Autor do mês d emarço - Mário Zambujal

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Mário Zambujal, Autor do mês de março de 2012


Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Uma quadrilha decide assaltar o Museu Gulbenkian, farta dos seus banais assaltos. Durante o livro fala sobre a vida de cada um dos elementos da quadrilha e como se conheceram. Mas o assalto ao museu não correu como esperavam...

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Mário Zambujal, Autor do mês de março de 2012


Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

O livro «Histórias do Fim da Rua», assemelha o destino de uma velha rua de Lisboa ameaçada por inovadores desígnios urbanísticos ao do casamento de Sérgio e Nídia, igualmente periclitante. Tendo-se mudado há pouco tempo para a casa nobre da modesta artéria, o casal é confrontado nas suas dificuldades para manter o romance com os desassossegos e as recordações dos moradores intemporais. Nas obras de Mário zambujal, o sorriso facilmente conduz ao riso, mas a narrativa incita também à reflexão.

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Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Nunca um mistério foi investigado com tanto humor! À Noite Logo Se Vê é o relato hilariante das andanças de Mino, investigador do sobrenatural, na procura de explicações para acontecimentos extraordinários. De passagem, vai-se detendo em não menos fascinantes episódios da vida terrena, como a viagem do narrador e sua namorada, Natinha, numa noite de denso nevoeiro; a ascensão social de um homem de sete ofícios incompreendido pela cara-metade; a estratégia de Quinzinho Pontual na sua ambição de matar o tempo; a odisseia do pugilista gordo em vésperas de combate; o único descuido do velho repórter especializado em notícias de desastres; o inquietante mistério de Roseiral. 4

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Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Há nesta colectânea contos e crónicas ou mesmo contos-crónicas, arte mista em que Zambujal é mestre: dois dedos de psicologia, uma pitada de atmosfera, um grão de inconveniência e muita graça. Por vezes dialogando com o leitor, brincando com as palavras, Mário Zambujal oferecenos flashes de existências banais-extraordinárias, que a vida é amiúde mais inverosímil e absurda do que qualquer fértil imaginação possa concebê-la.”

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Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Como diz a sinopse do próprio livro, “Primeiro as Senhoras não é uma continuação da obra Crónica dos Bons Malandros”. De facto, a história que compõe este exercício de humor não é uma sequência desse livro. Contudo, será uma sequência quanto ao tipo de leitor visado e tipo de texto. Apesar de uns furos abaixo do seu primeiro best-seller, Zambujal insiste no bom-humor e na capacidade de síntese de personagens populares.

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Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Duarte é um jovem bon vivant, que, entre as noites glamorosas passadas no Grande Casino Internacional do Estoril, as tardes de café no Chave D’Ouro, no Palladium ou no Martinho do Rossio e a vida boémia nas boîtes da capital, vê o seu coração ser arrebatado por uma jovem alta, esguia, loura e de sorriso luminoso, de nome Erika. Mário Zambujal transportanos, nesta novela de prosa clara e original, pautada de humor, imaginação e sensibilidade, numa viagem de imagens e memórias, à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor. 7

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Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Na Avenida Vertical, nome de uma torre habitacional de 98 andares, símbolo citadino do ‘esquisito ano de 2044’, ocorrem dois misteriosos assaltos: o roubo de um helicóptero no heliporto que encima o edifício e o roubo de uma coroa de uma rainha portuguesa na Praça das Artes, uma das várias praças interiores. Nesta atmosfera de mistério desfilam as personagens principais: Antony, um historiador, a mulher Grace e o amigo escultor, James. Segundo a editora Planeta, "Uma noite não são dias" é "uma crónica inteligente da época em que vivemos". Para além disso, a perspectiva original sobre as presumíveis evoluções que encontramos caricaturadas na prosa ágil de Mário Zambujal "leva o leitor do sorriso à gargalhada”. 8

Mário Zambujal, Autor do mês de março de 2012


Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Com o seu admirável ritmo narrativo e clareza de escrita salpicada de humor, Mário Zambujal apresenta-nos Eva Teresa, garota de onze anos, e Filipe, rapaz de dezoito, que namora com a irmã, Rosália. Há uma grande empatia entre a pequena e o futuro cunhado, mas a vida afasta-os com a viagem da família para o Brasil. Eva torna-se mulher e Filipe acaba por se apaixonar por ela, levando-o a viajar ao seu encontro. Entre episódios imprevisíveis que enlaçam mistério e comicidade, ambos só se reencontram em Sintra onde iniciam um romance atribulado. No seu estilo inconfundível, Mário Zambujal traz-nos uma obra em que se aliam a vontade de saborear cada passo da trama e o prazer da leitura.

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Mário Joaquim Marvão Gordilho Zambujal [5 de março de 1936]

Tânia Dulce é uma jovem com uma ampla capacidade para amar e cede aos rogos do Doutor Ângelo, narrador de uma movimentada relação de desfecho imprevisível. Médico com sonhos de romancista, o doutor Ângelo percorre caminhos paralelos, do romance real com Tânia Dulce e da trama ficcional que se esforça por escrever. E porque o resto são (também) histórias, o leitor acompanha uma sequência de pequenas ficções, originalmente publicadas na revista Tempo Livre, do Inatel, com o estilo inconfundível a que podemos chamar de zambujalesco. Em Longe É Um Bom Lugar (o resto são histórias), Mário Zambujal volta a cativar os leitores pelo ritmo vivo da prosa em que avultam as surpresas, o humor e a reflexão acerca de cumprimentos e situações.

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