. —Talvez não posso resistir nada. Ou talvez só estou aqui porque estive bebendo, quem sabe? Monica diz que sinto falta do sexo. Eu disse que estava louca, mas talvez o necessito mais do que eu pensava. A coisa é, Braden, que se eu for cair com você, bom... eu gostaria que fosse você com quem estivesse caindo, não esta câmara. Talvez isso fizesse mais fácil a princípio, esta distância. Mas, agora parece muito longínquo. Muito longínquo, e, entretanto… igual à noite anterior, queria excitá-lo. O que fosse necessário. Excitá-lo a excitava. Por isso levantou suas mãos e as deslizou sobre o veludo que continha seus seios. — Queria que minhas mãos fossem suas mãos — disse em voz baixa, enquanto o prazer do contato fazia ecoou através dela em suaves ondas. Ela apertou seus seios completamente, consciente da quente dor que isto criou e de que o movimento empurrou suas arredondadas curvas ainda mais alto. — Você gosta de como me vejo em tudo isto? — ela perguntou, logo admitiu: —A mim sim. Eu não acredito que tenha estado mais bonita em minha vida. Nunca me vi em algo como isto. Talvez por isso estou aqui —porque queria mostrar isso ― Ela beliscou levemente os mamilos através do veludo. — parece tão bom sobre mim, me sustenta tão apertada —igual faria se estivesse aqui. — Passaria suas mãos por todo meu corpo? — perguntou, deslizando suas palmas para baixo sobre seu torso vestido de veludo, seus quadris, logo suas coxas e a parte superior de suas 36

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meias de renda. — Separaria minhas pernas? — Ela utilizou suas mãos, estendidas sobre suas coxas, para estender largas, mais amplas. — Tocaria minha boceta? — Ela arrastou o dedo do meio até o veludo que rodeava seu monte, logo estremeceu pela sensação. Ter os olhos dele fixos nela aumentava cada estremecimento de prazer. — Tiraria a bonita calcinha — disse, cada vez mais segura agora, e se recostou no sofá, as pernas juntas, levantando seu traseiro o suficiente para despojar da pequena amostra de veludo. Ela a deixou permanecer alta sobre suas coxas, suas pernas elevadas em posição vertical, lembrando este era um espetáculo completamente visual pelo que tinha que fazer isto lentamente, fazê-lo bem. Sem pressa, enganchou seus polegares no elástico e a empurrou laboriosamente para seus joelhos dobrados. Quando a alça caiu a seus tornozelos, ela brandamente as chutou fora, logo voltou a olhar para a câmara. — Você quer ver minha boceta outra vez — ela disse com surpreendente audácia. Mordeu o lábio inferior e olhou obscuramente para a câmara. —E eu quero mostrar isso. Reclinando no sofá e apoiando seus pés no chão, ela abriu suas pernas o mais amplamente que pôde. Sentiu a si mesma abrindo-se para ele e sabia que ele podia ver como estava excitada por estar exposta a ele outra vez. — Você quer tocá-la — murmurou ela. —Quer me tocar onde estou rosada e úmida por você — Ela varreu dois dedos através de suas dobras para terminar rodeando seu clitóris, logo suspirou diante da saturação de prazer e disse—Deus, eu queria que fosse sua mão sobre mim, me acariciando, me tocando — Ela continuou acariciando a si mesmo —bom, tão bom — ela escutou sua respiração ficando trabalhosa e queria desesperadamente ouvir a dele, também. Adorava saber que ele a estudava, mas ao mesmo tempo desejava muito, muito mais. –Me olhe — disse, sua voz ficando mais profunda. ―Olhe me tocar para você. Seus dedos umedeceram com seu desejo, e ela desejava um pouco mais. Ele. Suas mãos tocando-a. Sua boca beijando-a. Seu pau dentro dela. Igual ao sexo real, o tato era bom, mas chegava um momento em que uma mulher devia ser cheia profundamente. Ela fechou seus olhos, ainda movendo seus dedos sobre a pequena protuberância que era a fonte de seu prazer. Mas, ela continuava sofrendo por mais. Sabia, é óbvio, que se realmente queria ser cheia, ela tinha os meios para fazê-lo. O qual descansava entre as almofadas do sofá. Mordeu o lábio e fez a mesma pergunta que esteve perguntando durante toda a noite. Ela poderia? Deixou escapar um suspiro enquanto sua alma se enchia ainda mais de proibidos desejos que ela nunca conheceu. Como se veria ela com o brinquedo em seu interior? O que se sentiria 37

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dar prazer a si mesmo com este, para ele? Seus lábios tremeram, e suas regiões inferiores estremeceram com necessidade. Seus dedos já não eram suficientes. Sabia que não eram suficientes para Braden, tampouco. Assim com sua mão livre chegou ali, cavando entre as suaves almofadas, até que finalmente fechou seu punho ao redor do grosso vibrador. Sua respiração cresceu instável enquanto ela o extraía, sabendo que ele via, sabendo que ele conhecia o que ela estava a ponto de fazer. Ela poderia? Sim. Poderia.

Capítulo 5

Os pulmões de Braden ameaçaram explodir em seu peito. Tão linda e quente e excitante como ela estava, ele esteve começando a pensar que não ia usar o vibrador. E isso teria estado muito bem gostava de olhá-la, sem importar o que estivesse fazendo, e vê-la tocar sua bonita boceta rosa era um amplo entretenimento. Mas, agora que ela tinha o brinquedo em sua delicada mão, isto era o único que ele podia fazer para não gozar. —Deus, é incrível, querida — sussurrou para a tela do computador desejando que ela pudesse escutá-lo. — Não estou segura de como fazer isto — ela disse com voz tremendo enquanto se recostava no sofá com as pernas ainda separadas, começou a arrastar brandamente a ponta do pau de brinquedo pelo centro de sua boceta. Braden nunca esteve particularmente sensível ou emocional na hora das mulheres ou o sexo, entretanto, sua doce honestidade por sua falta de experiência foi quase suficiente para paralisá-lo. Ela fez a si mesma vulnerável para ele, pôs sua alma nua para ele. E apesar de tudo o que ela dizia parecia muito longínquo, silencioso, ele escutou a genuína emoção em sua voz forte e clara. — Só tem que ir pausadamente — deixou embora ela não podia ouvir as instruções. —Ir devagar e fazer ser bom. Ele escutou sua respiração enquanto ela utilizava o vibrador como um dedo grande, esfregando através uma e outra vez. — Sim, neném — grunhiu. —Isso é correto. Seus olhos se fecharam, seus lábios separados de desejo. Ele compreendeu que ela estava levando seu tempo, familiarizando com a forma em que isto parecia contra sua carne, e ele estava mais que feliz de ser paciente, tendo em conta a tentadora visão que ela criava. Entretanto, se ele não liberava seu pau de sua mão, explodiria de um momento a outro, e era muito cedo para isso. Soltou-a, deixando que seu duro eixo fizesse paf contra seus abdominais mais baixos. Sentou sem camisa, o jeans desabotoado, escutando a calma do mar pela janela atrás dele, e mesmo assim era capaz de discernir cada suave suspiro e gemido de sua amante cibernética. Sua respiração pareceu ainda mais pesada, mais profunda, quando seus movimentos com o vibrador 38

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pareciam pressionar mais profundo também. Ele queria vê-la colocá-lo em sua boceta tão duramente que ele poderia prová-lo. —Vamos, neném, faz isto por mim. Mostre-me como valente e sexy é. Quase como se ela tivesse escutado suas roucas súplicas no invernal Colorado, ela mordeu o lábio inferior e, mantendo seus olhos fechados, começou a ceder a cabeça do pau de brinquedo contra sua abertura. Braden quase não podia respirar. Ela gemeu brandamente quando a cabeça conseguiu entrar, e ele também. — Ohhh — disse ela, enquanto começava a deslizá-lo mais profundamente. —OH Deus. OH, quero que seja você. Maldição, ele também queria isso. Queria afundar seu eixo de forma profunda dentro dela, sentir sua umidade apertada encerrando. E ela estaria ajustada, sabia por instinto. Ela era facilmente uma das mulheres mais sexuais que ele alguma vez encontrou, mas também sabia por sua negação disto que ela protegia sua sexualidade estreitamente, certamente ela não dormia com todo mundo, e talvez, de fato, só teve uns poucos amantes. Ele tinha a garganta obstruída pela excitação, quando ela começou a mover o brinquedo dentro e fora de sua bonita boceta. —OH sim, isso é muito bom — disse ele, com o olhar fixo em todos seus movimentos. O corpo dela estava completamente aberto agora e parecia incrível tendo em seu interior. Ele não pôde resistir a fechar seu punho em torno de seu próprio pau de novo, começando a puxar com firmeza, enquanto desejava estar deslizando tão duro dentro e fora da boceta de Laura. — Estou imaginando que isto é você — disse ela em um quente, alto gemido de prazer. — Imagino que você está me fodendo, me fodendo — O brinquedo sexual foi todo o caminho agora, até as falsas bolas, e ele sabia que a pequena elevação construída na frente uma parte pouco realista do vibrador, acrescentada para seu prazer se reunia com seu clitóris com cada movimento. Ela se fodia mais duro agora, e ele trabalhou seu pau mais duro também, igualando o ritmo de seus golpes. —Está-me fodendo — disse uma vez mais, seus olhos ainda fechados, o rosto retorcido na paixão. —Está-me fodendo, Braden. — Assim é, querida, eu estou. Estou fodendo essa perfeita boceta rosa, fodendo duro. Ele viu como sua paixão aumentava, escutou seus agudos gemidos, deixou-se perder na vista, os sons. Sim, neném, não pare. Segue em frente. Ele não deixava de se acariciar, e quando sentiu o sangue acumular, sentiu suas bolas ficarem mais e mais apertadas, disse: — Goze por mim, querida. Na tela do computador, ela trabalhou o brinquedo mais rápido, e ele sabia que a pequena protuberância na parte dianteira estava empurrando seu clitóris perto do orgasmo com cada investida. Vamos, neném, vamos. Ele não poderia conter-se muito mais tempo, mas certo como o inferno que não ia gozar antes que ela. E então, como resposta a uma suja prece, ela deixou escapar um fôlego quente, olhou e começou a soluçar. A quase agonia em seu rosto se suavizou ao puro êxtase enquanto ela gemia seu orgasmo. 39

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— Ah, sim, neném — gemeu ele, e logo se deixou ir pela obscena bela vista, bombeando seu branco e quente sêmen sobre os lenços descartáveis que manteve preparados desde que começou a jogar os travessos jogos de computador com Laura. O calor disparou através dele em forma de duros e irregulares pulsos, e desejou como o demônio gozar nela, nesse corpo firme e quente, e que ela pudesse ver seu prazer igual a ele via o seu. Ele apertou os dentes para deixá-lo ir. Logo retornou à terra a tempo para vê-la deixar cair o brinquedo no chão e lentamente fechar suas pernas. Ela olhou à câmara, claramente surpreendida por suas próprias ações. Não, bebê, não. Ele desejava, mais que nada nesse momento, que mostrasse como ficou emocionada, que contasse como foi surpreendente, ou sequer que ela se divertiu. Mas, ele viu o arrependimento lavando sobre ela, a vergonha e ele odiava isto. Ela fechou seus olhos, sacudiu sua cabeça, pôs suas pernas debaixo no sofá. —Esta não sou eu — sussurrou ela, quão mesmo continuava dizendo. —Esta não sou eu. Logo ficou em pé e caminhou para o interruptor da luz, e o seguinte que soube ele, foi que a tela ficou negra, primeiro as luzes apagadas, depois a chaminé ficou às escuras. Ela fugiu dele simplesmente apagando as luzes. Quero segurá-la, Laura. Quero fazê-la sentir melhor. Quero que saiba que isto está bem, melhor que bem. Só que ele não podia fazer isso. Tudo o que ele podia fazer era desligar suas próprias luzes e ir para cama sozinho. —Sinto não estar aí com você, bebê — ele disse, e levantou um dedo à tela do computador por tão somente um segundo breve antes de soltar um suspiro e levantar para abandonar o escritório, e à garota, de noite. Apesar de tudo, Laura dormiu uma maravilha, mas mesmo assim ao despertar na manhã seguinte sofreu a mesma sensação de asco. Ainda não podia acreditar que fez. Que usou o pau arroxeado. Diante dele. A excitação era como a embriaguez, pensou. No momento em que consegue estar sóbrio não pode dar sentido ao que fez sob sua influência. E isto, agora, era a ressaca. Enquanto estava deitada em sua cama olhando o suave girar do ventilador de teto, de volta na sensação de segurança de seu pijama de flocos de neve, um pensamento verdadeiramente horrível ocorreu. O que se… se ele não esteve sozinho? A última noite ou a noite anterior a essa, ou ambas as coisas. O que ele viu com seus amigos! E se de algum jeito fez gravações dela? E se ele estava mostrando tudo através da Internet neste mesmo momento, inclusive enquanto ela estava aqui tratando de descansar? Graças a Deus essas brutais pequenas reflexões não chegaram ontem de noite ou ela não teria dormido nada. Isto a impulsionou a levantar e sair da cama em um instante, baixando até o computador. Era bem depois das oito, quase o mesmo horário no que eles conversaram a primeira manhã, assim esperava que ele estivesse ali. Ela abriu um quadro de mensagens instantânea tão rápido como seus dedos puderam fazer clique e teclar.

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RILEY: Jure-me que isto é particular. Um momento depois, a resposta chegou. AVIADOR1: Do que está falando, querida? Ela respirou fundo e deu um sermão a si mesma. Pelo menos trata de tocar um pouco racional. Não atue como uma louca total. RILEY: Bom, despertei com um pensamento espantoso. Que você fosse uma cara repugnante que poderia... fazer algo realmente horrível. Sim, isso parecia muito racional. Ela deixou escapar um suspiro, seu coração até batendo muito rápido. AVIADOR1: Ainda não sei o que quer dizer, mas antes que continue, tenho que dizer que estava linda, quente e incrível ontem à noite, e odiei que se sentisse mal depois. Laura suspirou. Bom, espero que isso significasse que ele não estava vendendo fitas de sexo da romancista de mistério Laura Watkins. Isto proporcionou a tranquilidade suficiente para ajudar a explicar seus horríveis temores. RILEY: Acabo de ter esta imagem horrível em minha cabeça... você sentado e me olhando… em uma sala cheia de amigos. AVIADOR1: Está louca? Eu nunca faria isso a você. Por que sequer pensaria isso? RILEY: Possivelmente este seja o momento apropriado para que lembre que eu não o conheço. Absolutamente. AVIADOR1: OH, vamos, floco de neve, acredito que é seguro dizer que me conhece pelo menos um pouco agora. <g> E pode confiar em mim, juro isso. Isto é só entre você e eu, completamente particular. Eu gostaria de poder estar ai com você, assim você poderia olhar em meus olhos, e então saberia que estou dizendo a verdade. Também teria gostado de poder estar ai ontem à noite, no final quando parecia tão chateada. Uma verdadeira sensação de alívio correu pelo corpo de Laura. Esta dificilmente era uma prova, mas de algum jeito ela sentia seu tom sério e acreditava nisso. RILEY: Muito bem, agora me sinto melhor. A respeito de que seja particular, quero dizer. A outra parte, nem tanto. AVIADOR1: Por quê? Laura fez uma careta de desagrado. Ela acreditava que isto estava bastante claro, mas ele nunca parecia entender. RILEY: Permita-me fazer isto tão claro como posso. Fiz coisas em frente de você que nunca fiz diante de ninguém. Coisas muito INTIMAS. E eu não o conheço. Um pouco, talvez, mas não muito. Esta não é o tipo de pessoa que sou. AVIADOR1: Não me diga que vamos passar por isso outra vez. Querida, não há nada ruim em deixar que seu lado sexual se mostre um pouco. Um pouco? Ele pensava que ela o mostrou um pouco! Esteve a ponto de deixar sair uma gargalhada histérica, mas parou, lembrando que ele certamente estaria olhando-a agora mesmo. Em vez de responder de alguma louca, delirante forma tentadora, já que atualmente parecia bastante louca e delirante, decidiu que seria mais inteligente ir diretamente à medula da questão. 41

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RILEY: Estou consternada pelo que fiz ontem de noite, e quero que me deixe em paz pelo resto de meu tempo aqui. Sua resposta demorou mais do normal, mas quando chegou, foi uma típica dele. AVIADOR1: Não parecia horrorizada enquanto estava fazendo. Ela deixou escapar um suspiro de desgosto e não importava se ele a escutava esta vez. RILEY: Outro ataque de louca embriaguez, isso é tudo. Eu estava PROFUNDAMENTE horrorizada depois, e isso conta muito. AVIADOR1: Foi à escola católica ou algo assim? Apesar de si mesma, ela soltou uma breve gargalhada, metade divertida, metade histérica. RILEY: Não. Temo que meu conservadorismo é orgânico, todo meu. AVIADOR1: Se eu estivesse ai com você neste momento, sabe o que faria? Ela conteve o fôlego e sua boceta palpitou, espontaneamente. RILEY: Não. AVIADOR1: Foderia o conservadorismo diretamente fora de você, querida. Ela não escreveu uma resposta. Não tinha ideia de como responder. Porque apesar de que ela realmente pensava que seria sábio desterrar o de sua vida e esquecer que isto alguma vez aconteceu, ela não podia negar a dura sacudida de excitação abrindo caminho através de seu conservador corpo diante da leitura de suas palavras. AVIADOR1: Eu pensaria que esta zangada comigo… exceto não PARECE zangada. Parece… excitada. De fato, suas bochechas estão começando a ruborizar, igual quando se toca. Uma vez mais, Laura considerou sua resposta. Ela odiava ser tão fácil de ler. Ela odiava que ele pudesse vê-la e que ela ainda não pudesse vê-lo. RILEY: É tão injusto que esta estúpida câmara só funcione em um sentido. E para sua informação, eu estou zangada, comigo mesma. A noite passada foi muito longe, e isto absolutamente não voltará a acontecer. AVIADOR1: Que tamanho de sapato usa? Ela piscou diante da tela com incredulidade. Aqui estavam eles, discutindo as depravações sexuais compartilhadas, e ele estava pegando medidas? RILEY: Por que diabos quer saber? AVIADOR1: Agrade-me. RILEY: 37. Mas se fizer algo estúpido como me enviar sapatos sexy a domicílio porque quer que ande nua neles ou algo assim, jogarei na neve. AVIADOR1: Tira a diversão a tudo. <g> Tamanho de sutiã? Ela suspirou. RILEY: Não é seu assunto. AVIADOR1: 42? Deixou escapar outra risada irritada. RILEY: 40, se quer saber, mas tem correta 42. AVIADOR1: Suponho que sou um bom juiz de tetas. E as suas são lindas, querida. O único problema com o presente que enviei ontem é que não consegui vê-las. 42

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Ela revirou os olhos. RILEY: Mau planejamento de sua parte, suponho. Maldição, por que estava ela deixando atrair desta forma? Supunha que devia estar pondo um fim nisto. AVIADOR1: Mostre-me agora. Laura conteve o fôlego enquanto olhava a tela e tratava de manter sua expressão neutra. Ninguém nunca a fez sentir tão dividida entre seu verdadeiro eu e sua garota má interior. Para sua surpresa, parte dela queria desabotoar a camisa do pijama neste momento, queria sentar para escrever para ele em topless. Mas, se continuava com isto, ela temia que ia perder uma parte preciosa de si mesmo. Ela esteve perto disso ontem de noite, pensou por dar de presente algo que não estava segura de que queria dar. Pelo menos não a um homem que nunca viu em pessoa. RILEY: Não. E sabe que mais? Já terminei com isto, Braden. REALMENTE terminei com isto. A partir de agora, não quero fazer nada mais com você, entendeu? Ela gostou que sua seguinte resposta tomasse um tempo. Ela gostava de tê-lo surpreendido com sua ira. E apesar de que ela se sentava na cadeira do escritório, ainda excitada, ainda desejando essa ira era real. Ontem de noite foi muito longe. Ela nunca deveria ter feito algo tão íntimo com um estranho, e isso a deixou sentindo vergonha. Isto foi misterioso e intrigante, e provavelmente a coisa realmente mais emocionante que alguma vez tivesse feito, mas o horror que sentiu ontem de noite, vindo diretamente depois de seu orgasmo, deixou claro a ela que isto devia parar. AVIADOR1: Não funcionou, Laura. Você não desligará a câmara. Bastardo arrogante. RILEY: Não tenho que desligá-la para ignorar. E começarei a não fazer caso de você neste mesmo instante. Vim aqui para escrever um livro, agora vou escrever. AVIADOR1: Como vai o livro? Ela não respondeu, em seu lugar abriu o arquivo no que ela esteve escrevendo. AVIADOR1: Está seu alter ego está ocupado resolvendo um crime atroz? Ela engoliu saliva, duro, porque parecia difícil ignorar alguém diretamente dirigindo-se a ela, inclusive através do computador, mas ela conseguiu fazer. De fato, começou a escrever vigorosamente a seguinte cena do livro. O pensamento era terrível, é obvio, mas ela poderia arrumar mais tarde. Por agora, sobre tudo queria parecer ocupada e absorta em seu trabalho. AVIADOR1: Vamos, querida não seja assim. Tenho que fazer. Para proteger minha saúde mental. Era tentador dizer isso, deixá-lo persuadir a para retornar à conversa, mas não, não nesta ocasião. Ela tinha que ser forte. Continuou escrevendo algo sobre Sloane Bennett ficando quente, o melhor homem sobre o qual Riley alguma vez pôs seus olhos, por não falar de ter beijado. AVIADOR1: Fala comigo. Outra oração esta vez sobre Sloane sendo o tipo de homem quem poderia tentar Riley a fazer coisas que ela nunca fez antes, mas como Riley se negou a cair na tentação, porque havia um 43

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caso que resolver e tinha a intenção de mostrar a Sloane que ela era uma boa detetive e que ter relações sexuais com ele, provavelmente não faria muito para convencê-lo de sua destreza na resolução de mistérios. AVIADOR1: Por favor. Caramba isso quase conseguiu. Ela parecia culpada e vil. Mas, não havia nada que dizer a respeito. Ele era um menino grande estaria muito bem sem sua companhia, ela estava segura disso. E por tudo o que sabia, ele estava saindo com vinte mulheres diferentes. E teria uma delas em sua cama esta noite. Ou, talvez, estava saindo com uma só mulher muito especial. E isto era uma espécie de engano a ela. Mais que uma espécie de definitivamente um engano. Ela deixou escapar um suspiro e seguiu escrevendo, lembrando a si mesma que isso era algo mais que um bom exemplo de por que era um engano conseguir envolver intimamente com alguém de quem não sabia nada. A uns poucos metros sobre a mesa, um antigo telefone negro tocou. Ela estremeceu, o telefone não tocou desde sua chegada, e ela pensou que este dispositivo em particular só servia como decoração, por isso nunca prestou atenção com que efetivamente funcionasse. Ela sabia quase com certeza que se tratava de Braden ligando insistindo que ela fale com ele. Se ela atendesse, finalmente poderia escutar sua voz. Ela definitivamente sentiria como se ele estivesse um pouco mais perto, embora fosse só uma ilusão. Se só se atrevesse. É obvio, também poderia ser Monica, ou sua mãe, que também sabia onde estava, mas elas mais provavelmente ligariam em seu celular. Olhou o telefone, logo deu um olhar lento de volta ao computador, ela respirou fundo e pegou o telefone. — Olá? — Olá, querida. Sou eu — Como suspeitou, sua voz era profunda e escura, fluindo sobre ela como espesso chocolate derretido. Só escutar isso fez a seus seios parecerem pesado e ao interior de suas coxas doendo. — Olá — respondeu ela secamente. Olhou para baixo, longe da tela. Não podia deixá-lo ver como só o mesmo som a afetava. — Não se zangue comigo, certo? Ela suspeitava que ele usasse o tom persuasivo nas mulheres antes e também suspeita que isso sempre funcionou. —Nunca disse que estava zangada — Ela engoliu o nó de nervosismo que cresceu em sua garganta por este inesperado impulso de empurrar mais perto dele. —Simplesmente estou... muito incômoda. — Não quero que se sinta dessa maneira. Quero que você goste do que estivemos compartilhando tanto como eu. — Bom, claro, isso seria agradável, mas... não posso. — Por que acha que o sexo é ruim? Ela suspirou. 44

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—Eu nunca disse isso, tampouco. Não acredito que o sexo seja ruim absolutamente, acredito que o sexo é grandioso. Mas, não me sinto cômoda fazendo coisas estranhas com um estranho. Talvez seria diferente se estivéssemos juntos, na mesma sala, mas nem sequer estamos no mesmo estado, assim... é só uma maneira estranha de ter intimidade, isso é tudo. Ela escutou sua respiração no outro extremo da linha e, apesar de si mesmo, não podia deixar de gostar da contínua ilusão de que ele estava de alguma forma mais perto agora. —Acreditava que à maioria das mulheres podia gostar mais desta maneira, quero dizer, já que continua me dizendo que sou um estranho, eu acreditava que estaria encantada de que esteja muito longe. Isso a faria sentir... segura ou algo assim. — Eu não sou a maioria das mulheres. Já disse isso, sou conservadora e sensata. Nada disto é conservador e sensato. — E se pedisse que se encontre comigo no computador esta noite às dez? — Encontrará com uma sala vazia nesta ocasião, juro — E ela queria dizer isso, sexy voz no telefone ou não. Porque se houve alguma segurança através do anonimato dado por computador, este tipo de troca o fazia ainda mais real do que foi antes. Ela simplesmente não acreditava que pudesse conseguir outra cena de masturbação para ele agora que escutou sua voz. — Assim realmente esta me deixando? — Ele soava decepcionado, mas sua voz dava lugar também a um sotaque de brincadeira. —Eu não gosto de ouvir isso floco de neve. — Por quê? — Você me esquenta mais que alguém em muito tempo — Não houve brincadeiras nesta ocasião. Só seriedade e quentura. — Por que é isso? — perguntou ela com franqueza. — Por que não encontra uma mulher verdadeira, uma que você possa tocar? Escutei que têm umas bonitas na Califórnia. Ele riu em voz baixa, embora tivesse um pouco de humor. —Você é bastante real para mim, confia em mim sobre isso. Mais real que a maioria das mulheres que conheço. — Muito silicone e botox em seu mundo? — Talvez algo assim. Só basta dizendo que é a mulher que quero agora mesmo. Ela piscou lentamente, logo finalmente elevou seu olhar para a câmara, sentindo que ela precisava enfrentar a ele se estava chegando a seu ponto de vista. —Então acredito que é muito ruim que eu esteja aqui e você ali. Essa é a única maneira em que isto poderia ir mais à frente. Sinto muito, Braden. Com isso ela desligou o telefone logo pôs de pé e se afastou. Tomou toda a força que ela tinha fazer isso realmente afastar dele, ou o mais perto que podia chegar a caminhar longe já que na realidade ele estava a três estados de distância dela, mas dizia a sério. Ela esteve lembrando esta manhã o pouco que realmente sabia a respeito dele e até que ponto ela se tornou íntima com ele. Era muito. Muito arriscado. Muito estranho. Sua líquida voz continuava retumbando em seus ouvidos quando ela se obrigou a tomar um pequeno café da manhã, um pãozinho e café, depois subiu as escadas e se vestiu. E quando voltou a descer ficou sem fôlego quando esteve a ponto de tropeçar com a 45

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calcinha de veludo da noite anterior e o vibrador púrpura, ainda jogados no chão diante do sofá. Sim, isto era muito e isto se tornou simplesmente muito real. E por isso tinha que terminar de uma vez por todas. Para sua surpresa Laura conseguiu escrever apesar da chata manhã com Braden. Ela esperou voltar ao computador até que se sentiu segura de que ele estaria ocupado fazendo outras coisas e como esperava nenhuma mensagem instantânea chegou. Fora da janela o sol brilhava e o céu nítido e azul resplandecia sobre um manto de neve e de algum jeito isso levantou seu ânimo e ajudou a que as palavras fluíram sobre a página. Seu único temor por volta do final do dia era que grande parte do trabalho da tarde poderia eventualmente ser descartado porque estava começando a temer que Riley estivesse obcecada com Sloane Bennett até o aborrecimento. Essa noite outro hambúrguer como refeição e diante da televisão onde haviam comédias. Sem ler, sem pensar, só comédias. Quando chegaram as dez em ponto, ela parecia tensa. E ela inclusive deu uma olhada ao computador uma vez ou duas vezes, mas não esteve tentada. De fato, ela não sabia se estava imaginando, mas tinha a estranha sensação de que ele não estava ali, como se finalmente ele houvesse realmente acreditado quando disse que tudo terminou. É óbvio, igual à Riley pensou em Sloane todo o dia, Laura pensou em Braden. Ela não se arrependia de sua decisão, mas supunha que desejava que as coisas fossem diferentes, desejava que eles se conhecessem em circunstâncias mais normais através de Monica… diabos, desejava que eles na verdade se conhecessem. Por outro lado, se conheciam através de Monica em algum evento familiar, Braden Stone nem sequer teria se fixado nela. Não era o tipo de bomba loira que suspeitava geralmente podia ser encontrada em seu braço, não o tipo que provavelmente teria classificado com sequer uma possibilidade se não tivesse tropeçado com ela masturbando na sala de sua casa de férias. Ela desligou a TV uns poucos minutos, depois se dirigiu escada acima, negando com a cabeça uma vez mais, não de tudo capaz de acreditar que ela se tocou dessa maneira em primeiro lugar, por não falar de aonde isso se dirigiu. Uns minutos mais tarde, deitou para dormir em uma regata curta rosa e alegre calça de flanela riscada. Ela parecia de uma vez à deriva, embora também assentada, centrada. A excitação com seu voyeur terminou agora, mas isso estava bem. Ela escreveria seu livro, retornaria a casa no final de seu retiro, e a vida voltaria para a normalidade. E isso é o que Laura prosperava na normalidade. Não é assim? Ela ignorou a vaga sensação de solidão que sentia pela primeira vez desde que chegou aqui, aos escritores gostavam de estar sozinhos, lembra? Ela se exortou a si mesma e tratou de dormir olhando para fora por outra enorme janela para uma brilhante, quase cheia lua pendurada no céu do Colorado. Quando o bendito sono veio, trouxe sonhos. De Braden. De sexo. Somente… quando chegou um beijo sobre sua bochecha, despertando-a, ela soube imediatamente que não era um sonho, nem era o quente corpo masculino entrando na cama com ela. 46

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Ela deveria ter entrado em pânico, mas não fez. De algum jeito sabia que era ele, e que isto não era mais um sonho inclusive antes que ele dissesse em voz baixa, perto de seu ouvido: —Não tenha medo, querida. Só sou eu.

Capítulo 6

Ela ainda estava sobre a borda do sonho, esse lugar onde tudo era um sonho entretanto, não havia dúvida em sua mente que ele era muito real. Ela sussurrou seu nome. —Braden. — Não podia deixá-lo terminar— suspirou ele quente e perverso em seu ouvido. Ela estava de costas a ele na cama e podia sentir sua ereção rapidamente pressionando na fenda de seu traseiro. Uma grande mão se enroscou ao redor de sua cintura, estendendo amplamente os dedos através de seu estômago sob seu top enquanto ele baixava um faiscante beijo em seu pescoço. Este provocou explosões de prazer em seu interior. Ela nunca pensou em objetar ou detê-lo. Tê-lo aqui junto a ela, tocando-a depois das coisas que ela desejou e a intimidade que eles já compartilharam... não havia nenhuma esperança de pará-lo, nenhuma razão para tentar. Ela não tinha relações sexuais com estranhos, mas isto era diferente. Talvez porque ele já não parecia tanto como um estranho depois de ter chegado a ela deste modo. Ou talvez só porque ele parecia bem, o sexo gotejava dele e sobre ela como algo tangível que imediatamente consumia. De qualquer forma, ela o precisava com todo seu ser. Ele tocou e acariciou seu ventre, seus dedos procurando a pele entre sua curta regata e a cintura e logo paquerando com a parte inferior de seu seio, todo o tempo oferecendo mais beijos a seu pescoço e ombro. Todo seu corpo se agitou com o supremo prazer de finalmente ter suas mãos sobre ela, contar com ele em sua cama. Quando a mão dele se fechou sobre seu seio ela gemeu e se arqueou instintivamente diante de seu toque. Seu fôlego ficou pesado e quente enquanto ele a massageava com um ritmo lento e embriagador que rapidamente a ajudou a esquecer de pensar e só sentir. Seu pau cresceu mais duro contra seu traseiro e ela se encontrou empurrando contra, desejando senti-lo ainda mais. Braden grunhiu brandamente em resposta, e o som correu através dela aumentando sua excitação. Rolando sobre suas costas por debaixo dele, ela levantou as mãos a suas bochechas, estudando seu rosto. Que estranho estar na cama com um homem cujos olhos nunca viu antes. Oh, Deus, ele era bonito, inclusive mais que na foto. Cabelo escuro e grosso emoldurado traços fortes e expressivos olhos, até vendo-os só na luz da lua. Ela não podia distinguir a cor marrom ela acreditava. Profundos e quentes. Barba escura cobriam seu queixo, e adquiriu consciência de que ele usava uma camiseta e calças jeans, estendendo contra ela. Ele olhava audazmente para ela todo o tempo, claramente avaliando seu rosto, assim como seu olhar devorando, até que finalmente ele baixou um lento e apaixonado beijo a seus lábios. 47

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Seus dedos passando através de seu cabelo quando ela encontrou sua língua sensualmente insistente com a dele. Curtos beijos franceses se misturavam com mais longos e profundos encontros de bocas até que ela se perdeu e esteve completamente atônita. Nenhum homem a beijou desta este maneira… era perfeitamente para começar. Era como se eles estivessem beijando-se durante milhões de anos, como se soubessem exatamente como o outro respondia, como longos ou fugazes os beijos deviam ser, como apaixonados ou persistentes. Ela parecia estranha e de repente como uma colegial, como se tivesse podido beijá-lo durante toda a noite e isso teria sido suficiente para satisfazê-la. Até que, é obvio, suas mãos retornaram a seus seios capturando ambos com descarada possessividade massageando brandamente, mas a fundo e extraindo um longo e duro suspiro do mais profundo dela. Suas mãos eram muito hábeis, confiadas, eram proprietárias no contato e como ela de algum jeito soube eram um pouco melhor dando mais prazer inclusive que as suas. Os beijos se acenderam enquanto ele a tocava e deslizava sua coxa entre suas pernas debaixo dos lençóis. Sua ereção sobressaía como rocha sólida contra seu quadril e eles se moveram juntos em rítmica sorte enquanto Braden empurrava seu top sobre seus seios. Suas mãos fortes moldavam as curvas exteriores quando ela olhou para baixo para vê-los entre seu agarre, os picos tensos e rosados. Ele olhou também, logo a olhou nos olhos brevemente antes de descender para capturar um sensível mamilo em sua boca. —Ohhh...— ela gemeu quando o prazer se expandiu através dela com o puxão de seus lábios. Ela apertou os dedos em seu cabelo e observou enquanto ele chupava profundamente — sim, sim — então ele abriu os olhos para fixá-los nos dela. A conexão foi surpreendentemente íntima, mas eles já tiveram relações íntimas de uma maneira muito mais estranha, por isso ela não afastou o olhar. Ele a soltou de sua boca, até sustentando seu olhar, para arrastar sua língua por cima da bicuda ponta de cor rosa. Ela viu a umidade que ele deixou, brilhando a luz da lua. Ele moveu sua língua em um lento círculo ao redor de seu mamilo, terminando com uma tranquila lambida que alguém poderia dar a um sorvete. Ela estremeceu por seus serviços, literalmente pensou que ia gozar logo. Mas, ela não queria gozar ainda, ela não era o tipo de garota de orgasmos múltiplos, por isso precisava guardar, precisava absorver mais dele antes que chegasse a seu clímax. Ela disse às palavras que esteve dizendo a ele em sua mente, sem sequer um pingo de vacilação apesar de que saíram entrecortadas. —Fodá-me, Braden. Fodá-me ― igual a outras certas palavras, ela nunca uVlizava essa, mas Braden as tirou dela quase naturalmente frente o webcam e agora. Ele a beijou de novo com calor, depois se inclinou perto de seu ouvido para sussurrar uma promessa. —Vou enchê-la, querida. Com isso, ele agarrou o cordão de sua calça e o puxou, logo agarrou a cintura, tomando também sua calcinha quando ela levantou seu traseiro. Ela empurrou a camiseta enquanto se desfazia de sua calça o que foi lento e rítmico até agora só se voltou mais urgente. Tinha que o ter 48

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em seu interior. Doía o corpo por ele. Sua boceta pulsava com necessidade. Por cima dela, Braden arrancou sua camiseta sobre sua cabeça, depois baixou o zíper de sua calça jeans e empurrou fora com sua ajuda. Seu pau se estendia nu agora contra sua coxa nua, tão absolutamente duro e úmido, fazendo que sua boceta se agitasse outra vez. Os lençóis o escondiam da cintura para abaixo, mas seu peito parecia amplo e os braços e ombros esculpidos no resplendor. Ela observou como ele alcançou o jeans que acabava de descartar, cavando em um bolso, abrindo de um puxão a carteira. Ela esperou, tentando ser paciente, enquanto ele rasgou um pequeno pacote. Por desgraça, as mantas bloquearam a luz da lua iluminando sua ereção enquanto ele rodava a camisinha. Ele separou suas pernas com ambas as mãos, e ela saboreou seu toque masculino o interior de suas coxas. —Fodá-me— repetiu ela. Simplesmente deixando que a garota má interior saísse um pouco mais. Só para excitá-lo. — Logo— respondeu ele, aturdindo-a. Logo? Entretanto, antes que ela pudesse protestar, Braden desapareceu rapidamente sob os lençóis e, uns segundos mais tarde, arrastou uma longa e luxuriosa lambida no centro de sua boceta. —Oh, Deus!— gritou ela, o prazer em espiral através dela como eletricidade, deixando-a assombrada de que ela poderia gozar só por isso. E então ele estava movendo sem problemas de novo sobre seu corpo, posicionando seus quadris sobre ela, empurrando em sua umidade, forçando seu caminho dentro, e... Deus meu, era grande! Ela deixou de respirar diante do maravilhoso impacto, adaptando à sensação de saciedade, muito segura de que nunca esteve com um homem tão grande. Ele não mentiu sobre enchê-la. Ou sobre o Monumento a Washington. Ela involuntariamente enfiou suas unhas nos lisos ombros, com os dentes apertados. — Está bem?— ele perguntou. Ela assentiu com a cabeça, tratando de falar. —É enorme. Seu sorriso brilhou com arrogância varonil. —Disse isso. — Eu nunca ach... um…— Ela não podia formar palavras. — Dói? Deu a sua cabeça um movimento contra o travesseiro. —Não. Só estou tratando... de acostumar A...— Ela estava espremendo as frases entre pesadas respirações. — Isto ajuda?— ele perguntou, e começou a mover, empurrando lento, inclusive provocando. Oh, Deus, fazia. —Mais— gemeu ela. Seus olhos se fecharam, mas ela sentia o sorriso vaidoso. —Vou dar muito mais, certo, bebê. 49

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Vou dar tudo o que possa dirigir. Ela mordeu seu lábio inferior quando ele aumentou seus impulsos, fazendo-os mais longos e mais profundos. Suas pernas instintivamente se envolveram ao redor de sua cintura bloqueada pelos tornozelos. Ele estremeceu em resposta, suas mãos moldando seus quadris enquanto bombeava dentro dela. —Eu sabia que seria apertada, bebê, tão molhada e apertada para mim. Laura encontrou sua linguagem suja despertando no computador, mas ouvi-lo nessa profunda e sedutora voz quase a deixou sem fôlego. Este homem sabia exatamente como fazer algo que nenhum outro homem jamais fez, fazer esquecer tudo a respeito de ser sensível e conservadora. — Vai fazer o que me prometeu?— sussurrou a ele. Suas mãos deslizaram a seus seios, seus polegares roçando através de seus perolados mamilos. — O que é isso, querida? — Vai à merda o conservadorismo diretamente fora de mim? Um sorriso travesso acompanhou o brilho luxurioso de seus olhos. —OH sim, bebê. Então, ele se inundou nela mais duro, fazendo-a gritar com cada firme investida. Ela levantou as mãos sobre sua cabeça as pressionando a grande cabeceira de madeira para fazer alavanca. Seu corpo estava cada vez mais acostumado a ele menos afligido, o que permitia afundar no puro prazer. Não só o prazer físico de tê-lo dentro dela, mas também o prazer mental, também. O conhecimento de que ela nunca fez isto antes, dormir com um homem que não conhecia muito bem, e que ele era a perfeição absoluta, isto era excitante como o inferno. Tudo o que ela via era semelhante a um assalto visual: seus olhos escuros, sexy, suas grandes mãos massageando seus seios, seus corpos movendo juntos em uma corrida quente. Ele era tão longo e duro em seu interior que ela estava segura de que ele gozou, e nem sequer importava se ela fazia, porque isto era um tipo completamente diferente de prazer, sem relação com o orgasmo, sobre nada exceto a forma em que seus corpos se conectavam, o rápido gancho, as capitalistas investidas reverberando através dela. Ela amava absorver cada golpe quente que entregava, adorava os gritinhos que saíam de sua garganta, a forma em que parecia quase fora de sua cabeça com luxurioso gozo, incapaz de pensar com claridade só penetrando em seu interior. — Quero fazer que goze ― se ouviu dizer. Ele suavizou seus golpes, tomando o rosto entre suas mãos. —Ainda não, querida. Ela não discutiu. Agora que pensava, ela não estava exatamente preparada para que isto terminasse ainda tampouco. Mas, ficou sem fôlego quando ele retrocedeu, saindo dela. Nunca se sentiu tão abandonada e vazia em sua vida. — O que...?— Ela se ouviu pronunciar em estado de choque. Dando a volta, a pôs em cima dele até que ela se sentou escarranchado em suas coxas. 50

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Usando dois dedos, ele arrancou a alça de um ombro de sua regata. —Tire isto. Ela agradecida a tirou por sua cabeça. Ele passou lentamente suas mãos sobre ela dos quadris até os ombros, logo sob outra vez, beliscando brandamente seus mamilos no caminho. Ela deslizou sua palma para cima sobre seu firme estômago até seu peito, polvilhado com cabelo escuro. Seus olhos caíram em seu pau, ainda duro como uma pedra, arqueado sobre seu abdômen à luz da lua, além de seu umbigo. Meu Deus, era tão grande como pareceu. — Vi seu bonito corpo na tela de meu computador, querida— disse ele, —e é tão bom por fim tê-la em meus braços— Suas mãos se estenderam sobre a parte superior de suas coxas antes de deslizar lentamente para dentro, dentro, tão perto de sua boceta que ela pensou que gritaria de frustração. Escutou sua própria respiração, crescendo irregular de novo, e então — Ah, Deus!— ele acariciou um polegar para cima pelo centro de suas úmidas dobras, logo o outro. Ela não podia evitar empurrar ligeiramente nos toques, cada um terminando com a mínima pincelada sobre seu inchado clitóris. —E vi este bonito corpo gozar tão ardentemente para mim— continuou ele sem deixar de acariciar sua boceta, seus polegares movendo pouco a pouco mais dentro, mais profundo em sua boceta aberta —Mas, agora quero fazer que goze. Fazer gozar duro e ardente. Só para mim. Sustentando seu fôlego ela encontrou seu penetrante olhar e ela falou desde seu coração. —Você já fez que gozasse. Cada vez. Foi você; foi sabendo que me olhava. Deveria saber isso. Um sorriso sexy apareceu nos cantos de sua boca. —Mas, isto segue sendo diferente. Disse que queria minhas mãos e meu pau. Ela deixou escapar um longo suspiro lânguido, junto com uma inclinação de cabeça ainda surpreendida de que ela disse essas coisas. —Eu fiz. Faço— Seu olhar voltou a descer a esse apêndice fenomenal. — Bom, agora elas vão fazer que goze, bebe. E eu vou ver passar sobre você, vê-la voar, vêla perder o controle. Ela inclinou a cabeça, apertou seus dedos no peito. — Não sabe? Perdi o controle no momento que me dava conta que estava olhando. E talvez recuperei, por um tempo, mas se foi outra vez, e não acredito que neste momento volte. O sorriso dele aumentou. —Isso é o que quero. Você sem nenhum tipo de controle. Só fazendo o que é bom. Se esquecendo de tudo menos do prazer. Como uma resposta ela deixou que sua mão fosse aonde queria, afastando de seu peito até seu eixo estendendo em forma tão proeminente entre eles. Seus dedos se curvaram ligeiramente ao redor dele e ele gemeu. — Me monte— disse ele. E ela não podia pensar em nada que pudesse desejar mais. 51

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Ficando sobre seus joelhos, ela caiu sobre ele desfrutando da sensação de seus olhos ainda percorrendo seu corpo. Nunca se sentiu tão completamente feminina ou sexual. E embora ela nunca se tocou para ninguém antes de Braden, já não precisava fazer desde que ele estava ali para fazer por ela agora, ela seguiu um capricho e deixou que suas mãos se deslizassem até seus seios apertando sensualmente enquanto capturou os mamilos entre seus dedos polegares e índice para beliscá-los brandamente. As mãos de Braden jogaram ao redor de seus quadris enquanto ele olhava, sua respiração parecendo profunda. E pela primeira vez percebeu que apesar de perder controle sobre si mesma ela estava ganhando certo grau de controle sobre ele. Situando-se a si mesma diretamente através de sua ereção, ela envolveu o punho a seu redor uma vez mais posicionando em posição vertical, logo se sentou até que a cabeça se encontrar com sua inchada polpa. Ela o precisava de novo dentro, empurrou com firmeza sua pélvis para baixo, embainhando possessivamente. Ambos gemeram pela reconexão, mas Laura se perguntou primeiro se ela poderia dirigir a posição. Esqueceu de que estar em cima fazia sentir o pau de um homem ainda mais e neste momento, Braden parecia incompreensivelmente grande em seu interior. Ela imediatamente se inclinou para frente curvando seu corpo por cima dele esmagando seus seios sobre seu peito. — Como pode ser tão grande?— perguntou ela em um impulso, sua boca perto de seu ouvido. Ele riu quente. — Você não gosta? — Eu adoro, só que não estou muito segura de poder tomar. Ele voltou sua cabeça para fazer frente a ela... seus olhos, bocas, descansado a não mais de uma polegada de distância. —Pode tomar, querida —disse ele como se tratasse de um fato absoluto. — Como sabe? Certeza brilhava nos olhos dele. —Vi tomar o que enviei. O aviso quase a envergonha, mas de algum jeito isso era passado. Entretanto, ela estava surpreendida de ouvir rir. — Tinha que escolher um roxo? Ele sorriu e ela se derreteu um pouco mais sobre seu peito. —Acreditava que às garotas gostava do púrpura. Ela devolveu o sorriso brincalhão. —Para um suéter, certo. Mas, Meu Deus, um pau arroxeado? — Acredito, querida, que quando vêm em cores se supõe que as faz parecer mais divertidas. Ela piscou, sentindo-se um pouco tola. —Oh. Eu suponho que... não estava pensando nisso como diversão então. — E agora?— Ele arqueou as sobrancelhas. Ela mordeu o lábio, pensando. —Agora, isto é divertido. Seu pau é diversão. 52

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A expressão de seus olhos disse que gostava de sua resposta. —Então você deveria pensar em que a pode suportar. Ela mordeu os lábios e o olhou nos olhos levantando ligeiramente, o movimento elevou seus seios o suficiente para que seus mamilos erodissem sua pele. Enquanto ele suspirava seu prazer, ela se levantou mais sentando, para dar conta de que seu corpo se ajustou por arte de magia a ele. Ainda parecia enorme nesta posição, mas não tão esmagador como para que ela não pudesse gostar disso. — Você é maior que o brinquedo, mas tem razão, eu posso tomar —assegurou, sua voz mais baixa do que acreditava que era possível. E então ela começou a mover-se, deixando que seu corpo guiasse. —Definitivamente posso tomar. Ela girou em pequenos, mas potentes círculos em cima enquanto apertava a palma de sua mão no peito. Ela olhou descaradamente a seus hipnóticos olhos. Seu clitóris roçando seu corpo com cada movimento, o suficiente para elevá-la pouco a pouco mais alto, mais alto, para o topo que ela procurava. — Está tão quente, bebê— disse ele, sua voz gotejando com uma sensualidade que se filtrou em suas veias. Suas palavras a alimentavam, ao igual a seus olhos. Ela supunha que se acostumou a ter sobre ela, inclusive quando não foi capaz de vê-los, mas agora, adorava ainda mais. Uma vez mais, encontrou-se amassando seus seios enquanto ele observava. — Parece tão bem fazendo isso. — Quer beijá-los?— perguntou ela, sua voz como de uma ninfa do sexo. Ela nunca disse essas coisas na cama... nunca, até agora, até Braden. Estava claro que ele afrouxou algo nela e agora que isto estava fora, ela não estava segura de que alguma vez voltasse a entrar. — Ah, sim, bebe me dê esses bonitos seios. Ainda movendo-se sobre ele em ardentes pequenos círculos que esfregavam seu clitóris da maneira correta, ela se inclinou para baixar um mamilo na espectadora boca de Braden. —Oh...— Ela ronronou quando ele chupou com força, o prazer parecia multiplicar a pressão aprovisionada em sua boceta. —Oh, isto é bom. Não pare. Ele mamou tão intensamente que quase doía, mas mais que isso, isto aumentou seu prazer, levando-a para o clímax. Ela se moveu sobre ele mais asperamente apertando seus dentes, sentindo o calor construindo e levantando-se. Ela fechou seus olhos e lembrou a forma em que ele a observava, as palavras de impacto para estremecer aos dois e agora ele estava aqui, realmente aqui, seu enorme pau empurrando para cima em seu faminto corpo e logo ela caiu no mais doce e prolongado orgasmo que teve em muito tempo. Para começar seu corpo convulsionou então ela encontrou as ondas e as montou, deixando que a levassem até que por fim desabou exausta de novo contra o peito dele. — Mmm, como esteve isso?— perguntou a voz radiando com o típico orgulho masculino. Ela ainda não podia acreditar que estava pressionada a ele pele nua, perfeita e dura carne. —Incrível— sussurrou ela ainda fraca e tratando de recuperar-se. E quando ela voltou em si, deu conta do muito que queria levá-lo aonde ela acabava de estar. Ele viu seu clímax uma e outra vez, entretanto, ela nunca o havia estar em êxtase e parecia 53

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ser tempo de mudar isso. —Quero fazer que goze agora— disse, sua voz rouca. Ela começou a mover sobre ele de novo, só um pouco. — Isso não vai ser difícil— ele disse em uma risada. — O que posso fazer?— ela perguntou entrecortadamente, sentando para olhar para baixo a seu magnífico rosto. — Como posso fazer que goze? —Me diga o que você deseja— ele disse olhando para ela. —Me fale da maneira que fez antes no webcam. Fala suja. Laura mordeu o lábio. Bem agora era quando ela geralmente ia áspera e mal-humorada sobre ele. Depois de seu orgasmo. Mas, alegremente tendo Braden aqui com ela, dentro dela, tudo mudou. Ela nunca em sua vida falou sujo a um homem antes de Braden e fazê-lo em uma sala vazia em essência não se sentiu tão real como isto fazia, mesmo assim foi incrivelmente fácil. Prova, segundo ela acreditava de como ele a fazia se sentir ardente. —Quero que goze em meu interior, bebê— sussurrou ela, passando suas mãos por seu plano ventre até seu peito. —Eu quero que goze duramente, quero que goze dentro de minha boceta— Então ela balançou sobre ele, com mais ênfase que antes, afinal se tratava de seu prazer, não o dela. Sentiu que seus seios se agitavam e viu cair seus olhos ali e conheceu o prazer simples e simples de ser uma mulher sem limites, descarada, sem preocupações pelo que pensassem dela. —Quero que me foda, bebê, foda-me com esse pau grande e duro até que não possa parar nem por um segundo mais e logo quero que goze em mim, tão fodidamente duro. — Ah, merda, eu estou, querida… estou— A voz dele parecia tensa enquanto suas mãos pressionavam seus quadris, sua ereção empurrando com veemência em seu interior. A pressão era enorme e esmagadora e ela gritou, não com dor, a não ser com a impossível plenitude que ele entregava. Uma, dois, três selvagens investidas cada uma levantando os da cama com força bruta quando ele estremeceu profundamente. Ela viu seus dentes apertar, seus olhos fecharem, seu rosto retorcer em agonia que ela sabia que na realidade era alegria, e adorava fazê-lo sentir algo tão brutal e intenso. Uma vez mais, ela se inclinou para descansar sobre seu peito e os braços a rodearam aproximando-a. Ela pensou que ficariam em silêncio, pensou que talvez ele teria que adormecer como tão frequentemente os rapazes faziam depois do sexo e ela decidiu que não importaria se isso ocorresse inclusive sem ele saindo fora ou algo sobre isso parecia estranhamente erótico. Mas em lugar disso disse ao ouvido. — Tem alguma ideia de como é assombrosa? As palavras peneiradas através dela, como açúcar em pó, o máximo elogio e este significava muito mais agora que seu sexo era real. —Eu sei que me faz fazer coisas que nunca fiz antes— Pela primeira vez, disse sem vergonha nem arrependimento. — Sabe…— ele disse, inclusive mais suave, sedutoramente —…que só estamos começando aqui? Sabe que, antes que isto tenha terminado, vai fazer coisas que nem sequer imaginou? 54

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Ela levantou sua cabeça para encontrar-se com seu olhar nas sombras. Suas palavras fizeram que suas vísceras chispassem, mas ela não se surpreendeu. Inconscientemente, devia saber que no momento em que se meteu na cama com ela, ele não veio até aqui só por uma simples foda. —Sim, sei. E não posso esperar para ver quais são. Ele tirou sua cabeça mais para trás no travesseiro com seu olhar brincalhão. — E não vai brigar comigo, atuar indignada e ofendida, me dizendo uma e outra vez que isso não é você? Ela piscou, logo sorriu docemente a seus olhos. —Provavelmente, em algum momento— respondeu ela, alcançando sua bochecha sem barbear. — Mas suponho que só terá que me convencer. Com isso, ela o beijou, outro impressionante beijo de nós-estivemos-nos-beijando-parasempre, e este reforçou sua determinação. Este homem encontrou algo nela que não sabia que existia. Parte dela queria encolher, isto parecia tão estranho. Mas, se ela era sincera, uma grande parte sua estava fascinada com seu novo eu, e não queria nada mais que manter-se fascinando também.

Capítulo 7

O único mau das maravilhosas janelas do chão ao teto abobadado do quarto era quando o sol da manhã saía através delas. Mas Laura não se importava desde sua chegada aqui, o sol a pôs de pé cedo frente ao computador e hoje não importava porque tinha uma boa vista. Não da grande paisagem invernal de fora, mas sim do homem em sua cama. Ela girou para olhar levantando ligeiramente. Era como em um museu, com uma luz brilhante sobre uma obra professora. E neste caso, a obra professora era Braden. As maçãs altas do rosto e um aristocrático nariz o faziam classicamente bonito, mas a rebelde mecha de cabelo negro imerso sobre sua frente e a barba polvilhando em seu queixo que cresceu ainda mais grossa durante a noite dava para ver um menino mau. Ela tinha razão não obtinha caras como ele. Só tinha a ele agora. E inclusive à luz do dia, ela não albergava arrependimentos. Talvez ela era suficientemente conservadora para necessitá-lo aqui, com o fim de ser má com ele. Mas, também era o suficientemente liberal, de repente suficientemente hedonista, agora que ele chegou, para seguir sendo má e ver isto pelo que era uma oportunidade de ouro para gostar do tipo de relação que ela nunca experimentaria em casa, em seu mundo real, em sua vida real. Mordeu o lábio, estudando sua suprema beleza masculina, deixando cair seu olhar para seu peito nu enquanto seus pensamentos caíam ainda mais abaixo, debaixo dos lençóis. Ela conteve a respiração, lembrando como se sentiu contando com ele dentro dela. Rolando de costas, lançou um pequeno sorriso ao céu. Ela não podia estar completamente segura de que Deus aprovaria, mas gostava de pensar que algo como isto não cairia em seu colo, 55

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se Ele não quisesse que ela gostasse. — Bom dia, floco de neve. Olhou a seu amante enquanto este levantava sobre um cotovelo, com seu próprio sorriso travesso. — Pensando na última noite?— ele perguntou, zombando com os olhos. — Culpada da acusação. — Então, não lamenta que tenha vindo? Ela negou com a cabeça contra o travesseiro. —Justamente o contrário. Já disse isso ontem à noite. Ele encolheu os ombros. —Não significa que não poderia ter mudado de opinião por agora. — Digamos que a coisa verdadeira é muito mais persuasiva que só ter uma câmara. Ele deu curto assentimento com a cabeça, arqueando uma sobrancelha diabolicamente. —Assim que você gostou de meu pau. Ela estava pronta e disposta a ser má, mas no brilhante sol da manhã, tal linguagem continuava ruborizando suas bochechas. Ele riu brandamente e se apoiou perto. —Não se preocupe, querida… gosta, também. — Não posso imaginar o que deve pensar de mim neste momento— ela disse em um arrebatamento de honestidade. —Acho que pareço como se tivesse uma dupla personalidade. Em um minuto estou disposta, no seguinte não estou. Provavelmente pareça... alguém que precisa medicação— concluiu com uma risada e desejou que não tivesse soado tão nervosa. Mas ele se manteve em calma e sua sexy voz ficando baixa. —Só parece uma mulher que precisa uma boa dose de mim— Então deu um breve beijo em seus espectadores lábios. Converteu em um beijo mais longo, devido que beijá-lo era tão fácil e tão simplesmente íntimo. Depois de comunicar-se com ele através de um computador durante tanto tempo, só ter sua boca movendo sobre a dela era como a conexão definitiva. Estar nua na cama com ele era, surpreendentemente, tão bom e agradável como cruel e emocionante. Antes que ela notasse, Braden estava tirando outra camisinha, separando suas pernas debaixo dos lençóis, e cravando no colchão. Igual à noite anterior, houve um momento de ajuste por estar tão cheia dele e também como antes, ela se ouviu gritar com cada investida que ele tão habilmente entregava. Ela envolveu suas pernas ao redor dele e se manteve com força enquanto seu corpo absorvia a gloriosa surra. — Quero fazer que goze ― disse e em um suave movimento, deslizou seus braços ao redor dela e recolheu suas costas até que ambos se sentaram no centro da cama em um estreito abraço, tão perto que roubou sua respiração. Adicionando que a posição o fazia sentir imensamente maior dentro dela, era tudo o que podia fazer para manter a compostura. Ela olhou seus olhos... sim, eram de cor marrom, uma cor rica e profunda como o veludo, e o viu realmente com claridade pela primeira vez. Tal paixão empanando em seu olhar que fazia mais 56

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fácil ser a garota má que ele tão claramente adorava. Ela enterrou os dedos em seu cabelo e o beijou grosseiramente, logo se moveu contra ele, em busca de sua liberação. Sua boceta fechava apertado ao redor de seu incrível eixo, e ela teve a impressão que seu pau se estendia dentro dela a longitudes assombrosas. —Tão grande dentro de mim— se ouviu respirar por cima dele. —Tão grande. Seus olhos brilharam com malícia. —Me monte, neném. Me monte duro. Quero ver como goza por mim outra vez. Ela não duvidou, desejando só dar o que ele queria. De algum jeito as ânsias se ataram aos desejos dele. Nada era mais emocionante para ela que agradá-lo. Assim que ela mudou seu corpo sobre o seu, movendo em poderosos círculos que fizeram sacudir seus seios contra o peito dele. Ela se arqueou, duro, mais duro, e foi para trás para deixá-lo que pulverizasse uma chuva de beijos através da pele sensível de seu pescoço. Dentro dela, a gloriosa febre se elevou, seu fôlego voltando em frenéticos gemidos, e embora não muito frequentemente teve relações sexuais à luz do dia, ela entendeu que como sempre com Braden ter seus olhos sobre ela era o combustível, o impulso, que a levaria a seu destino final. Era como se seu ardente olhar fisicamente a empurrasse alto, mais alto. Até que uma vez mais, veio abaixo gritando de prazer quando as duras sensações do orgasmo a sacudiram. Ela cravou suas unhas em seus ombros, gritando Deus, estou gozando! Já vou! E logo Braden se uniu a ela, empurrando em seu interior mais duro, mais profundo, e como na noite anterior, levantando da cama com seu majestoso pau. —Eu também, querida… ah, sim, eu também— Ela flutuou por debaixo do clímax a tempo para ver o êxtase varrer em seu rosto, ela podia ver muito mais claro esta manhã, e a assombrou saber que fez sentir muito. Não, ele abriu seus olhos, ela o beijou de forma espontânea, logo sorriu, apoiando sua testa contra a sua. —Eu adoro ver como goza— admitiu. Ele foi para trás um pouco para olhá-la. —Agora vê por que eu gostava tanto de nosso pequeno jogo. Ela assentiu com um encolhimento de ombros. —Mas, isto é melhor, porque agora eu posso ver também. Outro beijo curto, e os olhos de Laura aterrissaram sobre um relógio da mesa no quarto, esta vista devolvendo-a a desagradável realidade. —E desejaria poder seguir vendo, mas temo que o dever me chama. — O dever? — Livros que escrever, prazos a cumprir. Ele levantou o queixo ligeiramente. —Ah— Logo olhou a seus corpos, ainda unidos, antes de levantar os olhos para ela. — Assim está disposta a renunciar a isto por isso? — Não por escolha. Mas, se eu não escrevo um livro, não me pagam. E não somos todos 57

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proprietários de fabulosas casas por todo o mapa. Alguns de nós só temos um pequeno apartamento em Seattle, e o aluguel não se paga sozinho— Com isso, a contra gosto separou dele com um longo suspiro. Não gostava de pôr fim a isto, mas estava decidida a ser prática, a não deixar que este homem a levasse completamente longe da vida real. — Eu dificilmente sou proprietário de casas por todo o mapa. Esta é a única, além da minha casa em Los Angeles. — Onde é aqui exatamente? Beverly Hills ou algo assim? Ele sorriu brincalhonamente. —Não, não é Beverly Hills. — Onde, então? —Malibu— respondeu em voz baixa, mas não parecia nem remotamente envergonhado. Ela suspirou com nostalgia. —Bem na praia, suponho. Encolheu os ombros. —Ouça, se for viver em Malibu… Ela riu, surpreendida de que terminou fodendo com um cara playboy rico. Isto não era tão ela. Mas então, decidiu não ser ela, não é certo? Só por agora, só pelo tempo que ele estivesse aqui. E não perguntou quanto tempo pensava ficar, não só porque ela não queria parecer ansiosa, mas sim porque a decadente, sexualmente liberal Laura não precisava saber. Ela tomaria como vinha, por isso valia a pena. Quando tudo terminasse, nenhuma grande coisa. Apontaria só como outra experiência de vida. Uma grande. Acariciou debaixo dos lençóis, em busca de sua roupa intima que foi empurrada fora com tal abandono durante a noite. — Então, como está indo o livro? Nunca me disse. Ela olhou por cima de seu ombro para vê-lo perfeitamente estendido e nu sobre a cama a camisinha há muito tempo eliminada em um lixo próximo. Ela não podia afastar o olhar dele. — Bem— disse simplesmente. Não mencionou que sua entrada em sua vida havia de algum jeito sido o chute inicial de sua criatividade. — Assim que seu bloqueio de autor se foi? Ela assentiu com a cabeça. —Suponho que isto... a mudança de paisagem era justa o que precisava— Encontrando sua desprezada roupa, deslizou a calcinha , ainda na cama. — Me alegro de poder ajudar. Emprestando a casa, quero dizer— ele acrescentou uma piscada e ela se perguntou se de algum jeito ele sabia que seu êxito era por algo mais que um novo ponto de vista pela janela. — Portanto— ela disse — Suponho que seus altos tipos de investidores só podem passar rapidamente pelo país cada vez que você deseja?— Na realidade ela estava perguntando como era possível para ele deixar atrás tão alto perfil de trabalho de um momento para outro sem prévio aviso. — Nada está acontecendo neste momento que não possa administrar através do telefone 58

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ou do computador. Ela assinalou vagamente para o andar de abaixo. —Se precisar do equipamento que estive usando, eu posso...— O que podia fazer ela? Usar o de seu bolso? —Deixar de trabalhar— Ela odiaria fazer isso com seu prazo de entrega pendente e sua história enfocando agora, mas tinha que fazer a oferta. — Não se preocupe, floco de neve. Trouxe um computador portátil. Tudo o que tenho que fazer pode ser feito a partir daí. — Foi amável de sua parte— ela disse, provavelmente muito baixo. — O que posso dizer? Eu sou um tipo um pouco considerado— Os dois riram quando devolveu o malvado olhar, desde que parecia claro que sua reflexão definitivamente caía dentro dos parâmetros dele também sendo mortalmente sedutor e ligeiramente dominante. — Assim gostou de seu dia derrocando impérios daqui? Ele deu a sua cabeça um movimento fácil. —Não, talvez tenha que trabalhar um pouco, mas esta viagem é principalmente de prazer. Enquanto está ocupada, vou às pistas— Ela imaginou deslizando por uma dupla diamante negro9 como um profissional — ele parecia o tipo de pessoa que provavelmente era perito em tudo o que fazia. —Vou ligar a meu amigo Tommy e ver se ele pode sair de seu trabalho por umas horas. Vive aqui todo o ano na casa do lado da montanha— ele fez um gesto nessa direção —e o homem sempre está procurando uma desculpa para esquiar, assim não vai rejeitar. Era bom bater na neve e o melhor tempo, também, no meio do mês de fevereiro. Um pouco frio Braden às vezes preferia mais esquiar na primavera, mas o dia era luminoso e espaçoso, as pistas bem cuidadas, e ele parecia cheio de energia, enquanto eles subiam no teleférico ao topo da montanha Vail. — Fala a sério?— Tommy disse assim que a cadeira da elevação abandonou a terra. — Veio aqui para seduzir uma garota que conheceu só porque ela ficava em sua casa? Era o último que Braden teve a oportunidade de dizer antes de dirigir à corrida pela Blue Ox, uma assassina pista dupla diamante negro que levava de volta até o teleférico. — E porque ela é ardente— esclareceu Braden. — Como sabia que era quente? — Webcam. — Espiou-a pela fodida webcam? Braden se voltou para seu amigo. As mechas loiras do cabelo de Tommy saíam por debaixo de seu gorro em diferentes ângulos, emoldurando uma expressão cheia de acusação. Dito assim, parecia bastante atroz. Ele respondeu com sinceridade. Mais ou menos. 9

Uma dupla diamante negro é só para veteranos; estes atalhos são levantados, preparados, e deixados frequentemente em um estado completamente natural. Não há um padrão para estas designações, entretanto, e cada estação de esqui determina isto em relação com a dificuldade de seu próprio terreno. Assim, por exemplo, uma pista de esqui quadrado azul (nível médio) de uma montanha pode ser grandemente mais difícil que um atalho diamante negro (veterano) de outra montanha. Na Europa, o sistema se apoia na cor. Os círculos verdes, quadrados azuis, negro e duplo negro diamantes da América do Norte se correspondem com os atalhos verde, azul, vermelho, e negro da Europa, respectivamente. 59

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—Eu estava comprovando para me assegurar de que ela chegou bem. Sabe que o faço às vezes— Ele omitiu a parte em que ela estava tocando a si mesma. Nem tanto porque fosse um bom cara, mas sim porque pensava que era possível que Tommy e Laura pudessem reunir-se antes que esta pequena noitada chegasse a seu fim, e ele era pelo menos o suficientemente bom para não envergonhá-la dessa maneira. A algumas garotas que Braden conheceu não importaria se ele contava todos os detalhes de seu sexo, mas a Laura definitivamente importaria, e apesar de que ele ainda queria tirá-la ainda mais para fora de sua pequena carapaça conservadora, ele podia respeitar um desejo tácito de um pouco de privacidade. — E ela era o suficientemente ardente como para que subisse a um avião e batesse a sua porta?— Tommy perguntou. —Minha porta— esclareceu de novo, esta vez deixando de lado que ele não bateu. —Mesmo assim, entretanto, amigo, prometeu à garota sua casa e só aparece dessa maneira? Braden lançou um olhar. — Desde quando virou polícia da moralidade?— Geralmente, Tommy era tudo sobre o bom sexo e iria até o extremo para consegui-lo. Seu amigo encolheu os ombros dentro de sua parca de esqui. —Desde que me dava conta de que sou um idiota a maior parte do tempo, suponho. Braden piscou. Que demônios? — Do que está falando? Tommy suspirou. — Lembra-se de Marianne? Uma linda pequena coelhinha do esqui que Tommy conheceu nas pistas da montanha Copper o inverno passado. Quando Braden chegou durante um mês no verão, Tommy ainda esteve saindo com ela, mas dada a rapidez que ele está acostumado a soprar através das mulheres, Braden se esqueceu. —Sim, claro. —Enganei-a— Tommy manteve seu olhar à frente enquanto falava. —Oh— Nunca condenaria um amigo por isso, mas ele pensava que era um movimento estúpido. Como geralmente, Braden não enganava. Também devido a Braden não se comprometia. Descobriu no momento em que se formou da universidade que isso não era para ele, não gostava de sentir-se obrigado a ninguém, e sobre tudo não acreditava na monogamia. Ele acreditava que, se optar por ser monógamo, deve estar muito bem dessa maneira, mas ele nunca ficou nessa posição em particular. —Me deixe adivinhar. Ela descobriu. — Sim. E a machucou— Tommy negou com a cabeça sem poder fazer nada. —Eu não sei nem por que fiz; a outra garota nem sequer era completamente ardente. Foi quase como... por costume ou algo assim. Porque era idiota. Braden nunca ouviu Tommy ser autocrítico antes o tipo era normalmente seguro e sem preocupações. Ele não sabia o que fazer com isso. — E a moral da história? — Foi um grande engano. Eu adorava Marianne. Quero dizer, eu estava realmente 60

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apaixonado por ela, amigo. A mandíbula de Braden caiu. Igual a ele, Tommy não caía no amor. — Você? Apaixonado? Por uma garota? Tommy encolheu os ombros. —O fim de uma era, já sei. Mas o ponto é, que me apaixonei por ela, fiz algo estúpido, e a perdi. E lamento como o inferno. Aconteceu há seis meses, e parece que não posso me livrar disto. Não olhei outra mulher depois. —Está tirando o sarro— Tommy o mulherengo não olhou a uma mulher em seis meses? O céu devia começar a cair em qualquer momento. —Desejaria. Às vezes as jovenzinhas tratam de me procurar nos bares, ou se estou hospedado em uma pensão no final de um dia de esqui, e meu pau quer que preste atenção, mas me sinto muito uma merda pelo que fiz a Marianne. — E ela não perdoará? Quero dizer, talvez se ela soubesse que ainda sente falta depois de seis meses, isso mudaria sua mente. Tommy deu movimento a sua cabeça um curto e decisivo. —Ela seguiu seu caminho. Tem um rapaz novo. Comprometidos e tudo. Encontrei-me com sua irmã no restaurante mexicano no Edwards na semana passada, e ela me disse isso. —Então ela passou você sobre a dor. Isso não significa que pode seguir adiante, também? —Deveria significar, suponho. Até agora, entretanto, ainda me sinto uma merda. Braden deixou escapar um suspiro. — Quem é você? Eu não o conheço, homem. Tommy se manteve deprimido. —Acredito que nunca me dei conta de algo como isso poderia machucar uma garota até que vi a forma em que ela reagiu. E até que terminei sendo ferido também. — E tudo isto tem que ver com que eu esteja me mostrando aqui?— Braden perguntou. Impressionado como ele esteve pela confissão de Tommy, ele esteve esperando chegar a este ponto em particular do andar a elevação completa, o qual estava chegando a seu fim. O teleférico se aproximava rapidamente ao ponto de partida na parte superior da montanha. —Bom, não é de minha conta, mas... acredito que estou pensando mais nos sentimentos das garotas que antes. E parece bastante presunçoso mostrar só sem prévio aviso quando ela chegou aqui por privacidade. Eu quero dizer, por amor a Cristo, o que fez ela quando o viu? —Ela fodeu meu cérebro— disse Braden brandamente enquanto parava da cadeira elevadora para deslizar pela rampa de saída, preparado para a próxima corrida. Parte de Laura queria matar por deixá-lo ir. Ela o teve aqui, na cama, nu o homem mais fisicamente perfeito que jamais conheceu e o enviou longe porque ela tinha um livro para escrever? Por outro lado, entretanto, ela não podia estar arrependida, porque o dia voou tão rápido como seus dedos sobre o teclado, a história de Riley e Sloane se derramou fora dela a uma velocidade recorde. Ela apenas tinha que pensar, as palavras simplesmente fluíam como se ficassem presas em uma grande caixa em algum lugar dentro dela e finalmente saiu. Como ela suspeitou, Sloane agora era uma parte importante da história. Riley se mantinha 61

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completamente na luxúria com ele, mas ela ainda não estava segura de quanto confiava nele. Ele era coquete e arrogante e ela pensava que ele era um presente de Deus para o mundo dos olhos particulares, mas quando Riley e Sloane juntaram suas cabeças, as coisas começaram a acontecer. Toda a questão de que alguém poderia roubar um valioso broche antigo só para escondê-lo em um abrigo se manteve. Mas trabalhando juntos, os dois deram com uma ideia: se alguém escondeu o broche na propriedade, talvez os outros elementos que faltam poderiam estar escondidos ali. Por exemplo, a semana passada, eles descobriram, que o Sr. Dorchester perdeu um cheque de dividendos antes que pudesse levá-lo ao banco. Uma excepcional primeira edição de Adeus às Armas, assinada pelo próprio Hemingway, desapareceu da biblioteca, também. Os Dorchester tampouco o mencionaram até que Riley e Sloane começaram a perguntar tanto o Sr. e a Sra. D. se tornaram um pouco esquecidos e os extraviaram. Mas agora, Riley e Sloane partiram em busca de tesouros de todo tipo. Se pudessem desenterrar os outros artigos que faltavam, talvez as peças do quebra-cabeça começassem a se encaixar. E, é obvio, ele a beijou uma vez mais, também. Ela esteve em ascensão a uma escada de mão, de novo procurando no abrigo das ferramentas, checando a parte superior de uma grande caixa de madeira antiga. As mãos de Sloane chegaram quentes sobre seus quadris, estabilizando-a. Riley temia que poderia ter havido uma serpente cascavel enroscada sobre o velho armário e ela não a tivesse visto porque em tudo o que podia concentrar nesse momento eram nas duas mornas palmas suportando seus quadris. Ela foi tocada por outros homens antes, mas Sloane Bennett parecia ter um incomum domínio sobre ela em sentido literal e figurado. Ela tratava de dizer-se a si mesmo que isto era simplesmente porque ele a beijou inclusive antes que fossem apresentados, que tal capitalista química foi inevitável. Entretanto, a explicação não fez nada para atenuar sua selvagem atração para ele. — Algo lá em cima?— ele perguntou. Enfoque. Ela viu algumas peças de aço oxidado que provavelmente foram conectadas a um carro ou carreta, e uma mangueira de jardim enrolada. A mangueira parecia um provável esconderijo, por isso colocou a mão no centro, onde não podia ver, para medir ao redor. Algo escorreu entre seus dedos! Ela gritou e saltou no ar. Aterrissou nos poderosos braços de Sloane Bennett, seu coração batendo muito rápido enquanto olhava seus olhos marrom escuro. —Arranha— ela disse em uma respiração tremendo. —Ou pelo menos parecia como tal. — Nunca ouvi falar de uma detetive temerosa de uma pequenina arranha, Riley. — Quem disse que era pequena?— ela sussurrou, quase sem fôlego por estar tão perto dele. —Mas serei feliz de tirar isso de sua mente— disse ele, então baixou sua boca por completo nela. Foi o melhor encontro com uma aranha que Riley Wainscott teve. É obvio, uma vez que o longo e embriagado beijo terminou, eles discutiram. Enquanto que 62

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Laura, antes de ontem de noite, escapou de Braden cada vez que teve um orgasmo, Riley brigava com Sloane cada vez que ele a beijava. Riley simplesmente não estava acostumada a sentir-se tão consumida por um simples beijo, um simples homem. Ela temia sua entristecedora atração para o Sloane tanto como parecia atraída por esta. Quando o dia na escritura se foi, os dois detetives continuaram sua busca nos terrenos dos Dorchester. Embora Riley vivesse na porta do lado com a tia Mimsey durante muitos anos já que seus pais morreram em um acidente automobilístico quando Riley era uma adolescente ela nunca explorou a propriedade dos Dorchester nem percebeu de como era vasto. Ela assistiu aos chás da senhora D no salão ou a ocasional comida campestre de Quatro de Julho no extenso pátio detrás, mas enquanto ela e Sloane procuravam pistas, deu conta de que as pitorescas terras se estendiam além do que ela sabia. Procuraram em todas as altas árvores de sombra com casas de aves, os arbustos bem cuidados e os arbustos em flor, o pequeno horta, onde Edna e a Sra. D. trabalhavam juntas durante os meses do verão e então Sloane viu um caminho atrás do jardim que usava para trás através das árvores. Ele tomou a mão de Riley e começaram a seguir juntos… Até que se encontraram de pé em um bonito parque parecido a uma praça de grama verde espessa salpicado de trabalhadores de pedreira com flores de cores, pereiras de forma perfeita cada um parecendo um viveiro vermelho ou azul brilhante e no centro, um banco de pedra colocado ali claramente para que as pessoas possam sentar e desfrutar da beleza e tranquilidade. Uma fila de grossos arbustos de pelo menos dois metros e meio de altura contornava o perímetro, de modo que era impossível ver para fora e igualmente impossível que alguém pudesse ver para dentro. Eles descobriram... um jardim secreto. — Não sabia que isto estava aqui— disse Sloane, claramente impressionado. — Eu tampouco, e vivi ao lado durante anos. — Alojei aqui durante os verões, quando era um menino e andei por estes jardins; mas acredito que nunca me aventurei tão longe da casa. — Por que acha que está aqui?— Riley perguntou. — por que acha que ninguém sabe?— Ela levantou o olhar para Sloane, dando conta de que eles ainda estavam de mãos dadas. Ela não fez nenhum esforço para afastar, e ele tampouco. Ele negou com a cabeça. —Não posso imaginá-lo— Então ele olhou a seu redor, uma maravilha. —Parece como se estivéssemos muito longe, entretanto, não? De tudo. Riley assentiu com a cabeça. O resto do encantador imóvel era imaculado e digno de um postal, mas algo a respeito deste pedaço de terra de livro de contos parecia quase mágico. O tipo de lugar que pode fazer esquecer de que o resto do mundo existe. A grama era mais verde, as flores mais vibrantes. Se ela não soubesse, juraria que o céu era mais azul. Enquanto estava ali de mão dada com seu companheiro de cabelo escuro, ela olhou a seu redor, gostando de cada detalhe do lugar, sentindo como se o jardim de algum jeito os envolvesse e fora, de algum jeito etéreo, empurrando-os mais perto. 63

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Foi então quando ela viu a fita de papel aparecendo da abertura redonda de um viveiro vermelho em forma de um celeiro. Em lugar de liberar a forte mão de Sloane de seu agarre, empurrou ao longo de suas costas, e ele a seguiu, por uma vez deixando levar. O viveiro pendurado muito alta para seu acesso, mas ela assinalou em silêncio, e Sloane viu claramente o que chamava sua atenção. Estendeu a mão para esta, deslizando fora um retângulo da porta circular. À medida que ele o estendia entre suas mãos, os dois apareceram para ver o cheque faltando do Sr. Dorchester. —Os dividendos do tio Howard— disse Sloane enquanto Riley abria a boca. Eles, é obvio, não tinham ideia do que isto significava, mas desenterrar outra grande pista parecia como um triunfo supremo. Em um impulso, Riley jogou seus braços ao redor do pescoço do Sloane, e ele a fechou em um forte abraço. — Por fim!— ela disse. — Outro elemento escondido no terreno! — Por fim— repetiu ele, mas sua voz ficou mais baixo, defumada, e suas pálpebras estavam sombreadas, seus olhos meio fechados que Riley podia decifrar como desejo puro. —Por fim chegou a beijar outra vez. Passou só algumas horas da última vez, mas parecia como uma eternidade para Riley também. Sua boca esmagou duro nela, o beijo engolindo e fazendo esquecer todo o resto, exceto a este homem e este espaço secreto que parecia tão particular, tão perfeitamente isolado. Riley nunca fez amor com um homem que não conhecia, mas quando os beijos se aprofundaram, compreendeu que era aonde eles se dirigiam, e ela não tinha a menor intenção de pará-lo. É obvio, supõe que se ela levasse a sério finalmente mostrar o mundo que podia ser um bom detetive, devia manter centrada em resolver este mistério. Este poderia ser o que a levasse a uma carreira nas investigações. E entretanto... Os beijos de Sloane, esparramando desde seu pescoço até seu ombro, fizeram zumbir todo o corpo. E quando ele desabotoou sua camisa, não podia deixar de querer que ele visse o lindo sutiã rosado que ocorreu vestir esta manhã. Não é que sua escolha de roupa intima tivesse algo a ver com ele, ela podia estar loucamente atraída pelo homem, mas como poderia saber que possivelmente tropeçariam com um jardim secreto que a faria sentir-se tão sedutora como o mesmo Sloane? Pouco a pouco, ele a despiu liberando de seu sutiã e afundou a boca em seus doloridos seios. Momentos depois, caíram de joelhos e Riley não queria fazer nada mais que deitar-se e sentir a fresca grama contra suas costas enquanto ele fazia amor com ela. E isso é exatamente o que aconteceu. O tapete de grama a amorteceu tão docemente como qualquer cama enquanto Sloane se moveu em seu interior com movimentos lentos e profundos que enchiam seus sentidos. O rico aroma da grama se misturava com a fragrância das rosas próximas. O sol esquentava seu rosto. E Sloane a fez sentir até a última gota de uma mulher. Talvez ela devesse ter dito que não. Talvez fosse muito cedo, sobre tudo tendo em conta que nem sequer estava segura ainda, se realmente gostava dele. Mas nunca conheceu um homem tão tentador e a exuberância do jardim secreto pareceu o ingrediente final para algo com o que, se ela 64

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fosse honesta esteve sonhando acordada do momento em que pôs os olhos nele. — Nunca fiz isto antes— disse a ele. —Fazer amor com um homem que não conheço muito bem. Ele sorriu com veemência para ela. —Você me conhece agora, querida. Se assim era como eles celebrariam cada vez que encontrassem uma pista, ela tinha a sensação de que a solução deste mistério em particular ia ser muito mais divertida do habitual. Laura sorriu para tela, depois de ter terminado o capítulo. Não tinha ideia se seu editor deixaria uma cena de voo no que eram geralmente romances pitorescos e familiares, mas por agora, estava seguindo sua musa, e sua musa estava sem dúvida pensando em sexo hoje em dia. No momento, não estava segura de que sua musa alguma vez deixasse de pensar nisso. Desde que se familiarizou com Braden, ela teve as relações sexuais no cérebro, e agora que ele estava aqui, não esperava que isso mudasse no curto prazo. Nesse momento, a porta se abriu, deixando entrar uma pequena explosão de ar fresco. Outro dia ensolarado encheu a casa com o calor do sol, assim só usava uma regata e short. Ela olhou para cima, envolvendo seus braços ao redor seu para proteger do frio. Braden pareceu resistente ao frio em sua roupa de esqui, como um homem que queria terminar com uma manta ao lado do fogo. — Foi divertido esquiar?— perguntou ela, ficando de pé para dar boas vindas. — Sim. Um grande dia fora. Estou moído. — Oh— Bom isso estava bem. Ela podia ter as relações sexuais no cérebro, mas a ideia da manta e o fogo fizeram uma chamada também, assim que ela faria o melhor disso. Ela mesma esquiou uma vez, e lembrava que um dia nas pistas, podia deixar esgotado. Ela só podia assumir que sua decepção estava escrita em seu rosto quando ele disse — Não se preocupe, floco de neve. Não estou tão cansado. Ela quase sentiu seus mamilos endurecer na profunda promessa de sua voz. —Bom, se estivesse, entenderia. Quer dizer, não é como que necessito sexo constantemente, nem nada. Ele riu entre dentes. —É uma pena, porque assim é como tenho frequentemente a intenção de dar isso. Ela conteve a respiração. —Se insistir. — Faço. Neste momento, de fato. Quero na ducha. Um suave suspiro escapou. Ela os imaginou fazendo o jantar juntos, talvez falando um tempo, chegando há conhecer um pouco melhor... então, fazer mais sexo. — O que acontece?— tirou suas resistentes luvas negras de esqui, jogando nos ladrilhos do canto do vestíbulo, logo tirou a boina de beisebol com o logotipo de Resort Vail de sua cabeça, também. Ela mordeu o lábio. —Nada. 65

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Tirou a jaqueta de esqui e a deixou cair no chão para revelar um suave pulôver de lã. — Voltou toda sensata e conservadora por volta de mim de novo hoje?— perguntou ele avançando para ela baixando os dois degraus atapetados dentro da funda sala de estar. Aproximou descansando as mãos em seus quadris. — É aqui onde tenho que convencer e persuadir?— Ele deixou que suas mãos se deslizassem para cima pelos lados de seus seios. Ela não usava sutiã, por isso seus mamilos se sobressaíam prominentemente através de seu top enquanto ele acariciava seu polegar sobre eles, e sua boceta agitou. —Não acredito — disse ela com voz entrecortada enquanto suas mãos se curvaram na lã sobre seu peito — ... que tenha que trabalhar muito duro para obter onde me quer. Um sorriso lento se estendeu sobre o rosto dele. —Bem. Vamos molhar nos juntos.

Capítulo 8

Eles ficaram de pé no quarto, fora da gigantesca ducha de mármore, os olhos de Braden faiscavam com brincadeira e sexo. Parte de Laura se perguntava de novo como terminou no mesmo jogo onde ela estava disposta a fazer tudo o que este homem quisesse e ele sabia. Felizmente, ela transbordava mais pela antecipação que pela agitação. —Calças— disse ele, assinalando as dela, logo o chão. Puxando o cordão debaixo de seu umbigo, ela sentiu o tecido afrouxar, então os empurrou para baixo. A calça caiu, e ela deu um passo fora dela sem problemas, deixando uma regata rosa e uma calcinha de algodão branca. —Camisa— disse ela, seguindo seu exemplo e levantando um dedo para seu suéter. Ele tirou por sua cabeça e jogou de lado, mas ainda usava uma camiseta e calças de esqui. — Essa, também— adicionou, assinalando para a camiseta. Ele sorriu brandamente, logo a tirou, também. —Regata— disse ele. Pouco a pouco, sem afastar os olhos dele, ela empurrou para baixo a alça de um ombro, retirando com cuidado o braço, logo o outro. Enganchando seus polegares no decote, deslizou a ajustada regata para baixo, consciente de que ela gostava de mostrar seus seios a seu olhar faminto. Empurrou a parte superior pouco além de sua cintura, movendo seus quadris para ajudar sua descida, até que finalmente caiu até seus tornozelos. Os olhos queimavam através dela, fazendo-a sentir-se cem por cento por ele. Ela teve que engolir de novo seu desejo antes que pudesse dizer as seguintes palavras. —Agora sua calça — disse ela, olhando fixamente enquanto ele descia a calça de esqui e a roupa intima térmica ao mesmo tempo até que parou frente a ela em elegante cueca negra que abraçavam seu traseiro, assim como a ereção cada vez maior na frente. Teve que conter um ofego para ver que se sobressaía excitado. 66

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— Tudo o que resta é a calcinha, floco de neve— Deu a sua cabeça uma libertina inclinação, pontuando as palavras com um sorriso. Todo o corpo de Laura pulsava com necessidade agora, assim que ela não duvidou, empurrou o algodão até seus joelhos, logo o deixou cair o resto do caminho. O olhar caiu descaradamente a sua boceta. — Agora você— disse ela. —tira isso. Ele teve que levantar o elástico sobre seu pau para baixar sua roupa intima, e ela não pôde conter seu fôlego nesta ocasião, lembrando novamente o magnífico órgão masculino que ele possuía. — Depois de você— ofereceu. Laura entrou na ducha a qual era o suficientemente grande para caminhar com facilidade e parecia um banco de mármore embutido em um extremo, assim como prateleiras de mármore em diferentes alturas. Braden a seguiu, voltando para o chuveiro sobre suas cabeças. — Você gosta de morna ou quente?— perguntou com um olhar em sua direção. — Só morna, temo. Ele piscou um olho. —Não se preocupe. Posso fazer que se esquente com outros métodos. Ela já estava internamente quente, sua temperatura subia mais alto com cada segundo que acontecia. Seus olhos foram atraídos de novo ao enorme pau de Braden era difícil acreditar que ela conseguiu dirigi-lo. Mas ela o queria outra vez de todo jeito, e logo. — Veem aqui, querida— disse ele debaixo do chuveiro, e a pegando pela mão, ele a introduziu sob o fluxo de água quente, deixando que este molhasse seus seios, o ventre, e mais abaixo. Ele deslizou sua palma umedecida por seus quadris para cima para acariciar seus seios, logo se inclinou para beijá-la na boca. Igual à noite anterior e esta manhã, um beijo de Braden era de uma vez cômodo e espetacular, aumentando qualquer outra sensação. Ela levantou suas mãos sobre os ombros dele, deixando que o beijo a consumisse e deixando que sua língua jogasse com dela. Quando finalmente terminou, os dois deixaram escapar suspiros entrecortados, e ela não podia deixar de pensar que inclusive Braden parecia afetado. Provavelmente ele beijou centenas de mulheres, por isso isto a invadia com uma força inesperada, pensar que ela na realidade poderia ser de algum jeito especial. — Mmm— ele suspirou. —Fica difícil ir mais devagar. Ela inclinou a cabeça. — Temos que fazer? Ir devagar? Ele ofereceu um solene assentimento. —Sim. — Por quê?— Ela mordeu o lábio e sentiu o calor colorindo suas bochechas com a ideia de que ele conseguiu por com ânimo para algo duro e rápido. —Porque quero lavá-la. —Oh... — A palavra saiu em um som espaçoso, seu corpo formigando diante da promessa 67

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enquanto ele alcançava uma das prateleiras que cobriam as paredes de mármore escuro. Tomou uma esponja familiar a mesma que ela usou e apertou o gel de banho de cor rosa sobre esta, enchendo a ducha com o aroma de framboesas frescas. Ele esmagou a esponja em sua mão e espuma branca, brilhante como a neve do Colorado sob o sol, brotou. Com uma forte pegada, Braden a levou pelo braço para ele para passar a esponja com sabão por seu lado de dentro. De algum jeito, sua boceta agitou simplesmente por isso. Entretanto, ele não parou ali, deslizou para seus seios e arredores em suaves círculos que quase a deixam sem fôlego. —Oh— disse ela uma vez mais, fora de equilíbrio pela embriagadora sensação, e ele a estabilizou com uma palma em seu quadril. —Tem um método com a esponja, Sr. Stone — adicionou-a com uma risada um pouco envergonhada. —Não viu nada ainda — brincou ele, mas seus olhos estavam completamente acesos enquanto deslizava a esponja lentamente ao redor do outro peito, deixando uma esteira de espessa espuma branca atrás. Continuando, roçou o ventre, deslizando lentamente para frente e para trás e fazendo desejar que vá mais para baixo. O qual fez diretamente entre suas coxas. Ela conteve a respiração, separando as pernas, e observando como ele movia a esponja para cima e abaixo, cada roce estimulando seu inflamado clitóris. —Mmm— se queixou, seus olhos fechando pela celestial sensação. — Parece muito bem com a espuma, neném— ele suspirou sobre ela. — Quer ouvir uma confissão?— perguntou ela, olhando. Seus olhos se iluminaram. —Sempre. — A primeira vez que tomei uma ducha aqui, depois que nós estamos... já sabe... falando pelo computador... excitei-me, pensando em você, e me perguntei se você gostaria de me ver desta forma, toda molhada e ensaboada. — Unh… você acaba de me deixar mais duro, querida — disse ele. —E eu tenho uma confissão, também. Eu fantasiei com você, toda ensaboada por mim. Mas, a realidade é ainda melhor— Com isso, ele empurrou de volta a esponja sobre a prateleira e deixou suas mãos fechar sobre seus seios cobertos de sabão. — Tão escorregadios— murmurou ele massageando. —Escorregadios, espumosos e bonitos— Sua ereção pressionava contra seu estômago e ela não pôde resistir envolver sua mão ao redor. Seu gemido a encheu com a necessidade de dar prazer com maior profundidade. Em um impulso, ela alcançou a esponja que ele abandonou e passou por sua rígida longitude. —OH, neném — grunhiu ele. Ainda acariciando seus úmidos seios, olhando nostalgicamente em seus olhos. Mas então seu olhar reduziu os dois corpos ensaboados tocando no meio da espuma, e ela fez também. Ela correu a esponja em um círculo ao redor de seu eixo, logo deslizou abaixo perto de suas bolas. Apesar de todo outro gemido profundo saiu entre seus dentes apertados e ela perguntou se 68

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era possível que ela gozasse por só tocá-lo. Além de deslizar a esponja brandamente entre suas pernas, ela a passou sobre seu peito, seu estômago, seus musculosos braços. Então ela o fez girar para lavar suas costas e descobriu enquanto se mudava mais abaixo que ele possuía um surpreendentemente e fabuloso redondo firme traseiro o qual ela também lavou. Quanto mais explorava, mais desejava. O diabo conversando para acender, queria que a fodesse duro e profundamente. —Desejo — se ouviu murmurar ela inclinando para ele por atrás. —Quero seu lindo grande pau dentro de mim— Ela retornou para acariciá-la entre a esponja e sua mão. A voz era profunda e tensa. —Ainda não, querida. Ela não pôde esconder sua frustração. — Por que não? Ele falou sobre seu ombro. —Porque quero fazer mais. Ela conteve a respiração, medianamente apaziguada, enquanto sua boceta doía de necessidade. —Conseguirá o que quer com o tempo— ele prometeu. —Mas, primeiro, faremos as coisas a minha maneira. Parecia tão seguro, tão crédulo — ela nem sequer pensaria em mais protesto. —Certo. — Boa garota— sussurrou ele, logo girou, depositando um beijo em sua testa. Tomando a esponja de sua mão, ele a pôs de lado, logo a levou na metade do caminho sob a água. Logo que passou o sabão na união de suas coxas, brandamente empurrou suas costas contra a parede de mármore frio. Ele deixou cair de joelhos e utilizou uma mão para separar suas pernas, e ela estremeceu ao dar conta do eu aconteceria. —Quero provar esta doce boceta— ele disse então afundou sua língua com impaciência em sua abertura. — Unh!— gritou quando o prazer disparou através dela. Ela lambeu uma e outra vez, a língua e a boca com impaciência trabalhando em suas dobras. —OH Deus, sim— ela sussurrou —Sim— porque se ela pensou que as mãos de Braden eram peritas… bem sua língua quase as punha com vergonha. Ele rodou profundamente em sua mais íntima carne antes de capturar seu abarrotado clitóris entre a língua e o paladar de sua boca. As mãos se agarraram a sua cabeça e quando ela encontrou a força para olhar para baixo, ele estava olhando para ela quente. —Muito bom— disse, suas pernas rapidamente debilitando debaixo dela. Não estava segura se alguma vez foi comida enquanto estava de pé antes. Logo, ele passou a língua em lânguidos círculos ao redor do pequeno nó de carne quente, quase como se estivesse dando um beijo francês a este, e Laura pensou que ia paralisar de puro prazer. Ouviu sua respiração voltar mais pesada, sentiu seu corpo aproximar dessa cúpula crucial, 69

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deu um pensamento mais a alucinante que era que ela tivesse este homem nesta ducha nesta casa de montanha tão afastada da sua, logo caiu absolutamente êxtase. Ela gritou quando o calor correu junto com a água, os espasmos fazendo que se pegasse pelos ombros enquanto estes varriam através dela. — OH Deus, nenê, OH Deus! E então ela estava caindo, com seus joelhos ligeiramente cedendo, mas Braden a aliviou sobre o chão de mármore, com suas pernas dobradas em frente. Seus olhares se encontraram. O dele brilhou como vidro. Ela ainda estava ocupada tratando de recuperar o fôlego, mas levou as mãos a seu rosto e o beijou com força, colocando sua língua entre seus lábios. Ela não deveria ter ficado surpresa de provar a si mesmo ali, mas ela o fez de uma vez ligeiramente desanimada, mas também excitada, profundamente. — Eu o quero em minha boca— disse ela. Nunca se sentiu faminta em sua vida. Ele só grunhiu em resposta, claramente excitado, e ela disse, ainda sem fôlego, —Fique de pé. A Laura nunca importou realmente descer sobre um cara como parte do jogo prévio, mas isto era diferente. Pela primeira vez em sua vida, ela realmente o queria. Tinha que tê-lo. Tinha que ter o pau de Braden em sua boca. Ele ficou de pé, seus olhos exagerados com a antecipação agora, e Laura se mudou sobre seus joelhos. A água já não batia a nenhum deles, mas o perfeito eixo úmido de Braden estava em posição firme. Ela não duvidou em arrastar uma longa e lenta lambida da base até a cabeça, gostando de como parecia duro em sua língua. Ele gemeu, seus dedos acariciando brandamente suas bochechas enquanto olhava para ela. Mordendo seu lábio inferior, ela o olhou por um momento, mas logo baixou seu olhar à tarefa diante dela. Curvando uma mão quente em torno de sua brilhante longitude, ela deslizou sua língua ao redor da cabeça, ligeiramente saboreando o sêmen reunido ali, logo afundou sua boca sobre esta. Ela se manteve constante, medindo. Podia ela fazer isto? Podia dirigir algo tão enorme em sua boca? Certamente, ela não podia tomar a totalidade uma impossibilidade física, mas queria dar prazer tão profundamente como fosse possível, assim que isso significava engolir tanto como é possível. Ela baixou seus lábios, deixando que sua grossura estirasse sua boca enchendo-a. Por cima dela, ele gemeu e isso a animou a tomar mais, um pouco mais, e logo, inclusive um pouco mais. Sua respiração choveu forte, laboriosa, e ele sussurrou: —Neném... Oh neném... tão fodidamente bom... tão profundo... tão profundo. Talvez outras mulheres não o tratassem assim duro, e a agradou enormemente que ele pensasse que ela era sua amante perita. Também se convenceu para pressionar um pouco mais, até que a ponta de seu pau tocou o fundo de sua garganta. Trabalhou duro para relaxar os músculos ali e logo começou a mover. Acima e abaixo. Levando dentro e fora. Não tão profundo como a princípio, lento, até descendendo, entretanto, por isso ela podia comodamente, continuar empurrando a si mesmo com cada golpe. 70

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— OH, sim, querida, me chupe. Chupe meu pau. Chupa tão bem. Particularmente ela nunca gostou de tal linguagem antes, mas de Braden fazia. Talvez porque eles se conheceram através do sexo e tudo o que compartilhavam era sobre o sexo, que bom que isto era nada mais que impulsos animais, desejos carnais em bruto, sem adornos e sujo. Nunca soube como poderia o sujo ser bom. Ela continuou trabalhando sobre sua ereção, acariciando suas bolas com a mão, escutando seus ardentes sons de prazer de cima. Não podia lembrar um momento em que ela se sentiu tão enérgica, sem restrições e livre para seguir os impulsos, sem preocupar com o que qualquer poderia pensar ou como pareceria depois. Suas experiências com Braden e a webcam foram um início difícil de tais sentimentos, mas saber que ele a levou ali fazia que valesse a pena. —Neném— grunhiu brandamente, com as mãos em seu cabelo. —Neném, pare agora. Quando ela não deu conta, levantou brandamente a cabeça até que ela se viu obrigada a deixá-lo em liberdade. Ela olhou para cima, perguntando por que a parou e se perguntava se seus lábios pareciam tão estirados e inchados como se sentiam. —Não quero gozar ainda— disse ele sua voz escura com paixão. —Eu quero lamber sua pequena ardente boceta de novo. Ela sentiu seu rosto ruborizar com calor. —Mas, já gozei. Muito bom — disse ela lembrando a força do orgasmo. — Quero fazer que goze agora. Mas, por cima dela, Braden simplesmente negou com a cabeça, silenciosamente lembrando que ele era a voz mandando aqui, e que ela aceitou deixá-lo ser. —Quero lamber outra vez— repetiu ele, — porque esta vez vai ser diferente. Ela piscou para ele. — Diferente como? —Quero ver realmente sua boceta, querida. Quero realmente sentir. Quero que barbeie a boceta para mim, Laura— Laura engoliu duramente. Ela sabia que algumas mulheres faziam isso... as mulheres nas revistas pornôs, e na história erótica que leu a outra noite. Mas, sem dúvida nunca pensou em fazer ela mesma. Algo sobre isso parecia... além de subir de tom. Mas, de novo tudo nesta viagem foi subido de tom que dias atrás. Lentamente ela ficou de pé finalmente, esquecendo seu pau durante um minuto a fim de que estivessem frente a frente. — Seria mais excitante para você... nu? Ele assentiu curto e simples com sua cabeça. —Quero ver tudo de você. Ela tratou de engolir os diferentes tipos de nervosismo que repentinamente bateu. —Eu nunca... barbeei-me ali antes. — Então é melhor que tome cuidado— disse ele voz profunda e dominante. Ele se aproximou para ela e colocou a mão entre suas pernas tomando. — Quero que esteja lisa e suave como um pêssego descascado. Laura respirou profundamente, fortificadora respiração. Parte dela estava assustada a 71

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morte. Entretanto, ela tratava de dizer a si mesmo que era a velha, conservadora ela... não a nova, selvagem e sensual ela que Braden desatou. — Dom... onde deveria…?— começou ela com voz entrecortada. Ele assinalou para o banco de mármore. Dois barbeadores descartáveis e uma lata de creme de barbear descansavam no canto. Ela notou o pequeno espelho perto do chuveiro e que Braden foi esquiar esta manhã barbeado, assim que ele obviamente se barbeava na ducha. Enquanto caminhava para o banco embutido, situado no extremo oposto da correnteza, ela se perguntou realmente poderia fazer isto. A última vez que fiz essa pergunta foi bem antes que ela usasse o vibrador para ele. Em comparação, a realidade parecia... não tão extrema. Tentou aproximar disso virtualmente. Ela levantou uma perna de lado sobre o banco, joelho dobrado — embora enquanto fazia, era impossível não dar conta de que estava pondo sua boceta completamente no espelho. Braden ficou no outro extremo da ducha com a água fluindo sobre suas costas olhando. Passou o creme de barbear sobre sua mão ela a alisou sobre a carne entre suas coxas. Ela conteve o fôlego diante do suave fôlego que flutuou através dela, então tomou um dos barbeadores de plástico e cuidadosamente começou a deslizar longe o cabelo. A sensação de mover a navalha sobre uma área tão sensível enquanto que Braden observava se acrescentava a sua crescente excitação. Maldição... ela esperou que a tarefa o excitasse, não a ela e entretanto sua respiração cresceu superficial quando viu o cabelo escuro desaparecer, deixando a pele suave, lisa em seu lugar. Algo sobre revelar esta última parte escondida de si mesmo a ele e também a si mesma, a fez sentir viva, vibrante, valente e gloriosamente descarada. Através da ducha os olhos de Braden estavam grudados em sua boceta, fazendo que se sentisse tão inchada que ela não podia imaginar o que parecia em um estado tal, agora sem pelo púbico para esconder. Trabalhou com cuidado, constantemente, tratando de manter a calma e ignorando de sua própria respiração entrecortada, até que terminou deixando só uma pequena mecha de pálidos cachos na parte superior. — Bem?— perguntou elevando os olhos para ele. Seu olhar escuro brilhava com masculino prazer quando ele respondeu só com uma curta inclinação a cabeça, logo assinalou um dedo para si mesmo, convocando-a. Ele saiu fora roçando para que ela pudesse ficar debaixo deste e ambos viram como a água apagava os restos do creme de barbear. Uma vez ida, a mão de Braden deslizou entre suas pernas. Ambos ofegaram diante do toque. — Como eu queria— disse ele. —Suave e escorregadia— Logo ele afastou a mão. —Sinta ― indicou. Tendo em conta que ela se tocou antes para ele, não duvidou. Entretanto, ela conteve o fôlego quando descobriu o incrivelmente suave que a deixou. — Bonita— sussurrou a ela, apoiado em um longo beijo. — Realmente não posso vê-la— admitiu. Alcançando atrás dele o espelho de aumento, pendurado de um gancho pequeno, pôs frente 72

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a ela no ângulo reto e ela ofegou. Os homens estavam acostumados a ter seus órgãos sexuais na tela às mulheres nem tanto. A visão era de uma vez surpreendente e… encantadora. Encantado ver que ele via e saber que o excitava. Encantador, também, ver o que realmente estava ali, como realmente parecia. Então lembrou o que a levou a isto. Disse que queria lambê-la um pouco mais. Ela já esteve muito satisfeita quando ele devotou, mas agora doía por estimulação a carne que ela só passou longos minutos zombando de muitas maneiras. — Quer beijá-la agora?— sussurrou ela, olhando para seus olhos escuros, com a esperança de que ele pudesse ver o desejo nos seus. Uma expressão de suprema satisfação se apoderou de seu rosto, como se talvez só tivesse descoberto que ele realmente começou a trocá-la, convertê-la no que ele queria que ela fosse. Ele nunca respondeu, só pressionou suas mãos nos quadris e começou a levá-la lentamente para trás até que ela topou com ligeireza com o banco. Ele a ajudou a baixar e emitiu uma ordem simples. —Se estenda para mim. Com o pulso acelerado, ela separou suas coxas, sentia como se ela se estivesse abrindo a ele em uma forma totalmente nova. Ele se deixou cair de joelhos e colocou as mãos em suas coxas e a olhou fixamente à cara. — Sabe que linda é, Laura? Ela não respondeu durante um longo momento, sem saber como. Em um dia meio, provavelmente ela daria a si mesmo um seis. Ela não era uma maravilha sabia isso e estava bem com isso. Mas com ele parecia linda e mais desejável que nunca. —Você me faz linda— disse ela finalmente. As palavras trouxeram um pequeno sorriso a sua boca antes que ele se inclinasse para lambê-la. O mesmo prazer agudo de antes, mas agora inclusive mais íntimo de algum jeito. Porque ela descobriu esta última parte particular de si mesma. Ela não tinha nem ideia quando ele o pelo que isto faria que se sentisse como uma mudança monumental, mas fazia. Tanto que separou suas pernas ainda mais, tanto como podia, até que as estava levantando sobre o banco a cada lado dela. Ela suspirou e gemeu com cada tentadora lambida que ele estendia por sua umidade e sentia cada toque de seus dedos, onde acariciava sua carne exterior a pele suave e descoberta agora. Mesmo que deixou que seus olhos se fechassem, sabia que seu olhar passava de suas dobras cor rosa a seu rosto, e vice versa. Podia sentir seus escuros olhos tão tangíveis como um toque parecia que ela sempre foi capaz disso, inclusive quando ele esteve na Califórnia. Sua respiração cresceu trabalhosa por seu trato, cada risco de sua língua levantando mais alto. Ela gemeu e suspirou ligeiramente massageando seu couro cabeludo. Sim, sim, tão bom, neném. Entretanto, ela manteve dentro as palavras agora, porque tanta emoção combinada com tantas sensações a estavam enfraquecendo uma vez mais. De repente ele levantou sua cabeça e disse: —Preciso estar dentro de você — com tanta firmeza que ela teria pensado que sua vida dependia disso. Isto a fez quer ali, também. 73

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— Deus, sim— ela esteve certa. Pegando seu pulso, ele a pôs sobre seus pés, girando seu corpo, e utilizando suas mãos para plantar as palmas das mãos contra a parede da ducha. Névoa quente flutuava sobre eles quando Braden pegou seus quadris e se afundou em seu interior. Oh, Deus tão grande, tão profundo! Suas pernas quase cedem debaixo enquanto ela lançava um ardente soluço. — Está bem?— A respiração era quente sobre sua orelha. —Mmm— foi tudo o que ela podia dirigir. Logo, com um esforço —Grande. Bem. Ele grunhiu uma resposta. —Está tão apertada ao redor de meu pau— Ela soluçou de novo, brandamente esta vez, vencida pelo encontro. Quando ele começou a empurrar, ela teve que lutar para manter seu equilíbrio, mantendo seus joelhos estáveis. Ele ancorou seu forte braço ao redor da cintura para ajudá-la a manter. Cada duro golpe batendo todo o caminho da ponta dos dedos de suas mãos até os dedos de seus pés e a fez gritar de intensidade. Mas ao pouco tempo, estava instintivamente arqueando seu traseiro para ele, com vontade de alguma forma de levá-lo ainda mais profundo. Suas mãos serpenteavam ao redor de seus úmidos seios, massageando ao tempo com cada estocada de seu rígido eixo, logo baixou uma mão através de sua umidade na frente. Só então ela percebeu de que já não estava sendo sustentada em seus braços e que encontrou a força para tomar o que ele tinha para dar. Ela parecia fora de sua mente do prazer, deixando que a envolvesse. Já não podia pensar ou raciocinar, só absorver seu pau, suas mãos, sua boca que de vez em quando chovia beijos sobre seus ombros, seu pescoço. Escutou sua voz própria ela parecia como alguém com dor, quase chorando, mas ambos sabiam que era o prazer que a consumia. Os grandes dedos se moviam em perfeitos círculos sobre seu clitóris empurrando contra seu pau em uma direção, trazia a mais doce e mais quente pressão na frente quando ela se mudava para o outro lado. Ela alguma vez teve orgasmos múltiplos antes, mas talvez isso foi só porque seus outros amantes deixaram de tratar depois do primeiro? Ela pensou que poderia alcançar o clímax faz uns minutos, quando ele começou a lambê-la outra vez e agora enquanto ele a tocava, movendo nela com tanta força sabia que se gozaria pela segunda vez. Isto quebrou sobre ela em ondas de luz e calor, quanto antes ela começou a descer muito fraco para permanecer de pé, mas a mão em seu peito se deixou cair a sua cintura para ajudá-la enquanto ela gritava seu prazer. —A tenho, neném, tenho — sussurrou ao ouvido enquanto a vibrações finais ecoavam através dela. E isto a bateu… ela parecia segura com ele. Como demônios aconteceu isso? Apenas o conhecia, depois de tudo eles não fizeram nada juntos além de ter relações sexuais. Entretanto, ela confiava nele. Confiava nele para levá-la a estes novos, hedonistas lugares sem deixá-la cair. Em sentido figurado ou literal. 74

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Mas, então, não havia tempo para pensar ou examinar, porque ele ainda estava bombeando dentro dela, duro e rápido, e ela sabia que ele estava perto de consegui-lo, também. Cada golpe ainda a enchia, excitava, além de compreensão. —Vou gozar logo, querida— ofegou ele.— Vou gozar tão duro. Vou gozar sobre seu traseiro. Whoa. Isso a colheu com a guarda baixa, e olhou por cima de seu ombro. —Deixe —foi tudo o que ele disse, a voz baixa, clara, persuasiva. Como se ele soubesse com certeza que ela estaria certa, mas só queria ouvir dizer. Não estava, pensou como se ela não tivesse muita escolha de todo o jeito, se isso for o que ele queria fazer, mas como sempre com Braden, ela queria excitá-lo. —Sim— disse ela. E foi quando ele se retirou dela, grunhindo a palavra agora com os dentes apertados, quando ela sentiu o quente líquido evidencia de seu orgasmo através de sua carne arredondada, uma, dois, três vezes, ela descobriu ainda outro novo e abrasador prazer. Sentir seu sêmen assim fazia mais real, mais como uma parte vital dele que ela tirou a luz, que estava dando a ela. Imediatamente querendo sentir isto ainda mais profundo, ela seguiu a urgência de alcançar atrás dele e começar a esfregar isto sobre sua pele. — Oh, Deus, querida— murmurou Braden, sem fôlego. —Isso é tão quente, quase poderia gozar de novo— E então ele começou a ajudá-la a esfregar, o qual era tão quente que ela quase acreditava que poderia gozar de novo, também. Eles permaneceram assim, em silêncio, mãos ocupando da umidade, massageando sobre seu traseiro, até que ela apareceu uma vez mais por cima de seu ombro. —Nunca gozei duas vezes— disse ela. O olhar dele brilhava escuramente. —Agora sim.

Capítulo 9

Quando saíram da ducha e Laura pegou sua descartada regata, a voz de Braden estava atrás dela. —Não se vista. Ela olhou por cima de seu ombro, surpreendida —e esgotada. —Pensei que estava cansado pelo esqui. Ele riu entre dentes. —Não se preocupe. Estou— Então seus olhos queimaram sobre ela. —Mas ainda não quero que se vista. Quero ser capaz de ver. Com isto, ele se aproximou de um armário, abriu a porta de espelho, e tirou de um gancho um negro quimono transparente, mantendo-o fora para ela. Laura conteve a respiração. 75

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— Quantas mulheres usaram isso? Deu um suave sorriso, brincalhão. —Nenhuma, floco de neve, eu o comprei para você. Antes de vir para cá. De repente, perguntando-se se podia dar uma olhada aos outros artigos femininos no armário, inclinou-se junto a ele, tratando de olhar. — Que mais comprou para mim? —Travessa, travessa— disse ele, deslizando a porta fechada. —Verá quando eu os der, e se pego espiando, vou ter que dar uma surra. Ela mordeu os lábios e falou imprudentemente. —Isso faz ainda mais tentador. — Por que, Laura, eu não sabia que você gostava de jogar dessa forma— Ele arqueou suas sobrancelhas, olhando quente e divertido. Ela baixou o olhar, sentindo-se só um pouco tímida. —Eu tampouco. Seus escuros olhos a fixaram no lugar. —Bom, vamos explorar em outro momento. Por agora, ponha isto e vamos preparar o jantar. — Supõe que devo fazer o jantar nisto?— Ela deixou escapar uma risada sarcástica. — Só isto? — Quero ser capaz de ver mais cada vez que olho. Eu quero ver essa bonita, lisa boceta e quero ser capaz de tocá-la se sentir necessidade. Oh. Bem. Quando um doce calafrio de calor se deslizou por suas costas, ela decidiu deixar de discutir. A velha Laura pensaria que era absurdo. Mas a Laura depois de Braden não podia evitar sentir excitada e intrigada pela ideia. Assim que ela escorregou dentro da quase nada túnica enquanto Braden entrava em novas cuecas negras que o abraçavam deliciosamente. Ele não vestiu nada mais, tampouco, assim que ela tinha uma bonita vista, também. Juntos, foram à cozinha onde Braden encontrou uma lasanha congelada e uma fogaça de pão de alho no congelador, mencionando que eram de sua última visita alguns meses atrás. Laura os viu, também, mas comprou sua própria comida para sua estadia antes que seu voyeur chegasse. Trabalharam juntos na cozinha, abrindo outra garrafa de vinho, pondo a lasanha no forno, procurando os pratos e utensílios, e Laura ofereceu para preparar a salada que comprou no supermercado local. A princípio, ela parecia estranha caminhando de túnica, mas pouco a pouco, começou a sentir-se… mais sensual, sabendo de que, mesmo que seus preparativos do jantar não eram sobre sexo, eram. Ela também estava sem dúvida consciente de que eles passeavam no que quase se poderia considerar como uma casa de vidro. Piso ao teto cobria toda a parte detrás da casa, incluindo a cozinha e o salão, assim como a sala de estar e acima o dormitório principal de Braden. Quando se sentaram à mesa com suas saladas, ele em um extremo e ela ao lado de modo 76

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que seus joelhos se tocavam por debaixo, ela fez um gesto para o painel mais próximo com o garfo. Fora, tudo era negro com a noite, mas as luzes no interior brilhavam. —Dá conta de que qualquer pessoa em qualquer outra ladeira próxima pode ter uns binóculos ou um telescópio como o seu e pode nos ver agora mesmo— Ela notou o custoso telescópio na janela, perto do computador, quando chegou. Braden lançou um sorriso diabólico. —Mas, alguma vez se sabe assim que o que tem de errado? Ela olhou de novo ao telescópio. — Olha às pessoas através de seu telescópio? Deu a sua cabeça uma inclinação natural. —Não, floco de neve. Olho as estrelas através de meu telescópio. Mas não é uma má ideia, agora que diz— piscou um olho. — Assim nem sempre foi um voyeur? Ela o viu examinar a pergunta. —Suponho que sempre tive tendências para a observação, sempre fui ativado pelo aspecto visual do sexo. Mas nunca estive tão nisso como estou agora, com você. Por que isso enfraqueceu seu coração? Ela supunha que, embora era uma tolice, isso a fez sentir um pouco mais especial para ele de algum jeito, diferente a todas as outras mulheres com as que sem dúvida esteve. —Eu adoro ser capaz de olhar e ver suas lindas tetas através desse tecido transparente neste momento, querida, amo a forma que seus mamilos aparecem contra ele desses pequenos pontos escuros. E eu adoro poder ver na cozinha, também. Talvez pudesse pensar que estava ocupado abrindo a lasanha e pondo o vinho, mas eu estava procurando sua bonita boceta nua e seu pequeno e agradável traseiro. Ela conteve sua respiração e sabia instintivamente que seus mamilos se sobressaíam ainda mais proeminentes através do tecido transparente agora. —Por certo— acrescentou ele, —tanto como eu gostei de gozar sobre seu traseiro, provavelmente deveria mencionar o fiz por uma razão prática também. Esqueci a camisinha— Pela primeira vez desde que se conheceram, culpa se mesclou em sua expressão. Laura ofegou... nem se deu conta! Que incrivelmente irresponsável! — A boa notícia é— ele disse, —que não esqueci nunca antes. Ela baixou seu queixo em dúvida. — Alguma vez? Ele encolheu esses fortes e sexy ombros nos quais ela enfiou suas unhas anteriormente. —Bom, quando era jovem alguns vezes. Mas faz bastante tempo assim se algo estava errado, provavelmente saberia agora. De todo o jeito, lembrei na metade, e sei que isso não é infalível nem nada, mas pensei que puxá-lo fora não faria mal; e como viu depois, foi malditamente divertido. Ela deixou escapar um suspiro de alívio. —Bom, eu sou notoriamente cuidadosa, por isso não se preocupe por mim. Notoriamente 77

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cuidadosa até agora, quer dizer— ela adicionou, deixando suas sobrancelhas franzir. —E estou tomando pílula, também. — É bom saber— disse com um sotaque de sorriso, logo olhou para um grande relógio da parede. —É hora de ver a lasanha. Laura limpou seus pratos de salada enquanto Braden abria o forno enviando o aroma das especiarias italianas flutuando no ar. —Mmm, acredito que está pronta— disse ele e ela não estava segura de que alguma vez visse um espetáculo mais atrativo ou mais íntimo que Braden em suas cuecas negras usando duas luvas de forno grandes enquanto extraía a bandeja. Talvez isto era sobre sexo e comida duas necessidades primárias satisfeitas pela mesma atrativa fonte. À medida que ele começou a cortar a lasanha, Laura perguntou: — Quantos anos tem, aviador? — Trinta e cinco— disse ele com um olhar rápido. E diziam que os homens alcançavam seu pico sexual aos dezoito anos? Ela não estava comparando. Também encontrou que gostava que ele fosse mais velho que ela de algum jeito sua idade se ajustava à sofisticada imagem de homem de mundo que deu. — Você, floco de neve? — Vinte e nove. Ele sorriu, pondo porções de lasanha em dois pratos. —Os Três Grandes10 por vir. — Parece que sobreviveu bem— Homem, alguma vez fez. — Mas escutei que essa marca em particular é muito mais difícil para as mulheres. — Para a maioria talvez— disse ela, —mas eu sou do tipo com vontade de fazer. Para mim, trinta é como... a verdadeira idade adulta. Um último salto à verdadeira maturidade. Crescido. As pálpebras dele baixaram obscurecendo seus olhos. —Oh, você está completamente pronta já, querida, confia em mim sobre isso— E então ele se aproximou sem problemas, por debaixo de seu quimono, deslizando seu dedo médio através da umidade entre suas pernas. Ela suspirou diante do flash de prazer e não lamentou ter concordado a levar só a escassa túnica. No final, parecia, todas as coisas que pedia que fizesse davam muito mais prazer que lamentos. — Assim me diga a respeito de ser um assaltante corporativo— ela disse um momento depois, quando se sentaram para jantar e Braden serviu aos dois um segundo copo de vinho. — São todas suas aquisições hostis?— Ela arqueou as sobrancelhas, metade zombando, mas realmente curiosa. Braden sorriu alegremente. —A maioria são amáveis, na realidade— admitiu, por muito que poderia ter desfrutado mostrando a si mesmo sendo um fodido grão no traseiro do mundo empresarial. —Eu procuro as empresas em problemas, encontro investidores para ir dentro comigo, e organizo uma compra. 10

Refere-se aos trinta anos. 78

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Então reestruturo a empresa, às vezes vendendo partes dela, outras vezes simplesmente reorganizando-a para ser mais rentável. Quando uma empresa está seriamente em problemas, eu posso fazer um grande favor e geralmente bem. Portanto há ausência de hostilidade— disse ele com um sorriso. —Então é dono de todas estas empresas?— ela perguntou, claramente impressionada. —Bom, sou dono de partes de um montão de empresas. Às vezes vendo as partes depois de ter obtido um bom benefício, e utilizo o dinheiro para organizar a seguinte tira de poder. Ela inclinou a cabeça. — Como pode um homem entrar nessa linha de trabalho, de todo o jeito? Disse a sua mãe que queria ser um assaltante corporativo quando fosse grande? Ele riu entre dentes. Ele amava seu inteligente senso de humor e não podia lembrar a última vez que encontrou esse elemento em particular em uma mulher com a que estivesse saindo. —A verdade é que comecei como um corredor de bolsa ao sair da universidade. Eu estava em uma profunda análise das empresas e descobri que era bom nisso. Fiz uma venda para meus clientes… e para mim, também. Bastante para que eu fosse capaz de começar a paquerar com pequenas aquisições e, logo, o suficiente como para que eu não precisasse mais as comissões dos corredores. — Deve ser muito bom no que faz para tirar essa quantidade de dinheiro nisso. — O melhor— disse ele com os olhos nos seus. Nunca viu a necessidade de ser modesto. — E é um piloto, também? — Isso é só um hobby. Guardo um pequeno Cessna11 no aeroporto de Long Beach. É o melhor sentimento de o mundo voar. Em segundo lugar somente ao sexo. — Eu fico com o sexo— disse ela, dando um sorriso coquete. Debaixo da mesa, ele roçou a palma de sua mão até sua coxa. —Vou ajudar com isso. Ela soltou uma suave risada. —É muito amável. —E você é muito quente... para que eu resista ― encontrou sorrindo, também, agora, estendendo-se mais à frente, desejoso de sentir essa boceta perfeitamente lisa outra vez, mas não pôde alcançá-la. — É um demônio com pico de ouro— brincou ela. — Ouça, tenho que seguir o ritmo de minha amante escritora— Finalmente, retirou seu tato, decidindo definitivamente estar obtendo mais dela mais tarde, e colocou sua mão na lasanha. — Falando disso, o livro vai bem? Ela deu outra piscada. —Surpreendentemente sim. —Por que é isso surpreendente? —Bom, eu estava totalmente sem uma história quando cheguei aqui. Agora está desenvolvendo-se. E nem sequer estou segura de onde se dirige, o qual não é a norma para mim, 11

O Cessna é um avião monomotor de asa alta com capacidade para 4 pessoas. O Cessna é o avião mais fabricado da história e provavelmente o avião de treinamento mais popular do mundo. 79

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mas estou confiante de que a história seguirá encontrando caminho, e até o momento, está funcionando às mil maravilhas. Os últimos dias foram o tipo de sonho dos escritores, onde as palavras fluem sem pensar. Totalmente incrível. Ele escutou seu pequeno suspiro e disse —Talvez é como voar. Ela inclinou a cabeça dando um leve sorriso. —Sim. Talvez seja. Um silêncio de prazer aumentou entre eles... talvez um tempo muito longo. Pelo menos muito longo para sua comodidade. Gostava dela, muito, mas nunca esteve em uma relação, por isso sequer pensar em como era bonito como parecia à forma de sincronizar seus pensamentos nesse momento parecia uma má ideia. Tempo para um novo assunto. —Não parece muito como Monica. Ela não parecia surpreendida. —Os opostos se atraem, suponho, inclusive às vezes na amizade. Agora, você, por outro lado, parece exatamente igual à Monica. Ele arqueou as sobrancelhas. —Ah, sim? — Crédulo. Controlador. Louco pelo sexo. Ele piscou. — Monica está louca pelo sexo? E ela se estremeceu. —OH, suponho que talvez não soubesse isso. Ele encolheu os ombros. —Somos primos, não os melhores amigos. Vejo-a uma ou duas vezes ao ano geralmente durante as festas. Nunca me dava conta que tinha um lado selvagem. Laura parecia envergonhada. —Bom, agora sabe. Isso sim, não diga que acidentalmente deixei isso sair. Mas ela é a razão pela qual tinha esse sexy sutiã e a calcinha que usava para você na webcam. Ela queria que viesse aqui e conseguisse sexo. Simplesmente não acredito que ela queria dizer com você. Ele riu brandamente. — Contará a ela? — Importaria? Deu a sua cabeça um curto movimento. —Sou um menino grande. Estou seguro de que minha família sabe que tenho relações sexuais com mulheres. Ela mordeu seu lábio, vendo com muito acanhamento. —Não vou dar os detalhes, entretanto. Eu não acredito que possa. Ele se aproximou mais, olhando a seus olhos, e se estirou de novo sob a mesa para apertar brandamente seu joelho. —Está bem, querida, tudo isto será nosso segredo. Normalmente, provavelmente teria dito a Tommy uma vez que terminasse. Talvez a um ou dois amigos em casa com quem compartilha às vezes as conquistas no campo de golfe. Não para degradá-la em forma alguma, mas sim porque ela estaria fora de sua vida, alguém que eles nunca conheceriam, uma mulher sem nome, sem rosto que nunca veria de novo. Entretanto, ele entendia como isto era grande para Laura — entendia por todas as reações que ela teve, e por todas as crenças individuais que esteve dando a ele uma confiança tácita que ela nunca deu a 80

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ninguém. Assim que ele podia estar calado sobre isto depois dela, inclusive se os meninos nunca a conheceriam e isto não importaria realmente. Podia manter os detalhes de seu segredo romance da montanha. — Obrigada— disse ela, com voz aprazível e suave. E sem chegar a planejá-lo, ele se encontrou acariciando com ternura o interior de seu joelho, só esfregando os dedos em pequenos círculos. Ela mordeu os lábios, vendo-se muito inocente embora pronta enquanto estava sentava aí nessa sexy, transparente túnica que deixava ver todas as partes particulares dela tão bem. Ele sorriu a seus olhos quando uma ideia veio a sua mente. — Quer ver algumas estrelas, floco de neve? —Já vê?— perguntou ele, tendo recém renunciado o telescópio para ela. Mostrou Orión e agora a estava ajudando a localizar Ursa Maior, explicando que a última se supunha que era o cão de caça de Orión. — Eu acredito que sim. — Essa estrela brilhante no pescoço do cão é Sirius, a qual é a mais brilhante visível da Terra, além do sol. — OH, eu a vejo agora— disse ela, seu ágil corpo estremecendo de alegria ao encontrá-la. — Não vejo a forma do cão— Ela retirou seu olho do telescópio para olhar para ele desde sua posição parcialmente flexionada. —Embora os astrônomos tivessem uma vívida imaginação para pensar que era um cão. — Tiraram dos escritores— disse ele cinicamente, zombando. —Bem, agora vamos provar com a outra. Eu mostrarei Lepus, o coelho que Orión e seu cão estão caçando, mas se não poder comprar a forma do cão, vejo que o coelho é impossível para você. Assim vamos procurar Gemini, os gêmeos. Retomando o controle do telescópio, ele o moveu até que encontrou a grande constelação que procurava. Então, ficou a distância para que Laura pudesse olhar, explicando como encontrála entre as estrelas que ele enfocou. —Os gêmeos são como figuras de palo12— concluiu ele passando sua mão ligeiramente por cima de seu traseiro através da malha transparente que o cobria, —Inclinados fortemente para a esquerda. Embora mitologicamente, na realidade não eram gêmeos, só meio irmãos. Pouco a pouco, ela o olhou, seus olhos cheios de perguntas. — Como sabe disto? — Outro passatempo— disse ele. —Eu queria ser astronauta quando era pequeno, mas suponho que isto e minha licença de piloto são o mais próximo que recebi. Agora volta para a busca dos gêmeos. Quando ela deu a volta, ele se perguntou por que parecia um pouco envergonhado sobre o que acabava de dizer. Supôs que não ia ao redor dizendo coisas de sua infância às mulheres —ou o muito que ele conhecia das estrelas, tampouco. Laura era tão genuína, tão doce, que fazia mais fácil deixar sair às partes de si mesmo que não sempre chegavam à superfície. 12

Refere-se a fantoches. 81

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— Vê?— ele perguntou, pondo suas mãos sobre seus quadris com cautela. — Não. Ele suspirou. —Então não está procurando no lugar correto— Se apoiou contra as costas dela, seus braços fechando-se comodamente ao redor de sua cintura e disse—Me deixe ver— Quando ela o fez ele ajustou um pouco o telescópio, centrando mais em Gemini. —Agora, tente de novo. Estão no centro da lente. Um momento depois ela disse — Um deles tem as articulações do joelho e o outro não? Ele nunca pensou assim antes, mas riu um pouco e disse —Sim, o tipo da esquerda tem os joelhos. — Tenho— ela disse triunfante. —Boa garota— disse ele seguido da urgência de deslizar uma mão para acariciar seu peito. —Mmm— ela ronronou em resposta, sem deixar de olhar a constelação. —Não me dava conta de que a astronomia podia ser tão divertida. —Isto é sobre conseguir inclusive mais diversão— ele prometeu em sua orelha, consciente de que seu pau estava crescendo com força contra seu bonito traseiro agora. Esteve meio duro durante o jantar, pouco a pouco cada vez mais excitado pela mera visão dela e, sem dúvida, pelo doce e crédulo controle que permitia ter sobre ela. Seu peito estava cheio e pesado em sua mão através do tecido, e ele massageou brandamente, agarrando seu tirante mamilo entre seus dedos polegares e índice. Ela gemeu brandamente, esfregando suas doces nádegas contra sua cada vez maior ereção e obtendo um suave gemido enquanto que o sexy movimento o endurecia mais. — Ainda está olhando as estrelas?— ele perguntou, baixando sua outra mão por sua magra cintura para acariciar dentro de sua nua boceta. —OH...— ela suspirou e disse: —Sim, ainda estou procurando— Mas sua voz saiu muito entrecortada. —Já está tão úmida para mim, querida— ofegou ele, rastelando seus dedos através da bemvinda umidade profundamente e mais profundo. —Entretanto— disse ela suas palavras vindo entre débeis respirações agora, —não acredito... os gêmeos... sejam dois meninos. Acredito que um deles... é uma menina. Ele desfrutava de sua doce umidade enquanto seus dedos estavam mais largos e fortes golpes através de sua abertura. — Sim?— Sua respiração ficando difícil, também. — Qual é ela? —Que tem os joelhos. Acredito que ela tem joelhos... assim que ela pode fazer isto— Com essas palavras, ela se voltou em sua pegada e se ajoelhou diante dele, impacientemente extraindo sua furiosa ereção fora de sua roupa intima para baixar sobre esta. —Jesus, Deus— ele suspirou enquanto ela tomava profundo dentro das curvas de sua bonita e úmida boca. —OH Deus, sim. Sua doce Laura movia seus lábios acima e abaixo sobre seu eixo enquanto ele observava cada glorioso segundo de seu entusiasta afeto. Notou que ela era particularmente boa nisto na ducha, mas este era um aviso muito agradável, muito antes do que ele esperou. —OH sim, neném, chupa— ele a incentivou, tão aceso pela visão da cabeça movendo-se 82

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sobre ele como estava pelas sensações de sua boca tão habilmente entregues. Deslizou suas mãos para o rosto, correndo as pontas de seus dedos para baixo ao redor de seus lábios, onde eles o encerravam. —Olha —disse a ela levantando seu rosto para ele. Ela levantou o olhar e quando seus olhos se encontraram era o único que podia fazer para não gozar. Disse que o olhasse, mas de repente não podia devolver o favor, deixando cair sua cabeça para trás com um profundo gemido. —Oh Deus, neném, bom— conseguiu dizer ele com os dentes apertados. Ele conseguiu mamadas de muitas mulheres em seus trinta e cinco anos, algumas delas malditamente boas. Mas havia algo a respeito disto, desta garota, neste lugar, este momento isolado no tempo que era diferente e melhor, excitava-o a toda velocidade aproximando-o mais ao orgasmo, mais rápido do que podia lembrar. Tanto é assim que se obrigou a afastá-la brandamente, até que seu empapado pau surgiu contra seu estômago. —Muito mais dessa doce boca e vou explodir nela. —Não me importaria— disse ela, ainda de joelhos diante dele, olhando para cima, o transparente quimono negro só uma pálida sombra sobre seu perfeito corpo. — Alguma vez?— ele perguntou, curioso. — Engoliu? Ela sacudiu a cabeça. —Mas, eu gostaria. De você. Se você quiser que eu faça. Seu corpo estava fraco. De outra mulher, o sentimento não teria importado muito, mas de Laura falando tão solenemente, tão segura o gesto o afligiu. Tomou as mãos e a ajudou a ficar de pé. Levantou a palma de sua mão a seu rosto e a beijou leve, mas profundo e até isso o deixou sentindo-se enjoado. Ele apoiou sua testa sobre a dela, seus dedos ainda permaneciam em suas bochechas. —É tão doce, neném. Mas quando gozar... necessito que me sinta. Dentro de você. Em sua quente e bonita boceta. Necessito que sinta até o último profundo empurre em seu interior— Concluiu com outro beijo, inclinado sobre sua boca, sua língua imersa dentro encontrando a dela, bebendo o simples prazer de ter seus braços enroscados a seu pescoço. Um beijo se converteu em dois, depois mais, cada um deixando mais quente, seu pau agora dolorido por sua estreita boceta. Pondo fim aos beijos, ele a empurrou passando o telescópio, para a janela, até que suas costas se apertaram contra esta. Puxando de lado sua pequena túnica, separou o tecido e deixou cair seu olhar sobre cada curva. —Fodidamente linda— sussurrou. —Tome —sussurrou ela, deslocando seus olhos para seu rosto. —Tome duro, Braden. Fodame. Nada o excitava mais que escutar seu bate-papo sujo, e quanto mais chegava a conhecê-la, mais entendia como era fora do normal, e que era só para ele. —Diga de novo. Diga-me. — Foda-me duro e profundo. Faça-me gritar. Maldição, ele nem sequer conseguiu ver sua boca formar as palavras, só as ver vir da doce 83

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pequena Laura, que foi o suficientemente audaz para masturbar-se na escuridão e começar esta selvagem aventura que realmente ele nunca queria terminar. Curvando possessivamente suas mãos sobre o traseiro, ele a levantou e a fixou à janela com seu pau duro como ela queria. Ela gritou, logo apoiou a cabeça contra o vidro em um grande suspiro. —Tão incrivelmente grande em mim— ela sussurrou, seus rostos a escassos centímetros de distância. — OH Deus— ele disse, suas palavras continuavam excitando-o, agora impulsionando para entrar nela em movimentos largos e duros desenhados para fazê-la sentir cada centímetro dele em seu úmido corredor. Quando suas bolas ricochetearam contra ela, ele sentiu sua nudez aí e isso intensificou sua paixão. Suas pernas fechadas como tesouras ao redor de suas costas, puxando para ela, ajudando-o a empurrar, e seus seios roçando contra seu peito quando ela se reunia com cada investida. Quando ela começou a estabelecer um ritmo mais lento, mais quente, não teve mais remédio que segui-la. Ela era linda quando se aproximava do orgasmo, e ele sabia que isso é o que este ritmo mais lento significava. Ela estava tomando-o, montando seu pau, deixando a seu clitóris esfregar contra ele com cada pequeno ardente circulo que ela fazia. Ele queria chupar seus bonitos mamilos rosados, mas sustentando-a como estava, não podia conseguir o ângulo correto. Assim em troca ele a beijou na boca, mais desses profundos, persistentes beijos que eram quase tão bons como o mesmo sexo, então ela jogou para trás sua cabeça e ele orvalhou mais beijos em seu longo e magro pescoço. Quando ela baixou o olhar para ele, disse em pesadas e quentes respirações, —Sabe alguém realmente pode estar nos vendo agora. Ela tinha razão, seria fácil. Duas pessoas fodendo em meio de uma enorme, iluminada janela. Só umas poucas outras casas podiam ser vistas na distância da sua a vista era principalmente antiga da montanha e o céu, mas ele sabia que não era o único habitante da montanha com um telescópio. —Isso a excita?— perguntou. Ela duvidou brevemente. —Sim— Outra quente respiração enquanto ela continuava movendo sobre ele. —Não deveria... mas faz. — Neném, o bom sexo não é sobre deveria ou não deveria— Ele ainda se movia com ela, seu pau ainda enterrado, facilitando-a para o clímax. —É sobre o que é. O que a excita. Não pense. Só sintA007A. — Você me excita— suspirou ela. —mais do que nenhum homem fez. As palavras não deveriam tê-lo surpreendido, considerando todas as coisas, mas mesmo assim enviaram um choque de quente prazer através de suas veias. —Deus, quero fazer que goze, querida— disse. —Tanto, tanto. Ela empurrou contra ele, até trabalhando sua boceta com pequenos quentes movimentos. —Logo— murmurou ela. —Muito em breve. 84

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— Imagina que alguém nos está olhando— disse ele. Sua voz foi suave, leve. — Quem? — Nenhum rosto, nenhum nome. Só uma pessoa. Sente seus olhos postos em nós. Sente nos vendo, como eu a vi se tocar, igual a vi a si mesma foder com o vibrador. — OH...— ela gemeu, arqueando contra ele, outra vez, outra vez. — Sente? Sente seus olhos? Quer que vejam gozar? Ela assentiu com a cabeça, sua respiração ainda desigual, os olhos frágeis pela paixão. —Mas sobre tudo... quero você. Que me veja. Que me observe— Seus ondulações estavam trocando, cada vez mais pronunciadas sua respiração cresceu ainda mais audível. — Bom, estou vendo, neném. Estou vendo fode-me lento e doce. Estou olhando seu bonito corpo, a forma em que se move contra mim. Goze para mim, querida. Goze para mim. Goze para mim. Ela conteve o fôlego, profundamente, parecia sustentá-lo e logo o clímax rompeu sobre ela com um alto soluço enquanto empurrava sua boceta duramente contra ele, empurrando, empurrando, gritando, e nesse momento, Braden pensava que era a mulher mais extraordinária que ele conheceu. Ela se aferrou a ele quando se terminou e ele a abraçou com mais força, mais perto. Logo ele sussurrou. —eu adoro ver quando goza. Ela levantou um pequeno e sensual beijo de língua a sua boca. ―Igual a quando nos conhecemos, seus olhos são suficientes para fazer que eu goze. — Foi bom? Seu olhar se iluminou. —Além do magnífico. Ele falou baixo. — Quer mais? Ela assentiu com entusiasmo, por isso Braden finalmente a depositou no chão, mas rapidamente a trocou de cara à janela. Agora foi ele quem imaginou olhos em alguma parte daí fora observando, conseguindo ver completamente a bonita frente de seu corpo suas perfeitamente arredondadas tetas e sua boceta nua. Imaginou os olheiros ciumentos já que eles podiam ver, mas ele conseguia ter. Tudo dela. Ele apertou as palmas dela à fria janela, igual fez na ducha. Ele deslizou seu úmido pau através da fenda de seu traseiro, zombado por debaixo da túnica até cobrindo seus ombros e suas costas, amando a forma que ela se arqueava para ele, oferecendo-se a si mesmo. Era uma oferta que não podia resistir a tentação, por isso se meteu de novo dentro dela sem demora. — OH!— ela gritou, e ele inclusive amava isso agora, o mero poder de fazê-la gritar, fazê-la sentir tanto. Ele se inclinou para respirar em seu ouvido. — Você gosta de meu pau em sua pequena e apertada boceta, querida? 85

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Ela gemeu enquanto o levava mais profundo. —OH, sim, neném. Sim! Arrastando suas mãos sobre seus gordinhos seios, estabeleceu-as sobre seus quadris e procedeu a foder a sério, duro e rápido, satisfeito de escutar seu gemido em cada golpe. Movendo nela, deixou que seu olhar viajasse pela janela, sem pensar nos olhos nunca mais, a não ser nas estrelas, na sensação deles dois quase estando fora. Queria fode-la ali. Ele queria que eles fossem parte da natureza juntos, desfrutando de um do outro sob o sol ou a lua ou a neve caindo. A seguir sua mão baixou a esse montículo doce, nu. Pensou que poderia passar horas simplesmente tocando, acariciando seus dedos sobre a pele nua, e é óbvio, as dobras rosadas descansando entre eles. Seus gritos aumentaram, já que ele deixou seu dedo médio detido sobre seu inchado clitóris. Inchado, inclusive depois de que acabava de gozar para ele. Ele ia fazer que gozasse outra vez. Acariciava sua fenda com cada impulso de seu pau, movendo seus dedos em rítmicos círculos sobre essa pequena quente protuberância que se sobressaía em forma tão proeminente. —Está tão aberta para mim— respirou sobre ela. —Eu adoro... quando me toca— Sua voz era mais um eco que seu estado habitual. —Vai gozar para mim outra vez, amor— prometeu. —Sua doce boceta vai sentir como explodiu em minha mão. Ela respondeu com apenas um gemido filiforme, mas ele continuou acariciando-a enquanto se movia dentro dela, afundando-se profundamente, fazendo-a tomar cada polegada, escutando seus gritos de prazer enquanto seu ritmo se incrementava. —Vai gozar duro— disse ele com os dentes apertados, nem sequer seguro estava falando sobre ela ou dele mesmo agora. — Oooh, sim, oooh sim— sussurrou ela, ondulando-se contra ambos, seu pau e sua mão. — Vamos, neném. Goze— E então, para ajudá-la a ir, ele levantou sua mão livre do quadril e roçou seu polegar através da pequena fissura de seu traseiro. — OH!— Ela explorou com as mãos ainda apoiadas no vidro. Ele a acariciou de novo ali, brandamente, fazendo-a sacudir-se. —Goze para mim agora— disse, sua voz mais imponente quando passou profundamente seu polegar por cima de sua abertura anal —e então ela estalou com profundos, ásperos soluços, todo seu corpo tremendo com a força do clímax. — OH!, OH bebê, OH bebê! OH...— Seus ardentes gemidos se desligaram quando seu corpo deixou de tremer, e Braden precisava sustentá-la, assim fechou seus braços sobre ela detrás, inclinando-se perto, e beijou seu ombro. Mas então sua própria tensão começou a construir-se, de vê-la gozar duas vezes por ter seu pau enterrado em seu ardente calor durante muito tempo, de imaginar os olhos fora da janela, das estrelas sobre eles, de tudo o que tinha compartilhado com ela. Ele bombeou furiosamente dentro dela, seu corpo tomando o controle. Não conhecia nada, exceto a força de querer esmurrar duro, se levar em seu interior tão profundamente como fosse 86

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possível. Ela ainda se arqueava para ele, essa doce oferta, e ele tomou, nunca freando seus impulsos, nunca moderando, só pensando no muito que queria fazer que ela sentisse, sentisse seu pau, sentisse seu desejo. Seus gritos aumentaram sua excitação, igual à visão de seu corpo diante dele através da túnica transparente e o reflexo de seus seios na janela. — Estou gozando, querida!— Gritou ele. — OH sim— sussurrou ela, e o som de sua voz o empurrou mais para o escarpado da borda no abismo do puro prazer. Este o devorou, e não existia nada, salvo o céu que ela dava e ele fechou seus olhos, vendo um céu completamente novo de estrelas brilhantes. Depois disso, pouco a pouco ele começou a cair, por isso deslizou seus braços de volta a seu redor depositando-a no chão com ele. E quando a girou para olhar seus olhos, ele sabia que valia a pena um segundo de medo porque sexo como esse poderia ser a coisa para fazer Laura retroceder, sentir esse horrível remorso que ela sofreu a princípio. Entretanto, para seu alívio, seus olhos estavam cheios de nada mais que alegria. — Ainda comigo?— Perguntou ele. Seu sorriso dizia que ela sabia exatamente o que ele queria dizer. —Todo o caminho, aviador. Ele sorriu a sua vez, muito cansado para fazer ou dizer algo mais. — E para que saiba— disse ela, sua voz suave como a noite, —esse foi o sexo mais excitante que fiz. Eu também. Mas além de estar muito cansado para dizer as palavras, isso era algo que simplesmente ela não tinha por que saber. Seria dar muito de um homem que nunca dava algo mais que seu corpo e um pouco de encanto para as mulheres. —Me alegro, floco de neve. — E gozei duas vezes de novo— Ela parecia encantada. — Tem que se acostumar a isso. — O que estava fazendo aí a final, antes que gozasse pela segunda vez? Fora o que fosse...— ela apagou, a voz entrecortada, como nas relações sexuais. —Foi fabuloso. — Eu estava esfregando meu polegar em seu traseiro. Levou um momento dar sentido a isso, nesse momento ela levantou as sobrancelhas. — Refere sobre mim, né...? Ele lançou um sorriso cansado. —Chama ânus, querida. — Sério? Estava tocando aí?— Ela parecia sinceramente surpreendida. Ele assentiu com a cabeça, sem surpreende ao saber que ela nunca experimentou com essa área em particular. —Arquivaremos isso com os açoites— ele disse, —Sob o nome de coisas para examinar logo.

Capítulo 10

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A história sobre Riley Wainscott continuava fluindo com facilidade, como Laura disse a Braden ontem à noite. O romance de Riley estava descomprimindo bastante rápido também. Como Laura acabava de aprender, ter relações sexuais cedo em uma relação realmente parecia ser o fator de descompressão. Não é que ela estivesse tendo uma relação com Braden. Ela não sabia isso. Não importa que tão intenso fosse o sexo a noite anterior, não importa que tão perto dele se sentiu. Uma nova aproximação. Mas, isso ainda fazia disto nada mais que uma aventura. E diabos, se todas as aventuras eram como esta, ela estava começando a entender por que as pessoas as tinham, inclusive se elas não levavam a nenhum lugar. É obvio, ela não estava segura se Riley estava realmente tendo uma relação, tampouco. Ela e Bennett Sloane principalmente falavam sobre o caso, as pistas, tudo o que isso poderia significar e logo faziam sexo. Geralmente, no jardim secreto. Eles nunca planejavam simplesmente acontecia. Algo a respeito desse jardim estava os intoxicando, convertendo a ambos em apaixonados e desinibidos algo assim como Braden Stone voltou para Laura ontem de noite. Ela não podia acreditar algumas das coisas que disse. Essa ideia de estranhos os olhando excitava? Uff. E, entretanto, nesse momento, era verdade. Ela levantou o olhar da tela do computador à branca manta de neve além da janela e lembrou ser pressionada contra esse grande vidro ontem à noite, ladrando e uivando como uma louca. Logo conteve o fôlego, sua boceta estremeceu debaixo de short. Retorna ao trabalho, disse. Riley e Sloane acabavam de ter espetaculares orgasmos debaixo de uma das pereiras no jardim e não só isso, mas também Sloane havia, ao mesmo tempo em que estava tendido sobre Riley, visto algo brilhante em uma roseira a alguns metros, e eles descobriram que eram os gêmeos de ouro do senhor Dorchester! Enquanto Riley colocava seu top de volta no lugar, disse — Eu não sabia que os gêmeos de ouro do Sr. D. sequer estivessem entre os elementos faltantes. Sloane levantou seu olhar dos gêmeos para seu rosto, parecendo enrugado e sexy de sua caída na grama. —Eu tampouco. — Significa isto que estamos encontrando objetos roubados, que inclusive nem sua tia e seu tio ainda sabem que faltam? Cinco minutos mais tarde, depois de endireitar suas roupas e trocar os últimos beijos, Riley e Sloane caminharam de mãos dadas de volta pelo caminho, através do amplo pátio e dentro da casa dos Dorchester. Riley teria desfrutado mais tempo de carícias com Sloane, mas a verdade era que não sabia onde estava indo isto. Sloane só estava na cidade temporalmente, até que o mistério fosse resolvido, por isso talvez era prudente não aproximar-se muito. Para Riley, o sexo sempre foi parte de uma relação, assim que isto era algo novo... e potencialmente aterrador. Ela só podia esperar que o assunto não a deixasse muito marcada emocionalmente. — Tia Winifred— se dirigiu Sloane a sua tia quando a encontraram na sala da frente, — 88

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temos que falar com você por um minuto. — Bom, sentem-se, ambos, e vamos conversar. Alguma pista nova? — Sim— respondeu Sloane, abrindo sua palma da mão para revelar os gêmeos de ouro. — Estes. Encontramos em...— Ele olhou a Riley. Eles ainda não disseram a ninguém sobre o descobrimento do jardim, entretanto eles nunca discutiram o porquê. Riley não podia evitar pensar que começou a parecer com seu próprio lugar especial, embora eles tampouco utilizaram essas palavras para descrevê-lo. Por último, Sloane continuou. —Encontramos em um jardim, atrás dos terrenos além do pomar. Em algum lugar que nunca viu antes. Um bonito pequeno jardim com um muro de altos arbustos a seu redor. O rosto da senhora Dorchester se ruborizou notavelmente. —OH eu. Pois bem, suponho que já conhecem nosso pequeno segredo. Riley se inclinou um pouco para frente. — Pequeno segredo? A Sra. D. deslocou seu olhar para trás e para frente entre eles, e logo falou em tom confidencial. —Faz muitos anos, quando o senhor Dorchester e eu fomos jovens, nós... bom, tínhamos querido ter um lugar particular, totalmente nosso. Ah, já sei o que estão pensando, que tínhamos esta linda casa e o resto do imóvel, entretanto...— Ela se parou e suspirou. —Sloane, é possível que se surpreenda por ouvir isto, mas seu tio Howard era um romântico em fantasia de diabo quando recém nos casamos. E qual com os serventes e visitantes correndo daqui para lá nesta casa, bom... ele queria que tivéssemos nosso próprio santuário particular, um lugar onde pudéssemos estar sozinhos, sem... bom, sem temor interrupções, se souberem o que quero dizer. Esse jardim foi nosso ninho de amor particular por muitos anos, e direi outro segredo, também. Se Deus alguma vez nos benzesse com filhos, é aí provavelmente onde a bênção teria tido lugar. Ambos, Sloane e Riley, estremeceram. Às vezes, quando a Sra. D. subia a um tom, esqueciase de calar, e este parecia ser um desses momentos. — Tivemos muitos interlúdios românticos ali, e lembro um momento em particular— continuou ela, começando a dizer mais, até que Sloane levantou a mão. — Tia Winnie, pare. Excesso de informação. A idosa mulher cobriu a boca com a mão e riu. —OH, suponho que me deixei levar por mim mesma, não? Nenhum respondeu, e Sloane disse — Você, né, ainda vai ali com o tio Howard? Riley podia sentir as rodas girando na cabeça de Sloane... ele não queria inteirar que eles estiveram caindo na mesma grama, e ela tampouco. — OH, não, não por muito tempo— disse ela, e Riley mentalmente limpou a test6a. — Mas mesmo assim mantém o jardim igual à antes?— Sloane perguntou. Sra. D. Jogou um sorriso alegre. —É um lugar sentimental para nós— explicou ela. —Bem vale a pena o tempo que Hawthorne demora em mantê-lo arrumado e ordenado. Riley e Sloane imediatamente trocaram olhares. O senhor Hawthorne foi o jardineiro há muitos anos, e averiguar que ele sabia sobre o jardim significava que, finalmente, havia um 89

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suspeito. — Alguém mais sabe do jardim?— Riley perguntou. A Sra. D. inclinou a primeiro cabeça para um lado e logo ao outro, considerando. —Não, eu não acredito. Não é tanto como um segredo que tratamos de manter, vocês entendem, mas simplesmente nunca mencionamos a ninguém. Nas ocasiões em que passeamos pelo jardim, bom... sabendo que este é só nosso faz que a visita de algum jeito seja um pouco mais doce. Riley certamente podia entender isso, dadas suas recentes experiências próprias no jardim. — É obvio, agora que vocês dois sabem— disse a Sra. D., mas logo sorriu. —Não é que me importe. Sempre fui aficionada aos dois, e quem sabe, talvez nosso ninho de amor celebrará o mesmo mágico romance para vocês dois, também. Riley virtualmente saltou ao extremo do sofá, longe de Sloane. Eles não revelaram a ninguém sua aventura e não previram fazê-lo, tendo decidido que não era necessário conseguir seus familiares envoltos em algo que era entre eles. — Por que você pensaria isso?— Perguntou Riley, tentando não parecer nervosa. A Sra. D. parecia austera, uma vez mais trocando o olhar de ida e volta entre eles. —Acredito que vocês dois pensam que o resto de nós aqui somos cegos, mas está claro que vocês estão quentes um com o outro do momento em que entraram por essa porta; Riley Wainscott— A senhora Dorchester assinalou para o vestíbulo, e Riley se contraiu de novo no sofá. Assim que eles sabiam. Sobre ela e Sloane. Entretanto, por alguma razão que Riley não pôde explicar, inclusive a si mesmo, ela ainda não estava disposta a admitir a verdade, inclusive se o gato estava fora da bolsa. Devido a que o tempo de Sloane aqui era tão temporário. Como o era sua relação. Tinha que lembrar isso, e proteger seu coração. Antes que Sloane pudesse fazer algo estúpido como confessar, ela tomou a palavra. — Temo que se engana, senhora Dorchester. Sloane e eu temos uma relação puramente profissional e tentamos que siga sendo assim. Sloane apoiou seu cotovelo sobre o braço do sofá, apoiando comodamente seu queixo em cima, e dirigiu um olhar completamente seco em sua direção. —Isso é muito ruim. Ela engoliu saliva com nervosismo. — Por que? — Devido que não sabe o que perde. No final da última cena, Laura parou para preencher seu café, e logo retornou ao computador. Fora, a primeiro nevada caía de sua chegada começando a flutuar em suaves, abundantes flocos. Ela pensou no tolo apelido de Braden para ela, floco de neve e sorriu. Foi então quando ouviu seus passos na escada. Ele dormiu esta manhã, mas ela se negou a deixar estar na cama com ele. Esteve acesa para escrever e pensar em aconchegar muito com seu amante só podia conduzi-la a uma foda, igual à Riley com Sloane. — Hei, floco de neve, o que está fazendo? Ela girou para encontrar seu cabelo revolto, e a metade inferior de seu corpo vestido com 90

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calça de flanela salpicada de jarras de cerveja em miniatura, o qual pareceu lindo. Seu peito nu, entretanto, superava com acréscimo lindo. — Meu livro está me sacudindo— disse ela, ficando de pé. —Dorminhoco. Ele lançou um sorriso preguiçoso. —Você me esgotou ontem à noite. Ela o encontrou a meio caminho através da sala em um cômodo abraço. —Trata de ter quatro orgasmos em uma noite, amigo— brincou ela. Ele inclinou sua cabeça, olhando com nostalgia na distância. —Fiz uma vez. Faz muitos anos, quando eu era um jovem semental. — O que é agora? — Um semental mais amadurecido— disse com uma sobrancelha arqueada, —que só é bom para uns dois ou três— Concluiu com uma piscada. Seus seios virtualmente cresceram ao lembrar sua ducha, e seu sexo na janela. —Mmm, os dois de ontem à noite foram celestiais— Ela levantou um pequeno beijo em sua suntuosa boca. —Eu estava pensando— disse ele lentamente, —que poderíamos nos divertir hoje também… de uma maneira diferente. —Ah, sim? —Por que não me deixa roubar longe de seu trabalho para passar uma tarde nas pistas. Laura conteve a respiração, avaliando o convite. Uma parte dela estava encantada, e morrendo por aceitar. Não esquiou em anos e sabia que ia desfrutar de passar um dia de neve com Braden, inclusive se ele tivesse que dar um curso de atualização sobre os pontos mais importantes deste esporte. —Neve fresca está caindo— disse ele, assinalando para a janela em um intento de influenciá-la. E ela estava a ponto de dizer que sim, quando se conteve. —Não posso, Braden. Ele parecia sinceramente decepcionado. — Sério? —Estou encurralada com este livro— ela explicou. O qual era verdade. —Tenho um prazo iminente, e se me mantenho em meu ritmo atual, poderia ser capaz de seguir pagando o aluguel. Mas se deixar de escrever agora, embora seja por um dia, existe a possibilidade de perder meu ritmo. Afastaria muito da história e não seria capaz de voltar para ela com a mesma velocidade— Ela apertou a palma de sua mão sobre seu sexy, musculoso peito. —Eu adoraria esquiar com você, mas realmente não posso. Pode me perdoar? Ela não pôde ler seus olhos quando ele ficou em silencio durante um minuto, mas finalmente disse: — Recompensará mais tarde? — De qualquer forma que deseje ― baixou as mãos a seu traseiro e apertou. É obvio, ela deixou fora todas as outras razões práticas pelas que o estava rejeitando. Além 91

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de ter um livro para escrever e contas que pagar, também tinha um coração a proteger. Isto era tudo sobre sexo, o dela e o dele, e se deixava que se convertesse em algo mais, temia começar a ficar muito apegada a ele. Infernos, talvez ela já estivesse com dúvidas que ela pudesse compartilhar tal intensa intimidade e não sentir uma sensação de perda quando isto terminasse. Mas, ao menos podia tentar não fazer pior. Ela conseguiu seu desejo de chegar a conhecê-lo um pouco a noite anterior, e foi o suficiente para preocupá-la, para fazê-la sentir essa pontada de calor em seu coração que vai além da conexão de seus corpos. Só ver seu sorriso agora afetava um pouco mais profundo. E Deus, como deixou de lado suas inibições ontem à noite de uma maneira que nunca antes fez! Tudo por ele, porque ele queria, desejava. Portanto rejeitar um dia de diversão na neve com ele era uma tortura, mas sábia. — Suponho que terei que chamar Tommy de novo. Deixarei voltar ao trabalho, e estarei fora de sua vista logo, floco de neve — Ele disse isto de maneira muito dramática, como se estivesse terrivelmente chateado, e lançou um sorriso brincalhão antes que ele desaparecesse pelas escadas. Vinte minutos mais tarde, quando Riley estava inventando mentiras para Sloane sobre por que ela negou sua aventura, mesmo que sua tia descobriu, Braden veio trotando para baixo, parecendo forte e ardente em jeans e um suéter cinza de ponto com as mangas arregaçadas. —Estou indo passar no Tom em um momento, logo descerei a montanha para pegar alguns suprimentos mais. Alguma petição especial? — Só um beijo de despedida— Ela quis bater em si mesma quando as palavras saíram dela —Isso parecia romântico, como algo que uma namorada diria. Ela relaxou, entretanto, quando ele se aproximou com facilidade à mesa e se inclinou para dar um suave e doce beijo que curvou os dedos de seus pés. —Então, seu amigo — ela disse, — O que é o que faz que pode esquiar ou passar o tempo quando dá vontade? — Ele desenha jogos de computador. Estabelece seu próprio horário. O que me lembra — ele acrescentou com uma inclinação de sua linda cabeça, — Importaria se convidar Tommy para jantar esta noite? Laura esperava que a surpresa não mostrasse em seu rosto. Ela não pôde evitar sofrer certa decepção porque ele queria jantar com um amigo interrompendo seu ardente e duro sexo, já que como a noite anterior demonstrou inclusive o jantar podia ser os jogos prévios. Mas, ela disse: —Claro, isso está bem. — Tommy não parecia ele mesmo ontem. Parece, teve uma feia ruptura no outono passado e não se recuperou realmente. Imagino que talvez pudesse ser útil a companhia, uma mudança na rotina ou algo assim. — OH — A culpa por seu egoísmo instantânea. —Bom, sim, definitivamente o convide— Supôs, que agora isto a estava afundando um pouco, sentia-se comovida de que Braden permitisse entrar em sua vida pessoal desta maneira, já que ter seu amigo jantando com eles a fazia sentir-se quase relevante em sua vida, não como alguém que se mantinha em segredo. — O que sabe Tommy sobre mim?— As elucidações a levaram a perguntar. 92

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— Só o básico. Que é uma escritora de retirada aqui. Que vi através do webcam e pensei que estava tão boa que me aproximei para conhecê-la. Ela conteve o fôlego. —Whoa, ele sabe que me viu? —Relaxe, floco de neve. Não tem ideia do que eu vi fazendo. Eu prometi que isso era só entre nós, lembra? Ele pensa que eu só a vi caminhando pela casa ou trabalhando no computador. Vestida— piscou um olho. —E ele acha então que eu empurrei bruscamente meu caminho em seu retiro sem ter em conta sua privacidade. Ela sorriu com alívio, e depois pronunciou seu seguinte pensamento. —Embora suponha que ele sabe que nós estamos dormindo juntos agora. Braden encolheu os ombros com sua habitual confiança. —Não teria sentido para eu estar aqui ainda irrompendo seu retiro em caso de que não estivéssemos. Entretanto, isto não é grande coisa. Ah, a declaração estes aviso eram do tipo playboy quem tinha um montão de amigas, muitas aventuras selvagens. Isto facilitava sua ideia a respeito de reunir-se com Tommy, dadas às circunstâncias, mas também a obrigava a lembrar de que ela era uma das muitas. Assim era uma maldita boa coisa que ela não estivesse conectando a Braden, e uma boa razão para continuar assegurando-se de não fazer. Enquanto olhava a seu amante sair pela porta, ocorreu que ela esteve nesta casa nem por uma semana completa ainda. Mas para este momento, ela escreveu a metade do livro e teve a mais escandalosa, mais brilhante aventura que alguma vez ou nunca poderia ter imaginado. — Então, o que acontece essa garota em sua casa?— Tommy perguntou enquanto se sentavam vendo cair à neve pela janela e tomando algumas cervejas. Braden estava surpreso de que Tommy não pedisse mais informação sobre Laura ontem, mas esquiar manteve a interrupção do dialogo. Ele não estava muito seguro de como responder, tendo em conta a promessa que fez Laura a respeito de manter os detalhes só entre eles. —Digamos— começou a dizer, —que estou... ampliando seus horizontes sexuais. A curiosidade de Tommy claramente despertou. — Detalhes? Ah, bem o que Braden não podia proporcionar. Talvez ele já disse muito pelo menos trataria de manter a simplicidade. —Não me interprete mal, acredito que gostava do sexo antes, mas— ele sorriu —gosta mais agora. Ela está... perdendo suas inibições. Tommy começou a rir. —Sob sua perita tutela, verdade? — Algo assim— E Braden sabia que tinha que calar se queria cumprir sua promessa, mas pensando nas inibições que estiveram caindo longe dela, caindo suave e sem esforço como a neve fora, sentiu obrigado a acrescentar: —Eu gosto de ver isto acontecer, vê-la deixando ir. Acredito que estou persuadindo algo dela que nenhum outro homem teve o trabalho de procurar antes. A expressão de Tommy gotejava com incredulidade. —Se me disser que ela é como uma mariposa estalando livre de seu casulo, amigo, vou 93

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vomitar. Braden começou a rir. Parecia, ele conseguiu que Tommy fosse um pouco perspicaz ali. Mas, se isto mudava o assunto, isso era provavelmente uma boa ideia. —Só está áspero sobre as mulheres neste momento— disse a seu amigo. —Precisa sair disso. — Tem razão. Faço— Tommy tomou um gole de sua garrafa. —Mas há algo a respeito das habituais coelhinhas de neve que não está funcionando para mim. Não é que queira outra grande relação… não, não por muito tempo de todo o jeito, mas pareço atrair a… totais cabeças ocas. Braden arqueou as sobrancelhas. — É essa uma notícia para você?— Braden esquiou com Tommy o suficiente nos oito anos desde que se converteram em vizinhos e amigos e foi com Tommy a bares suficientes, também para conhecer as garotas que geralmente se aproximavam. Ele tinha razão ele arrastava a ricas coelhinhas de esqui sem um pensamento na cabeça além do quente que estavam na roupa de esqui desta temporada e o muito que elas queriam fazer sexo. Não é que uma garota precisasse ser um gênio, mas ainda Braden podia ver aonde as jovens de Tommy conseguiriam chegar com a idade. — Acredito que nunca me preocupei por isso antes. Mas agora, inclusive se for só uma noite, eu gostaria de uma mulher com quem ao menos pudesse ter uma conversa decente antes de foder, sabe o que quero dizer? — Tem que fazer uma mudança de algum tipo, amigo— aconselhou Braden. — Como o que? Braden encolheu os ombros. —Não sei. Há uma viagem. Vá a bares diferentes, ou diferentes pistas. Faz algo para agitar as coisas um pouco assim pode voltar a montar e seguir em frente com sua vida. O que me lembra, quer vir esta noite, comer um pouco de pizza, conhecer Laura? Tommy foi para trás, claramente surpreso. — Quer que conheça esta garota? É esse tipo de coisa? Braden piscou. — Que tipo de coisa? —Amigo— disse Tommy, baixando seu queixo piscando uma conhecida expressão, — Estivemos saindo durante muito tempo, mas nunca me pediu que conheça uma garota. Suficientemente certo. Entretanto, isto não era como Tommy pensava. —Olhe, é pizza. E cerveja. Ela só estará ali. Eu convido de qualquer maneira. Tommy inclinou a cabeça. — Não importa mudar uma noite de sexo por uma noite com seu amigo da montanha? Infernos, não importa isso a você? Braden levou a garrafa a sua boca, logo sorriu. — Eu não disse que estava ficando muito tempo! Quando Braden voltou a sua casa, Laura se alegrou de vê-lo. Mas, maldição, esse era um mau sinal significava que ela estava começando a sentir falta quando não estava perto. 94

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Ela se ofereceu para ajudar com as compras, entretanto ele negou, dizendo que continuasse trabalhando. —Mas, né, se estiver perto de um bom ponto de parada pelo dia, chega até ali. Ela levantou a vista. — Por que? Enviou um sorriso sugestivo da cozinha. —Tommy não vai vir até as oito, assim temos algumas horas. Eu me encarregarei de pôr estas coisas longe, mas logo estou correndo para um banho de borbulhas na jacuzzi. Por um lado, ela realmente odiava deixar de trabalhar tão cedo. Ela esteve muito bem resistindo a ele esta manhã, e teve um grande dia escrevendo, mas não alcançou sua meta diária ainda. Por outro lado, entretanto, seus seios doíam e sua boceta se agitou diante da ideia de entrar em uma banheira com Braden. —Igual aos banhos de bolhas, verdade?— brincou ela. —Quando eles vêm acompanhados com garotas sexy— Ele estava desembalando os produtos enlatados de uma sacola de papel marrom. — OH, o seu já tem algumas dessas dentro? Ele olhou para cima. —Só uma. Chamada floco de neve. Mas, posso reunir alguma mais se está interessada nesse tipo de experimento. Ela soltou uma risada um pouco assustada. —Para sua informação, não tem tempo para mais que uma, vou mantê-lo ocupado o suficiente eu mesma. Quinze minutos mais tarde, Laura fechou o arquivo que continha sua romance e vagabundeou pelas escadas e dentro do dormitório. Mas ela não estava preparada para a impressionante vista que encontrou seu olhar. Braden estava sentado na borda da borbulhante e espumosa jacuzzi nu e bonito com seu pau ereto, uma taça de vinho em sua mão. Outra se apoiava no recinto de ladrilhos junto a ele e inclusive acendeu algumas velas que brilhavam na penumbra da tarde. Ela quase perde o fôlego. Os cantos da boca torceram em um sorriso sexy. —Veem me manter ocupado, neném. Laura não perdeu tempo, estava disposta a molhar-se com Braden de novo. Ela empurrou para baixo seu short, então se desfez de sua regata e calcinha, consciente de seus olhos vislumbrando sobre ela. Uma vez nua, caminhou com cuidado dentro da banheira, ajoelhando-se nas borbulhas enquanto a água quente que começava a massagear seu corpo debaixo da superfície. Braden se mudou para unir-se a ela deixando seu vinho até que ela disse —Fique onde está. Ele ficou em seu lugar e ela se colocou entre suas musculosas pernas, então correu uma úmida palma sobre a longitude de seu enorme pau. Ela seguiu o mesmo caminho com sua língua e ele sussurrou em voz baixa. Depois de baixar um suave beijo na ponta de seu pau, ela sorriu com picardia para ele. — É isto o suficientemente ocupado? Ele só deu curto assentimento, olhos escuros sobre ela. Logo ele sussurrou - Chupe querida. Ele não tinha que pedir duas vezes, quando Laura aprendeu rapidamente que tomar Braden 95

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em sua boca era um de seus prazeres mais profundos. Ela baixou seus lábios sobre sua dureza, como sempre surpreendida pela incrível forma em que ele enchia sua boca. Ela amava seus gemidos ecoando desde sua garganta, amava suas mãos em seu cabelo, recolhendo em mechas despenteadas desde que ela havia renunciar a pôr em um clipe, muito propenso a reunir com ele. — Tão bom, neném— ele respirou sobre ela. Quando ela relaxou, deixando que seu pau deslizasse fora de sua boca para olhar para ele enquanto lambia seu caminho ao redor da escura cabeça cheia de sangue, ele disse — Troque de lugar comigo. À medida que ele descia na água, ela ficou de pé, espuma grudou a sua pele quando se sentou no azulejo e separou suas pernas, já sem a menor duvida de oferecer a si mesma. — Toma um gole de seu vinho e olhe pela janela — ele disse, logo se inclinou para lamber um suave caminho através de seu clitóris. Ela suspirou diante da celestial sensação, então tomou um gole de vinho. Olhou pela grande janela em cima da banheira, perguntando que ele queria que ela visse já que a nevada parou. — Olhe para baixo a casa através das árvores — disse ele em voz baixa. Laura procurou, encontrando a casa situada entre pinheiros cobertos de neve, mais perto do que ela inclusive percebeu que outra casa estava situada. E assim quando Braden arrastava outra longa lambida a seu centro ela viu duas pessoas fodendo na janela. Como eles estavam, deu conta ofegando diante da vista. De repente ela era uma voyeur também.

Capítulo 11

—Meus vizinhos, Stan e Candy —disse entre suas pernas. Ela estudou ao casal enquanto se encontravam perfilados diretamente dentro da ampla janela sem cortinas, Candy se segurando com as duas mãos à parte de atrás de uma cadeira da cozinha, nua, enquanto que Stan batia dentro dela por atrás. Stan era o clássico bonito de cabelo claro entre seus quarenta e tantos anos. Candy parecia mais perto da idade de Laura… uma morena com grandes seios os quais ricocheteavam com cada investida. Braden dava beijos franceses no clitóris de Laura enquanto ela observava o que acontecia na janela e as sensações se propagaram através dela com muita mais intensidade que de costume. —Stan foi a Las Vegas por negócios faz uns anos —disse Braden, soprando em seu clitóris e forçando um calafrio. —Retornou casado com Candy e ela esteve aqui depois —arrastou outra quente lambida a sua boceta, fazendo-a gemer enquanto continuava observando a dois estranhos fazendo sexo. — Bailarina? —ela proporcionou com sua voz filiforme. — Stripper —disse Braden humildemente. —Stan o mencionou com umas cervejas com Tommy e comigo o verão passado. 96

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Laura ficou sem fôlego. Abaixo através das árvores, o perfeito corpo de Candy se arqueava contra seu marido, seu rosto fortemente torcido com ardente desejo. Ela usava meias de rede à altura da coxa com bordas negras franzidas. — Eles fazem isto na janela frequentemente? —Sim, na realidade —a voz de Braden ficando cada vez mais baixa agora e um olhar para baixo o revelou estudando sua separada boceta. Ela o observou em lugar de Stan e Candy enquanto empurrava dois dedos dentro dela e baixava outro beijo a seu clitóris. —Mmm —sussurrou ela em resposta. —Não estou seguro se isso foi por acidente —Braden continuou —ou se talvez eles quisessem que eu os visse. É obvio, não estou aqui todo o tempo, mas suponho que podem saber quando há um SUV, ou neste caso dois no caminho. — E você os olha? —perguntou ela com seu coração batendo com mais força e pulsando em sua virilha, onde agora ele a banhava. Ela olhou de novo ao casal através da janela quando as mãos de Stan se levantaram dos quadris de Candy para seus seios gordinhos, apertando e amassando. Braden olhou para ela, seu olhar assinalando quando ela atraiu seu olhar de volta ao interior. —Você está olhando-os. —OH, Meu Deus, tem razão - Ela tomou um nervoso gole de seu vinho. —Não, neném, não entende - disse Braden massageando brandamente a parte interna de suas coxas com as mãos molhadas. —Quero que os veja, enquanto eu a libero. Laura conteve o fôlego. Braden tinha essa maneira de fazer que as coisas que ela sempre considerou extremas ou inclusive perversas parecessem completamente normais. —Olha-os, Laura - ele disse de novo porque ela ainda estava olhando. —Olha-os. —Talvez queira ver você - estava aprendendo como podia ser poderoso o afrodisíaco nos olhos e não podia negar que amava a vista dele trabalhando sua boca entre suas coxas. —Pensa em mim em troca - disse ele. —E esta vez, só esta vez, olha-os. Por mim. Ela deixou escapar um suspiro. Olha-os por mim. Por Braden, ela o faria. Assim enquanto ele colocava os dedos em sua boceta e entregava rítmicas lambidas por cima das dobras de carne, ela apareceu pela janela, através das árvores, e se converteu no que brevemente pensou de si mesma alguns momentos antes. Um voyeur. Ela viu como Stan se retirou de Candy, seu pau brilhando com a umidade, inclusive desde tão longe. Candy girou e se se sentou à mesa do salão, abrindo as pernas mais amplamente para seu marido como Laura separava para Braden agora. Cada uma das lambidas de Braden fazia eco através dela o suficientemente forte para fazê-la gemer, ela começou a pressionar contra ele levantando-se contra sua boca. Quando olhou para baixo a excitante vista de Braden lambendo sua carne rosada, ele parou o tempo suficiente para dizer: —Olha. De fato, me diga o que estão fazendo já que eu não posso ver. 97

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Laura respirou profundamente então tratou de descrever o que estava presenciado na casa do lado. —Ela está sentada sobre a mesa agora. Tem meias negras e sexy sapatos de salto alto. Ele está... está inclinado sobre ela beijando seus seios e agora... agora está deslizando nela, todo o caminho. A princípio, Laura começou a preocupar de que brevemente os vizinhos poderiam olhar para cima e vê-la através da janela, sobre tudo se eles realmente tinham relações sexuais nesse lugar em concreto com a esperança de que Braden os visse. Mas, mais adiante, quando Braden se aferrou a seu dilatado clitóris de algum jeito tanto lambendo como chupando ao mesmo tempo, ela deixou de se preocupar e só se deixou ir. —Ele está... está fodendo-a agora —continuou ela —e suas pernas se envolvem ao redor das costas dele e seus saltos estão enfiando em sua pele. Ele está... fazendo duro, muito duro. Ela está puxando para trás na mesa e parece... como se estivesse gritando. E agora ela está... —ela engoliu saliva recuperando do prazer da boca de Braden combinado com o que estava vendo e disse. — está se tocando, esfregando enquanto ele a fode — as próprias mãos de Laura roçaram seus seios sem planejar, os mamilos se sobressaindo em suas mãos. Ela continuou empurrando sua própria boceta na perita boca de Braden e sabia que estava rapidamente aproximando-se do clímax. —Ela está... até esfregando, de verdade esfregando freneticamente agora, e ela está... —OH, Deus, aí estava o orgasmo, rompendo sobre ela duramente. —OH, OH Deus, neném. Ah, gozo! Gozo!— deixou de olhar a Candy e Stan enquanto seus olhos se fechavam, sua cabeça caindo para trás. O clímax precipitando através dela áspera e irregularmente, sua boceta parecendo como se fosse a maior parte dela. Quando finalmente voltou a se acalmar para senti-la os ladrilhos por debaixo dela outra vez… junto com o último doce beijo de Braden em seu clitóris, encontrou-o usando o sorriso mais malvado que alguma vez agraciou seu rosto. —Maldição querida, isso foi quente. Ela mordeu os lábios com seu corpo ainda palpitante com as réplicas. — O que foi quente? —Me dizer o que via, uma vez que tocava seus bonitos seios. Deixou-me tão condenadamente duro. Ela lançou um sorriso brincalhão. —Você já estava duro. Os olhos dele brilharam frágeis pela luxúria. —Confia em mim neném, você me pôs mais duro - sua mão se fechou novamente sobre sua coxa. —Agora veem aqui embaixo dentro da água comigo assim eu posso ter meu pau dentro de onde pertence. A promessa fez Laura gemer de alegria em seu interior, mas ela o manteve dentro. Só neste caso essa parte de onde pertence estava enchendo com tal gratificação. Ela entrou na água quente e borbulhante o beijou, sem sequer alterar-se de que podia degustar seus sucos em sua boca. Envolveu seus braços ao redor de seu pescoço enquanto ele curvava as mãos sobre seus seios, 98

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recém-cobertos de espuma, para rastelar seus polegares sobre seus eretos mamilos. —Tão malditamente bonitos, neném - grunhiu ele em seu ouvido quando os beijos terminaram. — Mmm, necessito fodê-la. Ela simplesmente assentiu com a cabeça concordando. E estava surpreendida quando a girou sobre seus joelhos de cara à janela… A janela se estendia próximo aos ladrilhos anexos à banheira, o que significava que eles podiam ver Stan e Candy nesta posição. Quase se esqueceu de Stan e Candy já, mas agora Candy caiu de joelhos, só visível a partir de seus seios enquanto chupava o pau de Stan. Laura se enfocou neles enquanto Braden empurrava lentamente dentro dela detrás, e gritou com o profundo prazer dessa intrusão inicial. —Ah, neném, tão apertada ao meu redor - gemeu. Ela suspirou. —Você me enche. Braden se moveu nela… lentas, profundas, exaustivas estocadas que pareciam chegar a extremos incríveis em seu interior. Ela sentiu cada polegada dele e deixou escapar um suave gemido em cada investida, sem deixar de olhar a Candy entregar uma vigorosa mamada entre as árvores. Quando Braden alcançou sua testa pressionando aqui e lá sobre a parede da banheira, não estava segura por que, até que ele usou sua outra mão para mover um pouco seu corpo. —Vá de lado, só um pouco. Quando ela deslizou para a direita uns poucos centímetros, o jorro da Jacuzzi disparou duro contra seu monte, e ela deixou escapar um gemido alto antes de olhar por cima de seu ombro em estado de choque. —Se incline mais perto - ele disse com um sorriso diabólico. —Já gozei uma vez… —Deixa que incline mais — interrompeu, usando seu corpo para empurrá-la para frente, ao nível da corrente do jorro. — Oh! —o impacto sobre seu clitóris, e seu pau investindo nela, foram o suficientemente potentes como para que se agarrasse a borda superior da banheira com as duas mãos. Ele continuou suas lentas e profundas inundadas em sua boceta, cada uma pressionando-a contra o estimulante jorro. Suas mãos se elevaram para acariciar seus seios, massageando-os lento e profundo para que coincidisse com o ritmo do sexo. —Unh... —o som a abandonou involuntariamente. Tudo parecia muito bom. Na janela de debaixo deles, Candy lançou o eixo de Stan fora de sua boca, logo levantou e girou para ficar de barriga para baixo sobre a mesa, dobrada pela cintura. Stan massageou seu traseiro por um minuto, serrando seu pau ida e volta pelo centro. Laura viu a boca de Candy articular. Foda-me. Quando Stan entrou nela, tanto Laura como Braden lançaram um gemido. Sob a água, a boceta de Laura parecia completamente esmurrada e ela sabia que outro orgasmo se aproximava rapidamente. A respiração de Braden era lenta e difícil em seu ouvido. Ela não apartava os olhos de Stan, agora batendo dentro de Candy com desenfreio. Podia ver Candy chorando apaixonada, 99

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seus olhos fechados, os dedos curvados ao redor da borda da mesa. Investidas de Braden ficaram mais intensas, e Laura se reuniu com eles, seu clitóris trabalhado pelo jorro no outro lado até que ela disse: —Oh Deus, aqui vou de novo. Esta vez, entrou em erupção com uma série de agudos gritos, as ondas do orgasmo mais brutais do normal com seu corpo sacudindo. Nem sequer se acalmou, entretanto quando Braden disse - Ah, Deus… eu também - e ele empurrou seu pau nela duro muito duro balançando seu corpo tão grosseiramente que a água espirrou sobre os lados da banheira. Debaixo deles, Laura podia dizer que Stan acabava de gozar também, enquanto estava descansando sobre as costas de Candy ambos ainda sorridentes. Ela apareceu por cima de seu ombro para seu amante. —E dizem que é difícil ter um orgasmo ao mesmo tempo. Ele deixou escapar uma risada breve, seus braços fechando-se ao redor dela e Laura pensou que poderia se acostumar a isto. A parte de Braden, não necessariamente de Stan e Candy. Mas com a mesma rapidez se lembrou de que ela não deveria acostumar-se a ele, por isso desterrou a ideia de sua mente tão rápido como entrou. — Não vai dizer que gozou duas vezes? —ele perguntou sua voz mantendo um toque de brincadeira. —Acredito que estou me acostumando a isso. —Malditamente correto — disse com uma injeção definitiva de orgulho masculino. Orgasmos múltiplos pensou com um suspiro. Uma coisa mais que era melhor que não se aferrasse, porque provavelmente nunca os teria de novo uma vez que deixasse Braden atrás. Eles ficaram no banheiro por um momento… Braden se ofereceu para lavar o cabelo pelo que devolveu o favor. Entretanto, quase se arrependeu ao descobrir que havia algo tão pessoal e tão íntimo sobre massagear o xampu sobre o cabelo de um homem que quando esteve terminado, sentiu preocupantemente rodeada dele. Isto foi pelo silêncio e o tato. Nunca imaginou que o mero feito de tocar poderia fazer que se sentisse tão perto de um homem, mas talvez era o homem, talvez era a forma como ele tocava, possivelmente era a forma como ela o animava a tocar. Suas emoções estavam aprofundando-se no momento, e ela estava feliz de repente de que Tommy viesse jantar… uma distração do sexo, uma distração do grande Braden, uma presença singular em sua vida neste momento. Pegou a mala procurando comodidade, por isso vestiu jeans e o suéter azul suave com o que viajou, terminando com a simples vestimenta com meias divertidas: o mesmo tom de azul, salpicado de flocos de neve branca. Não se incomodou em vestir os únicos sapatos que trouxe umas botas com cordões para caminhar penosamente através da neve… e Braden notou suas meias logo que ela se uniu no andar debaixo. Alcançando aonde ela pôs os pés no alto sobre o sofá, ele pegou seus pés, movendo. —Vê por que chamo floco de neve, floco de neve? Foram só uns minutos depois quando escutaram o estrondo de um caminhão pelo caminho coberto de neve e ambos levantaram para cumprimentar Tommy. Braden disse que Tommy se 100

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ofereceu a descer a montanha para ir buscar a pizza e ele se apresentou com duas grandes caixas planas e um sorriso com covinhas. Entretanto, foram seus olhos os que capturaram Laura enquanto Braden fazia as apresentações. Ele pareceu lindo na foto de pesca, mas seu olhar em pessoa era azul brilhante e deslumbrante e ela só podia imaginar quantas garotas seduziu com esse ativo em particular. Seu cabelo loiro estava um pouco desordenado, de acordo com sua imagem de esquiador e seu bronzeado rosto para fevereiro o qual Laura pensava era uma prova de exatamente como ele ia frequentemente as pistas. Igual a Braden, era magro e musculoso, mas claramente não se barbeava todos os dias quando uma barba espessa cobria seu queixo por debaixo de um bigode loiro escuro. Não podia deixar de pensar em um jovem Robert Redford em Sundance Kid um dos filmes velhos favoritos de sua mãe. —Espera um minuto —disse Tommy enquanto todos estavam no vestíbulo — Você é Laura Watkins? Igual à Laura Watkins? A escritora de mistério? Laura parecia ruborizar de deleite. Apesar de seu êxito, era estranho que alguém fora da comunidade de autores a reconhecesse por seu nome. —Um, sim —disse ela, sorrindo. —Minha mãe a ama — informou ele entregando as pizzas a Braden. —Ela me pede seu livro novo cada Natal. Riley Wainscott, verdade? Ele inclusive conhecia sua série. —Correto - disse ela devidamente adulada. —Braden mencionou seu nome e que foi uma escritora, mas não tinha nem ideia. Minha mãe vai se emocionar quando disser que a conheci. Eles se se sentaram à mesa e repartiram as pizzas, Braden as complementando com a cerveja que pegou em sua viagem ao supermercado. —Braden me disse que desenha jogos de computador para ganhar a vida - disse Laura a Tommy. —Ele já me explicou como um homem se converte em um assaltante corporativo… assim me diga como um homem se converte em desenhista de jogos de computador? —Sempre fui o tipo aficionado à tecnologia— começou ele surpreendendo-a. Até o momento Laura geralmente igualou os do tipo aficionado à tecnologia com os do tipo estranho, mas Tommy estava tão longe deste último como um homem podia estar. — Há doze anos, quando a Internet estava começando formei uma companhia de jogos. Tive sorte, era o momento correto e em alguns anos alcançamos grande êxito. Tinha a linha mais popular de lojas de jogos com milhões de visitantes jogando demo gratuita e logo pagando para descarregar os jogos. Depois de um tempo, entretanto, cansei da viagem a Denver, inclusive quando eu pus bastante gente de confiança no lugar para que só tivesse que fazer a viagem algumas vezes à semana. Suponho que só queria fazer uma mudança; estaria ali de não ter feito isso. Assim vendi a companhia com um bom benefício e sou freelancer13 agora. 13

Denomina-se trabalhador free-lance ou freelancer (ou trabalhador autônomo, independente) à pessoa cuja atividade consiste em realizar trabalhos próprios de sua ocupação, ofício ou profissão, de forma autônoma, para terceiros que requerem seus serviços para tarefas determinadas, que geralmente abonam sua retribuição não em função do tempo empregado, mas sim do resultado obtido, sem que as duas partes contraiam obrigação de continuar a relação trabalhista mais à frente do trabalho realizado. 101

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—Estou vendo uma tendência aqui - disse ela com um sorriso, olhando para trás e a frente entre Tommy e Braden. — Criam empresas, logo as vendem. O que significa isso? Que se aborrecem facilmente? Tommy engoliu um pedaço de pizza e logo disse — Provavelmente é mais como que temos problemas com o compromisso. Ambos os rapazes começaram a rir e Laura teve uma visão de algo mais que amizade e dos homens mesmos. Não era surpreendente escutar que Braden tinha medo ao compromisso, mas continuava sendo um pouco triste. Deixar de estar conectada a ele… agora. Poucos dias mais e ela se dirigia a sua casa e tudo isto seria só uma lembrança, assim tinha que desligar suas emoções circundantes a ele neste mesmo instante. —Então, que tipo de jogos desenha? —Qualquer que possa pensar. Jogos de Quebra-cabeças, jogos de palavras, jogos tipo cassino, jogos esportivos, jogos de corridas todo sobre o tabuleiro. —Não se esqueça de meus favoritos - disse Braden alcançando uma fatia de pizza de salsicha e bacon. Laura trocou seu olhar para ele. — Quais são esses? Ele sorriu. —Jogos sexuais. — Jogos sexuais? —Ela arqueou as sobrancelhas sentindo-se um pouco torpe desde que não sabia muito bem o que estavam falando. — Que... tipo de jogos sexuais? —obrigou-se a olhar de novo para Tommy para não parecer envergonhada de falar com ele. Ele encolheu os ombros. —Eu não ia falar deles, mas desde que o velho Braden aqui o fez... são basicamente jogos para entreter a rapazes brincalhões. Se alcançar certos níveis a recompensa pode ser fotos de garotas nuas ou talvez uma garota que joga um pedaço de roupa cada vez que alcança certa pontuação. —Entretanto alguns jogos - disse Braden claramente esquecendo sua pizza no momento são na realidade mais sobre sexo. Há um onde o jogador tem algumas ferramentas que utiliza para tratar de dar a uma garota de desenhos animados um orgasmo. Há outro que é mais como um jogo de ação, algo assim como o velho Super Mario, mas o lugar é o distrito noturno e o objetivo é seduzir a tantas garotas como pode. Obtém pontos por pegar as camisinhas no ar e as jarras de cerveja dão uma vida extra. Tem que evitar os grandes porteiros e os namorados com tacos de beisebol e quando finalmente chega a uma garota há alguns bons gráficos — Ele riu entre dentes. —Na realidade é meu jogo favorito de todos que Tommy já fez. Laura pensou que na realidade parecia divertido e por isso se esqueceu de envergonhar-se. —Estou intrigada. Como se chama? —Babe Quest - disse Tommy. —Parece muito divertido - disse orgulhosa de si mesmo. Provavelmente a velha Laura teria franzido o nariz ou revirasse os olhos ou ruborizasse agora, só por um jogo… mas ela não estava fazendo nenhuma dessas coisas. À medida que continuaram comendo e bebendo, Laura mencionou a fotografia dos dois 102

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meninos na estante com o peixe. Eles disseram que faziam uma viagem de pesca ou trilha ao menos uma vez ao verão. —Mais se Braden pode conseguir trazer seu traseiro até aqui - acrescentou Tommy. —Mas no inverno, nós ficamos uns totais vagabundos de esqui. O qual é bom, porque posso ser isso com ou sem ele. Em algum lugar do caminho, uma capa invisível de sensualidade começou a instalar-se na sala. Laura não estava segura de si se iniciou com o bate-papo dos jogos sexuais de Tommy ou se talvez simplesmente gostava de compartilhar o jantar com dois robustos, sexy homens, mas não podia deixar de ser consciente disso. Por isso sabia, isto começou com a cerveja… como é habitual desde que chegou à montanha, um pouco de álcool a fazia sentir-se mais enjoada do que o fizesse em sua casa. Enquanto os três falavam e seu olhar se movia a frente e atrás de Braden a Tommy, ela bebeu de suas boas aparências e bem musculoso físico, absorveu suas fáceis risadas masculinas, e percebeu que agradava a estranha sensação de estar isolada com dois meninos ardentes. Stan e Candy podiam estar a um tiro de pedra, mas o cenário se fazia fácil de esquecer não ela aprendeu, dando a sexy impressão de estar sozinha em meio de um nada com Braden, e agora também com seu amigo. Antes que se desse conta, os dois rapazes estavam debatendo quem se exercitava mais. Parecia, Braden ia ao ginásio quatro vezes por semana, mas Tommy considerava que a vida de montanha, em geral… o esqui, cortar lenha para o fogo, a manutenção geral de sua casa, acrescentava igual ou mais exercício. Braden levantou seu suéter para revelar o pacote de seis em seu torso. E, mmm, depois de não vê-lo nu inclusive por algumas horas esse torso parecia muito bem. —Temo que não tem nada que eu não tenha, amigo— protestou Tommy, levantando seu suéter de algodão largo para revelar similares duros abdominais que Laura não podia deixar de admirar, também. — E você, Laura? —Tommy perguntou. — Faz exercício? Quer entrar no concurso de abdominais? —Oh, faço abdominais em frente do televisor e trato de sair a caminhar quando o tempo é agradável, mas temo que eu não sou uma louca do exercício duro. —Os abdominais contam— disse Braden. —E se tudo o que precisa para ter esse corpo são alguns abdominais e caminhar segue fazendo o que está fazendo querida. —Bom, não tenho nada cinzelado como vocês meninos; nenhum pacote de seis ou algo. Braden inclinou sua cabeça com cepticismo. —Vamos, tem um abdômen magnífico. Ela sacudiu sua cabeça, não sendo autocrítica, mas sim porque realmente pensava que estava na média. —Bom, me alegro que você goste, mas é apenas um estômago exercitado. Tommy dirigiu um olhar repreendendo-a. — Por que não me deixa ser o juiz? Audaz pela cerveja Laura o fez sem duvidar elevando a prega de seu suéter por cima de seu 103

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estômago. Tommy se inclinou sobre a mesa para olhar, levantando sua mão para acariciar levemente seu ventre. —Ah, agora vende você mesma escassamente. Eu vejo pelo menos o indício de um pacote de quatro ali. Ela arqueou as sobrancelhas rindo inclusive enquanto sua boceta estremeceu ligeiramente… o resultado de seu toque. — Um pacote de quatro? —Certo — respondeu ele com facilidade. —O mais parecido a seis. Confia em mim que é muito sexy - acrescentou ele uma piscada. —A maioria das mulheres dariam seu braço direito por um estômago bastante parecido a esse. Não podia deixar de sentir adulada… e completamente feminina. —Também tem uns seios magníficos - disse Braden. Ela abriu a boca deixando que seus olhos se ampliassem para ele enquanto o rubor cobria suas bochechas. — Braden! Mas, seu amante se limitou a sorrir. —Sinto muito, querida escapou. Tommy aqui é um grande conhecedor de bons seios assim imaginei que estaria interessado. — É assim?— Laura trocou seu olhar para seu outro companheiro de mesa, bastante bêbada para ter esquecido a vergonha com tanta rapidez. Tommy lançou um sorriso travesso. —Só tenho o costume de... notar essa parte das mulheres. Mais que outros meninos me disseram. Mas infernos, o que posso dizer? Eu gosto de tetas - seu sorriso foi tão íntimo que Laura não parecia no mais mínimo incômoda com a conversa e não podia evitar pensar que ambos Tommy e Braden estavam um pouco bêbados… cada um bebeu várias cervejas com a pizza. —Me deixe adivinhar - disse Laura. —Quanto maiores melhor. Tommy abriu as mãos e encolheu os ombros admitindo-o. —Mas —acrescentou ele —Estou cansado de como são falsos e muito grandes. Se uma garota quiser uma pequena melhora genial; mas às vezes passam da medida - não se incomodou com a sutileza quando ele baixou o olhar para o peito de Laura. —Posso dizer que as suas são verdadeiras e malditamente perfeitas também. Estou no certo? Braden respondeu antes que ela pudesse inventar uma resposta. —Malditamente certo são perfeitas. Lançou um sorriso sexy, seus seios parecendo pesados, com dor agora e sua boceta pulsando com a sensação. Não só gostava de estar com os dois… gostava de ser o centro de sua atenção e gostava de saber que ambos encontravam seu corpo atrativo. Com Braden, isso não era nada novo, mas a presença acrescentada de Tommy parecia amplificar de algum jeito sua sensualidade. Depois do jantar, foram à sala de estar, todos sentando no sofá, quando a cadeira do lado estava coberta com as toalhas que Braden tirou da máquina de lavar roupa antes, mas não dobrou 104

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ainda. Ela não podia evitar lembrar que era o mesmo sofá onde se havia tocado para Braden. Ele se sentou em um extremo e Laura inclinou sua cabeça para trás contra seu peito. Seus braços vieram a seu redor em um acolhedor, simples abraço, e seu polegar se enganchou na parte superior de sua calça, seus dedos acariciando por debaixo, sobre a parte superior do tecido. Algumas polegadas mais abaixo e suas carícias teriam sido um toque. Tommy se sentava frente a eles e ela sentiu a tentação de lembrar a Braden que tinham companhia… entretanto não fez por razões que não podia explicar a si mesma. —Laura obteve a vista de Stan e Candy fazendo mais cedo - lançou Braden. Ela supôs que isto deveria tê-la envergonhado, mas nada parecia fazê-lo neste momento. —Ah. O que pensa de seu pequeno show? —Tommy perguntou em uma profunda risada. A intoxicação a fez resolutamente honesta. —Ele está bastante quente para ser um homem mais velho. E ela tinha magníficos seios. —Definitivamente falsos— assinalou Tommy um dedo no ar - mas sendo falsos, sim, são muito agradáveis. Laura deixou seu olhar ampliar para ele. — Viu-os, também? — havia alguém que não tivesse visto Stan e Candy fazendo relações sexuais? Tommy assentiu com a cabeça rindo entre dentes enquanto se deslocou para um lado para subir um de seus joelhos a seu lado no sofá, e Laura percebeu de que seu pé coberto com a meia, estirado ao longo das almofadas, agora tocava sua coxa vestido de jeans. Normalmente, ela teria tirado seu pé de volta, mas nenhum deles fez o esforço por mover. Sua perna parecia grossa e quente. —Mantenho um olho na casa de Braden entre suas visitas - explicou ele. —Vim um dia no inverno passado para passar umas horas tão somente fazendo passar a água através dos tubos, acender a chaminé de gás por um tempo; esse tipo de coisas e, é obvio, no meu caminhão apareceu, olhei pela janela para ver Stan e Candy ricocheteando ao redor de sua janela. As pontas dos grandes dedos de Braden roçavam de ida e volta na parte dianteira dos jeans de Laura, seu sexy toque agora oficialmente pondo sua boceta em chamas. Nunca esteve em uma situação como esta… tendo um homem excitando-a enquanto que ela olhava nos olhos de outro. Mas parecia que ela fazia, já que Tommy seguiu falando. — Quanto tempo vai ficar aqui com Braden? —Só uns dias mais - não gostava de pensar nisso, seu retiro chegando a seu fim, e até agora, optou por não pensar nisso. No momento, ficava muito mais no presente, com os dedos de Braden acariciando por cima de seu monte enquanto seu pé tocava a musculosa coxa de Tommy e olhando-o nos olhos muito azuis. O silêncio se difundiu então… Tommy não disse nada mais, e ela tampouco. Não estava segura de si poderia ter mantido uma conversa de todo o jeito, sua garganta começou a parecer entupida, como se essa capa de sensualidade que ela notou antes estivesse pressionando agora, quase a asfixiando. Seus seios pareciam apertados dentro das taças de seu sutiã, sua boceta dilatado contra o algodão que o cobria. 105

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— Bom - disse Tommy, sua voz mais baixa do habitual e soando um pouco áspera - acredito que é hora de que vá. Laura não respondeu, tampouco Braden. Ela queria despir com Braden, rápida… mas realmente não queria que Tommy os deixasse no momento já que ela estava gostando de sua companhia. E gostando de ter um pé em sua coxa. Revoltante como era dar conta, não podia negá-lo. Um longo e tranquilo momento passou, essa sensualidade quase tangível, com um peso no ar. Até que finalmente, Braden disse - Uh, sim, suponho que sim. Laura deixou escapar o fôlego que não percebeu que estava contendo. Quando todos ficaram de pé, Tommy deu obrigado pelo convite, e Braden disse —Você comprou a pizza, homem, eu deveria estar dando obrigado —e Laura tratou de examinar o que aconteceu. Por que todos duvidaram quando Tommy anunciou sua partida? Estavam Braden e Tommy sentindo o que ela sentia; alguma confusa sensual química entre todos eles que desafiava a definição? Ou era só a ela, meio ébria e completamente errando a leitura, vendo algo que não estava ali, exceto talvez em sua própria mente? À medida que se aproximaram da porta e Tommy vestiu uma jaqueta de couro marrom, apertou a mão de Braden, logo levantou uma palma à bochecha de Laura, inclinando-se para beijar a outra. Igual a todas as sensações que bateram na última hora ou assim, ela sentia o beijo baixar, flexionando seus músculos vaginais quando ele se afastou. —Boa noite— disse, e saiu à escuridão. Tanto ela como Braden giraram para olhar um ao outro. —Grande homem, né? —perguntou ele, mas seus olhos estavam frágeis, com as mesmas emoções que na atualidade a batiam. Ela assentiu com a cabeça. —Sim. Muito... agradável. Fácil de tê-lo perto - E ele tem lindas coxas. —Tinha medo de que esfregasse minha boceta diante dele - levantou o olhar para ele, medindo sua reação. —Tive a tentação— respondeu. —Parecia muito bom, neném - Ela deslizou os braços ao redor de seu pescoço, apoiando-se para pressionar seu corpo contra o seu. —Bom, agora estamos sozinhos para que possa ter o gosto. Eles estavam na grande cama de Braden, a capa de neve fora combinada com a luz da lua iluminava o quarto. Sua cabeça descansava entre suas pernas e a dela entre as dele, e pela primeira vez em sua vida, compreendia a verdadeira emoção da posição do sessenta e nove. Enquanto Braden ritmicamente banhava sua pele mais sensível, ela chupava seu pau profundamente, às vezes lançando fora para deixá-la cair entre seus seios. Seus gemidos enquanto ela embalava sua longitude entre os dois montículos de carne lembrava que ele mencionou que queria deslizar entre eles em uma das primeiras trocas de mensagens instantâneas que pareciam tão longes agora. Esta posição para que fosse fácil, quase natural, e a sensação de seu duro eixo entre seus suaves seios a enchia com mais prazer do que ela podia ter imaginado. Mas logo tudo era diferente com Braden… cada beijo, cada olhar, cada encontro sexual era mais intenso e, a sua vez, mais satisfatório que algo que ela tivesse conhecido até agora. 106

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Quando levantou seu úmido eixo de entre seus seios para envolver seus lábios de novo ao redor da cabeça, entregou uma pressão repentina e incrível a sua boceta. OH Deus, o que era isso? Ela gritou… então percebeu de que ele empurrou seu velho amigo o vibrador em seu interior quando ela menos esperava. A resposta natural de seu corpo foi reunir-se com os lentos, firmes impulsos que atualmente ele distribuía, entretanto ela deixou cair o pau de sua boca para respirar. — De onde saiu isso? —nem sequer lembrava a última vez que o viu. Não é que ela se queixasse. Era muito bem-vinda a intrusão. Sua úmida língua sobre seu clitóris e o brinquedo em seu interior, ao mesmo tempo trouxeram em conjunto um novo suntuoso prazer. —Encontrei-o debaixo da cama — ele ofegou. —Oh, Deus — suspirou ela, reunindo-se com outro impulso, tomando o brinquedo sexual mais profundo. — É bom querida? —Mmm - foi tudo o que ela pôde dizer. E tudo o que gostou de dizer, porque ela tinha coisas melhores que fazer com sua boca. De repente, queria de volta ao redor de seu pau… muito, e não duvidou em envolver seu punho em torno de sua longitude e puxar de volta sua potente ereção entre seus ansiosos lábios. Ela o chupou com força, inclusive mais que antes, enquanto ele conduzia o vibrador mais abaixo. Oh, Deus, as ondas de prazer a sacudiram, consumindo-a… nenhum orgasmo, a não ser uma maravilhosa sensação de tal plenitude que não poderia ter concebido antes de experimentála. Seu eixo na boca e outro em sua boceta. Ser cheia nos dois orifícios de algum jeito entregava algo mais que o dobro de prazer, ao igual à atenção dos dois homens antes. É óbvio, isto era mais intenso. Isto era quente, sexo cru, devorador. Deixou que fizesse isso, que a devorasse. Deixou de pensar e só respondeu. Sua boca se movia por cima do brinquedo… não podia vê-lo, mas pensava que estava chupando seu clitóris. Soluçou seu prazer ao redor da ereção entre seus lábios, aturdida e assombrada e tão profundamente feliz como jamais esteve. Sempre gostou de ficar sobre Braden, mais que com outros homens, mas agora inclusive isso era diferente. Ela o queria fodendo sua boca, ativamente enchendo-a enquanto ele a enchia. Tinha um desejo pela dureza, pela masculinidade, que não teve antes deste momento, uma ânsia quase de cegar de ser superada em todos os sentidos, ter todo seu corpo cheio dele. Ela o atraiu a sua boca, em silêncio urgindo a empurrar. Sim, sim. Ele se conduziu em firmes e curtas estocadas. E abaixo, o maravilhoso vibrador a fodeu e sua doce língua a banhava. Frenéticos gritos surgiram de sua garganta, em torno de sua longitude. Seu corpo parecia gratamente esmurrado por duros eixos de homens e ela se movia contra ambos, enlouquecida pelas gloriosas sensações estendendo-se através dela. O orgasmo bateu sem prévio aviso, obrigando-a a liberar seu pau enquanto ela gritava sua alegria. —Oh, Deus, neném, Oh, Deus! —os pulsos de calor atormentando dos pés a cabeça, uma e outra vez, quase violentamente por sua intensidade, para deixá-la exaustivamente esgotada quando se foram. 107

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Abrindo seus olhos para ver sua majestosa ereção ainda só a uns poucos centímetros de distância, brilhando por seu serviço, ela beijou brandamente a ponta, um pequeno obrigado por tal prazer esmagador. Debaixo, ele lentamente extraiu o vibrador, então deu um salto na cama para encontrar-se cara a cara com ela no quarto em penumbras. Seus olhos brilhavam perversamente. — Isso foi tão bom como pareceu? Ela conteve o fôlego. —Completamente alucinante. Uma vez teria dito: Esta não sou eu, esta não sou eu. Mas, fazia muito tempo desde que parou isso. Porque, agora, esta era ela.

Capítulo 12

—Acorda, floco de neve. É um bonito dia e precisa sair. Laura abriu os olhos sonolentos, surpreendida ao ver seu amante de pé junto a ela, vestido com jeans, uma camisa de flanela aberta sobre uma camiseta de cor verde escura e umas robustas botas para o ar livre. Parecia tão forte e bonito como sempre, uma mecha de cabelo escuro imerso imprudentemente sobre sua testa, o queixo polvilhado com barba. —Sabe que preciso escrever— disse ela. Igual a ontem, passar o dia com ele seria delicioso, mas tinha que se proteger. Isto estava agora oficialmente mais a respeito de seu coração que de seu livro… estava se aproximando muito a ele nos últimos dias. — Não se preocupe. Não estou tratando de arrastar longe de seu trabalho, mas me ocorreu que literalmente não pôs um pé fora desta casa desde que cheguei aqui, e é um dia ensolarado, por isso podemos tomar o café da manhã na varanda detrás. Ela piscou sua surpresa. —Um, não está coberta de neve? — Não, acabo de tirá-la. Agora, vamos, se levante. Tenho os ovos preparados para fritar e pãezinhos ingleses preparados para torrar. Só ponha um suéter, sapatos e seu casaco enquanto eu cozinho e me encontre com você na porta detrás em dez minutos. Enquanto Braden dava a volta e se afastava, Laura se limitou a olhar suas costas, piscando uma vez mais. Estranhamente, isto parecia quase como se ele estivesse… cortejando-a ou algo assim. Ou, ao menos, preocupando um pouco por ela, interessado em ver que saia ao ar livre. Não pensou nisso… como de confinada esteve aqui. Enquanto que ele notou antes, desfrutava da estranha sensação de isolamento, dado que esta vinha com um amante sexy e dominante. E não podia evitar pensar que estaria gelado lá fora. Mas, se Braden limpou o terraço e estava preparando seu café da manhã, não estava disposta a rechaçá-lo. Depois de localizar a roupa intima e calça jogging negra, vestiu o suéter da noite anterior 108

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logo encontrou meias grossas e entrelaçou suas botas por cima deles. Só quando entrou na cozinha, dizendo: — Hei — ocorreu que horrível conjunto vestiu. Ele não pareceu dar conta, simplesmente brincou com a fornalha com um sorriso em seu rosto e uma espátula na mão. — Pega alguns pratos da despensa, floco de neve? —logo entendeu com perícia um ovo na frigideira. —Certo—murmurou ela, caindo um pouco mais apaixonada. Ele era seu amante perfeito pensou de pé olhando suas costas vestida de flanela. Ele a empurrava e a convencia para atravessar seus limites normais para dar insondável prazer e, entretanto, ao mesmo tempo era tão fácil estar com ele como agora mesmo. Seu homem perfeito. E ela o ia deixar em uns poucos dias. — Pratos?— perguntou. —OH. Sim. Sinto muito — se endireitou para consegui-los, logo viu como ele deixou cair os ovos impecavelmente cada um assim como quatro metades de pão extraídas da torradeira. Ela se apressou a pegar sua jaqueta de inverno do armário do hall de entrada e um momento mais tarde, estavam sentados em uma mesa de piquenique de madeira construída no terraço. Embora o sol já secasse a maioria da umidade deixada no momento, deu conta que Braden havia trazido toalhas grossas para que pudessem sentar. —Isto é lindo — disse ela, sorrindo para ele enquanto cortava um pedaço de ovos. Para sua surpresa, o sol era tão brilhante que para ao frio manejável, mais leve e refrescante que amargo. A vista das montanhas cobertas de neve até onde o olho podia ver era preciosa, talvez inclusive mais do habitual porque podia sentir o ar da montanha e ver até que ponto o extenso azul se expandia. Foi como se ele lesse sua mente. —Nada como uma manhã clara do Colorado. — Como chegou a comprar uma casa aqui? —Estava acostumado a fazer excursões a pé à zona com amigos na universidade. Com o tempo me apaixonei pelo lugar e do forte contraste com Los Angeles, assim quando tive suficiente dinheiro para uma segunda casa, Vail parecia ser a escolha natural. —Estou… contente de que fizesse essa escolha — aventurou ela um pouco timidamente. — Se não eu nunca o conheceria, nunca teria tido este tempo com você. —Bom ponto— disse ele queixo apoiado em seu punho, seu cotovelo equilibrado sobre a mesa. —Me alegro de ter feito essa escolha, também, floco de neve. Por alguma este razão era um momento de reflexão para Laura. Porque tão doce como ele estava sendo, sabia que isto significava mais para ela que para ele. Ele não disse isso… não com sua voz ou seus olhos, isto era algo que ela sabia internamente. Ele era um homem de mundo, um homem que pegava amantes, tinha aventuras. Isto tinha que significar mais para ela que para ele, era indubitavelmente mais que um evento sem precedentes em sua vida, algo alterando sua vida, de fato, tinha que admitir. Não assim para ele. Só toma isso pelo o que é. Absorve. Desfruta de do sexo. Desfruta dele. 109

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E trate de não preocupar de que este lapso de tempo com ele será o período que defina sua vida inteira. Trate de não preocupar-se de que nunca será assim de bom, assim completamente magnífico de novo. —Tinha razão — disse ela pronta para voltar para um assunto normal e simples. —É bom sair ao sol por um momento. Ele assentiu com a cabeça, uma sexy e ainda superior olhar adornando seu rosto. —A pouco ardilosa floco de neve deveria tirar um descanso maior, me deixar levá-la a esquiar. Ou podemos conduzir para Breckenridge. Uma linda cidade de esquiadores com um montão de cafeterias e lojas que provavelmente agradariam. Tentador, OH tão tentador. Mas… —Não, a pouco ardilosa floco de neve tem um livro que terminar. Assim tão bonito como é este café da manhã, tenho que voltar a entrar e começar a trabalhar logo. Ele deixou escapar um gemido de frustração. —Sabe, querida, sou quase um dos tão viciados no trabalho que existem, mas até eu sei que é aconselhável tirar um descanso e recarregar de vez em quando. Deu uma inclinação de cabeça que sabia. —E estou disposta a apostar que se tivesse algum grande trato sobre a mesa neste momento que fora sensível ao tempo, estaria trabalhando nisso dia e noite até que o terminasse em lugar de querer jogar na neve. Ele baixou seu queixo, fechando seus olhos nela, e deixou escapar um suspiro. —Bom ponto—logo, fazendo estalar o último bocado de um pãozinho inglês com manteiga em sua boca, limpou as mãos em um guardanapo e ficou de pé. —Entretanto, antes que vá... — O que? —Fique de pé. Ela lançou um olhar especulativo em sua direção, pensando que sua expressão mudou só a uma mais escura e Oh-tão-familiar, inclusive sob o brilhante sol da manhã. — Por quê? Sem responder, ele rodeou a mesa e a tirou da mão, conduzindo através do grande terraço até que ela esteve de frente à surpreendente vista do Vail e mais à frente. Ele ficou de pé atrás dela, empurrando para cima suas mãos por debaixo de seu casaco para fecharem-se calorosas em seus quadris. Ele inclinou para ela pelas costas, e inclusive através da jaqueta, podia sentir sua ereção. —Me ocorreu dar um pouco de deleite matinal antes que entre na casa — sussurrou perto de seu ouvido. Ela olhou por cima de seu ombro dentro dos sedutores olhos marrons, oferecendo seu sorriso mais sexy. —Um problema, isto não é pouco. Devolveu o sorriso. —É sua culpa. 110

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—Suponho que me fará pagar isso logo. Ele se aproximou, puxando para trás seu desordenado cabelo para baixar um beijo em seu pescoço. —Tenho a intenção. Quando as mãos de Braden brandamente começaram a empurrar para baixo sua calça, sobre seu traseiro, o ar fresco a golpeou e sua boceta se estremeceu com uma mistura de sensações. Refletiu sobre o fato de que estava em uma montanha nevada, com suas partes íntimas expostas. Pensou em Stan e Candy, e Tommy, e em todos esses olhos que ela imaginou sobre eles na escuridão da outra noite. Conteve a respiração quando o quente dedo do meio de Braden acariciou dentro dela, o prazer fazendo-se eco pelo toque. —Dá conta — ela respirou, a voz fazendo-se filiforme assim de rápido, — que alguém em algum lugar pode estar vendo neste momento —não podia ver a casa de Tommy por cima nem a de Stan e Candy por debaixo deste ponto de vista, mas a repentina aparição da casa de Stan, através das árvores ontem, demonstrou que a casa de Braden não estava realmente tão isolada como parecia. A voz dele esquentou sua orelha. —Pouco provável, mas possível. — É por isso que estamos fazendo isto?— ela perguntou — Porque alguém poderia nos ver? —atrás dele, ela foi consciente dele desabotoando seus jeans antes de sentir seu duro pau pressionando quente no centro de seu traseiro, corpo a corpo, seus braços fechando-se a seu redor. Estremeceu, e não do frio, mas sim do calor. —Você gostava da ideia de que alguém pudesse nos ver a outra noite — lembrou. — Acredito que estava bêbada — ela admitiu em voz baixa. Ele riu brandamente. —Isso não tem nada que ver — baixando seu agarre por volta de seu quadril, deslizou lentamente toda sua longitude nela, fazendo-a ofegar pela repentina plenitude. —Porque você gosta da ideia agora, também. E quando ele começou a mover nela, e quando ela começou a cumprir com seus lentos e firmes impulsos, suas mãos segurando ao corrimão por apoio enquanto arqueava seu traseiro para ele, ela não podia negá-lo. Saber que em algum lugar, escondido entre as árvores, alguém podia estar observando, vendo-a tomar seu pau, vendo a paixão de cada um gravada em seus rostos, adicionava a sua excitação. O ar do inverno passava leve a seu redor, lembrando que estavam ao ar livre, fazendo na ladeira de uma nevada montanha como dois animais, só uma parte de sua natureza, estimulava. Ele não disse nada mais enquanto empurrava profundamente dentro dela… só seus quentes gemidos enchiam o silêncio, e ela sabia que ambos entenderam que suas últimas palavras foram certas. Gostava da ideia de ser observada. Ele a mostrou. Ele a sentia com ela. E esta melhorava cada investida de sua longitude em sua suavidade, até que ele finalmente disse: — Deus, neném, vou gozar — então a encheu de uma maneira completamente diferente. Um momento depois, ainda dentro dela com seus braços envoltos quentes ao redor de sua 111

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cintura, ele disse algo que ela nunca imaginou que Braden Stone diria. —Merda. Ela girou sua cabeça para olhá-lo. — O que? Incomum culpa cobria seu rosto. —Eu não dei um orgasmo. Ela piscou e logo sorriu. —Ache ou não, não estou nisso só pelos orgasmos. Ele a olhou como se ela acabasse de anunciar que era Marte. ―Sério— disse ela. —Não me interprete mal, eu adoro, mas não tenho que tê-los todo o tempo. Parece o suficientemente bem só tendo seu perfeito pau em mim, só te ter fodendo tão a fundo. Retirando, deu volta em seus braços, seus olhos iluminando com o que parecia assombro. — Mencionei que é incrível? —A beijou na testa e ela temia que pudesse derrubar sob o peso da emoção que a enchia. Pare. Não sinta isto. Não permita isso. Assim só encontrará a loucura. Mas, em lugar de responder e de sair com alguma observação pouco séria que aliviaria a tensão em seu coração, ela simplesmente respondeu beijando-o, outro desses beijos ardentes que eles compartilharam desde o começo, esses beijos que eram quase tão bons como o sexo mesmo. — Mmm — ele suspirou quando este terminou, suas testas juntas. — Como faz isso? — Fazer o que? —Me deixar louco com apenas um beijo. Todas as coisas que temos feito, e ainda seus beijos me fazem sentir como se tivesse dezesseis anos. Foi como um brilho em seu interior saber que ele também sentia… toda a magia, todo esse poder, só por um beijo. Ela levantou a boca de novo para ele desejando poder dizer tudo o que ela sentia, o muito que amou seus beijos do primeiro momento em que subiu à cama com ela, como tocada e nova a fazia sentir. Mas ela se conteve, outra vez e só zombou. —Suponho que sou assim boa. Ele riu em voz baixa. —Assim é, floco de neve. Então ele começou a procurar em seu redor pelo manto branco sobre o pátio detrás e por debaixo da ladeira. Laura apareceu por cima de seu ombro, em caso de que houvesse algo que ela perdeu, mas só viu o brilho do sol sobre a neve virgem, sem tocar. — Já que estamos aqui— ele disse — por que não brincamos na neve por um tempo? Ela começou a rir, pensando que ele estava ficando implacável por mantê-la afastada de seu trabalho. —Defina jogar. Ele inclinou sua cabeça, olhando muito a sério. —Construir um boneco de neve assassino. 112

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Laura sorriu. Não fez um boneco de neve desde que era uma menina. Tão simples como parecia, a ideia era imensamente atrativa. Só... —Não temos calças para a neve. Braden girou dramaticamente os olhos, puxando sua cabeça para trás. —Tem razão, seria uma tragédia de proporções épicas se realmente construirmos um boneco de neve sem calças para a neve. Sorriu a seu sarcasmo concedendo. —Entretanto, vamos nos molhar. E ficar frio. —Sou dono de toalhas, floco de neve. E mantas. E uma chaminé. Prometo que tudo irá bem - acrescentou ele com uma complacente piscada. Para o momento em que o deixaram feito, ambos estavam empapados e frios, mas graças a seus esforços tinham um perfeito completo boneco de neve de três níveis com cachecol, gorro de lã, e nariz de cenoura, tudo do interior, e os olhos de escuras pedras cinza escavadas por debaixo da neve na paisagem da varanda da frente. O único consolo que Braden fez às preocupações dela sobre seus trajes eram as luvas de esqui, os quais ele pegou do armário do vestíbulo, e também pegou uma de suas boinas de esqui para Laura. Ao entrar na casa, ambos se despiram, secaram e vestiram acolhedoras malhas seca. Braden fez xícaras de chocolate quente, as quais beberam diante do fogo, falando dos atributos de construir um bom boneco de neve. Ele teve mais diversão com ela na neve do que podia compreender facilmente. Agora, por fim subiu para deixá-la trabalhar, decidindo que podia suportar fazer um pouco de trabalho ele mesmo. Pelo menos, tinha que olhar seu correio eletrônico. Não podia lembrar um momento da chegada da Internet que esteve todo este tempo sem ver. Só Deus sabia os incêndios que precisaria apagar por agora. Entretanto, depois de conectar ao portátil à conexão de Internet no quarto principal, ficou gratamente surpreso ao ver que nada muito urgente aconteceu. Assim que levou seu tempo respondendo mensagens, logo fechou o computador e foi ao assento estofado da janela onde o sol ainda atacava com toda sua força. Escorando os amaciados almofadões em um extremo, reclinou e pensou que poderia deixar que o sol o adormecesse em uma sesta. Espiar o boneco de neve que ele e Laura construíram trouxe um sorriso a seu rosto enquanto que seus olhos caíam fechados. Entretanto, ele ainda estava quente. Maldição, não importava a quantidade de sexo que fizesse com essa mulher, ela ainda o mantinha em um constante estado de excitação. Sua mente foi à deriva com o que ela disse no terraço sobre a forma em que bastava sendo fodida por ele. Compreendendo a mulher que estava no núcleo de Laura, fazia tais palavras mais emocionantes do que seriam a partir de qualquer outra garota. Como tudo com ela, ele nunca se acostumava a isso… o excitava cada vez mais como se fosse novo. Em pouco tempo, encontrou-se pensando na visita de Tommy ontem de noite, a qual pareceu muito diferente do que imaginou. Ele emitiu o convite com toda inocência… desfrutava da 113

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companhia dos meninos, dava valor a sua amizade, por isso parecia natural tê-lo para uma refeição, inclusive embora tivesse a presença de uma amante. O que Braden não esperava era a sensação de que algo mais pesado se esteve desenvolvendo ao longo da noite. Houve, sem dúvida, vibrações muito sexuais no ar, e não se tratava só de falar dos jogos sexuais de Tommy. Braden sabia que ele proliferou isso, esteve intoxicado só o suficiente para seguir com a corrente. Assim não se reteve em dizer que Laura tinha umas tetas geniais, e não duvidou em trazer o assunto de Stan e Candy, nem em deixar que seu toque derivasse perigosamente perto da virilha de Laura, enquanto Tommy olhava. A verdade era estranha… sentiu uma desconhecida atração, encontrou imaginando Laura estando com os dois, ele e Tommy. Ele encontrou a si mesmo imaginando-a deixar ir muito mais… abrindo ela mesma muito mais profundo. E se encontrou ele mesmo esperando. Querendo vê-la dessa maneira, com outro homem, com dois homens. Tampouco podia deixar de lembrar o muito que ela, obviamente, gostou de ter dois paus ontem à noite na cama, inclusive se um só fosse um brinquedo. Ela o quis também… queria a ele e Tommy, juntos. Duvidava que soubesse que ela o quis, mas assim era. O sol finalmente provocou o suficiente sonho para ir à deriva. Entretanto, quando a sonolência engrenou com sua excitação, uma pergunta passou por sua mente. Faria ela isso por ele, se ele pedisse? Deixaria ela mesma agradar seus verdadeiros desejos em um ménage a trois? Fazia tudo o que ele quis… tudo. Tão perfeitamente, tão apaixonadamente. Isto seria um grande passo mais à frente, para todos eles. Ele nunca compartilhou uma mulher com outro homem antes tampouco, por não falar de um bom amigo. Mas, maldição, queria que ela conhecesse o máximo prazer, e ele queria conhecer a satisfação de dar, de saber que ela o fazia porque ele o pedia. Riley e Sloane continuaram desenterrando ainda mais elementos ocultos no chão… alguns estavam escondidos no pátio e nas dependências, mas a maioria apareceu no jardim secreto. É óbvio, Riley e Sloane ainda estavam tendo intimidade a cada oportunidade que tinham… até o ponto que Riley sabia que ela estava muito imersa em sua paixão e não em concentrar em resolver o mistério tanto como deveria. Um fato totalmente novo para ela, já que sua cabeça sempre estava no caso. Exceto agora. Sloane Bennett e o melhor sexo de sua vida estavam obscurecendo seu enfoque. Quando tia Mimsey convidou Riley e Sloane para tomar o chá na varanda detrás, Riley sabia que havia problemas. E ela demonstrou estar certa, inclusive antes que sua tia levantasse a delicada xícara floreada de chá a seus lábios. —Winifred me disse que vocês dois estão negando seus sentimentos um pelo outro - disse tia Mimsey com uma vertiginosa, conhecedor sorriso que fez que Riley queria cair dentro dos tabuas de madeira da varanda. Já era bastante mau que tia Mimsey e os Dorchester se deram conta de que algo estava acontecendo entre eles, mas era centenas de vezes pior se eles pensavam que havia sentimentos envolvidos. Porque se Riley chegava a insinuar ter sentimentos por Sloane, ela estaria humilhada. O que ela e Sloane compartilhavam era, ao menos na mente de Sloane, já 114

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sabia, estritamente a respeito de como ficar em posição horizontal. Ou, bem, em alguns casos perpendiculares, e uma vez inclusive vertical contra uma das pereiras… mas não albergava ilusões de que Sloane Bennett se preocupasse com ela de uma maneira perdurável. Assim rapidamente mudou de assunto. —Winifred tem uma imaginação selvagem. Ninguém aqui tem sentimentos por ninguém mais; Sloane e eu simplesmente estamos tratando de resolver este caso. O que me lembra, que chegamos com um montão de novas pistas. A maioria no jardim; um jardim secreto — ela acrescentou, deixando que seus olhos se ampliassem. Ela suspeitava que algum tipo de segredo capturaria o interesse de tia Mimsey e distrairia a atenção dela e Sloane. — OH sim, o jardim secreto —disse tia Mimsey, como se fosse uma aborrecido parte de imprensa de ontem. Riley piscou. — Você sabia sobre o jardim? Tia Mimsey tomou um gole de seu chá, um pouco melancólica. —Bom, eu nunca o mencionei a ninguém, mas seu tio Walter e eu estávamos acostumados a nos beijar aí quando nos casamos. Sheesh, o jardim secreto era uma via regular para os amantes! Embora era difícil imaginar tia Mimsey e tio Walter beijando-se. Riley suspeitava que parecia horrorizada. Tia Mimsey continuou. —Nunca soube por que existia o jardim; assumo que Winifred só queria um lugar bonito para passear, mas quando Walter e eu íamos ali... bom, digamos que passava muito mais tempo sobre minhas costas que em meus pés —então deu uma piscada. E Riley se viu ainda mais horrorizada. Ugh. — Não está dizendo que você e tio Walter... colocaram o fato ali? A tia Mimsey reduziu sua frente, sua expressão um pouco perplexa. —Porquê, querida, não estou certa de que feito está falando, mas nós tivemos relações sexuais muitas, muitas vezes, sobre a grama, sob as pereiras. Riley e Sloane trocaram olhares de completo desgosto. —O que... romântico —disse Riley com secura. —OH sim, foi ― _a Mimsey revoou longe, e antes que Riley pudesse detê-la, ela obsequiou a história de uma tarde de agosto especialmente calorosa, quando ela quase desmaiou pelo calor no jardim, mas Walter a pegou; e fez "esquecer tudo sobre o clima", concluiu com uma risada de menina. Entre as contínuas histórias de tia Mimsey de sexo no jardim e mais acusações de uma relação entre Riley e Sloane, há seguinte meia hora foi insuportável. Quando, finalmente, a bule foi drenado e Riley conseguiu suas desculpas, ela e Sloane virtualmente passaram a porta do jardim que escaparia do pátio. —A partir de agora— disse Sloane uma vez livres, —quando formos ao jardim, nós estaremos levando uma manta. — Talvez duas— acordou Riley. Entretanto, ainda consternada ao descobrir que aparentemente todos os que conheciam se entregaram a seus apetites sexuais no jardim antes que eles, Riley nem uma vez pensou em não voltar ali com Sloane. De fato, toda esta conversa sobre isso a pegou que ela poderia utilizar um 115

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pouco de liberação neste mesmo instante. — Quer ir agora? —ela perguntou, inclinando sua cabeça, esperançada. Ele nem sequer piscou. —Espera aqui. Vou encontrar as mantas. E foi só quando Sloane a deixou de pé na verde e exuberante grama atrás da casa dos Dorchester que sua mente limpou o suficiente para dar conta de uma aterradora potencial verdade: se tia Mimsey sabia sobre o jardim, isso significava que, tecnicamente, ela era uma suspeita, também. Braden vagabundeou pela escada, escutando o som dos dedos de Laura dançando sobre o teclado. Não podia acreditar que alguém pudesse escrever tão rápido e parecia mal sabendo que estava a ponto de interromper seu trabalho quando era claro que este estava fluindo bem. Egoísta filho de puta, pensou. Nem sequer pode esperar algumas horas, até que o sol caia, para falar com ela? Mas não, ele não podia. E quanto a ser egoísta… Desde o começo, do fodido momento em que viu Laura através do webcam, cada movimento que fez foi para os dois. Provocar seu prazer produzia prazer. E isto não era diferente. A única parte egoísta era a interrupção, mas tinha a sensação de que ela ia esquecer tudo isso muito em breve. —Hei copo de neve, faz uma pausa de uns minutos? O bater nas teclas cessou quando ela olhou por cima de seu ombro. Usava outro desses diminutos tops que tanto gostava e prendeu seu cabelo atrás de suas orelhas. —Está empurrando sua sorte hoje — ela disse, mas diversão enchia sua voz. Ficou de pé, quando ele se deixou cair no sofá, acariciando o lugar junto a ele. Tão logo ela se sentou, ele afrouxou seus braços ao redor de suas deliciosas curvas e baixou um beijo no alto de seu peito. A partir daí, ele levantou sua boca à sua, e maldição, não importa como fossem quentes as coisas, ele ainda se excitava só beijando-a. —Bom— ela disse, um pouco sem fôlego, —este é o tipo de pausa que eu gosto. Ele sorriu, mas se fez mais sério enquanto a recostava de barriga para cima no sofá, até sustentando-a em um frouxo abraço, estirando seu corpo junto ao dele. — Sabe no que estive pensando durante todo o dia? Ela sacudiu sua cabeça. —Ontem de noite— informou sua voz aprofundando diante da lembrança e o conhecimento de onde ele se estava dirigindo. — De ontem à noite? Pizza com Tommy? Ele baixou seu queixo, olhando para ela enquanto corria uma mão sobre seu ventre, acima sob seu top. —Sim e não. Ela o olhou espectador, claramente esperando que ele continuasse. — Também estava pensando no muito que você gostou de ter dois paus ontem à noite na cama. 116

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Um bonito e bastante previsível rosa manchou suas bochechas. Quase sempre superou seu acanhamento ao falar de seu sexo, mas ele soube o que tal declaração a faria retroceder. —Não fique muito nervosa por mim, querida. Os dois sabemos que a excitou; um montão. Ela engoliu saliva visivelmente. — Pode dizer? Ela pensou que escondeu de algum jeito? Não podia evitar seu sorriso. —Sim, dei conta, e isso realmente me esquentou — viu Laura em um alto estado de excitação muitas vezes, mas algo sobre a noite anterior foi diferente. Talvez uma rendição mais profunda? Algo que ele sentiu mais que visto? Não estava seguro do que, mas sabia imediatamente. —Bem… está bem. Sim, senti-me… — ela engoliu, uma vez mais uma prova de seu nervosismo sobre o assunto. —Me conte. —Senti-me como... que estava sendo consumida, tomada, desde todas as direções. Só… uma plenitude incrível que não posso pôr em palavras. Quase afligida. Eu... não podia controlar minha resposta. Ele sorriu gostando de sua resposta sobre tudo à última parte. Continuando, procedeu com o que ele veio aqui a dizer, levantando uma mão a sua bochecha. —Quero dar a coisa de verdade. — Huh?— ela perguntou olhando-o com seus bonitos olhos muito abertos. Ele deixou cair sua voz uma oitava para dizer —Quero dar dois pau, bebê. Dois homens ao mesmo tempo. Quero que esteja comigo e Tommy. Esta noite.

Capítulo 13

Laura deixou escapar o fôlego que esteve aguentando. —Braden —não podia acreditar o que ele acabava de propor.— Está… está falando sério? Sua mão subiu por seu lado até que a ponta de seu polegar roçou seu mamilo, através de seu top. O prazer golpeou através dela quando ele respondeu; —Muito sério. Ela respirou novamente, sua mente girando. Não podia negar que sofreu indícios do mesmo desejo inconcebível quando Tommy esteve ali à última noite. Entretanto... não poderia fazer algo tão hedonista. —Deus, Braden, eu... não sei. — Devido a que você não gosta da ideia? Ou só por que esta parece proibida? Uma imagem brilhou em sua cabeça… ela, entre os dois homens, suas mãos percorrendo seu corpo, seus tensos pau esfregando contra ela. Sua boceta teve um espasmo diante do mesmo pensamento, e em voz baixa ela admitiu: 117

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—O segundo. Os olhos dele se obscureceram por sua resposta fazendo-a afogar com a umidade entre suas pernas. Apoiando seu antebraço entre seus seios levantou o queixo para cima. —Tudo está em sua cabeça, querida. A voz dele saiu entrecortada. — O que? —A ideia disso sendo proibido. Só é algo que a sociedade ensinou, mas não é real, não quer dizer nada. E se deseja, deveria ter. Eu quero que tenha. — Por que? Ele deslizou seu joelho entre suas pernas, pressionando contra sua quente boceta através da calça de jogging. Seu grande vulto pressionado quente e duro sobre seu lado, dando a urgência de girar para este, para tomá-lo entre suas pernas. —Quero dar o máximo prazer, algo com o que a maioria das mulheres só fantasiam, mas nunca vão ter. —OH —sua voz chegou muito leve apenas existente. Como sempre, ela se perguntou como ele conseguia para fazer tocar a tais coisas como quase normais. E estava ela realmente considerando isso… dois homens de uma vez? Ela teve que conter a respiração quando o pensamento… e as imagens em sua cabeça a golpearam de novo. Ferroando com áspera tentação, ela engoliu nervosamente. — E quer fazer isso... esta noite? — Sim —dito simples, plaina e tranquilamente ordenando, clássico de Braden. Ele evidentemente sabia que isto funcionava sobre ela, fazia mais fácil para ela aceitar e ceder a seus desejos mais baixos. Ela mordeu seu lábio, olhando para ele até dolorosamente consciente da rígida ereção em seu quadril. —Sei que isto não deveria importar, porque em uns poucos dias provavelmente nunca voltarei a ver, mas... Não pensará diferente sobre mim depois? Porque quando isto termine, quero que você... lembre de mim com carinho. Os olhos dele se suavizaram, olhando para baixo sobre ela. —Não há outra maneira em que pudesse lembrar, floco de neve. Doce. Sexy. Excitante. Valente. Nada mal. Prometo —ele terminou com um beijo profundo e terno, sua língua emparelhando com a dela e deixando sua boceta mais cremosa. Encontrou a si mesma elevando suas mãos brandamente a seu rosto, seus dedos roçando a escura barba ali. Sua respiração ficando curta. — O que se... o que acontece estamos por... por começar isto... e de repente me dou conta de que simplesmente não posso fazer? Só uns poucos centímetros separavam seus rostos. —Então toma minha mão, olha nos olhos, e me diz que não pode fazê-lo. E pararemos. — Sério? —É óbvio— Ele parecia um pouco surpreso. —Laura, você pode acreditar que eu a fiz fazer coisas que nunca teria feito de outra maneira. Mas na realidade eu nunca fiz nada. E nunca faria; 118

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não, se você realmente não quisesse. Ela assentiu com a cabeça lentamente de forma foto instantânea. Era certo. Talvez gostaria de pensar que ele quase a obrigava em algumas ocasiões às coisas selvagens que eles compartilhavam, mas realmente nunca fez. Mas, sim ele sabia exatamente como convencê-la. E ela temia que estivesse terrivelmente perto de persuadi-la de novo justamente agora. —Confia em mim, não?— ele sussurrou com seus escuros olhos conectando profundamente com os dela. Ela assentiu com a cabeça de forma automática. — Então fará isto por mim. Ela quase assentiu com a cabeça de novo, mas esta vez se conteve. —Eu... eu ainda não estou completamente segura. Parte de mim quer, loucamente, espantosamente, mas... parte de mim só... — Só o que? Ela tirou outro longo e profundo suspiro. —Parte de mim se preocupa com como me sentirei depois. Uma parte de mim, não está segura de poder ser tão selvagem, inclusive para você, Braden. Agora foi ele quem deixou escapar um pesado suspiro. —Eu posso dizer como se sentirá depois, querida. Muito agradada. Fenomenalmente bem agradada. Isso é tudo. — Está tão seguro de que não se arrependerá? Ele lançou só a mais leve dos sorrisos. —Esta é sua Las Vegas, Laura. Ela inclinou sua cabeça contra a almofada, confundida. — Huh? —O que passa na montanha fica na montanha. Isto não muda sua vida ou troca o que é. Trata só de prazer. Ela nunca acreditou o que diziam sobre Las Vegas. Tudo o que fazia afetava ao que foi. E Laura sabia que se ela se dava esta tentação, este desejo que ardia mais profundo em seu interior a cada momento, mudaria. Não estava segura de si seria uma mudança para melhor ou para pior. E entretanto, Braden ensinou tanto sobre o prazer. Nunca pediu fazer algo que não resultasse ser uma experiência para desfrutar. Mostrou mais prazer do que ela soube que era capaz de ter. Talvez ele tivesse razão. Talvez devesse simplesmente desligar todas suas preocupações habituais e afundar-se ainda mais no sensual mundo que ele construiu para ela desde que chegou aqui. Para sua surpresa, ele se sentou no sofá, a saída de sua firme coxa deixou o lugar entre suas pernas tristemente vazio. Aplaudiu seu joelho e disse. — Direi o que faremos, floco de neve. Tommy tem alguns jogos de computador novos que ele quer provar, assim que eu vou a sua casa por um momento e permitirei trabalhar; e pensar. Porei alguns files a descongelar antes de ir, e trarei Tommy comigo para jantar ao redor das sete. Pode-me dizer sua decisão então. 119

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Ela piscou, logo se sentou, um pouco desconcertada. Ele deixou de pressioná-la, persuadi-la, estava realmente pondo isto em suas mãos, deixando que ela resolvesse. —Urn... como farei saber isso? Ele jogou o sexy sorriso que ela se acostumou. —Oh, estou seguro de que encontrará uma forma. Braden revoou ao redor da casa um pouco antes de sair e Laura tratou de escrever… mas quem poderia escrever agora? Sentou no computador olhando para fora ao pacífico inverno estabelecendo-se, tratando de deixar que este a acalmasse, mas suas emoções corriam selvagens. A verdade era que nenhuma resposta parecia à correta. Queria isto? Braden e Tommy, ambos tocando-a e fodendo? Que Deus a ajude… sim, queria. Cada uma de suas terminações nervosas dava a volta só de pensar nisso. E Deus sabia que quanto mais profundo se afundava neste assunto com Braden, mais queria agradá-lo, mais queria continuar mostrando que ela podia ser a mulher excitante que ele queria que ela fosse. E, entretanto... esta era uma grande linha por cruzar, pelo menos em sua mente. Inclusive Monica não esteve com dois meninos de uma vez. E o que se em cinco anos ela conhecia homem perfeito e parecia obrigada a dizer que fez isto e isso fazia pensar mal dela? Não, Braden estava enganado… uma vez que fazia algo, não podia desfazê-lo. É óbvio, se tratasse de um tipo como Braden, ela não teria preocupações. Sentiu a necessidade de perguntar, mas acreditou completamente quando prometeu que não pensaria nela de maneira diferente. Já o conhecia de algum jeito, sabia que sinceramente gostava dela, respeitava-a por completo, não importa o que. Talvez só um cara como esse devesse qualificar-se como o homem perfeito. Deixou escapar um suspiro. Tinha a sensação de que os meninos como Braden… verdadeiramente livres e com visão do futuro, realmente querendo brindar os mais profundos, mais intensos tipos de prazeres, eram poucos e distantes entre si. A maioria dos homens, negamse apesar de que poderiam, embora vivessem uma dobro moral, eles provavelmente pensariam que estava bem se entregavam a um trio, mas não quereriam casar-se com uma mulher que admitia o mesmo. Nesse momento seu amante veio trotando pelas escadas. —Estou indo — disse ele aproximando por atrás logo apertou seu ombro enquanto se inclinava para baixar um beijo em seu pescoço. Ela o olhou. — Alguma vez fez algo assim antes? — Um trio? Ela assentiu com a cabeça. Ela pensou que ele quase parecia um pouco envergonhado quando disse; —Não — negando com a cabeça ligeiramente. E com toda honestidade ela estava surpreendida, esteve quase segura que ele teve uma larga história de casais múltiplos. —Então, por que parece tão seguro sobre isso, tão seguro de que o quer? 120

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—Não me assusto de meus desejos Laura, nunca fiz. Eu só nunca o quis antes. Mas, agora sim. Com você. Seu estômago revolveu. Ele queria experimentar algo com ela que nunca quis com outra mulher. Isto parecia... uma oportunidade de ser especial para ele, para dar algo do que deu tanto… uma lembrança de algo novo feito com ele quando isto se terminou. Enquanto ele caminhava para a porta, parou olhar por cima de seu ombro. —Entretanto, Tommy fez, só para que saiba. — Né? —Ele esteve com duas mulheres antes. Algumas vezes. Ela deu uma ligeira inclinação de cabeça. Ela só começou a acreditar que eram todos virgens nisto só para descobrir que Tommy não era. — As coelhinhas de neve ficam selvagens? —ela perguntou. Ele sorriu, seus olhos suavizando-se. —Algo assim. Outro assentimento de sua parte, logo ela falou em voz baixa. —Sou mais que uma coelhinha de neve, já sabe. Ele não o duvidou. —Eu sei isso, floco de neve. Sei muito bem. Com isso, Braden colocou uma abrigada jaqueta marrom e Laura escutou quando a porta se fechou atrás dele deixando a casa em silêncio. Menos mal. Ainda estava tratando de envolver sua mente ao redor de sua proposta e do fato de que ela quase esteve certa. Imagens ainda flutuavam em sua cabeça. Os dois homens tirando sua roupa, tocando ao mesmo tempo. Seu corpo, entre os seus, sendo golpeado pela masculinidade de ambos os lados. E logo é obvio, a coisa específica que Braden mencionou, dois homens significava dois paus. De uma vez. Todo seu corpo estremeceu ao tratar de imaginar como se sentiria ou se ela sequer poderia dirigi-lo fisicamente. Ainda não sabia se poderia fazê-lo. E não tinha nem ideia de como ajudaria a compor sua mente. Uma parte dela simplesmente sabia que não podia fazer nada tão subido de tom. Entretanto outra parte dela sabia que não podia defraudar Braden e que não podia deixar acontecer um convite ao que parecia como entristecedor prazer. Mas era cedo no dia, horas antes que algo fosse acontecer. E Deus sabia que não podia permitir o luxo de perder a metade de um dia para escrever preocupando-se com o que poderia ou não acontecer esta noite. E, além disso, o trabalho seria uma boa distração. Pensar na fictícia aventura de Riley com Sloane Bennett era grandemente mais fácil que lutar com sua real relação com Braden. E, possivelmente, ups!, Tommy. Isso foi quando percebeu de que algo grande tinha que acontecer no mundo de Riley… e ela sabia exatamente o que era. Retirando seu olhar da janela se centrou na tela e começou a escrever.

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Quando Riley e Sloane deram a volta à última curva antes de chegar ao jardim, ele levantou a velha colcha mais alto em seu braço e pegou pela mão. Mas ao chegar à pracinha da entrada, uma branca grade adornada com corrimões colibri e emoldurado por muros altos com bem cuidados de verdes arbustos a ambos os lados— Sloane parou de repente, puxando Riley um passo atrás. — O que? —ela perguntou estupefata. Sloane não a olhou, mas podia sentir o obscurecimento de seu comportamento. —Espera aqui —disse ele e começou a entrar. — Por que? —ela perguntou, continuando. Ele se voltou para ela, seu olhar sério e ameaçador. —Espera aqui, Riley; digo sério. Riley conteve o fôlego, indignada. Como se atreve? Ela observou enquanto ele caminhou através da pracinha para o jardim, perguntando-se que diabos estava acontecendo. Aí foi quando viu um pé! Ela ofegou, cobrindo sua boca com uma mão. O solitário pé de um homem se estendia em sua linha de visão através das videiras para colibris… viu a barra das simples calças de cor azul escura e uma passada os laços bota de trabalho negra saindo do fundo. Nesse momento, reapareceu Sloane, franzindo o cenho quando viu que ela esteve espiando. — Quem é?— ela perguntou, assombrada. — E ele está...? — Hawthorne está morto— Sloane disse claramente. — OH, Meu Deus! — Pode dizer isso uma vez mais. Riley nunca se preocupou muito pelo jardineiro dos Dorchester…de fato, ele era geralmente bastante áspero. Mas isso não queria dizer que ela queria vê-lo morto. — Me diga que parece um ataque do coração ou algo natural —ela exigiu. Porque descobrir objetos roubados no jardim era uma coisa… mas um corpo morto era outra totalmente diferente. Não queria descobrir que eles tinham um assassino em suas mãos. —Bom— disse Sloane, —eu adoraria. Mas, dado que o homem tem uma grande faca em seu peito, não acredito que seja o mais provável. Riley ficou sem fôlego de novo. — Uma faca?—encontrou aproximando-se da pracinha, tratando de olhar a seu redor. O movimento revelou mais da perna de Hawthorne, e a outra, inclinava em um ângulo estranho. Sloane a puxou. —Múltiplas feridas de arma branca, Riley, e uma grande quantidade de sangue. Nada que precise ver, querida, certo? Ela conteve seu fôlego e sabia que devia parecer em pânico quando Sloane tomou em seus braços. Não podia acreditá-lo! Em todos os casos em que trabalhou, ninguém foi assassinado! —Ele era uma espécie de mesquinho— ela sussurrou no ombro de Sloane, fazendo eco de seu pensamento de antes, —mas eu nunca o quis morto. Sloane se afastou um pouco. — Mesquinho como? 122

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OH, esqueceu, Sloane não estava aqui frequentemente, assim que ele não conhecia bem ao Hawthorne. —Era do tipo resmungão. Recentemente, de fato, teve várias desavenças com tia Mimsey, gritou a ela por estacionar seu automóvel sobre a borda de nosso caminho, conseguindo uma das rodas no jardim dianteiro de sua tia e seu tio criando sulcos. Mas ela está envelhecendo; sua condução não é o que estava acostumado a ser. E é só uma das rodas, pelo amor de Deus; confia em mim, se você conhecesse tia Mimsey bem, saberia que poderia ser muito pior. Os olhos de Sloane se estreitaram. — Quantas vezes aconteceu isto? Riley pensou nisso. — Três? Quatro? Não estou certa. Eu só sei que ele foi muito tempestuoso sobre isso, e ela ficou muito brava. Tia Mimsey não se zanga frequentemente, mas Hawthorne a tinha em um bom estado. Ela deixou de dizer tolices quando viu a preocupação no olhar de Sloane. E ela compreendeu o que ele estava pensando inclusive antes que dissesse. — Riley, querida, sinto muito, mas sabe onde estão todos os pontos, não? Ela não respondeu, não podia responder. A só noção era muito horrível. — Sabe que sua tia está começando a parecer culpada. Riley conteve seu fôlego. A tia Mimsey era uma parte muito importante de sua vida, e foi como uma mãe para ela desde que a sua morreu. Entretanto, sua tia se tornou pouco a pouco mais confusa nos últimos anos. E ela cobiçou o broche da senhora Dorchester, assim como esse autógrafo do Hemingway. De fato, Riley temia que se ela pensava longo e duro, podia encontrar uma conexão entre tia Mimsey e cada elemento que foi roubado da casa dos Dorchester. E se ela esteve escondendo, pensando em devolvê-los mais tarde, depois de que seu desaparecimento tivesse sido esquecido? E ela pensou que era muito perigo ter todas em seu poder até que os Dorchester se deram à busca deles e tudo isto se acalmou? Todas tolas especulações, ela mesma se assegurou. E encontrou impossível de acreditar que tia Mimsey fosse capaz de matar... exceto por uma coisa terrível da que inclusive Sloane não sabia nada, já que Riley se calou antes de falar. A tia Mimsey esteve tão brava por seu último escândalo com Hawthorne que disse a Riley, "Se esse homem gritar uma vez mais, vou fazer que lamente". O que acontece esse momento chegou? O que se Hawthorne empurrou tia Mimsey muito longe? — Sloane, faz amor comigo —declarou Riley, sua voz áspera com desespero. Ele até a sustentava, mas com suavidade puxou para trás. —Riley, temos que chamar à polícia. Temos que dizer a minha tia e a meu tio o que aconteceu. E você e eu temos que unir nossas mentes para averiguar quem é o responsável — Olhou para a árvore. —Além disso, o jardim está um pouco... ocupado no momento. —Não me importa; nada disso. Não neste momento. Só faça amor, Sloane. Não quero esperar! Faça esquecer todo o mau por um momento. Afasta. Faz de modo que não haja nada a não ser você… você dentro de mim. 123

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Ela viu quando os olhos de Sloane se obscureceram, então começou examinar o espaço que os rodeava. Tomando o pulso de Riley, ele a levou a toda pressa pela entrada do jardim e à sombra de um grande e extenso arce, todo verde e ondulante com o verão. Ele atirou as mantas no chão, logo a empurrou sobre seus joelhos, juntando a ela em um duro e urgente beijo. Este sexo seria diferente a tudo o que eles compartilharam no jardim, Riley sabia. Ele a levou a limites insuspeitados nesse ambiente antigo, mas isto… fora do jardim, na grama cheia, os grandes ramos das árvores gotejando sobre eles, balançando loucamente agora em uma súbita e quente brisa, seria algo muito mais selvagem ainda. Braden descansava comodamente em um sofá no escritório de Tommy, um computador portátil equilibrado sobre ele, enquanto Tommy se sentava atrás de seu escritório dirigindo um computador maior. Alternavam em um jogo de busca para dois jogadores que envolvia castelos medievais e donzelas nas masmorras. Braden estava utilizando a última de suas cinco espadas e a menos que matasse o dragão guardião do fosso neste intento perderia o jogo. Mas nem sequer estava seguro de se eles terminariam o jogo tendo em conta o assunto que acabava de abordar sem prévio aviso. Só perguntou a Tommy se queria fazer um trio com ele e Laura. Tommy o olhou ao redor de sua tela. —Amigo, está certo de que quer isto? Braden deu um curto e definido assentimento. — Alguma vez fiz algo do que não estava seguro? Tommy encolheu os ombros em concessão. —Não; eu diria que é o homem mais seguro que conheci. Mas, isto é um pouco diferente a qual pista de sky derrubar ou que deseja em sua pizza. Infernos, é inclusive um pouco diferente a que empresa comprar, pelo amor de Deus. Braden inclinou sua cabeça. —Isto vem da pessoa que é o perito oficial em trios. Pensei que isto não seria nada para você. Os olhos de Tommy se estreitaram. —Não me preocupa. Só tenho que me assegurar que realmente quer compartilhá-la. — O que quero é dar mais prazer do que qualquer homem deu… ou alguma vez dará. E esta é a forma. Tommy foi para trás. —Whoa, isto parece sério. Agora foi Braden quem encolheu os ombros. —Ela se abriu para mim de uma maneira em que nunca o fez para ninguém mais. Eu só quero levar isso mais longe, manter esse impulso. Quero ver sua máxima experiência de prazer; quero vê-la tomar dois paus. Ele observou Tommy conter seu fôlego. —Maldição— disse agora soando mais excitado que preocupado. — Isso é um sim? —Uh, sim. Não acredito ser o suficientemente forte para deixar passar esta oportunidade, 124

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inclusive se quisesse. —Bem. E, além disso, pensei que isto poria fim a sua seca de sexo. Tommy assentiu com a cabeça. —Um inferno de maneira de pôr fim, isso é certo. —Só lembra o que disse; nós devemos fazê-la desejá-lo ao longo do jantar. Sei que ela está nisto, só que ainda não se convenceu a si mesma no pensamento de que isto é correto. —Tenho. Jogaremos assim, levando aonde ela queira que vá. —Exatamente— Agora que isto estava resolvido, Braden olhou de novo a sua tela e reatou perguntando-se como ia matar a esse maldito dragão teimoso e chegar à donzela à espera de resgate no interior do castelo. Mas, o pensamento dessa mocinha fez retroceder. —Uma coisa mais. Tommy olhou ao redor de sua tela de novo. — O que é? —Pode fazer algo com ela, tudo o que ela queira. Mas, não a beije. Na boca, quero dizer. Tommy piscou claramente surpreso. — Por que? O que importa? O peito de Braden apertou ligeiramente. Não tinha uma resposta, só sabia que parecia convencido disso. —Simplesmente não faça. Uma hora antes do horário que Braden estabeleceu para voltar com Tommy, Laura terminou seu trabalho e se dirigiu para as escadas para uma ducha. Enquanto corria o sabão sobre seu corpo, não podia deixar de pensar no banheiro ultra sensual que compartilhou com Braden. Ela esteve em um estado de semi excitação toda à tarde desde que ele a beijou no sofá e conseguido esquentá-la, então foi tomar ainda mais. Agora, seus mamilos se mantinham erguidos e sensíveis, e sua boceta estremecia miseravelmente. Mordendo os lábios pensando na tarde, alcançou o creme de barbear ainda no banco da ducha e, sentando ali, barbeou as pernas e o sensível montículo entre elas. Ao igual à antes, cada suave risco do barbeador elétrico abria um caminho de fogo sobre a dolorida carne, pondo-a ainda mais quente. Estava preparando para um ménage a trois? Ela manteve seu fôlego, ainda insegura. Só sabia que queria fazer dela o que Braden fazia dela antes disto: um ser totalmente sexual. Ela queria ser despertada. E ela queria que seu corpo estivesse liso, suave e limpo e sua boceta corajosamente exibida para o que seja que acontecesse depois, já seja com um homem... ou dois. Depois, ela acariciou sua mão entre suas pernas abertas para assegurar-se que parecia suave ao tato. Suave, úmida e escorregadia. Saber como parecia ela para Braden, ou qualquer outra pessoa, amplificou ainda mais sua excitação. Só quando ela saiu da ducha, deixando cair sua toalha ao chão para caminhar nua pelo quarto, viu a pequena sacola de compras sobre a cama, rosada e brilhante. Quando se aproximou, ela também espiou um cartão com seu nome. A toda pressa, abriu e leu à pequena, precisa nota dentro. 125

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Floco de neve Comprei isto para você antes de vir aqui e simplesmente não tinha encontrado o momento adequado para dar. Estive mais ocupado, em tê-la fora de suas roupas :). Considero esta noite apropriada… quer dizer, se decidir que quer o máximo prazer que prometi. Sem pressão entretanto. Eu quero dar mais que o que quero deixar escapar, mas tem que quer, também, tanto como eu faço. Espero que esteja usando isto quando retornar a casa, mas se não, entenderei. Braden Seu coração bombeou rápido, procurou na sacola. Localizado em papel de cor rosa ela encontrou um conjunto de renda cor champanha: um sutiã, uma linda regata com triangulares e arredondadas taças, e uma sexy tanga. Lembrou a vez em que perguntou seu tamanho de sutiã, e supunha que esta era a razão. Só que então, ela imaginou a ele tendo mais artigos entregues… não podia ter concebido a ele vindo aqui e dando a volta a seu mundo sexual. Sem duvidar, ela vestiu a roupa intima de renda, a qual parecia um lacinho na parte detrás, onde as tiras pequenas de tecido se reuniam, logo vestiu o sutiã e se dirigiu para as portas de espelho do armário. Adaptavam perfeitamente e pareciam caras. Teve que deixar escapar um pesado suspiro só vendo si mesmo, a elevação de seus seios do sutiã que não ocultava seus mamilos, o pendente da calcinha abraçando sua boceta. Voltando para a cama, deslizou a regata sobre o sutiã. Ambos eram necessários se realmente tinha a intenção de vestir regata como objeto, as taças não ofereciam nenhum suporte, e ela queria que seu seio parecesse atrevido e firme, queria as inchadas curvas sexualmente elevadas. O qual expor a questão… pensava realmente usar isto? Esta noite? Para jantar? Mordeu os lábios enquanto ela mesma estudava no espelho, logo pegou os jeans que usou a noite anterior. Gostaria de sapatos de tiras para completar a roupa, mas em geral, os jeans e a regata só davam um look sexy e crédulo. Um look que, se fosse verão, ela na realidade usaria em um encontro ou uma saída com amigos. Mas, se Braden e Tommy se apresentavam para encontrá-la nisto, com a neve fora, quando a noite anterior pôs um suéter e meias com flocos de neve para jantar, isto faria uma declaração. Para Laura, diria foda-me com tanta claridade como as meias de renda e os saltos de agulha o diziam para Candy na casa do lado. Eles entrariam, a veriam, e saberiam o que ela queria. A pergunta era: Queria? Poderia? A resposta não parecia muito mais clara do que foi hoje cedo. A menos que considerasse que ela estava aqui vestida para ter relações sexuais depois do jantar, quando sabia que seu amante e seu amigo iam chegar à uma hora. A menos que considerasse a forma em que sua boceta queimava neste momento, e o sentido de que seus seios pareciam maiores do normal, doendo a ponto de estalar livres da renda champanhe que os sustentava. A menos que considerasse que a parte mais escura dela se perguntava como se sentiria isto, 126

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queria saber, queria experimentá-lo, queria vomitar ao vento toda a cautela pela primeira vez em sua vida. Foi então quando ela escutou a porta abaixo. Maldição, eles chegaram cedo. — Laura, querida, estamos em casa. Está em cima? Correu para a porta e saiu a um pequeno hall que dava para o vestíbulo. —Estou descendo neste momento. E a seguinte coisa que soube, ela estava frente a ambos os homens, cheirando o frio que eles haviam trazido e os vendo pisar na neve de seus sapatos, então vendo olhar para ela… e sorrindo. O olhar de Braden era particularmente conhecedor, e particularmente quente, enquanto seu olhar capturava seu top antes de roçar seus olhos. —Parece bem esta noite, neném— ele disse levantando uma mão para sua bochecha enquanto se inclinava para oferecer um beijo curto, um pouco frio. Mas, Laura não sentia o frio, só o calor, o suave fogo que recém se acendeu no ambiente entre os três. —Obrigada —ela disse tratando de esconder um último gole um pouco nervoso. Logo girou para Tommy, pronta para ser audaz, disposta a mostrar a Braden que ela podia ser tão aventureira como ele queria que ela fosse. —Me alegro de que pudesse se unir a nós esta noite.

Capítulo 14

Tommy se inclinou para beijá-la na bochecha, sua mão curvou quente em sua cintura, e o simples contato enviou um suave calafrio de excitação ecoando através dela. —O prazer é meu —disse, e Laura se obrigou a encontrar com seus azuis olhos, só para ver o que encontrou ali. Nada lisonjeador ou presunçoso, a não ser um toque sensual de consciência que ela não podia negar. Quando ela girou para a cozinha, seus mamilos esfregaram contra seu sutiã. Então isto era certo? Ela decidiu que realmente ia desfrutar desta selvagem fantasia? Como de costume, a pergunta enviava uma pesada respiração assobiando por ela, assim decidiu tomar um descanso e não obrigar a responder. Em seu lugar, tirou uma garrafa de vinho da geladeira, já que uma taça do Chardonnay parecia bem-vinda neste momento. — Pronta para pôr os files na churrasqueira?— Braden perguntou —e daí, as coisas pareceram surpreendentemente fáceis. Já que, depois de tudo, eles eram três pessoas normais tendo um jantar. Mais ou menos. Braden e Tommy acenderam o grill, pondo os files e as batatas, enquanto que Laura fez a salada, logo pôs a mesa. Ligou a música, algo baixo e suave de fundo. Quando se sentaram a comer suas saladas, Laura escolheu a cadeira na cabeceira da mesa. Só quando Tommy se sentou a um lado dela e Braden ao outro ela percebeu de que 127

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possivelmente foi um esforço subconsciente para ficar entre os dois homens, para começar a acostumar a isso, ver como parecia, embora seja em uma pequena escala. E embora a conversa fosse fácil, os meninos falando sobre os novos jogos de computador que provaram hoje… tudo dentro de Laura começava a esquentar, enchendo de uma consciência sexual inevitável e potente. Não estava segura de se isto era só seu corpo, culminando os pensamentos eróticos do dia, ou se era mais evidente que isso, algo que todos podiam sentir passando entre eles, flutuando no ar, mas um elemento completamente novo de sensualidade invadia seu ser. Tudo o que tocava, parecia mais. Tudo o que comia entregava mais sabor que nunca. Ela encontrou a si mesma enfiando com o garfo um tomate cherry inteiro colocando em sua boca deixando que sua língua corresse sobre a suave pele enquanto ela se deleitava com seu sabor, até que finalmente o mordeu e deixou que a explosão de sabor queimasse através de seus papilas gustativas, úmida e fresca. Ela o engoliu com um sorvo de vinho, dando boas vindas ao sabor à fruta quando este passou através de sua garganta, logo apoiou a taça de volta na mesa, onde seus dedos se deslizaram lentamente para baixo pelo caule. Quando Braden foi procurar os files, Laura esvaziou sua taça e viu como Tommy esticou para enchê-la. — Braden me disse que teve uma ruptura não faz muito tempo —não estava segura de que fosse o assunto correto, mas este só apareceu, com um pouco de ajuda do vinho. Gostaria de saber que era um homem com sentimentos, um homem que podia ter uma relação séria… talvez mais a sério que Braden, por tudo o que ela sabia. Ele assentiu com a cabeça, tomou um gole de sua taça. —Sim. Mas foi minha culpa— ele admitiu com um carinhoso brilho diabólico em seus olhos. — Disse isso? Ela sacudiu sua cabeça. —Enganei-a— ele disse, então levantou suas mãos como em defesa. —Não deixe que isso faça pensar que sou um tipo horrível, porque acredite, arrependo-me. Foi uma estupidez, e aprendi minha lição. Ela inclinou sua cabeça, intrigada. — Por que um homem faz isso? Enganar a uma garota que importa? Ele sorriu. — Sexo fácil? Ela riu em voz baixa apesar de si mesmo. — Sério, a tentação estava aí e eu tomei, mas realmente não sei por que. Agora acredito que talvez eu não estava cômodo sabendo que estava indo a sério com Marianne. Talvez eu queria sabotá-lo, ou pelo menos me provar a mim mesmo que ela não me importava tanto como eu temia que fazia. — E? Um sorriso de admissão. —Ela me importava tanto como eu temia. E agora eu gostaria não ter tido medo. Ela tratou de conciliar este cara com o que tinha trios com as coelhinhas de esqui, e percebeu de que não era tão fácil vincular a uma pessoa, englobá-la em uma categoria. Aprendeu 128

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a sua própria maneira recentemente que ela mesma possuía uma grande quantidade de diferentes lados, variadas e, às vezes completivos partes de sua personalidade. Supunha que todos os tinham, independentemente de que decidissem deixar que se visse. Ela se encontrou a se mesma alcançando sua mão sobre a mesa. — Lamento que parecesse dessa maneira —calor voou por seu braço e sua boceta se alagou diante do simples gesto. Entretanto, não era só sua atração geral para Tommy provocando, era saber o que eles poderiam fazer juntos mais tarde, com Braden, e era saber que Tommy também sabia. Seus olhares se cruzaram, e seus mamilos se estremeceram. —Acredito que estou começando a superá-lo —ele disse, sua voz entregando um toque lúdico de sedução. Ela sorriu, mas retirou sua mão quando uma porta francesa se abriu, admitindo Braden com um prato de files ainda fritando e batatas forradas com papel alumínio. — Embora tenha que admitir que ainda sinto falta às vezes. — A quem?— Braden perguntou, baixando o prato à mesa. — Marianne. — Ah. O famoso amor perdido. Laura não pôde evitar pensar que Braden parecia menos que simpático, apesar de que ele pareceu mais agradável a primeira vez que mencionou a ruptura com ela. Uma coisa de homens, ela supunha. Quando todos alcançaram os files disse a Tommy —Uma ruptura pode ser tão difícil — apesar de que ela estava na realidade pensando no futuro em como ela se sentiria quando deixasse Braden, mais que pensando em qualquer dor do passado em particular. —Só sente falta das pequenas coisas a respeito da pessoa. E coisas grandes, também. — Faz menos sexo— disse Tommy, e sua inesperada franqueza a fez rir. Braden chocou a mão com seu amigo sobre a mesa, mas depois Tommy disse a Laura — Entretanto, não só porque sou um caçador de sexo. Este era muito especial com ela— Ele engoliu uma batata cozida ao forno, logo tomou um gole de vinho. —Ela tinha esse pequeno lugar sobre seu pescoço —ele disse, assinalando o seu. —E quando eu a beijava ali, se voltava louca. — Os beijos no pescoço são fabulosos —coincidiu Laura. Como ela notou ontem de noite, falar de sexo com ele parecia mais fácil que com a maioria dos meninos que conhecia. Então ela olhou a Braden, quem fazia girar o vinho em sua taça enquanto lançava um sorriso sexy. — Quando Braden beija meu pescoço, isto vai tudo através de mim. — Você gosta muito mais quando beijo mais abaixo— assinalou Braden, sua voz mais profunda que antes. O calor de costume subiu a suas bochechas, mas ela ainda deu um sorriso e deixou que o vinho lavasse suas inibições, como fez tantas vezes. —Tem uma boca qualificada. — Você, também, querida. Ela se encontrou lambendo seu lábio superior, em resposta, simplesmente precisando sentir 129

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algo aí, alguma sensação em sua boca. Ela cortou seu file e como antes este sabia mais rico, mais suculento igual a sua batata com mais manteiga. Não podia dar sentido a isto, mas tudo o que ela punha em sua boca parecia como um pequeno afrodisíaco. Inclusive o garfo e a faca em suas mãos pareciam mais pesados, e era sensual solo sustentá-los, envolvendo seus dedos ao redor deles. Em algum momento percebeu de que seus joelhos tocavam os joelhos de ambos os meninos debaixo da mesa a cada lado dela, e que ela não as estava puxando para trás, e tampouco eles. Tommy perguntou a Braden como estava sua família, e Braden voltou o assunto para a carreira de Laura, entretanto, debaixo da mesa um pouco totalmente diferente se usava no final. Sua boceta ondulada com excitação, nervosa antecipação… mas ela se encontrava cada vez menos nervosa e mais ansiosa com cada minuto que passava. Para a sobremesa, Braden revelou um prato de pecaminosos brownies. — De onde saíram esses?— Laura perguntou. Ela sem dúvida apontando para eles, se estes estavam aqui por muito tempo. — Fiz esta manhã enquanto estava trabalhando. Ela o ouviu na cozinha por um tempo, mas deveria ter estado completamente absorta em sua história para não tê-los cheirado. Ela piscou em brincadeira. —Por que, senhor Stone, eu não sabia que assava. Piscou um olho. —Só para você, neném. Ele colocou os brownies no mesmo lugar que os pratos, os quais ele logo tirou… um completo anfitrião, ela não pôde evitar pensar. E quando Laura tomou um deles, este era tão chocolatoso, pegajoso e delicioso que ela na realidade gemeu… e sua boceta teve um ligeiro espasmo. —Parece como se deveria levar estes à cama conosco— disse Braden, com um sorriso malicioso, segurando o cabelo. —Seria complicado— ela disse. —Se preocupa muito. Ela manteve seus olhos fixos nele. —Tem razão, faço —seus joelhos até tocando os dele e de Tommy. —E vou deixar de fazê-lo. Agora mesmo —ela dizia a sério. Ia deixar de pensar tanto. Ao menos por esta noite. —Todas as preocupações de qualquer tipo estão oficialmente... idas. Para demonstrá-lo, ela se permitiu outro grande pedaço do pegajoso brownie, deixando escapar outro suave gemido quando o delicioso sabor se mesclou com sua nova consciência sensual para chegar, uma vez mais, todo o caminho para sua calcinha. —Tem…— Tommy se inclinou para ela, aproveitando sua atenção nele— Restos em sua boca— Alcançando-a, ele brandamente os roubou longe com um dedo —logo o estendeu para ela. Envolvendo sua mão ao redor da dele, ela puxou seu dedo perto e lambeu o chocolate longe. Nova excitação ardeu através dela, fazendo um nó em seu estômago enquanto ela rompia um sexy olhar com Tommy para ver Braden. A expressão de seu amante caía com tal escuro desejo que ela o sentiu juntar-se dentro dela, começando a enchê-la. 130

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—Ainda tem um pouco mais —disse Braden, sua voz profunda e apenas audível quando se inclinou a lamber o pouco que ficava no canto de sua boca. —Oh...— ouviu suspirar quando o prazer se agitou para baixo. E ela começou a entender, totalmente agora e sem um verdadeiro temor, que isto ia acontecer. E que ela ia permitir. — Mais vinho?— Tommy perguntou, ao ver que sua taça estava quase vazia de novo. Parecia uma boa ideia. —Sim. — Vou abrir outra garrafa— anunciou Braden e se levantou, em parte limpando a mesa a seu passo. Tommy e Laura se levantaram também. Quando Laura começou a ajudar de forma automática, pegando os pratos juntos Braden tocou seu braço. —Deixa, querida. Você e Tommy vão à sala de estar, conversem um pouco mais. Ela não respondeu, só deixou os pratos e agarrou sua taça de vinho para unir-se ao amigo de Braden agora onde ele estava olhando para a vasta escuridão através da abobadada janela do chão ao teto. Levantar-se, de repente, a fez sentir o álcool um pouco mais, mas não importava. —Vive aí em cima, verdade? —ela olhou à direita, à montanha, levantando um dedo nessa direção. Ele assinalou. —Pode ver minha luz de segurança daqui. Vê? Ela olhou, mas as árvores pareciam estar bloqueando a luz desde seu ponto de vista. — Não. Onde? Tommy pôs sua taça sobre a mesa, logo se colocou atrás dela, pondo suas fortes mãos em sua cintura e girando seu corpo ligeiramente. —É difícil de detectar; tem que apanhar o ângulo correto através dos pinheiros —sua respiração era quente em seu pescoço enquanto ele falava, e o calor se propagava para baixo. Entretanto, uma estranha sensação ocorreu nesse momento: gostava de Tommy um montão, mas se estivesse aqui a sós com ele agora, só eles dois, ela não estaria tão ansiosa por perder o tempo. Tommy era quente, mas era a presença de Braden, o desejo de Braden por isso, o que a fazia desejá-lo também, e isso fazia a cercania de Tommy tão excitante, seu toque tão tentador. —Não nos viu fodendo na janela, verdade?— ela perguntou. Outra onda de calor passou através dela diante de sua própria desfaçatez impressionante. Suas mãos se mantiveram firmes em sua cintura, seu corpo pressionando o dela por atrás. — Vocês foderam na janela? Ela assentiu com a cabeça, ainda olhando para o negrume de fora, consciente de que ele estava ficando duro contra seu traseiro. Ela supunha que se algo a faria afastar sobre este ponto, era isto, mas ela não se moveu. —Aí mesmo— disse em voz baixa, assinalando. —Ao lado do telescópio. — Não, eu não os vi —sua voz se agravou e seu aroma almiscarado a envolvia. —Mas teria gostado. 131

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Ela se atreveu a olhar por cima de seu ombro, para encontrar seus olhos, tão perto. —Braden me perguntou se me excitava saber que alguém em algum lugar poderia estar olhando. — O que disse? Sua própria voz saiu surpreendentemente rouca. —Disse que sim. Ela não se alterou quando Tommy baixou um suave beijo em seu ombro, seu bigode fazendo cócegas em sua pele. Sussurrou brandamente ao ouvido. — Está bem? Que eu a toque? Acredito que sim. Mas não, sem dúvidas, só certeza. —Sim. Isto parecia nada menos que surrealista quando ele deu outro pequeno beijo no mesmo lugar, mas esta vez ela inclinou sua cabeça para um lado, arqueando seu pescoço para ele, pensando, Isto está realmente acontecendo, realmente está acontecendo. E se qualquer vestígio de medo ficava dentro dela, este desapareceu quando ela olhou para a cozinha e encontrou Braden olhando. Como sempre, seus olhos a ligaram. Ele deixou cair à toalha de sua mão sobre a mesa do salão e entrou na sala de estar. Ele moveu seus lábios para dizer— Não tenha medo, eu quero isto. O que fez que ela o desejasse, também, inclusive mais que antes, mais quando só foi uma vaga fantasia, um desejo sem forma revoando ao redor das bordas de sua mente. Agora isto era concreto, real, a seu alcance, e ela o desejava… desejava saber como parecia, queria experimentar tudo o que havia para experimentar com Braden. Parecia enraizado no lugar pela vista diante dele, e Laura sabia que crua paixão transformou seu rosto quando Tommy continuou chovendo suaves e sedutores beijos através de seu pescoço e ombros. Cada um era como uma pequena espetada de prazer, acentuado pelos olhos de Braden, vendo outro homem tocá-la da mesma maneira que ele normalmente a tocava. Enquanto os beijos de Tommy passavam, seus braços pouco a pouco diminuíram ao redor, suas mãos deslizando sensualmente sobre seu estômago como um vício quente. Quando uma se levantou cuidadosamente a agarrar seu seio, ela deixou escapar um suspiro quente assombrada ainda pela forma que o olhar de Braden tomava cada uma de suas respostas físicas por outro homem. Logo as duas mãos de Tommy se fecharam completamente sobre seus seios, começando a massageá-los e beliscá-los, deixando a ponta dos mamilos entre a suave pinça de seu polegar e índice. A cabeça de Laura se deixou cair com um gemido filiforme quando ela se arqueou mais profundo em suas mãos, e atrás dela, sua ereção pressionava de maneira mais proeminente contra seu traseiro. —Mmm... —ela se ouviu ronronar. E rapidamente, ela estava perdendo-se no momento na situação e nos dois homens. Quando Braden chegou a estar diante dela, o mesmo calor de seu corpo a fez sentir 132

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maravilhosamente situada entre eles. Ela o olhou fixamente nos olhos enquanto ele levantava as duas mãos a seu rosto. As carícias de Tommy se estendiam sobre seus seios e o ventre agora, e ter a ambos tocando-a, apesar de que o toque de Braden mantinha algum remanescente de suave inocência, repartia foguetes de realidade em seu interior. E a realidade era que… gostava de ser tocada pelos dois ao mesmo tempo. E que ela ia amar o que estava por vir. Sua boceta chorava com antecipação. A boca de Braden se mesclou acaloradamente com a sua, o beijo tirando ainda mais para fora que o normal. Um beijo usava a outro, e outro, cada um quente e necessário, até que os polegares de Braden deslizaram sob o ombro de sua regata, baixando-os para a parte superior de seus braços. O tecido caiu de seu peito, deixando ao descoberto seus seios tensos contra a malha apertada do sutiã. —Ah, tão fodidamente bonitos, neném —murmurou Braden, seus olhos fixos no decote. Enquanto Tommy acariciava a cintura e o estômago por debaixo da regata enrugada, as mãos quentes de Braden capturaram seus doloridos seios em um firme e completo amasse. —OH...— ela gemeu, mas tão rápido como isso, Braden curvou seus dedos ao redor da borda do sutiã de renda e puxou para baixo sobre as taças, só o suficiente para revelar os tensos picos rosados. Ele parecia tão debilitado pela vista como ela atualmente parecia. Os toques de Tommy se voltaram mais audazes quando ele levou suas mãos sobre seus seios, substituindo as de Braden, para massagear a suave carne. Ela gemeu e bebeu o quente olhar no rosto de Braden, e sua boceta pulsou com selvagem luxúria. A boca de Braden se reduziu a um endurecido mamilo, que sobressaía entre os dedos de Tommy. Chupou profunda e intencionadamente, fazendo-a gritar. Ela havia em algum momento, começado a inclinar para trás contra Tommy, uma necessidade agora já que temia que suas pernas se enrugariam debaixo contra ele. Olhou para baixo, vendo a boca de Braden fechar-se sobre ela enquanto outra mão de homem a sustentava. Quando Braden mudou ao outro seio, o qual Tommy levantou como uma oferenda, Laura soube que o som de sua respiração era a coisa mais forte na sala, embora Tommy deixava escapar pesados e trabalhosos suspiros atrás dela, também. Braden lambia seus perolados mamilos agora, com largas e lânguidas lambidas que o deixavam duro e brilhante com cada golpe. Sem planejá-lo, Laura se encontrou empurrando ainda mais seu peito para o serviço de Braden. Ela levantou seus braços sobre sua cabeça e levou suas mãos ao grosso cabelo de Tommy. Seus beijos se reduziram sobre seu pescoço uma vez mais, e suas mãos baixaram a seus quadris, enquanto Braden ficava completamente encarregado de seus precisados seios acariciando com sua boca e suas mãos. Ela sentiu que seu autocontrole começava a decair, seu traseiro moía lentamente contra a dureza de Tommy atrás dela enquanto olhava Braden, encantado com seus seios, banhava com molhadas lambidas e beijos. E quando acreditava que podia existir felizmente assim para sempre, uma das mãos de Tommy passo roçando para o interior, sobre seus jeans, até que esteve acariciando entre suas coxas. Um novo grito escapou quando o quente prazer se disparou através dela. Seu corpo caiu em 133

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uma ondulação natural, contra a mão de Tommy e sua ereção atrás dela, contra a faminta boca de Braden, suas palmas e de seus olhos. Devido a ela ainda sentia seu olhar, sentia que ele olhava cada reação dela, e ela o desfrutava. A mão de Tommy saiu de sua virilha só para desabotoar seus jeans, logo baixou o zíper. Quando ele deslizou seus dedos pelo interior, acariciando em sua umidade, ambos gemeram. Braden foi para trás, olhou para baixo, logo se ajoelhou diante dela. Envolvendo suas mãos ao redor da cintura de seus jeans, baixou-os a suas coxas, mantendo seu olhar fixo na parte dianteira de sua diminuta calcinha, os dedos de Tommy dentro. Ela não podia separar suas pernas mais devido aos jeans, mas o dedo do meio de Tommy rastelava através de sua úmida fenda, pondo-a ainda mais louca dado à próxima vista de Braden. Ela sussurrou seu prazer, então mordeu seu lábio quando as mãos de Braden alcançaram sua tanga tirando-a também brandamente por suas coxas. —Ah, Deus —ele gemeu ao ver os dedos de Tommy esfregando-a, afundando-se profundamente agora. —Tão fodidamente bonita, neném. —Tão lisa — ecoou com Tommy. —Diga a Tommy —disse Braden profundamente —como se barbeou esta bonita boceta para mim. Ela não podia falar em meio da luxúria desenfreada pulsando através de seu corpo, especialmente a parte em que eles estavam enfocados nestes momentos. O dedo grande de Tommy ainda rastelava através de sua umidade. —Eu a barbeei... na ducha... quando ele me pediu isso... enquanto ele observava. E uma vez mais... hoje. Para ambos. —Isso é tão quente —sussurrou Tommy, ainda tocando, tocando, e Braden não se moveu, simplesmente olhava de perto até que ela poderia ter jurado que sua boceta se abria mais amplo só para ele. Quando Braden inclinou lentamente para o interior, Tommy parecia saber que sua intenção era lambê-la, por isso retirou seu dedo e usou as duas mãos para separar suas dobras. Estremeceu-se quando a língua de Braden varreu sobre seu dilatado clitóris, e ela voltou a sofrer o desejo de estender-se para ele, e o tentou apesar de que sabia que os jeans a parariam. Arrastando sua úmida língua até seu centro, uma e outra vez, ele empurrou para baixo seus jeans e sua tanga, todo o caminho até seus tornozelos, até que ela foi capaz de tirar um pé livre. Então, doce céu ela abriu suas pernas para poder sentir cada quente lambida mais profundo. Tommy ainda utilizava seus dedos para separar sua boceta enquanto Braden banhava toda sua fenda de acima para baixo. Atrás dela, a excitação de Tommy pressionou mais duro, tão duro no centro de seu traseiro pelo que enquanto se movia instintivamente contra a boca de Braden, sentia-se deliciosamente estimulada da parte de trás, também. Experimentando esse efeito sanduiche de novo, entregou-se a isso, deixando-se sentir totalmente tomada pelos dois, totalmente apanhada entre eles, entregando-se a seus desejos e caprichos. Por último, suas pernas se debilitaram a tal ponto que teve que quebrar o calor para ofegar. —Não posso suportar estar de pé por mais tempo. 134

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Braden deixou seu serviço, terminando com um beijo suave por cima de seu clitóris, e murmurou —Vamos, vamos trazer aqui. Tomou suas mãos e a levou rapidamente, mas com cuidado ao sofá. Suas pernas apenas se moviam… ela parecia aturdida, intoxicada agora mais pelos homens que pelo vinho, por isso ele a guiou. Entretanto, estar de novo cara a cara com ele trouxe um grupo completamente novo de desejos que tinham que ser atendidos em consequência. Suas roupas precisavam ser tiradas. E ela tinha que chegar a seu pau. Não era uma escolha, a não ser uma necessidade primária. Arrastou seus joelhos debaixo dela no sofá, empurrou a camisa aberta de seus ombros, logo enrugou a escura camiseta debaixo, tratando de alcançar seu largo peito e esse pacote de seis de seu estômago. Ele ajudou, as arrancando, e chegou a seu cinto. Então, se lembrou de Tommy, que se sentou atrás dela no sofá, e ele foi tão doce e generoso até o momento que ela não queria deixa-lo de lado. Girando, alcançou os botões de sua camisa e ele foi para trás, observando-a desabotoá-los. Sabia que certamente Braden observava, também, e como sempre, seus olhos injetavam nela uma completamente nova desenfreada paixão. Ela seguiu seus instintos, deixando ir mais neste momento que nunca antes. Braden queria vê-la com outro homem… então a veria. Quando a camisa de Tommy abriu para revelar o mesmo estômago muscular que revelou em seu primeiro jantar, ela começou a beijar seu largo peito, começou a beijar seu caminho para baixo. Ela não foi lenta, os olhos de Braden a empurravam, fazendo-a faminta, suja, tirando o lado mais escuro de sua sexualidade. Ela desfez do cinto de Tommy trabalhando os botões de seus jeans. Ela os desabotoou sobre o grande vulto ali e beijou seu caminho mais abaixo. Quando seu pau estalou livre se sobressaindo da cueca branca, ela não duvidou em envolver seu punho ao redor liberando-a completamente de sua roupa intima, e inundou sua boca sobre a cabeça. —Jesus —ofegou Tommy. E atrás dela Braden disse com voz áspera:—Ah, Deus, neném. Chupa para mim. Quero que chupe —e quando ela tomou a ereção de Tommy mais profundo em sua boca, movendo-se acima e abaixo, umedecendo-o, deixando que seus lábios se estendessem para acomodá-lo, compreendeu que Braden sabia que isto era para ele. Ele sabia que era para seus olhos, seu prazer, tanto como o dela. Não havia ciúmes de que ela desceu sobre Tommy antes que ele, nada mais que respeito na voz de Braden, nada mais que seu desejo de empurrá-la cada vez mais em sua paixão. Seu prazer acrescentado ao dele, e o dele acrescentado ao dela, por isso se multiplicava uma e outra vez, não importa que ato sexual se entregassem, e inclusive agora, com outro homem, Braden sabia, como ela fazia, que era tudo sobre ele… ninguém mais. O pau de Tommy não era tão grande como a de Braden, mas mesmo assim encheu a boca profundamente e adorava trabalhar sobre ele enquanto Braden observava. —Sim, neném, isso é tão bom —disse Tommy. As mãos de Braden esfregavam suas costas e moldavam seus quadris nus, enquanto ele se inclinava sobre ela, observando. 135

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—Isso, querida. Parece tão linda chupando-o. Tão preciosa para mim. Mas muito em breve, a voz de Braden cessou, e começaram os beijos. Em suas costas, logo em seu sensível traseiro… e se encontrou a si mesma arqueando para ele. Ela procurava cada sensação que pudesse conseguir, seu corpo faminto e desejando. Antes que se desse conta, ele estava esfregando sua boceta com movimentos circulares de seus dedos, e ela se apertou para trás contra eles, com vontades de mais, gemendo febrilmente ao redor do pau de Tommy. Quando os dedos de Braden deslizaram dentro dela, teve que liberar Tommy para deixar escapar um suave gemido. —OH... —Está tão úmida, neném —disse Braden. Ela respondeu empurrando contra seu tato, dando boas vindas mais profunda. Podia ouvir sua própria umidade enquanto seus dedos entravam e saíam. Ela acariciou o rígido eixo de Tommy, estudando a grossa coluna de carne, venosa e lisa, antes de baixar sua boca de novo sobre ele e escutar seu quente suspiro de prazer por cima. E enquanto ela tomava Tommy por um extremo, e os dedos de Braden pelo outro, sabia que queria ainda mais. Ela queria exatamente o que Braden sabia que ela queria. Dois paus em seu interior ao mesmo tempo. Ela empurrou violentamente sua parte inferior contra os dedos de Braden, precisando mais espessura ali, precisando a gloriosa ereção que ela sabia estava entre suas pernas. Ela empurrou e empurrou, por último gemendo sua frustração e sentindo que ele sabia o que precisava e estava zombando dela, tirando-a, só para fazê-la ansiar mais. — O que quer, neném? —finalmente ronronou. Ele estava inclinado sobre ela agora, o calor de seu peito pressionando em suas costas, sua voz perto de seu ouvido. — Quer meu pau? É por isso que está movendo tanto esse sexy traseiro? Ela o olhou com a boca ainda ao redor do eixo de Tommy, e seus olhos se encontraram. —Jesus, querida— ele suspirou. Ela lançou a Tommy, com os lábios dilatados e ainda com fome. —Por favor—, foi tudo o que pôde dizer. Braden a beijou, um beijo rápido e morno em seus bem estirados lábios, e seus olhos prometiam que daria o que ela desejava. Um segundo mais tarde sua majestosa ereção se deslizou através do vale de seu traseiro, separando ali, esfregando contra a fissura pequena, voltando-a louca de desejo. Ela se arqueou mais contra ele, por isso pressionou seus seios ao redor do úmido eixo de Tommy, e juntos, todos eles gemeram. A doce estimulação era grandiosa… mas ela ainda precisava mais. —Foda-me, Braden. Por favor, foda-me… agora. —Ai, querida —ele soltou fora através dos dentes apertados, então a ponta de seu comprido eixo apertou contra sua abertura impaciente, fazendo uma pausa por um segundo antes de inundar-se no interior. Ela gritou, surpreendida, como sempre, pelo impressionante, impactante prazer da entrada, o sentido mesmo da plenitude do proporcionado. E ela não duvidou em levantar a cabeça, 136

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alcançando a ereção de Tommy, logo baixando de novo seus lábios sobre esta. Ambos os meninos gemeram, e ela se afundou em uma profunda e total felicidade por ter chegado a este momento insondável, de contar com duas longas, duras e lindas pau dentro de seu corpo de uma vez. Ambas se moviam nela, fodendo tanto sua boceta como sua boca ao mesmo tempo, movimentos rítmicos que se apoderaram de seus sentidos, fazendo deixar de pensar, não fazendo outra coisa mais que sentir, absorver, beber deles, empapando-se de seu maravilhoso controlado poder. Nunca se sentiu tão tomada antes, tão fisicamente possuída. Deleitava no sentido da absoluta perversidade que se apoderava dela enquanto entregava completamente seu corpo, empurrando sua boceta para Braden enquanto vigorosamente mamava Tommy. Moveram juntos dessa maneira até que ela esteve embebedada, até que se sentiu sem sentido, uma personificação do puro sexo, puro prazer… nada mais importava a não ser a plenitude física. Foi então quando os dedos de Braden serpentearam ao redor de seu quadril, metendo para acariciar seu clitóris. Fogo selvagem parecia acender-se em seu mesmo coração, estendendo-se rapidamente para fora até consumir todo seu corpo. Moveu com mais força contra o pau de Braden, tomando-a mais profundo, convidando a mais golpes de castigo. Foda-me, foda-me, fodame. Ela o teria gritado se sua boca não tivesse estado cheio com o grosso eixo de Tommy, mas não estava disposta a renunciar a isso, simplesmente suspirou com veemência a seu redor em seu lugar. Quando Braden soltou sua outra mão de seu quadril para acariciar seu polegar em seu ânus, foi toda a estimulação que necessitou para explodir no orgasmo, gritando ao redor do pau do Tommy quando um prazer cego explodiu através de suas regiões inferiores em paralisantes pulsos de luz e calor. Oh, Oh, Oh! Fechou os olhos, deixando que o clímax a engolisse, estendesse através dela, enquanto seus dois amantes continuavam enchendo-a. Quando terminou, o esgotamento a cativou, ela soltou Tommy afundando-se no sofá, sua cabeça sobre a coxa vestida de jeans. O movimento obrigou o pau de Braden a abandoná-la, também, e ela se voltou sobre seu lado para olhá-lo. Seus olhos, como é lógico, já brilhavam sobre os seus, cheios de assombro. Sua quente mão apertou seu nu quadril. — Está bem, querida? Ela tentou sorrir, mas seus lábios estavam muitos desgastados neste momento. —Sim. Bem —suspirou ela. Ele se aproximou mais. —É incrível. Sabe, não? Esta vez, ela conseguiu arrancar sua boca em um suave sorriso. —Você é incrível. As coisas que me faz sentir, faz experimentar —caiu na conta então de que sua cabeça estava ainda sobre a firme coxa de Tommy, por isso mudou seu olhar para cima. — Você também. Ele deixou escapar uma suave risada. —Na realidade não tenho feito nada. Ela se mordeu os lábios e olhou para seu ainda ereto eixo, não longe de onde descansava 137

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sua cabeça. —Mas tem uma lindo pau —incluso se estirou para acariciá-lo, o qual o fez suspirar enquanto Braden riu entre dentes. —Maldição —sussurrou Tommy. —Quero fode-la tão mal agora mesmo que o posso saborear. — Pode suportar isso? —Braden perguntou. — Pode tomar Tommy em sua pequena boceta apertada? A boceta de Laura queimou com desejo quando ela ronronou. —Mmm, sim, acredito que posso.

Capítulo 15

—Então quero que tome — a voz de Braden caiu mais baixo. —Quero vê-lo fodê-la, querida, tão, tão profundo. Com isso, tomou a mão e a guiou, trocando sua posição no sofá para que ela se enfrentasse Braden seu traseiro voltando para Tommy. Ela não se levantou sobre seus joelhos, estava muito cansada, mas sim pôs debaixo dela em uma pose mais relaxada. Atrás dela, ouviu o rasgar do papel e sabia que Tommy estava vestindo uma camisinha. Logo suas mãos se fecharam com gosto sobre seus quadris, massageando-a, sussurrando como ela era quente, tão sexy, tão bondosa, e o bem que o chupou. Ela olhou para Braden todo o tempo, que estava estendido através do extremo do sofá, nu, e parecendo suficientemente bom para comer qual era exatamente o que ela pretendia fazer. Sua boca estava cansada, mas não tão cansada. Posando entre as pernas abertas de Braden, ela envolveu sua mão ao redor de sua ereção quando Tommy começou a introduzir-se nela da parte detrás. Ela bombeou Braden ligeiramente enquanto os três gemeram juntos, logo afundou sua boca nele. Tinha sabor salgado, doce com seus sucos e isso de algum jeito fez a intimidade mais profunda. Ela pressionou para trás contra Tommy e sabia que o estava levando ao máximo quando seu traseiro apertou contra sua pélvis. Uma vez mais, estava completa com dois eixos gloriosamente duros. Acariciou as bolas de Braden em sua mão enquanto movia sua da barriga para cima e abaixo por sua longitude, e sentiu os choques de Tommy contra seu monte quando ele começou a entregar movimentos curtos e firmes. Liberando Braden de seus lábios, passou a língua debaixo para cima, então formou redemoinhos de sua língua ao redor da cabeça enquanto Tommy tomava pelas costas. Ao mesmo tempo, saboreou a possibilidade de deleitá-los a ambos de uma vez com as diferentes partes de seu corpo. Manteve seu olhar fixo em Braden enquanto utilizava sua língua sobre ele, sem deixar de acariciar debaixo com sua mão e chupando o pré-sêmen da ponta quando se reunia ali. Até que finalmente parou por completo sua lambida, situado seu quente pau entre seus seios. Ainda 138

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estavam gordinhos e impertinentes com a ajuda do sutiã cavando sua parte inferior, e ele estremeceu quando ela começou a fodê-lo desta forma, deixando deslizar seu pau ainda úmido profundamente pelo meio. —Deus, sim —murmurou ele por cima dela. —Tão bom, neném. Atrás dela, a força dos golpes de Tommy aumentou até que ele pulsava em seu interior, duro e mais duro. Isto fez que suas tetas se sacudissem contra o pau de Braden. Ela não entendia o selvagem prazer que causava fechar seus seios tão brandamente ao redor de sua rigidez, mas a fazia suspirar de quente alegria, satisfazendo-a quase tanto como a ereção de Tommy. Tommy a batia agora, fazendo-a chiar com cada capitalista empurrão, até que se encontrou envolvendo seus braços ao redor do torso de Braden, abraçando-o enquanto se reunia com cada firme investida em suas costas. — Está bom, neném?—Braden perguntou, passando suas mãos sobre seus ombros. —Mmm —conseguiu dizer, até tomando cada quente aposta que Tommy entregava. —Ah, fode sua doce boceta para mim —murmurou Braden, e ela sabia que estava vendo Tommy dar contra ela, vendo-a tomá-lo, sentindo o prazer vibrar através de seu corpo enquanto ele a abraçava. —Oh, Deus —disse Tommy de repente. —Vou gozar. Não posso parar, vou gozar duro — e com suas mãos ainda sobre seus quadris, ela escutou o longo e pesado gemido que soltou enquanto entregava profundas estocadas impossíveis que ressonavam em seu coração. Logo ficou imóvel em seu interior, finalmente liberando um longo e exausto suspiro. —Jesus —sussurrou, e ela sorriu para si mesma com o orgulho feminino de tê-lo agradado. Quando ele se retirou, ela se apoiou no Braden por um momento, seu pau ainda se estendia embalado comprido e rígido entre seus seios, mas sua boceta parecia vazia, e agora ela queria fazer Braden gozar, também. Ela levantou sua cabeça do estômago para ele. —Necessito de volta em minha boceta. Seus olhos permaneciam frágeis, sua boca entre aberta, e seu profundo gemido disse o muito que suas palavras afetadas. —Me beije —ele disse. Uma complacência da qual ela nunca se cansava. Ela se levantou, roçando seu corpo por cima dele até que pôde pressionar sua quente língua em sua boca. Ele gemeu enquanto eles trocavam beijos, seus braços rodeando seu pescoço, as mãos dele caindo para amassar seu traseiro. —Foda-me —finalmente sussurrou. —Por favor, foda-me. Ele sentou a ambos no sofá, Laura sobre seu colo. —Desta maneira —ele disse, então a posicionou para que ambos se sentassem frente à janela, sua sólida longitude estendendo pela dobra de seu traseiro. Ela compreendeu o que ele queria e, baixando seus pés ao chão, ficou de pé, logo se sentou lentamente para baixo, o movimento o envolvendo. Os dois gemeram e ele parecia incrivelmente grande, mas o ajuste à posição foi mais fácil agora que quando pela primeira vez tiveram relações sexuais. 139

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Com muito cuidado, começou a mover sobre ele, gratamente consciente de sua nudez quando Tommy olhava, consciente de que esta era a primeira vez que seu corpo pareceu tão claramente em tela desde que eles se mudaram ao sofá. Gostava de seu olhar nela quase tanto como gostava do de Braden, gostava de saber que ele a via deslizar para cima e para baixo sobre o eixo de Braden, gostava da sensação de seus seios balançando ligeiramente sobre o ajustado sutiã com cada movimento que ela fazia. As mãos de Braden se curvaram sobre suas coxas, apertando, acariciando, logo separando. —Se estenda, querida— sussurrou profundamente em seu ouvido. Logo ele olhou para a sua direita, Tommy. —Por que não lambe sua doce boceta doce para mim, enquanto ela monta meu pau? A voz de Tommy tocou tensa. —Felizmente —logo deixou cair de joelhos, situando-se entre suas pernas. Tanto ela como Braden tiveram que abrir-se amplamente para dar prazer, e ela olhou para baixo a sua suave pele nua, aberta e de cor rosa e esperando a boca de Tommy. Sua primeira lambida a seu centro úmido foi tentativa, provando…mas Oh tão bem recebida, e ela suspirou quando um novo calor ondulou para o exterior. —Oh, mais —se ouviu suplicar sem querer. — Muito mais, meu amor —prometeu Tommy. Passou seu olhar de sua boceta a seu rosto, então a deixou cair de volta justa antes de afundar profundamente sua língua, arrastando com entusiasmo sobre seu clitóris, outra vez, e outra vez. — Oh, Deus —ela gemeu. As mãos de Braden chegaram para massagear seus seios enquanto a boca de Tommy trabalhava abaixo, suas mãos acariciando o interior de suas coxas. Uma vez mais, a multidão de sensações e o conhecimento de mais de um homem quase a afligia. A perita língua de Tommy rastelava para cima, cada vez terminando em seu clitóris, e logo ela já não moveu para cima e para baixo sobre Braden, mas sim simplesmente girava em círculos rítmicos sobre seu pau o qual ajudava a cumprir com a boca de Tommy com apenas a justa pressão. Tommy se centrou exclusivamente na congestionada protuberância então, lambendo, lambendo, cada golpe enviando um novo estalo de calor através da boceta de Laura. —Sim —sussurrou ela, —Sim— De cima, Braden ajustou seus sensíveis mamilos entre seus dedos polegares e índice, acrescentando a sua crescente excitação. Ela compreendeu intuitivamente que ela os agradou, e agora eles estavam agradando, todas suas ações desenhadas para empurrá-la mais perto de alcançar o orgasmo. —Sim, me lamba —disse em um excitado suspiro enquanto olhava Tommy acariciar sua língua através de suas dobras femininas. —Oh, Oh… agora me chupe. Chupa meu clitóris —ela rogou, apenas consciente que de repente começou a dizer o que precisava. Ele agradou, sugando o inchado botão de carne rosada profundamente entre seus lábios, até que ela gritou: —Sim, assim, assim! —Mmm, quero que goze, neném —ronronou Braden perto de seu ouvido. —Quero que 140

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goze tão fodidamente duro. —Eu... quero que... goze, também —conseguiu dizer entre respirações cada vez maiores. — Profundamente dentro de mim... encha com ela, nenê... encha. Liberando seus seios com o fim de sustentar suas próprias mãos em seus quadris, Braden começou a bombear mais forte para cima dentro dela enquanto Tommy a chupava ao ritmo de ser fodida. Enquanto ela se encontrava com as investidas de Braden, seu clitóris se levantou com força contra a boca de Tommy, obtendo uma perfeita fricção. Ela sentiu sua própria escalada, aumentando, trabalhando seu caminho rapidamente para o topo do prazer, até que Braden demandou: —Goze para mim, neném, agora! —e ela fez. Caiu de cabeça no mais profundo êxtase de sua vida, as ondas da liberação batendo por todo seu corpo, estendendo por mais tempo que qualquer orgasmo que pudesse lembrar. Ela o cavalgou… montou o pau de Braden e se reuniu com a quente boca de Tommy uma e outra vez, até que finalmente as brilhantes vibrações começaram a diminuir. Entretanto, quando Braden gritou: — Ah Deus, aqui vou, também! —e a pressionou firmemente para baixo sobre seu pau enquanto levava profundamente em sua interior quatro duras estocadas, as agora débeis sensações aumentaram, estendendo de novo através de seu corpo, enchendo o orgasmo ainda mais. Segundos mais tarde, Laura estava relaxando contra ele, seus braços envolvendo-a. Girando sua cabeça de onde posava sobre seu ombro, ela se inclinou para dar um pequeno beijo em seu pescoço. Seus olhares se cruzaram. — Está bem? —ele sussurrou, soando tão desgastado como ela parecia. —Mais que bem — assegurou. Ele esboçou um sexy e satisfeito sorriso. Braden relaxou no sofá com Laura e Tommy, o desalinhado sutiã de Laura a única parte de roupa entre eles. Pela primeira vez, ocorreu que talvez ele deveria sentir um pouco estranho por estar assim íntimo com Tommy… eles eram meninos, depois de tudo, mas não fazia. Foram amigos durante muito tempo, sempre ficaram cômodos e francos quando se trata de sexo, e embora parecia um pouco estranho estar nu e estendido no mesmo sofá que seu companheiro, não deixou que isto o incomodasse. Não podia acreditar como Laura esteve incrível. Igual com cada outro experimento sexual finalmente se entregou, rapidamente abandonou suas inibições e se deixou ir… maravilhosamente. Inclusive quando ele chegou a casa e a encontrou usando a roupa intima que comprou para ela, não podia imaginar como estaria quente para ele esta noite, tão sexy e disposta com Tommy. Seu prazer se quadruplicou ao saber o longe que ela chegou a tão pouco tempo, que algumas semanas atrás, nem sequer se masturbava diante de um homem, mas agora estava agradando a dois deles. — Alguém tem fome? —Tommy perguntou, parecia, sacudindo livre da letargia que os jogou 141

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a todos eles. Sem esperar que respondessem, ele se dirigiu à cozinha e voltou com o resto dos brownies e a garrafa de vinho que Braden conseguiu abrir, mas não conseguiu servir antes que o encontro tivesse começado a esquentar. Passaram o vinho, cada um bebendo da garrafa, e todo mundo pegou um brownie. É óbvio, já que os deliciosos mamilos de Laura continuaram se sobressaindo à espreita por cima de seu sutiã, Braden não pôde resistir a usar seu dedo para esfregar brandamente um pouco do pegajoso brownie sobre um bicudo pico, e logo se dobrar para lambê-lo. —Mmm —suspirou ela, lançando um sorriso incrivelmente brincalhão em sua direção. Tommy fez o mesmo, rapidamente chupando mais o escuro creme do outro endurecido pico, e pela expressão que ele causou no doce rosto de Laura, ela estava contente de deixá-los chupar tanto chocolate de seus seios como quisessem. Parece como um sexy gatinho estirando, ronronando, enquanto se deleitava com o prazer. Braden continuou aplicando chocolate e lambendo, mas ao pouco tempo sentiu o punho de Laura, ao redor de seu pau. Gemendo, ele olhou para ver que ela se estirou sobre o outro lado para agarrar Tommy, também. Maldição, a garota era quente… tudo o que estava fazendo esta noite estava fora de sua mente. Instintivamente, ele sugou mais duro seu tirante mamilo, puxando profundamente, até que ela gemeu. Junto a ele, Tommy seguiu banhando o mamilo oposto com o mesmo entusiasmo. Ela puxou seu rígido pau, acariciando, e acariciando até que ele finalmente percebeu que estava puxando pelo pau, levantando sobre seus joelhos. Ele se deixou guiar e notou que ela estava situando Tommy através de seu pau, também. Ela não duvidou em puxar seus duros eixos até suas tetas, rastelando as cabeças através de suas pontas, onde ambos logo esfregaram mais chocolate. Ela arrastou seus paus de ida e volta através dos bicudos mamilos, as usando para limpar o chocolate. —Jesus Cristo —Tommy murmurou, e Braden gemeu pela delicada sensação de seu perolado mamilo contra sua ereção. A seguinte coisa que ele soube, foi que ela se inclinou, levantando seu pau para sua boca, e começou a chupar o chocolate que acabava de reunir. Seu estômago se apertou vendo seu apaixonado ministério, lento e pausado, enquanto ela o olhava. Passou uma mão pelo cabelo e com voz áspera disse — Neném, é tão quente —as únicas palavras que pôde soltar nesse momento. Logo ela deu um giro para Tommy, baixando sua linda boca sobre ele e sugando-o para limpar o creme de seu vulto também. Ele apertou seus dentes, gemendo. De ida e volta ela se moveu entre os dois rígidos eixos, e o que não estivesse chupando esfregava através de seu mamilo de novo. Braden não estava seguro de ter experimentado alguma vez algo tão erótico como suas lentas e decididas ações, executadas com pura confiança por uma mulher encarregada de seus homens. Os brownies estavam quase esquecidos enquanto ela generosamente se alternava para agradá-los, até que Braden finalmente disse: —Cristo, neném, pare… não posso suportá-lo mais —sabia que podia só gozar, mas ele não 142

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queria, não ainda. E ele podia ter sido um bom perito em conter, mas às vezes Laura o excitava além de seus limites. —Então, o que você gostaria de fazer agora? — perguntou em voz baixa, olhando para cima, olhos ampliados, lábios belamente dilatados. Supunha que isto ia ser tudo sobre ela, mas se ela perguntava... Ele soltou um revigorante suspiro. —Eu gostaria de ver Tommy fodendo-a de novo. Mas, eu quero vê-lo melhor esta vez, quero ver seu pau deslizar em sua boceta — antes, quis ver sua reação, ver o calor e o prazer dançar através de seus traços, mas agora seus desejos se converteram em um pouco mais selvagem e animal. Em resposta, ela o atraiu para dar um longo e apaixonado beijo de língua que, dadas as circunstâncias, quase o sepulta. Ele imaginou a ele e Tommy brindando a ela toda a noite, assegurando-se de que estivesse relaxada e agradada… nenhuma só vez se imaginou a ela brindando tanto a eles. E quando ela entusiasmadamente se levantou do sofá e se aproximou da chaminé, a luz brilhando sobre sua pálida pele, e se deixou cair sobre suas mãos e joelhos para arquear seu bonito traseiro redondo para eles, ele se sentiu afligido por sua excitante generosidade. Ele e Tommy se uniram a ela, Tommy posicionou a si mesmo atrás dela, também de joelhos, enquanto Braden se deixou cair junto a ele. Braden roçou sua mão por suas costas de porcelana, pela suave curva de seu corpo, e deixou seu toque inundar até roçar debaixo de seu peito. E enquanto Tommy vestiu outra camisinha, Braden encontrou a si mesmo empurrando dois dedos em sua quente umidade para prepará-la para seu amigo. Ela deixou escapar um suave suspiro quando ele começou a fode-la com os dedos. Ela se moveu contra eles, e ele caiu muito mais na luxúria com seu bonito entusiasmo. —Tão incrível, neném… é tão, tão boa —Ele se inclinou perto de seu ouvido para sussurrar. —E estou muito preparado para ver essa doce e quente boceta tomar o pau de Tommy. —Mmm, quero vendo —respondeu ela entrecortadamente, e suas palavras apertaram sua virilha. Ele soube desde o começo que sua predileção pela observação a excitava tanto como a ele, mas na realidade nunca disse até agora. Braden utilizou suas mãos para separá-la para a entrada de Tommy. Ele observou com atenção enquanto seu amigo deslizava profundo em seu interior. — Oh, Deus! —ela gritou, e observou os primitivos movimentos quando os dois se uniram, viu o duro eixo de Tommy entrar sem problemas dentro de sua abertura, e logo deslizar para trás, outra vez, e outra vez. A visão quase paralisava Braden. Ou talvez era a dura realidade. Estava dando tanto. Tudo dela. Estava fazendo tudo o que ele pedia, seguindo todos seus caprichos. Queria agradá-lo tanto como ele queria agradá-la a ela, inclusive quando isto significasse tomar a outro homem em seu corpo para que Braden pudesse experimentar a intimidade de vê-lo, de ver sua boceta aceitar o pau que não fosse o seu. Ouviu seu próprio suspiro e precisava mais dela. Ele quis ver, sim, mas agora tinha que ser parte do enlace, também. Não eram ciúmes, era 143

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simplesmente excitação, selvagem desejo, e desenfreada necessidade que crescia desde suas vísceras. —Deita —disse a Tommy em voz baixa. —Permanece dentro dela, mas deita de lado. Tommy ancorou um braço ao redor de sua cintura, e logo os manobrou para o tapete sobre seus lados como Braden indicando. Oh, Deus, ela parecia linda, esse clara renda esboçado seus magníficos seios, o resto dela curvado e nu, sua boceta descoberto, mas à luz mostrava cabelo por cima. Ela parecia linda movendo contra Tommy, encontrado suas lentas apostas, seu rosto gravado com paixão. Parecia linda reunindo com o olhar de Braden através disto… já não mais acanhamento de seu doce floco de neve, nada mais que puro calor e valentia, e ela estava pondo tudo aí, para ele. Ele se deitou, também, estendendo-se ao longo da parte dianteira de seu corpo, levantando suas mãos a seu rosto. —Quero beijar, neném, enquanto que Tommy faz amor. Ela suspirou e se estirou, sua mão acariciando seu peito enquanto ele movia mais perto. Enredando seus dedos através de seu cabelo, ele inclinou sua boca através da dela, pressionando sua língua brandamente em seu interior. —Me olhe, Laura —murmurou quando o beijo terminou. —Me olhe, enquanto ele se move em você. Olhe-me nos olhos. Ela obedeceu à ordem, reunindo com seu olhar enquanto recebia os golpes de Tommy por atrás. Ele a viu absorver cada um deles, escutou seus suspiros e gemidos. Beijou-a de novo, passando suas mãos sobre seus seios, descendo pela curva de sua delegada cintura, subindo por seus braços e retornando a seu rosto para mais doces e quentes beijos. Ela se estirou para ele também, sua mão fechando-se firmemente sobre seu nu quadril. Atraiu-o perto, tão perto como Tommy estava em suas costas. Seu pau se localizada em sua boceta, e ela levantou sua perna sobre a coxa, puxando contra ela com mais força. —Unh... —ele gemeu diante do doce e ardiloso contato. Ela se moveu contra ele e encontrou seu ritmo, deixando que sua ereção deslizasse através da parte frontal de sua boceta e seu clitóris. Ele sabia que cada movimento trazia prazer agora, arqueava para a fronte e se encontrava com seu pau, arqueava para trás e tomava Tommy mais profundo. Nunca a viu tão entregue ao prazer. Seus gritos soavam como se ecoassem de algum profundo lugar em seu interior. Ela moeu contra ele, mais duro, mais duro, cada giro parecia lançá-la mais em êxtase. —Tão quente, neném, tão doce e quente para mim —murmurou, e sussurrou para ela, mas podia dizer que ela não tinha forças para responder, muito imersa na alegria que ele e Tommy entregavam. Até que finalmente ela estalou, gritando: —Deus, agora!—enquanto empurrou duro contra ele, movendo-se mais rápido, esfregandose contra ele em quentes e selvagens ondulações que estavam empurrando mais e mais perto da borda. —Tão preciosa quando goza, querida —ele respirou sobre ela, beijando-a, tocando seu 144

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rosto, logo acariciando seus polegares através de seus mamilos. —Cristo —gemeu Tommy, e Braden sabia que seu amigo estava alcançando o clímax, também, esvaziando-se nela com duras inundadas que ecoavam todo o caminho através de Laura, e sobre ele. Sacudida as sensações foram à última coisa que Braden sentiu antes de estalar, explorando em três potentes golpes sobre o ventre enquanto ele gritava. Todos eles ficaram imóveis por um momento, um pouco emocionados, um pouco recuperando até que Braden e Tommy ambos tiraram e Laura esteve sobre suas costas diante do fogo. O branco sêmen de Braden a deixou úmida e resplandecente do umbigo até a boceta, e a erótica visão o bloqueou durante um longo momento, até que seguiu o impulso de descer e esfregá-lo sobre a lisa e descoberta pele de sua boceta. Tommy ajudou, também, ambos massageando, sensualmente trabalhando o fluido sobre sua suave pele. Ela se levantou sobre seus cotovelos para olhar, separando suas pernas para deixá-los afundar mais profundo. Os três estiveram à deriva uns minutos, adormecidos ainda mais pelo calor da chaminé, mas Braden não acreditava que houvessem passado muito tempo em silêncio quando Tommy levantou para vestir. Ele retornou um momento mais tarde, ajoelhando para baixar um beijo na bochecha de Laura. Sua mão posando sobre seu liso ventre. Ela abriu seus olhos para encontrá-lo flutuando por cima dele. —Isto foi incrível, querida— disse ele. —Obrigado por me deixar conhecer desta maneira. Ela mordeu o lábio, ainda com a nova expressão coquete que Braden só notou esta noite. —Os dois me converteram em uma garota muito má esta noite. Tommy sorriu. —Você faz isso muito bem —disse, e logo olhou Braden só para adicionar —Até mais tarde, amigo. —Até mais tarde— disse Braden, logo viu Tommy dirigir-se para a porta, vestir seu casaco, e sair à fria noite. Ele não podia deixar de pensar em que seu amigo se foi parecendo mais como seu antigo despreocupado ser, seu suave-com-as-mulheres ser, e embora ele não inventou esta ideia, sequer de forma remota por amor a Tommy, ele esperava que talvez esta fosse essa mudança de ritmo que Tommy precisou para voltar para jogo. Ficando sobre um cotovelo, ele desviou seu olhar para a mulher a seu lado. Ela esteve brilhante tão genial esta noite, surpreendente também, mas agora que estavam sozinhos, ele tinha que perguntar. — Ainda está bem, querida? A expressão não parecia mais que de sonho quando ela assentiu. —Isto foi... incrível. Eu nunca... senti-me tão completa. Ele não pôde ocultar seu conhecedor sorriso. —Sabia que você gostaria de jogar com dois paus. —E ao final —ela disse, —quando eu olhava, juro que seus olhos me fodiam tão profundamente como o pau de Tommy. Quando eu estava entre os dois, no chão, foi... perfeito como ser fodida pela frente e por atrás, essas dois lindos paus roçando em mim, sobre mim, exatamente onde eu precisava. 145

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Ele não pôde evitar rir em seu interior, ele nunca viu Laura tão animada ou sem cuidado na hora de falar de sexo tão extremo. Tinha a sensação de que ainda estava um pouco bêbada, se pelo vinho ou por ele e Tommy, ele não sabia, mas desfrutava de sua exuberância. —Você, minha menina travessa esteve assombrosa —Ele se inclinou para dar um beijo curto e doce. — Só uma espécie de... deixar-me levar, suponho —reconheceu com alegria. Olhando para baixo a ela na luz do fogo, ele não pôde deixar de pensar no passado… não só em esta noite, mas também em todos os dias e noites anteriores a esta. Normalmente, ele manteria isto dentro, mas sabia que estava um pouco bêbado, também, pelo vinho e pela mulher e infernos se Laura podia ser tão aberta, então ele podia. — Quer saber um segredo, floco de neve?—sussurrou. Ela assentiu, sorrindo com olhos sonhadores. — Excita-me mais que qualquer outra mulher fez. E provavelmente mais que qualquer mulher possa chegar a fazer― o que quis dar a ela, ela o deu a ele.

Capítulo 16

O sol entrava pela janela à manhã seguinte, obrigando os olhos de Laura a abrir. Ela estava deitada na cama nua junto a Braden, que já estava acordado e olhando para ela, com seu escuro olhar bonito como sempre, seu cabelo revolto e a mandíbula coberta de barba. Era o tipo de visão que fazia uma mulher perguntar-se se estava sonhando. O qual fazia pensar em... algo que parecia tão surrealista que tinha que ser um sonho. A noite de ontem. —Isso não ocorreu na realidade, verdade? Os olhos de Braden se abriram com preocupação. —Oh, Deus. Por favor, não me diga que vai cair e lamentar sobre mim. Ela conteve seu fôlego e ficou olhando o ventilador de teto zumbindo por cima deles. Realmente aconteceu. Ela fodeu fora os cérebros de dois homens a noite anterior. Puxa! Mas antes que ela procedesse a enlouquecer, parou a si mesma e pensou na situação. Passou e não havia forma de retroceder agora. Deixou que acontecesse, quis que acontecesse. E isto foi à experiência mais deliciosa de sua vida e não podia negar. Ela não acreditava nunca ter se sentido mais poderosa, mais feminina, mais desejada e mais mulher do que se sentiu ontem de noite. Olhou para baixo o bonito homem a seu lado. —Faz uma semana, não poderia ter dirigido de nenhuma forma. Mas de algum jeito agora devido a você posso. E duvido completamente que vá fazer outra vez, mas me alegro de tê-lo feito e me alegra que me empurrasse a fazer. Fez sentir coisas que nunca teria sentido sem você. Um lento sorriso se desdobrou em seu rosto. 146

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—Estou muito contente, neném— ele disse a puxando em seus braços. —Porque eu quero que sinta tudo. Quero que seja uma mulher que não tem medo a procurar seu prazer. Apesar de si mesmo uma risada um pouco tímida saiu. —Ache ou não, antes que nos conhecêssemos, tive relações sexuais, já sabe. Não estou totalmente atrasada e passada da moda como provavelmente parecia quando nos conhecemos. — Muitas?— perguntou parecendo curioso. — Bom... com os meninos que estava em uma relação, sim, certo. — Mas foi... como é comigo? Ela olhou a seus olhos tratando de ler a verdadeira pergunta ali, tratando de interpretar seu coração. Mas, não queria cometer o engano de ver mais do que na realidade existia. —Se referir a se havia vibradores e terceiros envolvidos e barbeador, já sabe a resposta a isso. — Isso não é o que quero dizer. O que estou perguntando é… foi tão... intenso como é entre nós? Intenso. Isso era pouco dizer. Ela sacudiu sua cabeça. Então o olhou, metade zombando, metade não. —É possível que me estragou para todos outros homens. Não havia duvida em sua expressão arrogante. —Essa não era meu objetivo, mas… — Mas? Ele sorriu com veemência. —Mas eu gosto de pensar que dei experiências que nenhum outro homem obteve. Uma risada curta e selvagem escapou. —Felicitações, tem; ao redor de um centena de vezes. O que me lembra, você não tem nenhuma outra surpresa sob a manga para mim, verdade? Outras perversas atividades, lingerie, brinquedos? Sem deixar de sorrir, ele meneou sua cabeça. —Temo que não. A menos que queira que eu saia com alguma. — Nenhum sapato?— Ela arqueou as sobrancelhas. —Não é que os queira, mas uma vez insistiu no tamanho de meus sapatos, por isso eu esperava usá-los em algum momento. Deu a sua cabeça uma inclinação questionando o fato. —Disse que os jogaria na neve. Eu não queria perder um bom par de sapatos. Ela lançou um sorriso em resposta quando seu telefone celular tocou através do quarto, sobre a mesa ao lado de seu computador portátil, onde ela supunha que ele o deixou ontem quando ficou em dia com seu trabalho. Observou como ele afastou a colcha e andou com passos largos todo o espaço para atender, tão belamente nu que fez água a boca. — Braden Stone— disse abrindo de um puxão o telefone. Ela podia dizer que era uma ligação de negócios, não só pela discussão, mas também pelo tom que ele deu, dominante, forte e com autoridade, e ela compreendeu exatamente como tinha êxito derrocando corporações. 147

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—Isso não é aceitável—, estava dizendo, —e você vai corrigir. Hoje. Dentro de uma hora, de fato. Ela mordeu o lábio, consciente que vê-lo dando a alguém um inferno por telefone enquanto ele estava olhando pela janela completamente nu foi talvez, curiosamente, uma das coisas mais sexy que jamais viu, também teve que dar conta que o que compartilharam a noite anterior foi nada menos que profundo. Ela esteve tratando de convencer a si mesma desde o começo que isto era só sexo, só diversão, só prazer físico. Mas os mundos que ele abriu, a generosidade que mostrou, a maneira em que a animou e emocionou, faziam sentir-se segura sem importar que… suspirou, sabendo além de dúvidas que mudou para sempre por causa dele. Uma sóbria compreensão. —Retorna para mim— disse, —e enquanto isso, vou ligar para Phillips e First Nacaranal— fechou o telefone e se voltou para ela, sua voz voltando para Braden normal. —Não posso acreditar nisto, mas parece que eu sou o que tem que trabalhar hoje. Algumas complicações com uma fusão pendente, tenho que fazer algumas ligações. Laura conteve seu fôlego. —Está bem. Tenho que escrever, também. Não mencionou que depois do que compartilharam a noite anterior, provavelmente poderia tê-la finalmente convencido de passar o dia com ele, na cama ou fora. Não o mencionou porque isto era um sinal, um sinal de que simplesmente não podia permitir unir-se mais a ele do que já estava. Sabia que seria difícil sair agora, não havia volta de folha, mas não podia cair nisso, tinha que ser uma menina grande. E o trabalho, como sempre, seria uma boa distração de todas as emoções que giravam em seu interior. — Entretanto, tenho tempo para um café da manhã rápido, se quiser— ele ofereceu. Ela não pôde evitar sorrir. A distração poderia começar dentro de pouco. No momento, ia saborear a oportunidade de se segurar a ele por um pouco mais depois da intimidade das últimas noites. Sentou e pôs os lençóis de lado. —Acredito que poderia me interessar. Quer que façamos juntos? Ele esboçou um malicioso sorriso. —Neném, sempre gosto de fazer com você. Durante o café da manhã rápido de ovos mexidos e muffins ingleses, Laura sentiu seu olhar. — Parece cismada. Ela trocou seu olhar da paisagem nevada pela janela ao homem frente a si, presa. —Suponho que continuo estando surpreendida pelo que fiz ontem à noite. Ele tomou seu queixo com sua expressão repreendendo. — Não se preocupe, ainda nenhum arrependimento. Só estou pensando como foi desprendido. Para você, suponho que não é grande coisa, mas para mim, é... grande. Ela não pôde evitar surpreender-se quando Braden deixou seu garfo e ficou de pé caminhando por atrás de sua cadeira para dobrar e passar seus braços ao redor dela. Falou em voz baixa em seu ouvido. 148

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—O que fez, o que fizemos está bem querida. Não faz mal a ninguém, gostou, e infernos, é possível que inclusive tenha ajudado a alguém. Laura o olhou surpreendida. — A última noite poderia ter tirado Tommy de sua depressão por Marianne. Ele não teve relações sexuais com ninguém após. — Oh— ela se ouviu murmurar. Puxa!, Era possível que seu ménage a trois fosse realmente algum valor humanitário? Ela estava deixando o sarcasmo manchar suas reflexões, mas era agradável pensar que possivelmente ajudou Tommy há superar um pouco sua angústia. Uns minutos mais tarde, limparam os pratos juntos, logo se separaram com um beijo, e Laura vagabundeou para o computador enquanto olhava seu amante desaparecer pelas escadas para seu próprio trabalho. À medida que abria o arquivo de seu livro, encontrou dando conta de que o mero abraço de Braden aliviou sua persistente preocupação por suas ações, de algum jeito fez tudo melhor. Mas, onde estaria ela quando seus abraços não estivessem em nenhum lugar? Era a verdade, se ela e Braden tivessem um futuro, não estava tão segura de que teria alguma preocupação sobre a noite anterior. De fato fazer seu trio parecia mais que bem, ele fez parecer verdadeiramente correto assim se algo estava realmente incomodando era provavelmente o fato de que teve o mais íntimo, mais escandaloso sexo de sua vida com dois homens que logo nunca voltaria a ver. Era uma menina grande se lembrou. As pessoas têm aventuras todo o tempo e não se autodestroem por isso. As pessoas provavelmente têm ménages a trois todo o tempo como parte de seus assuntos sem desmoronar pessoalmente logo que conhecia nenhuma destas pessoas, mas estava segura de sua existência. Permitiu entrar neste mundo de decadência sexual, agora tinha que sair do outro lado ilesa. Mas temia que a noite anterior a unisse com Braden de forma quase alarmante. Ela teve que confiar nele tanto para deixar levar a tais extremos. Teve que abrir-se profundamente, deixando descoberta parte de si mesma que nunca viu, e muito menos compartilhado com alguém mais. E quando levou o tempo para lembrar e dar conta de tudo o que compartilhou com ele, não podia negar a crua realidade: deixá-lo atrás ia doer muito mais do que jamais imaginou. ***** — Tenho uma confissão— disse Riley a Sloane, enquanto estavam sentados na varanda detrás dos Dorchester olhando as estrelas por cima deles. — Você é o assassino? Ela abriu a boca e ele apertou sua mão. — Estou brincando, querida. Estou brincando— Logo acrescentou um tapinha. ― relaxe e me diga o que está em sua mente. Ela deixou escapar um suspiro, logo admitiu o que fez.—Fui à casa de tia Mimsey esta tarde, 149

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e disse que corra. Disse que era uma suspeita e que, embora a evidência é pouca, os policiais sabem. Quando as autoridades foram investigar o assassinato de Hawthorne; todos na casa dos Dorchester, além de Riley, foram completamente revistadas. Isto deu como resultado que tanto o senhor Dorchester como Edna a governanta admitissem que ouviram Hawthorne gritando a Tia Mimsey e depois descobriram como ela estava zangada com ele. Riley se viu obrigada a admitir o mesmo. E embora ninguém disse ter querido Hawthorne, tia Mimsey era a única pessoa na vizinhança que foi encontrada por ter um ressentimento contra ele. Sloane não parecia absolutamente surpreso. — Como ela respondeu? — Com muita tranquilidade. Negou a estar assustada, simplesmente dizendo que não fez nada errado. — Você acha? Riley vacilou. Ela não podia compreender que alguém pudesse pensar em tia Mimsey como um assassino. Sloane levantou seu queixo com um dedo dobrado —Você pode me dizer isso, Riley. Vai ficar entre nós, prometo. O coração de Riley esquentou. Teve tanto medo de que Sloane queria manter tia Mimsey como responsável. Para ele, ela provavelmente não parecia como nada mais que uma velha mulher caduca que não tinha maneira de saber como carinhosa e amável podia ser. — Realmente não posso entender que tia Mimsey fizesse mal a alguém— disse Riley, — mesmo que a evidência aponta em sua direção. Ela não pode suportar matar um inseto. De fato, meteu em uma discussão terrível com Hawthorne o verão passado, quando que ele estava usando essas armadilhas de toupeiras para parar uma infestação, insistindo em que eram cruéis e…— Riley parou, encolhendo. —Acabo de incriminá-la mais, não? Ele encolheu os ombros. —Vou manter o incidente das armadilhas para mim mesmo. —Obrigado— disse ela, estirando para dar um beijo curto, que se converteu rapidamente em apaixonado e Riley ficou sem fôlego quando se terminou. — Mas entre você e eu— disse Sloane, —temo que a polícia possa começar a tomar um olhar mais próximo de Mimsey muito em breve, se não aparecerem outras pistas. —Então temos que encontrar mais pistas— respondeu ela com veemência. —Eu estava pensando o mesmo. —Tenho uma ideia— Ela levantou um dedo ao ar e ofereceu uma piscada curta, triunfante. Sloane parecia duvidoso e falou com secura. —Não posso esperar para escutar. — Ficaremos aqui toda a noite. Ele piscou na luz da lua. — E esperamos que as pistas chovessem magicamente sobre nós? — Eu estava pensando— ela começou, —em todas as coisas que encontramos, os objetos roubados e o corpo de Hawthorne. Quando foram postas nos lugares em que nós as encontramos, 150

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no pátio e no jardim secreto? Não pode ter sido durante o dia, porque nós saímos com bastante frequência nas horas do dia e, além disso, quem espreita para esconder coisas ou arrasta corpos mortos na metade da tarde? Nosso culpado claramente se move de noite, por isso temos que fazer uma emboscada policial. — Você vê muita televisão. Ela pigarreou. —Acha que é uma ideia tola. — Não, eu realmente acredito que é uma boa ideia. Mas sigo dizendo que vê muita televisão se pensar que o uso de palavras como emboscada policial é suficiente para ser um detetive. Riley revirou os olhos, insistindo em que ela era uma boa detetive, mas não teve a oportunidade adequada para demonstrar a ele, ainda, e Sloane a ignorou, em seu lugar explicando que uma boa emboscada de toda a noite geralmente requer óculos de noite e apetrechos. Ele iria conseguir ambos enquanto Riley ficou para defender seus postos, os olhos bem abertos. Uns minutos depois, ouviu o rangido dos arbustos. Olhou à direita, para o ruído, mas não viu nada na escuridão desde que a fila de arbustos em questão estava à sombra do barraco de ferramentas. Entretanto, deu-se conta de que alguém caminhou um pouco mais à frente da varanda para o pátio detrás, por sorte, sem vê-la. Aí foi quando sua perna fez cócegas, baixou seu olhar passando por seu short, à luz da lua, e viu uma grande arranha marrom caminhando pelo lado de sua panturrilha. Doce mãe de Deus! Era tudo o que podia fazer para não ir gritando pelo pátio, mas de alguma conseguiu ficar quieta. Precisava, pelo menos, mandar à grotesca intrusa longe, entretanto, mordeu o lábio inferior, sabendo que se movia, sequer para tocar à aranha fora, seria escutada. Não podia ver quem percorria o pátio detrás, mas na realidade podia ouvir os movimentos suaves de quem quer que andasse pelo caminho para a pedra e para a pracinha, o que significava que o mais mínimo som como resultado de seus movimentos poderia revelar sua presença. Os olhos de Riley deixaram cair para a aranha. Vai, vai daqui, ela dizia. A aranha aparentemente não recebeu sua mensagem telepática, já que continuou tomando passos horrivelmente susceptíveis por sua perna. Tratou de acalmar e pensar. Se cuidadosamente batia a aranha longe, talvez poderia ser feito em silêncio. Simplesmente não pode enlouquecer e sair correndo ao redor como se estivesse em chamas. O ato requereria precisão e serenidade. Mas uma pessoa sensata e amadurecida podia fazê-lo. Ainda consciente dos movimentos mais à frente da varanda na escuridão, Riley se inclinou, se encheu de coragem com cuidado deu à aranha um silencioso, mas forte golpe. Esta desapareceu na noite e ela ainda queria saltar e gritar, mas se conteve e se forçou lentamente inclusive a respirar enquanto trabalhava para permanecer imóvel no balanço. Sorriu para dentro então, dando conta de que acabava de tratar efetivamente com um de seus maiores temores. Toma isso Sloane Bennett. Converteu em um detetive respeitável já. Nesse momento, chamas iluminavam a pracinha! Ela não podia estar em chamas, mas se estava à pracinha. Ofegou, ficou de pé, e viu à luz da fogueira a ninguém mais que Edna Barnes, a governanta 151

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dos Dorchester. Nesse momento, a porta detrás se abriu e Sloane saiu com uma cesta de piquenique em uma mão e o que pareciam binóculos de alta tecnologia na outra. — Que demônios?— ele disse ao ver o fogo. — É Edna!— respondeu. Edna levantou o olhar claramente surpreendido por sua voz e logo fugiu. —Vou desligar o fogo, você segue!— Sloane disse correndo pela mangueira. Esta era a grande oportunidade de Riley para parar um criminoso! E seria muito mais divertido que lutar contra um incêndio, por isso se alegrou de que Sloane tivesse tomado essa tarefa e deixasse esta perfeita oportunidade para a glória. Ela correu entrando no pátio, incapaz de ver muito enquanto descia debaixo da cobertura das árvores que salpicavam a zona, seus grossos ramos bloqueando a luz da lua. Mas ela ouvia os passos de Edna enquanto a mulher mais velha se precipitava pela frente na distância, assim correu às cegas, esperando que seu conhecimento das terras impedissem de bater de frente contra o tronco de uma árvore. Foi passando o pomar, antes de chegar ao caminho que usava a jardim secreto que Edna esteve presa em um poço de luz e Riley gritou — Alto ou atiro! Edna olhou para trás só o suficiente para dizer —Eu poderia acreditar nisso, Riley Wainscott, se tivesse um revolver!— Então ela seguiu correndo. Caramba Edna a conhecia muito bem.l O que significava que era mulher contra mulher, velocista contra velocista, Riley saiu disparada para frente, sem fôlego, lembrando com pesar que ela continuava dizendo- devia unir ao clube de saúde local. Por pura vontade, ganhou sobre Edna, fechando a distância entre elas com esgotamento, ofegando, até que finalmente jogou a arma na grama em um campo mais à frente do jardim. Elas caíram com um oomph! Um momento mais tarde quando as duas mulheres estavam ofegantes, recuperando do impacto com a terra, ouviu a voz de Sloane. — Riley? Está aqui?— levantou o olhar para ver o feixe de uma lanterna vindo para elas. — Além do pomar!— gritou mantendo um firme controle sobre Edna enquanto a empurrava a uma posição vertical até escarranchado do corpo da outra mulher. — Tenho-a! Ela não vai se afastar de mim! Foi só quando Sloane se aproximou, passou sua luz para baixo para capturar Riley e sua presa, que percebeu que estava usando até a última gota de força em seu corpo para manter uma idosa com os joelhos artríticos imobilizado no chão. — Me machuca, Riley! Tenho uma lesão nas costas. Riley deixou escapar um suspiro de asco, tratando de cobrir seu excesso de zelo das ações. —Bom, isso é o que acontece ao matar o pobre Hawthorne. Edna olhou para cima a Sloane. —Não sei o que vê nela, é vil com as pessoas de idade. — Riley— disse Sloane em seu típico tom seco: —Acredito que se a soltar, arrumaremos isso 152

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para detê-la até que chegue a polícia. Riley deixou escapar um suspiro. Oh, bom, ao menos tomo conta da situação da aranha como uma profissional. Essa noite fizemos amor na cama de Braden, olhando para as poetas espelhadas do armário. Nenhum deles chamou fazer amor, mas para Laura, é como isto parecia. Nos momentos de ternura, sem dúvida, mas inclusive nos mais ásperos, também. Ele ficou atrás dela, empurrando profundamente em cada golpe, entregando uma inundação de prazer. Enquanto se observavam no espelho, ele disse —Continua nos vendo, neném— Ela obedeceu. Viu seus corpos ondulando juntos, foi testemunha de seu rosto retorcer na doce e quente agonia, e viu o dele, também. Quando ele levantou uma de suas pernas com sua mão, separando suas coxas, viu seu pau deslizar com suavidade dentro dela. —Me olhe fodê-la. Olhe como toma facilmente em seu interior. Ela estava surpreendida pelo bonita que se considerava dessa maneira, surpreendida de como Braden fez ver as relações diferentes. Ocorreu que talvez, apesar de ter tido relações sexuais com outros homens, inclusive rapazes que sinceramente importaram, nunca havia realmente tido relações íntimas com ninguém antes de Braden. Ela amou mais que tudo ver o rosto de Braden quando gozou, nunca foi tão consciente de conduzir um homem a outro plano, embora seja só por uns poucos momentos. Depois, deitaram e conversaram, deixando que o ventilador de teto esfriasse seus corpos depois do sexo que aumentou o calor. — Então— ele disse, — O dia depois de manhã? Ela suspirou, disse durante o café da manhã que logo seu retiro chegaria a seu fim, quando chegou aqui, não tinha ideia de que seu retiro para escrever se converteria em um refúgio sexual, também. Assentindo com a cabeça contra o travesseiro, ela respondeu. —Sim. Ele ficou em silencio por um momento, logo brandamente encontrou seu olhar. —Vou sentir saudades, floco de neve. Tentação se filtrou através dela, a tentação de dizer o que estava acontecendo. Talvez eu pudesse ficar aqui com você para sempre. Mas, então, lembrou que ele nem sequer vivia ali, sua verdadeira vida, seu mundo real, estava em Los Angeles e seu mundo real estava em Seattle. Igual o jardim secreto de Riley e Sloane, isto se tratava simplesmente de uma fuga, e esta aventura seria só um breve embora poderoso interlúdio em sua vida real. Assim em troca, disse: —Vou sentir, também. Este foi… um tempo bastante incrível para mim. — Não só para você, floco de neve—, ele disse em voz baixa, e seu coração elevou. Ela sorriu, estendeu sua mão e encontrou a dele. Deus, ia sentir saudade só de estar perto dele, só ser capaz de olhar em seus olhos escuros ou tocá-lo quando sentia o impulso. Ele levantou sobre um cotovelo ao seu lado. —Me deixe roubar por um tempo amanhã, só 153

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meio-dia. Para esquiar e almoçar. Logo pode escrever toda à tarde. Além disso, ouvi que todo trabalho e não jogar faz Laura uma garota aborrecida— Ele sorriu. — O que diz? — Eu digo que se alguma vez fui uma garota aborrecida, isso foi antes de chegar aqui. Mas, além disso, parece como uma oferta que não poderia rejeitar. — Bem. Do contrário, teria que amarrar em algumas raquetes de neve e fazer dormir com os peixes— Suas sobrancelhas se reduziram ligeiramente, como se pensasse nisso. —Depois do degelo da primavera, quer dizer— adicionou com uma risada suave e sexy. Ah, como desejaria que eles ainda estivessem aqui depois do degelo da primavera. Mas tinha duas noites mais em seus braços, e um dia de diversão com ele manhã, por isso se lembrou de novo ser uma menina grande, atuar como um adulto, e desfrutar destes últimos dias com ele tudo o que valha a pena. — Está fazendo bem, floco de neve. O teleférico pouco a pouco os levou para o topo da montanha, e Laura sorriu para Braden, respondendo com um beijo. Ela pensou que nunca compartilhou um momento mais romântico com um homem, com neve virgem caindo a seu redor, a solidão do passeio no teleférico fazendoa sentir como se estivessem sozinhos que em uma concorrida estação de esqui. Eles começaram cedo, Braden ajudando-a a armar seu equipamento de inverno de seu amplo armário, com a promessa, quando ela perguntou, de que a roupa de esqui feminina pertencia a sua mãe e a outros membros da família que a deixaram para suas visitas futuras. Os esquis de sua mãe estiveram armazenados ali, também, e assegurou a Laura que podia pedi-los emprestado. —Sobre tudo porque os comprei para ela— ele acrescentou piscando. Uma vez que tomaram posse das pistas do Vail, ficaram só nas pistas azuis e verdes, mais fáceis, e até agora, ela ainda não caiu. —Me alegro de ter vindo de esqui pelo menos uma vez antes de voltar para casa— disse ela. —Apesar de querer conseguir terminar meu livro é agradável. Ele lançou um sorriso suave. — Está esperando por isso? Voltar para casa? Ela respondeu com honestidade. —De algum jeito sim, de outro não. Será bom ver Monica, e minha mamãe. Mas vou sentir falta de você... de nós. Ele se inclinou por outro beijo suave, sua língua pressionando ligeiramente entre seus lábios entreabertos, e inclusive agora, um simples beijo do homem para formigar sua boceta. —Mas todas as coisas boas devem chegar a seu fim, verdade?— ele disse. Parecia mais leve sobre sua partida do que esteve na noite passada na cama e ela supunha que isso selava seu destino, se alguma vez teve dúvida. Encontrou a si mesma pensando na mamãe de Braden, dado que usava a parca da mulher e que estava usando seus esquis. Quando Tommy casualmente trouxe o assunto da família de Braden na janta a outra noite, Braden mudou rapidamente o assunto, assim que ela e Braden nunca o discutiram. — Vê muito a sua família? Vivem em Los Angeles? Ele encolheu os ombros, olhando para frente os pinheiros cobertos de neve que salpicavam 154

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a zona rochosa da montanha que nesse momento atravessavam. —Vejo minha mãe cada duas semanas, mas a meu pai... né, não frequentemente. — Por que não?— perguntou ela, mas sua expressão se tornou um pouco distante, rapidamente, por isso ela acrescentou —Quero dizer, se não se importa dizer isso. — Eles se divorciaram quando eu tinha onze anos e nunca perdoei meu pai. Ele era um bebedor e um trapaceiro. Eles acreditam que eu não sei, mas faço. O coração de Laura se contraiu de repente ao imaginar seu forte, dominante Braden como um menino pequeno, tendo seu coração quebrado pelas feridas de seu pai. Deixou escapar um suspiro, sem saber o que dizer. —Puxa!. Sinto muito. Meu pai morreu quando eu era uma adolescente, um ataque ao coração, mas me sinto benta de que meus pais tivessem um casamento feliz. O olhar de Braden trocou brevemente de novo a ela, mas ele ainda falava da matéria de maneira casual. —Eu não conheço muitas pessoas com casamentos felizes duradouros. Ainda não, suponho. houve uma grande quantidade de divórcios em minha família. — A mãe e o pai de Monica estão juntos e parecem felizes. Ele inclinou sua cabeça para trás, oferecendo um sorriso irônico. —A ovelha branca da família— Mas, ao menos seu humor parecia restaurado. —Assim suponho que é por isso, que é um solteiro de trinta e cinco anos— disse zombando brandamente, mas também séria. —Provavelmente sim. E o porquê serei um solteiro de quarenta e cinco anos de idade e inclusive um solteiro de cinquenta e cinco anos de idade...— Sua voz se apagou em uma risada suave ela se uniu, mas parte dela se sentiu triste. Sabia que algumas pessoas nunca se casavam nem encontravam um companheiro e viviam uma vida satisfatória e se alguém era capaz disso, ela suspeitava que fosse Braden. Entretanto, ainda soava solitário, sobre tudo quando pensava na velhice. —Deve gostar muito de ser solteiro se planeja permanecer assim para sempre— ela ofereceu com cautela. Mas, ele só encolheu os ombros em sua maneira de homem-do-mundo. —É ao que estou acostumado, e tem um montão de vantagens. Não tem que ser responsável por ninguém mais. Não tem que se preocupar pelas complexidades do casamento e a família. E posso dormir com quem eu queira e quando queira— parecendo completamente de volta a seu estado normal, deu a sua cabeça uma inclinação calma enquanto ele a olhava nos olhos. —Pensa nisso, floco de neve, se eu fosse dos que se casam, já estaria casado e isso nunca teria acontecido. Um pensamento instrutivo que apertou o estômago de Laura. — Você não saberia o que é ser fodida na janela onde qualquer pessoa pode ver— ele continuou, o timbre de sua voz caindo a um nível sensual e sedutor. —Não saberia o que é estar com dois homens de uma vez. Infernos, ainda nem sequer brincou com um vibrador. Ela deixou escapar o fôlego, um pouco aturdida. 155

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—Deus, tem razão— Parecia impensável agora, como as experiências da semana passada já se cobriram tão profundamente em sua existência que parecia como se tivessem sido parte da trama de sua vida por muito tempo. E percebeu de novo que começou a parecer normal, todas as coisas selvagens que eles fizeram, mas só com Braden. Não podia imaginar isso sendo normal, ou correto, com ninguém mais. À medida que a rampa de descarga entrou na vista e ela levantou as pontas de seus esquis, pronta para deslizar abaixo, pareceu que devia ter tido todos estes desejos escuros flutuando em algum lugar dentro todo o tempo e simplesmente nunca soube até que Braden ajudou a encontrálos. De pé para esquiar longe do teleférico, não podia deixar de lamentar que a viagem tivesse terminado. No momento em que Laura se sentou a escrever no final da tarde, encontrou sentindo-se um pouco melancólica, mas também perceptiva e pela primeira vez, permitiu a liberdade de estar totalmente satisfeita, inclusive entusiasmada, de que Braden tivesse aberto sua mais profunda, mais escura e mais aventureira sexualidade. Entretanto, se teve qualquer esperança de que ele logo anunciasse seu infinito amor por ela, sua conversa anterior o esmagou. Tinha a suspeita roendo de que se apaixonou por ele, mas de algum jeito sabia agora que poderia dirigir separados os caminhos como o adulto que lembrava a si mesmo que era. O que compartilharam foi incrível, alucinante, e que altera a vida, mas ela entendeu completamente a partir de hoje que ele não era o tipo de homem que se anexa às mulheres. E não albergava ilusões de que uma semana de sexo quente e acidentado fosse mudar isso. E isso estava bem. A vida seguiria. Ela ia estar bem. E assim estaria tia Mimsey. E assim Riley. A história atual de Riley estava começando a chegar a seu fim, e Laura parecia como se Riley tivesse aprendido muito a respeito de si mesma neste livro, Laura recolheu de sua própria personalidade, enquanto escrevia. Enquanto Laura escrevia, um segredo colossal abriu caminho na tela do computador, algo que nem sequer ela conheceu até que percebeu que Edna era a criminosa. Mimsey explicou a Riley que muitos anos antes, quando era jovem, ela e Edna foram amigas, mas logo, na escola secundária, Mimsey agressivamente roubou o namorado de Edna. Não só isso, ele pareceu ser o amor para toda a vida de Mimsey e agora defunto esposo, Walter, o querido tio de Riley. Edna, parecia, guardou rancor durante toda sua vida, e todos os crimes que cometeu foram mal intencionados para culpar Mimsey. Quanto a Hawthorne, pareceu que Edna e ele se entregaram a uma aventura selvagem que terminou mal, por isso bater no jardineiro pareceu uma maneira conveniente para Edna de levantar uma suspeita muito maior para Mimsey quando seus outros fracos intentos fracassaram. Apesar da comoção de descobrir que Edna estava aparentemente louca, as emoções de Riley se enfocaram no que aprendeu de sua tia. Riley se sentou frente à tia Mimsey na mesa da varanda detrás, completamente aturdida. A doce e dócil tia Mimsey foi uma ladrona de namorados na escola secundária? Parecia impossível. 156

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Entretanto, por outro lado, supunha que foi destinado assim. Ela nunca conheceu a duas pessoas que se amassem mais um ao outro que Mimsey e Walter antes de sua morte. Assim que talvez, pensou, inclusive se uma relação parece um pouco ilícita no começo, esta poderia valer a pena e ter um final significativo. Possivelmente a vida não era cortar e secar, branco e negro, como Riley sempre pensou. — Está bem?— Tia Mimsey perguntou, apoiando sua xícara de chá para pegar a mão de Riley. Riley assentiu com a cabeça, ainda um pouco adormecida. —Só é duro imaginar como uma garota que ia atrás do menino de uma amiga. Não é que ame menos por isso— disse rapidamente. —Simplesmente estou... tratando de entender. — Pensa nisso como isto— disse sua tia. —A forma em que se sente com Sloane, não importa quanto o negue; isso é o que eu sentia por meu Walter, inclusive então, eu não queria ser esse tipo de garota, mas era maior que nós dois. Riley assentiu sobriamente, embora ainda não parecia cômoda admitindo seu afeto por Sloane. —Eu entendo. Suponho que só estou... começando a me dar conta de que há lados de você que não conheço. Tia Mimsey lançou uma sábia e assegurador sorriso. —Bom, é obvio que há, querida. Todo mundo tem segredos. Todo mundo tem desejos que não se podem empurrar para baixo. Não podemos falar deles, mas existem em silêncio, no fundo, e a vida continua. Essa noite, Laura e Braden prepararam uma refeição rápida de hambúrgueres e batatas fritas, cansados depois de esquiar. O ambiente era depravado, quando se sentaram à mesa, mas Laura não pôde deixar de lembrar que se ia pela manhã. De algum jeito sua partida se penetrou a passos aumentados. — A que hora é seu voo? Ela formou redemoinhos uma batata no ketchup. —Onze e quinze. — Eagle é um aeroporto pequeno. Se chegar cedo, irá bem. Levarei você. Ela conteve o fôlego diante da oferta, diante da oportunidade de passar um pouco mais de tempo com ele. Mas então se imaginou a angústia dos beijos no aeroporto, prolongando o doloroso final de tudo isto. Faria melhor se fosse por sua conta e, além disso, era mais prático. —Não—, disse ela explicando, — tenho que devolver o automóvel de aluguel ou você terá que arrumar isso com os dois. — Não me importa. Podia devolver o carro por você e conseguir que Tommy me pegue. Mas, ela se manteve firme. —Não é necessário—, disse olhando para baixo a seu prato, logo mordendo um grande pedaço de seu hambúrguer que a distraíra da leve estupidez da negativa. Ele parecia reticente, mas disse —Bem, se estiver certa. 157

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Ela tratou de falar com leveza. — Quando vai? Ele suspirou e se reclinou em sua cadeira. —Acredito que vou ficar alguns dias mais para descansar, ver a neve e vegetar um pouco—Depois, sorriu zombando. —Você me esgotou. Ela esboçou um sorriso sexy, pensando que esperava esgotá-lo de novo, pelo menos uma vez mais, antes que saísse o sol. — Então, como vai o livro? Venceu seu grave bloqueio de escritor?— Dava a impressão como se ele pudesse ter uma mistura de emoções sobre isto, suspeitava que ele esperava que estivesse indo bem, mas também tomaria um pouco de orgulho arrogante saber que não conseguiu fazer muito em meio de todos seus travessos jogos. — Direi que está quase terminado, e estou muito contente. Tenho que escrever o último capítulo depois de chegar a casa, mas não levará muito tempo e de fato estou cumprindo minha data limite— Uma frívola espécie de risada escapou. —Nunca escrevi um livro tão rápido. E quem pensou que podia fazê-lo em meio de uma extravagância selvagem e louca. Braden soltou uma rica gargalhada e disse —Devo ser bom para sua criatividade. E ela pensou: Não tem nem ideia, querido. Depois do jantar, anunciou que ia empacotar. Agarrou o CD no que salvou seu arquivo do livro, e logo correu pelas escadas antes que começasse a parecer muito deprimida. Ela realmente ia estar bem sem ele, mas dizer adeus seria uma tortura. Cada peça de roupa que amassava dentro de sua mala, cada pequeno artigo, inclusive os clipes do cabelo e as meias sujas, levavam mais a casa. O pior foram os elementos que Braden deu, o quimono puramente negro, o conjunto cor champanha, o espartilho de veludo. Em certo modo, parecia estranho que os usasse, não podia imaginar usá-los para outro cara. Entretanto, sentiria igualmente estranho deixá-los atrás, eram presentes do homem que importava, e embora ficassem em sua gaveta de roupa intima para sempre, quando os visse a levariam de volta em sua mente, de volta aos dias mais gloriosos de sua vida. Entretanto, não empacotou o conjunto vermelho de sutiã e calcinha de Monica, o conjunto que pôs para ele na câmara Web quando ele era só palavras em uma tela. Ela queria estar bonita e sexy para ele nesta sua última noite juntos. Depois de uma ducha rápida, vestiu a renda vermelha, logo pôs a regata de algodão padrão e o short, pensando em dar uma surpresa um pouco mais tarde. Entretanto, quando se dirigiu para as escadas, foi ela quem se levou uma surpresa quente. Braden estava em uma fina colcha estendida junto à janela cheia de estrelas, belamente nu, seu ereto e majestoso pau preparado para ela. Duas taças de vinho cheias descansavam perto, e uma grande variedade de velas dedilhavam o chão a seu redor, como mais estrela brilhantes na sala com luz tênue. Mas seus olhos ficaram sobre seu bonito homem, seus olhos escuros, e sua expressão dominante. Ele não sorria. —Tire a roupa floco de neve.

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Capítulo 17

O calor subiu às bochechas de Laura, assim como a outras partes fundamentais de seu corpo. Parou através do quarto frente a ele, pouco a pouco desatou o cordão de sua calça, e logo moveu seus quadris um pouco para ajudar a cair. Caíram brandamente sobre seus quadris até seus tornozelos, permitindo dar um passo livre deles. Ela poderia ter jurado que viu os olhos de Braden brilhar de luxúria à vista de sua pequena tanga vermelha. —Bonito, neném— ele murmurou profundamente, e o som de sua voz fez que sua boceta se inchasse dentro da ajustada renda. A seguir ela levantou sua mão para baixar uma alça de sua regata, logo à outra. Quando o algodão branco ficou estendido sobre seu peito, alcançou com ambas as mãos para desprendê-lo lentamente para baixo. Requereu um esforço e mais movimento de quadril para ajudá-lo o resto do caminho até que finalmente esteve diante dele em seu sutiã e tanga de renda vermelha. Como sempre com Braden, gostou de ser o objeto de seu possessivo olhar. — Veem mim, querida— ele disse, e ela vagabundeou através do tapete para onde ele estava, bem musculoso e nu. Ela se ajoelhou a seu lado na manta, e entregou uma taça de vinho branco, tomando a outra para si. — Por manter as luzes acesas— ele disse, levantando sua taça em um brinde, —para que possa ver cada linda polegada sua. Ela soltou um pequeno sorriso, reflexiva e levantou sua própria taça. —Por meu sexy voyeur, quem me fez ver muitas coisas novas. Beberam o vinho, mas rapidamente puseram as taças de lado. Laura encontrou dificultoso sentar tão perto de sua completa ereção sem tocá-la. Logo que suas mãos estiveram livres, ela estirou para acariciá-lo, envolvendo seu punho em torno de sua longitude, amando sentir como seda sobre aço, amando a maneira que o fez gemer. Mordeu o lábio, estudando seu perfeito pau, memorizando cada larga e bonita polegada, olhando o pré-sêmen que enchia a ponta, e só eventualmente lembrou estar surpreendida de que examiná-lo com tanta audácia já não a fazia sentir envergonhada. Braden conteve sua respiração enquanto ela o apertava e acariciava, e ele não pôde resistir deslizar sua palma da mão desde seu quadril até a curva de seu peito. Pareciam bonitos esta noite, capturados na apertada renda vermelha, seu decote profundo e redondo. Maldição, ele ia sentir saudade deste calor, esta conexão que compartilhava com ela. Infernos tinha mais que sua cota justa de mulheres quentes e aventuras excitantes, mas nunca sentiu tal confiança de uma mulher e não podia deixar de pensar que Laura era a primeira garota que alguma vez havia verdadeira e autenticamente seduzido no sentido mais puro da palavra. Sua pequena mão bombeava seu pau com lenta e dolorosa precisão, a suficiente doce sensação que um homem egoísta teria contentado deitar e deixar que ela o trabalhasse dessa 159

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maneira durante toda a noite. Mas, esta era sua última noite com Laura, um fato de que era muito dolorosamente consciente, por isso sentiu a necessidade de tomar o controle, para assegurar de que ele tivesse tudo o que pudesse antes que terminasse. Sentando, ele deslizou seus polegares nas alças de seu sutiã vermelho e o retirou de seus ombros. Sua virilha endureceu ainda mais à vista da renda caindo bem por debaixo de seus exuberantes mamilos rosados, duros e bicudos. O sutiã ainda cavava a parte inferior de seus seios, sublinhando com a renda. Ele simplesmente viu por um momento, logo acariciou seus polegares através dos impertinentes picos. Ela conteve o fôlego, um suave e brilhante som e ele encontrou a si mesmo ajustando as pontas de cor rosa, fazendo girar os tensos brotos entre seus dedos até que sua respiração se fez mais e mais difícil. Ele inclinou para beijá-la e a sensação correu completamente através dela elevando sua reação por suas contínuas carícias entre suas pernas. — Eu gosto quando me toca— ela disse em um sussurro irregular. As palavras acenderam um novo fogo em seu interior. —Eu adoro ouvir dizer isso. Quando nos conhecemos, nunca tinha dito algo como isso. Seus olhos pareciam frágeis, e seu peito agitado, com respirações laboriosas. —Mudou. Ele se encontrou com seu olhar e tinha que ter mais dela. Capturando seus pulsos em suas mãos, ele a empurrou sobre suas costas na colcha, mudando para abater sobre ela, deixando que seu corpo roçasse o pendente ao dele. Sua ereção roçando brandamente seu ventre. —Desejo condenadamente muito— ele soltou através de seus apertados dentes antes que pressionasse sua faminta boca sobre a dela. Seus dedos puxavam através de seu cabelo e suas coxas se abriram debaixo dele para que pudesse aninhar sua dura longitude onde ela estava mais suave. Quebrando o beijo, ele deixou cair sua boca sobre seu peito, chupando primeiro um e logo o outro, seu pau ficando mais duro cada vez que ela gemia. Ele sustentou o exterior das curvas de seus seios com ambas as mãos enquanto trocou de ida e volta entre eles, sugando suave e doce, usando sua língua para lamber, logo, puxando mais forte, esperando tomá-los mais profundo, com vontade de sentir seus mamilos encher ainda mais entre seus lábios. Ela gemeu debaixo dele, levantando sua virilha contra ele, amava deixá-la tão selvagem, levando seu controle. Isso é o que ele desejou desde o começo, fazer que Laura deixasse cair esse tímido escudo de segurança e afastar todas suas inibições. E agora o tinha, a doce Laura retorcendo e tremendo debaixo dele, em resposta a cada toque dele. — Tenho que provar sua boceta— ofegou, logo beijou para baixo por seu liso ventre, escutando-a conter sua respiração com cada polegada que ele descendia. — Sim— sussurrou ela antes que ele estivesse ali. —Sim, nenê, por favor. Um raio de satisfação masculina passou através dele, estendendo para o exterior quando ele deu um beijo na testa de sua bonita roupa intima. Sua respiração ainda era pesada quando colocou seus polegares pelo elástico em ambos os quadris e procedeu rodá-la lentamente para 160

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baixo. Seu sangue correu mais quente no segundo em que seus olhos caíram nessa bonita boceta que ela descobriu só para ele. Lançando a tanga com rapidez para um lado, separou as pernas de novo, amplamente, e se ajoelhou para beijar suas úmidas dobras rosadas. Ela suspirou, e ele utilizou os dois polegares para jogar com as delicadas dobras de carne quente enquanto baixava outro beijo sobre seu dilatado e úmido clitóris. Esta vez, ela gemeu. Ele beijou o quente nó outra vez tanto com a língua como com os lábios enquanto ela se levantava contra sua boca a um ritmo lento, sensual que o deixava selvagem. Inundando mais, ele lambeu profundamente nela, bebendo, querendo tomar seus sucos, querendo sentir sua umidade de bem-vinda em sua boca, sobre sua boca, em seu rosto. Se alguma vez houve um lugar no que um homem queria afogar... Deus, ele precisava ainda mais dela, precisava tê-la de outras maneiras. Sempre tratou de ser um amante generoso com Laura sobre tudo e dar prazer provocava mais agradar do que ele podia compreender com facilidade, mas neste momento tinha que tomar, só um pouco. Seu pau doía por ela. Elevando sobre ela, olhou para baixo para seus doces e apaixonados olhos —Necessito fodêla, neném. Ela suspirou com veemência em resposta e o doce desejo sobre seu rosto o atraiu, fazendo centrar em sua boca perfeita, fazendo pensar no incrível que parecia chupando. Ele passou a ponta de seu dedo indicador em um círculo ao redor da borda de seus lábios entreabertos: —Necessito foder... aqui— sussurrou, e logo deixou seu dedo inundar dentro. Ela o chupou umidamente quando ele retirava, então deu um salto para cima de maneira que seus joelhos descansavam a ambos os lados de sua cabeça, e usou uma mão para facilitar lentamente a ponta de seu pau entre seus lábios. Ela abriu com impaciência, gemendo seu prazer. Deus, era linda tomando seu pau nessa bonita boca, deixando mover-se dentro e fora, dentro e fora, tão bom, muito bom. Quando ela se estirou para pegar suas bolas, ele estremeceu e deslizou um pouco mais profundo. Mas se obrigou a extrair lentamente sua úmida longitude desses doces e molhados lábios, retrocedendo seu corpo o suficiente para que este deitasse entre seus suaves seios. —E necessito fodê-la aqui— ele sussurrou, utilizando suas mãos para pressionar os dois suaves montículos ao redor de sua ereção enquanto deslizava umidamente de ida e volta no vale do meio. — Oh...— ela sussurrou, quente e excitada, adorava que gostasse disto tanto como ele fazia. Seus olhos se fecharam em um verdadeiro prazer, e a fodeu lento e profundo dessa forma, a renda do sutiã debaixo provocando um ligeiro abrasão em sua pele, zombando de suas bolas. Finalmente, ele soltou seus seios e se dirigiu ao sul, uma vez mais até que ficou de joelhos entre suas pernas, empurrando seu pau em sua boceta perfeitamente separada. —E necessito fodê-la aqui— disse, logo conduziu dentro de seu quente e apertado passo, surpreso pela facilidade com que seu corpo o aceitava agora. 161

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Ela soluçou quente, levantando para tomá-lo mais profundo, e enquanto ele se levava mais longe nas boas vindas de seu túnel, ela deixou escapar um longo gemido de prazer. —Amo quando esta dentro de mim, Braden. Amo como você está grande em mim. Ainda ajoelhado, em posição vertical, com as coxas abraçando seus quadris, apoiou suas mãos no traseiro e a puxou para ele, uma e outra vez, escutando seus pequenos gritos de calor por cada profunda investida. — Quer me montar, minha menina travessa? — Mmm— sussurrou ela, parecendo perdida na embriagadora paixão. —Sim, querido. Sim. Inclinando-se sobre ela, deslizou seus braços por trás de suas costas e disse — Envolva ao redor meu— Assim fez, com os dois braços e as pernas, permitindo arrastá-la até seu peito sem desconectar seus corpos. — Oh!— ela gritou diante do impacto mais profundo de sentar sobre seu pau. Ele viu como ela mordia o lábio e absorvia o quente prazer que a posição provocava. —Eu adoro que sinta mais profundo desta maneira— disse. E também amava fodê-la com seus rostos tão perto, seus mamilos roçando seu peito, suas extremidades entrelaçadas. Adorava todo o relacionado com esta mulher, e queria que esse pequeno rodeio a levasse ao céu. Laura começou a mover sobre ele, seu corpo respondendo instintivamente. Sua ereção parecia como se estenderia para sempre dentro dela, como se devesse estar ampliando as profundidades de sua boceta com cada impulso. Ela se segurou a seus fortes ombros e começou a moer contra ele, esfregando seu clitóris contra a carne por cima de seu eixo. Ele se apoiou contra a janela, parecia relaxar um pouco enquanto ela recuperava o controle. Beijaram-se, suas línguas tocando, lábios persistentes, e as seguras mãos de Braden acariciando seus seios por cima do sutiã. — Chupa-os— disse ela, olhando com valentia a seus olhos. — Ah, caralho— ele gemeu, sua voz cheia do calor habitual, e quando se inclinou para tomar um de seus preciosos mamilos em sua boca, isto a empurrou mais perto do orgasmo construindo em seu interior. — Oh Deus, nenê, sim— ela murmurou no meio do prazer que a devorava. Ela montou duro, concentrando-se em seu duro pau e na forma que seu clitóris roçava contra ele com cada ondulação de seus quadris; concentrando-se no quente puxão de sua boca em seu peito, no som de sua respiração. Ele levantou sua cabeça e ela olhou em seus escuros olhos, viu seu bonito rosto, e viu na periferia a multidão de estrelas ao redor dele, o suficientemente perto para tocá-la apesar de que estavam a milhões de quilômetros de distância. —Vou fazer que goze agora— ele prometeu, e ela se perguntou como era possível que dissesse tal coisa com tanta confiança, mas ao mesmo tempo acreditava por completo. Com suas mãos em seu traseiro, ele apertou a ponta de um dedo na fissura de seu traseiro e a enviou com uma explosão ao espaço. O prazer se estendeu da cabeça aos pés, o alucinante orgasmo quase engolindo, de algum jeito tudo parecia mais envolvente pela visão do cosmos que parecia na janela a suas costas. 162

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Quando as intensas sensações por fim passaram, encontrou a si mesma esgotada, apoiando com a testa sobre seu ombro. Ela quase podia sentir seu sorriso quando disse — Acha que se recuperará? — Não sei— ela disse sem fôlego. —Às vezes com você, a forma como gozo... é tão poderosa. Faz enlouquecer — levantou a cabeça para ver seu sorriso desdobrando mais à frente. — Dei conta. Posso fazer algo para que se sinta melhor? Ela inclinou sua cabeça. —Um... uma massagem nas costas, talvez? Ele começou a rir. — Está brincando? Ela sacudiu sua cabeça. —Se quiser que seja capaz de seguir em frente, vai ter que me relaxar um pouco para recuperar minha energia. Deu a sua cabeça uma inclinação reprovadora. —Tem que saber, pequena senhorita floco de neve, que eu não estou acostumado a parar na metade de uma foda para fazer uma massagem nas costas— Entretanto, enquanto dizia, ele a estava levantando, girando-a sobre a colcha, então se sentou atrás de seus quadris para começar a massagear lentamente seus ombros. — Então devo ser especial. Ele deu um beijo rápido entre suas omoplatas e disse perto de seu ouvido —Sim, deve ser. Como se sente? — Mmm— suspirou. —Agradável. — Eu quero agradar. — Você quer muito, especialmente com essa sua grande ferramenta. O comentário obteve uma risada enquanto continuava com a massagem. —Quem pensou que seria uma garota má? — Você, parece— lembrou. —Trabalhou muito duro para me converter em uma. Ele brandamente desabotoou seu sutiã para continuar esfregando, mas em pouco tempo estirou ao redor por debaixo dela, procurando seus seios. Ela se encontrou elevando, para dar acesso, gemendo enquanto suas mãos se fechavam de novo sobre a suave carne, capturando os mamilos gentilmente entre seus dedos. —Tem razão, eu fiz. E agora que é uma menina má, vou ter que açoitá-la. Ela olhou por cima de seu ombro, mordendo seu lábio. Seu pau descansava no vale de seu traseiro. —Disse que íamos chegar a isso, mas esqueci. A voz dele se converteu em um sussurro. —Tem que ser castigada. A verdade era que Laura não tinha ideia como escandalosos eram os tapas, mas acreditava que se alguém podia mostrar era Braden. —Me discipline— ela disse. Braden saiu de cima, ela se achou abrindo suas pernas para que ele pudesse ajoelhar no meio, inclinado sobre ela. A ponta de seu duro pau ainda me sobressaía um pouco em seu traseiro, fazendo-a sentir o vago desejo de mover, assim cairia no meio. Ela fez, e ambos suspiraram, bem antes que a palma de sua mão batesse sua parte detrás. — Oh!— ela exclamou, retrocedendo. 163

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Apenas se recuperou quando ele desceu sua palma de novo. Esta vez, ela conteve seu grito, mas emitiu mais um grunhido, apertando seus dentes. No momento em que o terceiro golpe chegou, deu conta que o pequeno choque enviava através de seu já despertado corpo maiores sensações, por toda parte. E enquanto seu açoite continuava, enquanto dizia uma vez mais que travessa e brincalhona ela foi, os golpes começaram a reverberar através de seu traseiro para baixo em sua boceta, fazendo-a pulsar quente e arder por mais estimulação. Deu conta de que seus gritos agora se pareciam muito mais a gemidos, e que ansiava ser fodida de novo. Encontrou elevando seu traseiro no ar, mais alto em busca de seu açoite quente, quando ele disse ― Foi suficiente casVgo já? Ou precisa mais? — Eu… não estou certa— apareceu por cima de seu ombro de novo. — Mas definitivamente necessito mais de algo. Seu malicioso sorriso dizia que ele podia ler seu estado de forte excitação claramente. Pouco a pouco, ele enganchou um braço por sua cintura, quente e firme, e se inclinou sobre suas costas, pressionando seu peito aí, para sussurrar lenta e profundamente em seu ouvido, com toda seriedade. — Há algo mais que possa fazer por você, neném? Algo que não tenhamos feito que não tenhamos provado; algum jogo que não tenhamos jogado que você queira jogar? Qualquer prazer que possa brindar que não dei já? Sua dura longitude se deslizou completamente na dobra de seu traseiro de novo e se encontrou desejando mais sensação ali, ela olhou aturdida por cima de seu ombro para seu rosto, mas não disse nada. Ele esfregou brandamente contra ela e ela gemeu. A seguinte vez que ela olhou atrás para ele, seus olhos brilhavam no escuro. — Quer que foda seu pequeno e apertado traseiro — Uma declaração, não uma pergunta. Ela estremeceu e respondeu com honestidade. — Na realidade, tenho medo disso. Medo de que doa e arruíne a noite. Seu rosto estava só a uma polegada do seu quando disse: — Eu nunca deixaria que isso aconteça— E sem esperar sua resposta, ele a levantou com o braço que a envolvia pondo-a sobre suas mãos e joelhos e inundou dois dedos de sua mão livre na carne úmida entre suas coxas. — Oh, Deus— ela disse diante do inesperado toque, surpreendendo quando os empurrou profundo, todo o caminho dentro de sua boceta. Ela respondeu, pressionando para trás contra eles, tomando-os até o punho. Deixou escapar quentes respirações com cada golpe, consciente de que podia ouvi-los mover em sua umidade. Então, ele os tirou. Ela deu uma olhada por cima de seu ombro, pronta para protestar, quando ele deslizou um dedo molhado brandamente em seu ânus. — Oh!— ela gritou, tanto surpreendida como debilitada. Nunca sentiu nada igual. Uma nova, fresca e excitante sensação em uma abertura totalmente diferente. Igual com sua boceta, ele começou a deslizar seu dedo dentro e fora, e ela seguiu seu 164

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instinto, começando a mover com cautela contra ele. Seu rosto avermelhado pelo calor enquanto tratava de acostumar a este novo tipo de foda, e seus braços começaram a parecer fracos. Mas seu corpo continuou movendo, capturando, aceitando, esperando mais. — Como está isso, neném?— perguntou. — parece bem? Não podia negar, embora um mmm, foi à única resposta que pôde dirigir. —Assim é— ele disse em voz baixa. —Fode meus dedos. Fode meus dedos com seu pequeno e doce traseiro. Ela estava a ponto de pensar, dedos? Mais de um? Quando sentiu entrar um segundo. —Oh, Deus, Braden. — Bom? — Sim— suspirou ela. Logo, ele empurrou mais forte, mais duro, e ela ouviu seus quentes gemidos, mas não era consciente de fazer esses sons. Ela estava se perdendo na estranha sensação, sentindo seu corpo cheio com o calor, e consciente de que queria mais. — Quer meu pau ali, neném?— ele se inclinou perto de sua orelha para perguntar. Ela sabia que era uma pergunta retórica, sabia que ele tinha a intenção de dar fora ou não o suficientemente valente para pedir. Entretanto, um sentido de auto preservação a fez pronunciar uma palavra em meio de sua intensa excitação. —Medo. Ele reduziu a velocidade das investidas de seus dedos e falou com doçura. —Não há nada que temer, querida, prometo. Relaxe. E aproveite. Pensa no bom que estará seu traseiro neste momento. Pensa em como quer mais, como quer meu pau dentro de você aí. — Então sua voz se converteu em um sussurro sensual. —Tenho que fazê-lo, Laura. Tenho que ser o homem que tome esse último pequeno pingo de virgindade de você. Sabe, verdade? Ela compreendeu o que ele estava dizendo, sentiu. Se ela queria, ele era o homem indicado para dar. E tinha que ser agora, esta noite. E se ela deixava isto sem experimentá-lo, sempre lamentaria, sempre se perguntaria como se teria sentido. — Sim— disse ela finalmente em voz baixa, mas segura. Ele gemeu diante de sua aquiescência, então mudou a forma em que utilizava seus dedos. Seu orifício anal estava molhado com seus próprios sucos, e ele começou a dar volta seus dedos em movimentos circulares, como se tratasse de ampliá-la, deixando-a ainda mais preparada. —Deus... Oh Deus— ela se ouviu gemer. Quando seus dedos a deixaram, tomou uma respiração profunda. — Relaxe para mim, neném— ele disse. —Relaxe e me queira. Sim, faço. Muito. Ela estava muito esgotada e excitada para dizer, mas queria dar essa última peça de sua virgindade, agora, mais do que queria respirar. A ponta de seu pau parecia dura e ainda úmida contra ela, e ela conheceu um profundo e primitivo desejo por aceitá-lo ali, nessa abertura impossivelmente pequena. Ele empurrou, e ela soube quando a cabeça começou a entrar. Ela ouviu um Unh atrás dela, sua pesada respiração cresceu, suas mãos apertando sobre sua cintura. 165

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Mordeu o lábio inferior enquanto ele pronunciava outro suave impulso, logo começou a balançar ritmicamente contra ele. Ela foi para trás, tratando de reunir-se com ele, tomando, a sensível fissura de seu ânus faminta. A abertura se estendia, e uma rajada suave de dor veio com isso. Ela gritou, mas então percebeu com a mesma rapidez que ele encontrou a entrada e seu pau estava deslizando pouco a pouco em seu traseiro. — OH, Deus meu— se ouviu sussurrar quando o mais estranho sentido de plenitude que jamais experimentou a assaltou. Era como se ela tivesse encontrado uma nova parte de seu corpo que nunca imaginou. — Tão apertado— ele disse, mas sua voz parecia fraca agora, muito, tão fraca como ela parecia. —E você é tão assombrosa, neném. Tão fodidamente incrível. — Não posso acreditar que... esteja dentro de mim aí. Suas mãos esfregaram seus quadris e as bochechas de seu traseiro. —Estou, querida. Oh, Deus, estou. E então começou a mover, lentos, pequenos e leves impulsos, claramente desenhados para não fazer mal. Ela se reuniu com eles, arqueando mais alto, olhos fechados, perdida em um mundo completamente novo de estranho e embriagador prazer que se estendia através de cada centímetro de seu corpo de pés a cabeça, completamente consumida. E ela acreditava que absorveu quase tanta sensação como podia quando algo fresco pressionou entre suas coxas pela frente, e quando isto começou a zumbir percebeu que era o vibrador. Ela nem sequer o viu na colcha com eles dadas as mínimas condições de luz, mas parecia Braden pensou que eles o quereriam e agora estava chegando ao redor para deslizar o brinquedo de ida e volta em sua boceta, enquanto que ele fodia seu traseiro. O arco do prazer não à fez esperar, o orgasmo chegou só uns segundos depois, irrompendo através dela com todo o poder de uma estrela em explosão. —Oh Deus, Oh Deus, Oh Deus!— ouviu quase uivar com a intensidade deste, sentindo-se quase desconectada de seu corpo. Em algum momento, deu conta que já não se apoiava sobre suas mãos, mas sim caiu, caindo para frente, apoiando sua cabeça sobre a colcha. Depois dela, Braden ainda fodia seu traseiro, mas cada golpe chegava com um apertado e quente gemido masculino, até que disse —Vou gozar em seu traseiro, querida— e logo deixou escapar um gemido enorme, enquanto se afundava mais profundamente, mais longe, uma e outra vez, até que se desfez em cima dela, esgotado. Depois de ficar adormecidos na colcha por um tempo, Laura sentiu Braden empurrá-la para despertá-la, pegou sua mão e a levou para ducha. Eles se limparam, e logo caíram nus na cama, onde sem dizer uma palavra fizeram amor de novo, Laura em cima por um tempo, logo Braden, levantando seus tornozelos até seus ombros enquanto se levava sem descanso em sua acolhedora boceta. Três vezes mais através da noite foderam, até que chegou a manhã e se deram conta de que não dormiram. —Dormirá no avião— ele disse brandamente, beijando sua testa. 166

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Depois de um rápido café da manhã de bagels e café, voltaram acima assim Laura poderia vestir e terminar de empacotar. Braden se aproximou por trás para colocar o vibrador em forma de pau em sua mala. Ela o olhou, surpreendida. — Supõe que devo enviar isto através da máquina de raios X do aeroporto?— Era uma bagagem de mão. Ele sorriu, com uma piscada. —Estou seguro de que não é a primeira vez que eles o veem. Seja valente, floco de neve— E assim facilmente, ela decidiu que seria. Tratava de um vibrador, não um facão, podia viajar com ele através do aeroporto se desse a real ganhar. —E quero que o use ― aproximando —e pense em mim. — Farei— ela disse em um sussurro, sem duvidar. — Bem. Isso me dá algumas fantasias agradáveis. Ficaram no quarto, olhando nos olhos do outro, e Laura sentia como que havia muito mais que dizer, mas não tinha ideia do que. Finalmente, ela falou em voz baixa. —Ontem à noite foi... bem, não há palavras. Alegro-me de que tomasse essa última pequena parte de mim. — Me alegro de que me desse. Ela suspirou e disse —Bom... deveria ir —e se esticou para fechar sua bolsa. Mas, ele agarrou seu pulso para que ela o olhasse. —Não só ontem à noite, todo este tempo, Laura, foi... inesquecível. Ela assentiu com a cabeça, e sabia que tinha que sair rapidamente antes que ela começasse a chorar e pedisse que a amasse para sempre e então tivesse seu coração em pedaços quando ele a olhasse horrorizado. —Eu deveria ir —disse ela outra vez. Braden rodou sua mala pelas escadas e logo a levou até o vestíbulo. Usava calça de flanela, meias grossas, e um suéter térmico cinza, mas disse —Levarei isto fora por você. Ela estava vestindo o casaco e olhou para cima para responder. —Não, eu posso fazer. Nem sequer tem os sapatos— Quando ele começou a protestar, ela aliviou o estado de ânimo. —Tenho que me acostumar a levar comigo o vibrador sem você, não? Os cantos de sua boca se torceram um pouco, seus olhos sorriram. —Sim— disse ele em voz baixa, —suponho que tem que fazer. Eles saíram à varanda e ele levantou suas mãos para seu rosto. Ela o olhou enquanto o ar frio a congelava e se apaixonou de novo com seus profundos e expressivos olhos e a escura barba sobre suas bochechas. Ele a beijou, lento e suave, deixando a sua boca ficar sobre a dela. Isto enviou saltos de prazer através dela, tanto como o primeiro beijo que deu há quase uma semana atrás. — Adeus, floco de neve. — Adeus— disse e esperava como o inferno que ele não se desse conta que estava a ponto de chorar. Rapidamente rodou sua bolsa pelo caminho sobre uma cobertura de neve recém caída e o colocou a parte detrás de sua caminhonete alugada. 167

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— Dirija com cuidado— gritou enquanto abria a porta para subir no interior. Ela só saudou. Fechou a porta. Ligou o motor. E retrocedeu pelo caminho longo, consciente de que ele ainda estava na varanda olhando-a partir. E quando pôs o carro na rota, uma lágrima em sua bochecha desceu quando a crua realidade a bateu. Tudo acabou. De qualquer jeito. Não mais beijos. Não mais sexo. Não mais carícias e gemidos, ou tomar o café da manhã com ele, ou jantar. Não mais floco de neve.

Capítulo 18

Laura sentou em seu escritório em seu apartamento em Seattle dando os toques finais ao livro. Edna foi acusada de assassinato e principio de incêndio, e numerosos encargos de roubo. E Sloane estava preparando para partir de volta a seu negócio de investigação particular em Los Angeles, mas não antes que ele fosse gabado por resolver por si mesmo um assassinato e ao mesmo tempo apagar um incêndio. É óbvio, Riley não recebeu nenhum crédito por seu trabalho no caso, o chefe de polícia local não deu mais que um pouco de reconhecimento pela metade por parar os culpados sob as instruções de Sloane Bennett. Mas por uma vez, Riley não estava brava pela falta de respeito com suas habilidades de detetive. Não só estava acostumada a isso, mas também seu coração já estava ocupado com outra dor, ter que dizer adeus a seu amante, Sloane. Riley levantou a vista quando tocou a campainha. Talvez era um jornalista vindo a entrevistá-la a respeito de sua participação na apreensão de Edna. Mas não, a Gazette já gastou toda sua cobertura em Sloane, fazendo alarde dele como o misterioso investigador particular da Califórnia, que resolveu um assassinato local completamente por sua conta. Ou talvez, ela pensou, mantendo a esperança de algo bom, era seu chefe, o Sr. Kelsey, vindo dizer que ela finalmente estava pronta para a promoção de secretária a detetive particular. Entretanto, uma vez mais, nada aconteceu para mudar a pobre opinião sobre as habilidades de investigação de Kelsey. Ah bem, ela foi frustrada uma vez mais, mas teria outros mistérios para resolver, e um destes dias, Riley obteria o reconhecimento, e o trabalho que se merecia. Suspirando, ficou de pé e abriu à porta, uma sacudida elétrica bateu ao encontrar Sloane de pé do outro lado parecendo tão escuro e bonito como sempre. Estendeu uma rosa de cor vermelha. Ela mordeu o lábio, tocada porque ele aceitou o dia no jardim quando ela mencionou que era sua flor favorita. Esticando para aceitar a rosa, ela elevou seu nariz para respirar a doce fragrância, logo sorriu para seus olhos. — O jardim secreto é cortado— ele disse. — É lindo. Obrigado. Sloane pegou sua mão livre, levantando-a para sua boca para um gentil e suave beijo. —Sei 168

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que o jardim não parece ser só nosso, Riley, mas quando estivemos ali, pareceu como se fosse criado só para nós. Ela assentiu com a cabeça, um pouco aturdida e tratando de não chorar. Ela sabia o que era isso, ele estava indo, sabia inclusive antes que ele se inclinasse para beijá-la na testa, logo em seus lábios, e dissesse —Adeus, Riley Wainscott. Não a esquecerei. Riley ficou na porta, olhando fixamente para o caminho de pedra e a exuberante grama verde muito tempo depois de que Sloane se afastou. Ela se ateu ao que a tia Mimsey ensinou: Todos temos desejos que não podemos afastar, mas a vida segue. Sloane tinha aberto a Riley a partes de si mesmo que ela nunca conheceu. E ele a fez uma melhor detetive, também. Seu coração estava um pouco quebrado bem agora, mas a vida seguiria. E ela seria uma pessoa mais feliz, mais completa por tê-lo conhecido. Laura suspirou, depois de ter escrito as últimas palavras do livro, decidiu chamá-lo Pequenos Segredos Sujos. O título veio no avião, e pareceu perfeito. O livro estava cheio de segredos da tia Mimsey, de Edna, seus com Sloane e inclusive os Dorchester tinham seu jardim secreto. Também parecia o título perfeito para resumir suas lembranças do que aconteceu na montanha. Disse a Monica que se deitou com seu primo, mas não deu nada a sua amiga dos detalhes travessos, nada sobre a câmara Web ou a respeito de Tommy, nada sobre todas as outras novas experiências que Braden abriu a ela e ela nunca faria. Esses segredos pertenceriam só a Laura. Bom e a Braden também é obvio. Ela dirigiu seu adeus como uma profissional, uns poucos beijos ternos na porta, e ela se transformou em uma nova mulher valente, pronta para enfrentar o mundo agora mudado e encorajado por sua culpa. E se manteve forte após, mas também um pouco quebrada por dentro, se era sincera consigo mesma. Uma sensual exaltação ainda ressonava através dela quando lembrava as coisas que compartilhou com ele, Braden deu sua última emoção, e não a julgou por suas decisões, mas sim realmente quis só dar prazer. Ela sabia que ia apreciar as lembranças que eles criaram juntos na casa da montanha pelo resto de sua vida, inclusive se estes estavam tão fora de seu mundo normal que quase pareciam com sonho e irreais agora. Mas, ao mesmo tempo, ela não podia negar a tristeza que ainda se escondia em seu interior por perdê-lo. Perder a intimidade que compartilharam, e inclusive só sua companhia. Ela temia que nunca experimentaria essa intimidade com um homem de novo. Nenhum outro homem nunca poderia abri-la dessa maneira, chegando a essa parte dela, fazendo-a sentir tão cômoda com as coisas que começaram a parecer tão proibidas. Como no mundo fazia uma garota para só dizer adeus a esse tipo de confiança e esse tipo de intercâmbio? Difícil de acreditar, ela pensou, sem deixar de olhar a tela de seu computador, que tudo começou com uma câmara secreta, e o homem atrás desta. Um pequeno segredo sujo mais, ela pensou com um suspiro melancólico. Duas semanas depois de apresentar o livro, Laura se sentou em seu computador em seu pijama de flanela impresso com flocos de neve, e baixou a xícara de café de montanha sobre sua 169

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mesa. Depois de um breve olhar pela janela por volta da tranquila manhã em sua vizinhança do Capitólio Hill, ela apertou o botão para recuperar seu correio. Fez clique para abrir um de sua editora, Karen, vendo a linha do assunto: PEQUENOS SEGREDOS SUJOS DE VERDADE! Eu adoro! Amo Sloane! Já era hora de que Riley tivesse uma verdadeira vida amorosa! Sintome como se tivesse destampado uma nova parte da personalidade de Riley. Veremos de novo Sloane no próximo livro? Karen Laura se sentou diante de seu computador, aturdida. Ela não podia ter estado mais contente com a resposta de seus editores a um livro que ela realmente se apaixonou enquanto o escreveu, mas sua editora queria Sloane de novo na vida de Riley? Ela nem sequer considerou tal medida. E embora ela compreendeu imediatamente o atrativo desta ideia, estava mais que um pouco relutante a dar a Sloane um papel recorrente nas histórias de Riley. Previu ao escuro desconhecido como alguém a quem Riley simplesmente lembraria com carinho e nostalgia. E a verdade era que, dado que Braden foi à inspiração do personagem, Laura temia que só seria doloroso seguir escrevendo sobre ele. Tomando uma profunda respiração, ela bateu para responder. Karen, agradeço que você goste do livro! Estou realmente orgulhosa deste e, como você, sinto que conheço Riley inclusive melhor de que fazia antes de escrevê-lo. A respeito de Sloane, não estou certa. Eu imaginei Riley sendo trocada por sua relação, talvez mais saidinha, mais confiante sexualmente, e mais decidida que nunca a provar a si mesma, mas não considerei trazê-lo de volta no futuro. Permita-me refletir sobre isso. Laura Ela suspirou por ter sido obrigada a pensar em Braden tão cedo na manhã. Nem sequer eram oito AM, e ali estava ele, em sua mente, onde provavelmente estaria todo o dia agora. Às vezes ela acreditava que ele ocupava seus pensamentos tanto como fez quando ela esteve na casa de Vail. A única diferença era que em vez de ser capaz de fodê-lo de noite, ela só se deitaria em sua cama e lembraria. Cada toque. Cada penetração. Cada eletrizante, comovedor beijo. O seguinte email que ela abriu era de Monica. E tudo bem? Vai sair com o cara do Starbucks? Laura na verdade estremeceu. Um lindo cara que conheceu no Starbucks a poucas quadras a convidou para sair na semana passada, e não deu uma resposta, inclusive quando Monica a esteve acotovelando e dizendo ao homem quanto Laura gostava de comida mexicana. Alguns meses atrás, ela teria sem dúvida aceito o convite. Ele era bonito, tinha um grande sorriso, e o que seja que ele fizesse para ganhar a vida, requeria usar um terno de bom corte e gravata. Mas, por alguma razão ela não foi capaz de responder que sim, ela duvidou, dizendo que responderia. 170

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Agora, depois de ter pensado nisso, podia pôr seu dedo sobre qual era o problema, ela não parecia especialmente cômoda com a ideia de que alguém a tocasse, exceto Braden. E desde que citar habitualmente usava a tocar, isto parecia uma má ideia. Ela respondeu o email de Monica. Não acredito. Depois, uma janela de mensagem instantânea de sua amiga apareceu. SEXYPSIQUIATRA: Está fora de seu fodida cabeça? Ele é um bombom total. RILEY: Só estou… não saindo com ninguém agora mesmo. SEXYPSIQUIATRA: OH, Deus. Por favor, não me diga que está gostando do meu primo. Laura suspirou. Logo mentiu. RILEY: Não é isso. É só que necessito um descanso dos meninos. Primeiro foi David. Então Braden. Não estou pronta para outra grande coisa ainda. SEXYPSIQUIATRA: Hmm, vejamos. Terminou com David pelo menos um mês antes que Braden chegasse. E passou algumas semanas desde que chegou da casa de Vail. E não estou segura de que um encontro qualifica como uma ‘grande coisa’. Enquanto que Laura normalmente só seguiria argumentando, em seu lugar ela parou considerar as palavras de Monica. Ela esperou que sua relação com Braden a fizesse mais audaz, mais saidinha, não menos. E, entretanto, ela estava descartando o Sr. Starbucks sem uma boa razão. E Monica tinha razão, era um bombom. Não tão quente como Braden, sem dúvida, mas ainda assim era um homem muito bonito. E a diferença de Braden, ela queria casar algum dia, e por tudo o que sabia, o Sr. Starbucks podia chegar a ser sua alma gêmea. RILEY: Muito bem, convenceu a mim. A tela ficou em branco durante mais tempo do habitual antes que uma resposta de Monica aparecesse. SEXYPSIQUIATRA: Bem, agora tenho medo. Desde quando aceita assim rápido? RILEY: A partir de agora. A próxima vez que veja o bombom do café, direi que sim. SEXYPSIQUIATRA: Puxa! Essa é minha garota. Ainda não tinha vontade de dizer que sim, no fundo. Mas, duvidava que Braden estivesse sentado ao redor suspirando por ela, assim que talvez era o momento de ser realmente Riley. Riley não ia permitir que a partida de Sloane a mantesse atrás, ela deixaria que sua aventura a trocasse para melhor. Laura sentiu uma nova determinação por fazer o mesmo, seu coração seria condenado. Braden abriu seus olhos por um bom e travesso sonho e deu a volta na cama esperando encontrar Laura a seu lado. Mas o espaço a seu lado estava vazio. Merda, ele não estava já no Colorado. Não esteve por semanas de fato. Além da janela de seu dormitório conseguiu ver o terraço que dava ao Pacífico logo escutou o chamado de uma gaivota. 171

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Não podia acreditar que ainda sentisse falta. Esteve certo de que desvaneceria depois de que ele chegasse a casa em Los Angeles. E logo esteve seguro de que desapareceria uma vez que ele se envolvesse de novo em seu trabalho. Concentrar ficou difícil desde suas quentes férias com Laura na montanha. Não se altere por isso homem. Quando ele olhou isto logicamente, havia razões. Laura era a única mulher com quem ele alguma vez fez coisas tão extremas. E a única mulher com a que alguma vez passou mais tempo que um fim de semana. Assim sentiu que se acostumou a ver seu rosto do lado na cama. Sentiu que seria falta de seu corpo. Sentiu que sentia falta de seu sorriso. Assim passou um mês e ele se encontrava na mesma rotina em que Tommy esteve antes no Vail. Falou com Tommy ontem e seu amigo parecia bem, agora estava saindo de novo. Uma linda garota de uma cidade mais acima de Avon que trabalha para Christie Lodge, e maldição amigo, ela parecia quente em suas pequena calça de esqui rosa, ele disse e se apressou em explicar que não era nada sério, mas acreditava que terminou com de uma só noite. Estou ficando muito velho para isso, acho. Braden não se perguntou o que significava isso, mas agora se perguntava se este era o primeiro sinal de um homem a ponto de se estabelecer uma ideia que fazia que seu estômago apertasse. Não é que ele invejasse a felicidade de seu amigo, mas se Tommy se casava em algum momento, poderia mudar as coisas, francamente, seria um pouco menos provável que Braden tratasse de afastar Vail várias vezes ao ano. Nunca pensou na casa de Vail tão sozinha, mas depois da partida de Laura pareceu dessa maneira. Se ele nem sequer tinha Tommy para passar o tempo quando quisesse sem dúvida se sentiria solitário. De qualquer maneira, entretanto, ele esteve contente de escutar seu companheiro parecer feliz. Só desejava parecer assim também. O fato era que ele não se deitou com ninguém depois de Laura. Ele tentou. Inclusive uma vez chegou tão longe trazendo uma garota para casa com ele. Mas, por alguma razão, no final não fez. Talvez Laura fez compreender que o que Tommy disse quando estiveram discutindo sobre Marianne era certo, talvez Braden, também quisesse uma garota com alguma substância. Embora fosse só para perder tempo de repente ele não parecia satisfeito pelas mesmas garotas superficiais de sempre. Só que ele tinha a estranha sensação que embora encontrasse uma garota menos que brilhante passeando pela praia neste momento ele provavelmente não quereria perder tempo com ela, tampouco. Só continuava pensando em Laura. Seis meses mais tarde, o outono chegaria e Pequenos Segredos Sujos acabava de ser listado no USA Today e a vida de Laura se converteu em uma rotina aborrecida. Ela tentou sair com Sr. Starbucks na primavera e eles tiveram uma refeição bastante agradável no Caminho seu restaurante mexicano favorito na moderna e artística Fremont. Mas, quando disse para ir a sua casa ela disse que estava cansada e quando ele tratou de dar um beijo em sua porta, ela na realidade se afastou. Ela lamentou ambas as coisas, atuando como uma 172

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espécie de monstro e a despedida foi absolutamente torpe. Após, ela nem sequer pensou em tratar de sair com alguém. Monica passou a maior parte de seu tempo juntas estudando, por isso inclusive seu tempo de garotas foi menos que bom ultimamente. Ela teve muitos dias de calças de jogging e aluguel de filmes tristes. Nem sequer podia lembrar a última vez que na realidade vestiu uma verdadeira calça. E se isso não fosse suficientemente ruim, quando ela se sentou para começar seu seguinte romance de mistério de Riley Wainscott esta manhã, encontrou com seu velho Nêmeses, o bloqueio de escritor. Na realidade, ela esteve encontrando todas as manhãs durante os últimos meses, mas no momento, parecia pior que de costume, eclipsando o êxito de seu livro atual. — Deus, Riley— ela murmurou com frustração para a tela do computador, —Supõe que é uma mulher nova nesta ocasião, pronta para novas aventuras, novas relações e novos começos de todo tipo. Então, o que é? Tudo o que ela podia fazer era imaginar Riley e à tia Mimsey tomando o chá, ou visitando os Dorchester. Ou talvez Riley vagando nostálgica e solitária através do jardim secreto. Puxa!, que gancho pegajoso para uma história: uma aspirante a detetive fazendo caminhadas. Faz um tempo, Monica esteve segura de que o bloqueio de escritor de Laura foi causado pela falta de sexo. E os resultados de sua visita ao Colorado pareciam apoiar a teoria. Deus, esperava que não fosse certo, dado que ela não parecia querer ter relações sexuais com ninguém mais que com Braden Stone. Ela estava a ponto de perguntar, pela primeira vez, se talvez todas as histórias de Riley foram sortes, se todas suas aventuras já foram vividas, quando uma mensagem instantânea apareceu em sua tela. Ela estremeceu quando viu de quem era. AVIADOR1: Está aí, floco de neve? Seu coração ameaçou estalando através de seu peito. De repente, ele se sentiu tão perto, embora também muito longe. RILEY: Sim, estou aqui. Olá. AVIADOR1: Como está? O que pergunta capciosa. Ela mentiu, é obvio. RILEY: Muito bem, obrigado. E você? Ocupado comprando empresas despreparadas? AVIADOR1: Já disse, eu não sou desumano e intrigante no negócio. Só desumano. RILEY: É muito cruel na cama, também, se mal me lembro. AVIADOR1: Digamos que sei como conseguir o que quero. Teve alguma queixa? RILEY: Nenhuma. AVIADOR1: Acabo de terminar de ler Pequenos Segredos Sujos ontem à noite. Maldição, ela nem sequer pensou nele procurando seu livro. Seu pobre, acelerado coração batia inclusive mais rápido pelas notícias. RILEY: E? AVIADOR1: Quero saber onde estão parados Riley e Bennett Sloane. 173

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O mesmo discurso que sua editora tinha porque era uma atrativa linha para uma história? Ou era que havia mais em sua pergunta? Como era óbvio que ela formou livremente Sloane em apoio a ele? Quase não podia respirar. RILEY: Bom, como leu, Sloane teve que voltar a seu negócio. Assim que eles… terminaram, suponho. AVIADOR1: Acredito que é uma má ideia. RILEY: Né? AVIADOR1: Acredito que está perdendo uma oportunidade. Estavam bem juntos. De fato, acredito que Riley deveria conectar com o escuro desconhecido outra vez. Laura considerou sua resposta, ainda insegura sobre o que estavam falando na realidade. Pelo menos durante meio segundo, ela considerou seriamente escrever te amo no quadro. Mas, logo voltou a si e se lembrou de como estaria ferida quando ele não soubesse o que dizer a isso, e quando fosse evidente acabaria humilhada. Respirou fundo e tratou de redigir uma resposta. RILEY: Não estou certa de como aconteceria isso. Eles vivem a três mil quilômetros de distância. Parece pouco provável que fossem coincidir entre si uma vez acidentalmente. Levou um pouco de tempo sua resposta. AVIADOR1: Surpreenderia saber que ainda sinto sua falta, floco de neve? A garganta de Laura se obstruiu pela emoção, considerou as coisas que poderia dizer. Sinto falta de cada dia. Todas as noites. Então, pensou em Braden que chegou a conhecer e amar na casa da montanha, e em troca disse algo que sabia que ele estaria encantado de escutar. RILEY: Às vezes uso o vibrador que me deu, e penso em você. AVIADOR1: Deus, querida, isso é bom. Acaba de me endurecer. Desejo quente revoou através dela. RILEY: Parece como nos velhos tempos. AVIADOR1: Eu gosto de pensar em você se fodendo, movendo-o dentro e fora de sua pequena e perfeita boceta. A mantém barbeada? Laura conteve sua respiração. A verdade era que não, não tinha razão para fazer. Mas, ela não queria danificar a fantasia, não queria que ele pensasse que não continuou sendo a mais audaz, mais sensual mulher que ele fez dela. RILEY: Às vezes. AVIADOR1: Alguma vez pensa em instalar um webcam em seu PC? O simples feito de comunicar com Braden, inclusive só pelo computador, estava fazendo Laura sentir-se viva de uma forma em que não se sentiu em meses. Manter as brincadeiras, as brincadeiras travessas, ela mesma comandando. Além de ser excitante e divertido, e uma maneira de mantê-lo em sua vida, talvez um pouco de cibersexo seria suficiente para reviver sua criatividade de novo. 174

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Entretanto, para sua surpresa, algo dentro dela pouco a pouco começou a afundar. Ela queria despertá-lo, queria reacender todo esse prazer proibido que primeiro os uniu. Mas, não podia. Saber o que fizeram juntos, cara a cara, corpo a corpo, e saber como se sentiu próxima a ele, a confiança, o apego…sabia que o cyber chat sujo não ia substituir o que faltava. Isto já parecia vazio. Como voltar. Não podia fazer, escreveu sua resposta entristecida. RILEY: Não. AVIADOR1: Faria? RILEY: Não outra vez. AVIADOR1: Acabo de fazer algo acidentalmente para que se zangue comigo? RILEY: Não. AVIADOR1: Então, algo está errado? RILEY: Sim. AVIADOR1: O que? RILEY: Amo você. Enviou-o sem dar a si mesma a oportunidade para sequer considerar. Parecia, e não podia ser apagado. Sentia-se doente, seu estômago revolveu, cada terminação nervosa de seu corpo fazia cócegas tão intensamente que era doloroso. Quando ele não respondeu, ela temia que vomitaria. E então apareceu uma mensagem. AVIADOR1: Eu não sabia, querida. Muito longe de o amo, também. Oh Deus, ela cometeu um terrível engano. RILEY: Não deveria ter dito isso. Não posso acreditar que fiz. Se esqueça disso, certo? AVIADOR1: Não sei como esquecer algo assim. Laura tomou uma estressante decisão, desligar longe o coração da questão. Ela tinha que fazer, nada mais teria algum sentido. RILEY: Bom, já que estou bastante certa que você não se sente da mesma maneira, quero que pelo menos TENTE esquecer, certo? Quero que se lembre de mim com carinho, não como uma idiota que só cuspiu algo sem pensar nisso. AVIADOR1: Eu nunca disse que não me sentia da mesma maneira. Doía o peito pelos golpes intensos de seu coração. RILEY: Mas não disse que fazia tampouco. Uma longa, dolorosa vacilação de sua parte que formou lágrimas em seus olhos. AVIADOR1: Eu nem sequer sei realmente o que é o amor, Laura. Esse tipo de amor. Nunca tive isso. Você me conheceu solteiro para sempre e tudo isso. Sinto muito. Bom, isso era tudo o que ela precisava saber, ainda tinha a capacidade para excitá-lo, mas ele não a amava. E ele era um cara bastante agradável que estava tratando de expulsá-la facilmente. A pessoa ao outro lado da situação, entretanto, nunca pareceu entender que não podia ter nada fácil a respeito. 175

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Respirando profundamente, tratando de conter as lágrimas o suficiente para escrever, construiu uma resposta. RILEY: Entendo. Obrigado por ler meu livro e me dizer. Tenho que ir agora. E fechou seu programa de mensagem instantânea e a conexão da Internet tão rápida como pôde, antes que ele pudesse responder, inclusive desligou completamente o computador. Metodicamente, mudou sua calça de jogging por jeans, deixou o apartamento, e começou a caminhar para o Starbucks, com risco de ver o cara que se negou a beijar, porque simplesmente tinha que sair da casa por um tempo. Não podia acreditar que disse a Braden que o amava. Podia ter tido um montão de diversão enviando mensagens instantâneas. Podia ter tido uma pequena aventura cibernética secreta durante semanas, meses, anos. Mas, pensar em anos trouxe de volta o problema original que descobriu durante o intercâmbio: isso não era suficiente, e não poderia sobreviver com isso. A princípio quando chegou à casa de Vail, questionou-se se sequer sabia o que era estar apaixonada, mas agora definitivamente sabia. Ela se apaixonou por Braden, e nada menos que ele amando-a ia fazê-la feliz. O que provavelmente significava que estava destinada a uma longa vida de roupas sujas, filmes tristes, e bloqueio de escritor.

Capítulo 19

Parte de Braden não podia acreditar que estivesse em um táxi de Seattle dirigindo a toda velocidade para o endereço que recebeu de sua prima, Monica. Mas, outra parte dele não podia acreditar que conseguiu esperar tanto tempo. Passou uma semana desde que Laura disse que o amava. Uma semana desde que ela apagou precipitadamente o computador e ignorado todas suas mensagens instantâneas depois. Talvez fosse melhor assim, porque ele nem sequer esteve seguro do que queria dizer, só que odiou a sensação de que fez mal, e odiava a ideia de que nunca pudessem entrar em contato um com o outro de novo. Quanto mais imaginava, mais incrível pareceu. Ele ainda não sabia com certeza sobre o amor. Nunca deixou a si mesmo ser um tipo emocional. Seu trabalho exigia que bloqueasse as emoções, e sempre foi fácil para ele, de fato, agora que pensava, provavelmente era o porquê era tão bom no que fazia. Talvez se devia ao divórcio de seus pais, ele nunca acreditou muito na monogamia depois disso, isso podia funcionar, ou talvez que isso era inclusive natural. Casais felizes pareciam poucos e distantes entre si em sua vida. Mas, a ternura de Laura e a forma genuína que ela se abriu a ele e colocou a si mesmo em risco afetava de uma maneira que não podia seguir ignorando. Desde tocar-se no webcam para ele… a experimentar um trio... dizer que o amava. Ele nunca teve ninguém que confiasse tanto 176

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nele, e cada vez que se movia algo profundo em seu interior, para a seu coração sentir como se fosse dobrado, estirado, em seu peito. —Rua Woodview trinta e quatro— disse ao motorista de táxi, aproximando à calçada em frente de um pequeno, pitoresco edifício de apartamentos de outra época. Braden olhou para a porta principal e, com as palmas suadas, o coração acelerado, deu conta de que estava realmente nervoso, uma emoção com a que não estava muito familiarizado. Pagou ao motorista, pegou a rosa apoiada brandamente no assento do lado e saiu caminhando com valentia para a porta e entrou. Então encontrou o número de apartamento que Monica também proporcionou, e sem vacilar, bateu com firmeza, ignorando a campainha. Quando Laura abriu a porta, ele temia que ela fosse desmaiar. Sua boca abriu e ele nunca viu seus olhos tão abertos. — O que está fazendo aqui? Boa pergunta. Ainda não estava seguro. —Simplesmente não podia deixar as coisas como estavam, floco de neve— Logo estendeu a flor, uma rosa de cor vermelha começando a abrir. Seus olhos caíram ramalhete de rosa e ela deixou escapar um pesado suspiro. — Como sabia que esta é minha flor favorita? Ele encolheu os ombros. —É a favorita de Riley, assim fiz uma aposta. Agora tremendo, ela a aceitou dele, ficou de pé com seu cabelo caindo alvoroçado ao redor de seu rosto, usando um top com suspensórios amarelo pálido, jeans baixo. Seus mamilos se sobressaíam brandamente através do tecido. Maldição, era tão linda como lembrava, talvez mais, e só então, nesse momento, deu conta de como foi estúpido. Teria que ter vindo o dia depois de que ela deixou Vail, o dia em que percebeu que sentia saudade dela. Ele só não soube então, ou na semana seguinte, ou a semana depois... ele não tinha certeza até bem neste momento. Ele a amava. Ele a amava fodidamente muito. Estar sem ela o machucava fisicamente. Pela primeira vez desde fevereiro, estava feliz. — Tenho um plano para Riley— disse ele. —Acredito que deveria mudar. Laura piscou. — Huh? — Acredito que Riley deve empacotar e mudar a Los Angeles com Sloane. Acredito que deveriam manter a resolução de novos mistérios juntos. E acredito que deveriam encontrar seu próprio jardim secreto. Se não puderem encontrar um, devem fazer um. Ela voltou a piscar. —Braden...— ela começou com incerteza, seus olhos alcançando plenamente, precisados. E ele entendeu. O que justamente tinha que dizer. Porque ela tinha que ouvir. E ele tinha que dizer. Nem sequer sabia como dizer coisas assim, mas tinha que aprender, bem agora. —Veem para Los Angeles comigo, Laura. Deixe-me fazer amor com você todas as noites durante o resto de nossas vidas. Já sei que isto parece repentino, provavelmente arriscado, mas a amo. 177

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Os joelhos de Laura quase se dobraram por debaixo dela, e estirou para pressionar sua mão contra a parede para sustentar. Queria fazer amor. Ele a amava. Na realidade a amava. —Eu… pensei que não sabia o que era o amor. — Só imaginava, floco de neve. Estou nisso. Com você. E estive desde que nos conhecemos. Só que não sabia, por que... Ela inclinou sua cabeça, tratando de entender. — Porque é... virgem?— ela sugeriu. — Quando se trata do amor? Ele assentiu com a cabeça, os cantos de sua boca curvando brandamente para cima. —Acredito que é uma forma precisa de dizer— Logo deu um passo mais perto e deslizou brandamente seus braços ao redor de sua cintura, e todo seu corpo doía por mais. —E quero dar isso a você, a última pequena parte de minha virgindade, da mesma maneira que você me deu a última pequena parte da sua. Oh Deus. Era muito incrível, muito perfeito. —Braden— disse ela, quase sem fôlego. —Por favor, me beije. Sua boca baixou sobre a sua um quente choque, e ela pôde sentir quanto ele desejou a conexão, também. O beijo ressonou através de todo seu corpo enquanto suas línguas empurravam juntas. Ele deixou cair suas mãos em seu traseiro, fazendo vibrar sua boceta. — Não posso acreditar que me ame ― murmurou quando o beijo terminou. Ele se retirou para trás para olhá-la com esses escuros e possessivos olhos. —Faço, neném. Amo condenadamente muito. Não posso viver sem você. Ela quase não podia respirar, muito afligida pela emoção. —Não posso viver sem você, tampouco. — Então virá? A Los Angeles? Ela nem sequer duvidou. Sentiria falta de Monica e a sua mãe, mas é para isso que fizeram os aviões, assentiu enfaticamente. —Deus, sim! — Graças a Deus— ele sussurrou, a puxando outra vez para um abraço profundo. Mmm, era tão bom, mas ela ainda precisava mais dele, tudo dele. —Foda-me, Braden— sussurrou. Um gemido saiu dele, e depois disso, não houve mais palavras. Lançaram freneticamente, puxando um ao outro de suas roupas. Ela o arrastou até o sofá, desabotoando sua calça para que seu pau estalasse livre, gemeu a vista do tão grande e duro que era. Nunca quis algo tão desesperadamente. Desprezando seus jeans e sua calcinha, sentou escarranchado em suas coxas e se baixou sobre sua dura e linda ereção, com um fraco grito que brotou de suas vísceras. Braden gemeu, também, e se olharam profundamente nos olhos quando ela começou a mover sobre ele. —Tanto tempo— murmurou ela batendo contra ele, —precisei disto durante tanto, tanto tempo. — Não houve ninguém depois de você, querida— disse. —Este doce corpo é o único que eu queria. Esta doce boceta envolvendo ao redor de meu pau é a única coisa que podia me fazer feliz. 178

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Ela deslizou umidamente, amando quando ele empurrava profundo, mais profundo. — Deus, sim— ronronou. —Foda-me, Braden. Foda-me duro. Seus dedos acariciaram em seu traseiro enquanto se inundava nela com ásperos impulsos que chegavam a seu centro. — Ah, sim, tão bom— Ela só precisava senti-lo enchendo-a. Encontrou seu ritmo contra as duras apostas e sabia que não demoraria muito em gozar, já que ele era muito melhor que seu vibrador. —Logo, amor— disse, aí foi quando ele pressionou a ponta de um de seus dedos firmemente contra seu ânus e ela estalou em puro êxtase. — Deus, Bebê!— exclamou. — Deus, sim! Estou gozando!— não parou ali, e adicionou: — Amo! Amo tanto, Braden!— Porque podia dizer agora. Porque ela não tinha que esconder mais. — Ah, neném— grunhiu sobre um gemido, e ela sabia que ele estava gozando também, empurrando profundo, seus olhos fechando, e viu seu bonito rosto, observou a forma em que seus lábios separaram brandamente, a forma em que suas características suavizaram quando o orgasmo diminuiu gradualmente. Ela sorriu depois, tão contente de que mostrasse como podia ser testemunha do bonito prazer de seu amante. — O que disse me fez gozar— sussurrou quando seus olhos se abriram de novo. — Amo você?— ela perguntou, arqueando as sobrancelhas. Ele assentiu com a cabeça, e logo sorriu. —Acredito que eu gosto. — Então direi de novo— Sua voz profunda. —Amo você. Ele sorriu para seus olhos. —Amo você, também, floco de neve. Uns beijos mais tarde, entretanto, novo, um pouco mais suave lado de Braden que ela estava vendo se desvaneceu de volta na conduta masculina que estava mais acostumada. —Uma regra, entretanto, a respeito de mim a amando. Ainda em seu colo, ainda adorando a plenitude do tê-lo dentro perguntou: — Qual é?— Agora, ela acreditava que estaria certo com algo. — Não terá outros rapazes em volta. É uma experiência que queria que tivesse e me alegro de que fizéssemos, mas deixei de compartilhar. O coração de Laura se inchou, secretamente encantada de que agora inclusive possuía a capacidade de ser ciumento. —Posso viver com isso. —É obvio, poderia permitir um vibrador ou dois. E ainda estaremos fazendo com as luzes acesas. Diante dos espelhos. E pode que, inclusive, ocasionalmente na janela. Se qualquer outro homem dissesse tais coisas, ela teria um ataque. M as, como sempre com Braden, ela não podia negar nada, e imaginando os prazeres sexuais que mostraria em seu novo lar em Malibú virtualmente a derreteu em torno dele uma vez mais preparada. 179

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—Seus desejos são ordens. Ele sorriu. —Acredito que vou gostar destas coisas de estar apaixonado— Então acrescentou: —Deus, senti falta de seus beijos, floco de neve. E enquanto sua boca pressionava uma vez mais contra a dela, ela deleitou-se no conhecimento de que tanto ela como Riley se dirigiam a Los Angeles para estar com seus misteriosos estranhos, para resolver novos casos, para descobrir novos jardins, e para dar a seus amantes cada novo prazer que pudessem encontrar.

Fim

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