Sandra aparecida reis . Parte 2

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3. Pontos de erosão nas trilhas: Em alguns pontos da trilha e entorno, as raízes de vegetação e de muitas árvores estão expostas, com pontos de erosão onde é possível observar que o solo é lixiviado por chuvas. 4. Avaliação das condições física e ambiental das trilhas (solo e cobertura vegetal): O levantamento ocorreu logo após o período de inverno, portanto, havia em alguns trechos do leito da trilha, boa camada de serrapilhera. Porém foi possível destacar pontos onde o solo apresentava desgaste em razão das fortes chuvas carrearem para as áreas mais baixas. 5. Pontes e passagens: Pontes e passarelas construídas de madeiras estão bastante danificadas, podendo ser consideradas de risco aos visitantes. 6. Outros: No percurso foram encontradas árvores e uma parte da vegetação ao longo da trilha com sinais de queimadas, houve incêndio em um ponto de difícil acesso. Foram observados também, pontos onde o solo da mata é composto por extenso afloramento rochoso, que se encontra com pichações e também em troncos de algumas árvores.

2.6.2. B. Observação In Loco “TRILHA CAMINHO DAS ÁGUAS” - Mata Brasital São Roque (SP). Data: 19/01/2014 __________________________________________________________________ 1. EXTENSÃO DA TRILHA: aproximadamente 1.500 m 2. CLASSIFICAÇÃO DA TRILHA QUANTO A FUNÇÃO: Trilha guiada (

); Autoguiada ( X ).

3. QUANTO A FORMA: a. Linear ( X ) O formato de trilha mais simples e comum. Geralmente seu objetivo é conectar o caminho principal, quando já não é o próprio, a algum destino como lagos, mirantes, cavernas, picos, etc. b. Circular (

) Oferece a possibilidade de se voltar ao ponto de partida sem

repetir o percurso ou cruzar com outros visitantes; c. Oito (

) São muito eficientes em áreas limitadas, pois aumentam a

possibilidade de uso destes espaços;


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