Bahiaciencia

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que os estudantes pudessem ter letramento científico, além do letramento em matemática e língua portuguesa. “A ideia do Ciência na Escola é formar os professores, dar a eles materiais que permitam trabalhar dentro da escola a questão da iniciação científica para além do conteúdo disciplinar e estimular a sensibilidade para que despertem no estudante o espírito científico e uma compreensão sobre o mundo que o rodeia, trabalhando fenômenos da natureza de uma forma interdisciplinar e transversal”, diz a professora Irene.

Simulador de voo no Centro Juvenil de Ciência e Cultura (esquerda) e os estudantes Denise Lima, Edmilson Barreto, Isaac Silva e Roberta Fraguas (acima), da oficina Embaixadores da Ciência

A

organização do programa mobilizou o ambiente acadêmico. “Dialogamos com vários grupos de pesquisa da Bahia, com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), com a Academia de Ciências da Bahia, com a Fundação Oswaldo Cruz e com os coordenadores dos cursos de licenciatura em química, física, biologia e ciências de todo o estado”, diz Irene. A formação dos professores foi discutida no âmbito do Fórum Permanence de Apoio à Formação Docente do Estado da Bahia, presidido pelo secretário Barreto. “Fizemos cinco workshops sobre educação científica com as instituições de ensino superior e diversas instituições científicas da Bahia”, diz Irene. O Ciência na Escola teve início em 2012. Foi implantado no ensino fundamental II (do 6º ao 9º ano) e no ensino bahiaciência | 27


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