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Alienígenas do Passado?
by Bianca Sena


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O ano era 1968. Daildo de Oliveira, vigia da subestação bauruense da Companhia Elétrica de São Paulo, trabalhava tranquilamente no turno da noite, andando pela área dos escritórios em sua ronda rotineira.
Quando, de repente, ele viu a silhueta de um homem perto de um barranco, cerca de 70 metros de distância de onde estava. Logo em seguida, Daildo ouviu um barulho vindo de um dos escritórios. Ele percebeu o vulto de outro na janela próxima à porta de entrada da instalação, e conseguiu identificar que esta figura estava vestida com roupas pretas e máscara.


Seria um assalto? Para se proteger, o trabalhador pegou um tipo de tubo, um conduíte, e foi para cima de um dos homens. O que ele não esperava é que, mais do que depressa, o desconhecido desviou de seus golpes, e o objeto que segurava foi parar bem longe, deixando marcas em uma viga de madeira.








Nessa confusão, os dois homens entraram em uma briga física com Daildo. Mas uma terceira pessoa apareceu, dessa vez, com vestes em cores claras, uma pele muito branca e um cabelo que não parecia humano, segundo a descrição do funcionário da subestação, que narrou que parecia algo próximo de ruivo. Os estranhos balbuciavam sons de difícil compreensão e imobilizaram Daildo. No entanto, para sua surpresa, esse ser das roupas claras, depois, o levantou e disse algo que o trabalhador disse entender como: “vá para lá, seu vadio, que aqui voltamos ao término”.
