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Fátima V al e ri ano
by azartes
Fátima Valeriano (n. Alvito, 1967) vive e trabalha em Azeitão desde 2013. Desde cedo revelou apetência pelas artes. Frequentou workshops, cursos de artes decorativas e de pintura decorativa em madeira e em 2008 iniciou o seu próprio projeto de formação com cursos e workshops Em 2012 descobriu a sua paixão: pintura botânica em aguarela.
Em 2016 candidatou-se ao curso de ilustração botânica através da SBA, iniciando assim este tipo de aguarela de forma mais profissional. Curso concluído em 2018.
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Em 2021, após algumas experiências com outros artistas decidiu abrir atelier “a solo” em Vila Fresca de Azeitão até ao presente momento.
Formação: 2016 a 2018 - SBA Distance Learning Diploma Course- The Society of Botanical Artists, UK 2017Intermediate Botanical Illustration Course (10 dias) em Royal Botanical Gardens, Kew- London
Exposições: 2020 - “Apanha-os se puderes”-Centro de Doc. do Edif. Central do Municipio de Lisboa (individual) “Artistas no feminino” (colectiva) - Biblioteca Municipal de Azeitão. 2019 - “Os amigos de Dionisio”- CVA Azeitão (colectiva) “Aguarelistas de Setubal e Azeitão”- Biblioteca Municipal Setubal (Colectiva) “Quatro olhares “ - Artiset-Casa da Cultura Setubal (colectiva) “Artistas no Feminino”- Biblioteca Municipal de Azeitão (colectiva). 2018 - Artistas no feminino - Biblioteca Municipal de Azeitão (colectiva).
O Termo “A Salto”, refere-se à travessia da fronteira dos emigrantes portugueses que tentavam a fuga para França ou Alemanha em Castro Verde (1958), vive e trabalha em Vila Nogueira de Azeitão. Artista plástico e programador cultural e professor na Escola Superior do Piaget em Almada. Ensina atualmente arte contemporânea na Universidade Sénior de Azeitão-Associação Cultural de Azeitão. Mestrado em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (FCSH-Universidade Nova). Fundador da ArtesferaAssociação de Artes plásticas do Barreiro e atualmente sócio produtor da Imargem - Associação de Artistas Plásticos de Almada. Ano Complementar de Ateliê em desenho e pintura (1989-1991) na SNBA, frequentou ateliês de Gravura em Metal e Litografia na Cooperativa Diferença (1999-2002 e 2018), cerâmica e serigrafia na Imargem e diversos Workshops e ateliês de arte e curadoria na Fundação

Francisco Palma
Calouste Gulbenkian, Culturgest e no Projecto Anti Frame, Lisboa.
Exposições desde 1986, destacando: 2022- “Criar em Liberdade”, Galeria Biblioteca Azeitão; 2018-Em
Volta Do Escuro, Solar dos Zagallos, Almada (ind.); 2014 - Fluxos Marginais, Galeria Fabrica Braço de Prata, Lisboa; 1999“Creative Dialogues, Castel; Mojmírovce e Galeria Fluxus, Bratislava, Eslováquia; Coleurs
D´Oeillets”, Hall du Salon d´Honneur de l´Hôtel de Ville, Bobigny, França; 1995/1997-Bienal Internacional de Arte Internacional de Cerveira;1993-Salão “O PAPEL” na Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa. Prémio de Desenho “Américo Marinho”, Barreiro (1996). Ver em https://franciscopalma.weebly.com/
Gilberto Fonseca nasceu em Pardilhó, distrito de Aveiro e veio, ainda adolescente, para Lisboa. Desde 2004 vive em Azeitão e é um dos sócios fundadores da Universidade Sénior de Azeitão-Associação Cultural de Azeitão Faz fotografia há já muitos anos, tendo desenvolvido os seus conhecimentos técnicos nesta área com o Professor Atílio Alves. Reiniciou-se nos trabalhos de escultura em barro com a Professora Ana Maria Godinho, após uma breve e curta experiência nesta área há largos anos. Participou em várias exposições coletivas. Juntamente com Mª Adelaide Fonseca, expôs fotografia e escultura em barro na Biblioteca Municipal de Azeitão, em maio/junho de 2021, com o tema “Gentes e bichos”.

Gilberto Gaspar nasceu em 1964, Lisboa, reside e trabalha na Lagoa de Albufeira. Curso de Imagem e Comunicação Audiovisual, Escola António Arroio, Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes, frequência do curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha e do 3º ano do curso de Artes Plásticas variante de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
Representações: Câmara Municipal do Seixal, Câmara Municipal do Barreiro, Museu de Ovar, Museu do Ciclismo e coleções particulares. Obra distinguida, menção honrosa no concurso para jovens artistas promovido pelo Centro Pastoral Paulo VI do Santuário de Fátima. Primeiro prémio de pintura ao vivo de Proença-a-Nova. Onze aguarelas que ilustram o livro “A evolução da mota” de José Mira, Editora Contra Corrente.“Há art no esgoto” Com 12 Tampas de 12 lugares de Lisboa Convidado várias vezes como cenógrafo para o Festival de Bd da Amadora .
Começou a expor na década de 90, destacando nos últimos anos: 2022-” Retrato” Galeria Beltrão Coelho, Lisboa, pintura e cerâmica; “Recortes" Xuventude de Galicia, Centro Galego de Lisboa. 2021- “Há Art no Esgoto” Lisboa (Arte Urbana, Desenho, individual);” Vem Mararte”, Centro Cultural de Lagos; “Human stories” Casa Hotel Palmela (coletiva). 2019 -” Os Amigos de Dionísio”, Artista participante e Curador, CVA, Azeitão. 2018-” Sobre Rodas”; Aguarelas, Museu do Trabalho, Michel Giacometti, Setúbal (Individual).

Esta obra (“Flores Visitam a Arrábida “) faz parte de um conjunto de obras que pintei em 2022 sobre a alegoria e a representatividade das flores e o seu significado. A cor amarela representa o Sol, a verde as plantas e o azul a água e o céu, um pouco ao fundo tem o convento da Arrábida. A pintura descreve também o encanto e o mistério deste monumento grandioso que é a ARRÁBIDA

Manuel Chamusca (nasceu em Penha Garcia, 1949) frequentou o curso de pintura na Escola António Arroio em Lisboa.
Exposições Individuais: Cine Club do Barreiro– Barreiro; Imprevisto – Lisboa; Link Musicais – Lisboa; Casa Municipal da Juventude – Almada; 2019 - Cine teatro Avenida Sala da Nora - Castelo Branco (); “Energia”
Associação Artística e Cultural – Oeiras.
Exposições Coletivas: Diário de Notícias - Lisboa, Fórum Picoas-Lisboa; Club TLP-Lisboa; Espaço desportivo PT-Lisboa, Átrio PT- Lisboa, Art´Imagem-Ericeira, Espaço D´Arte -Porto; Imprevisto– Lisboa; Casa da C. de Sta. Iria da Azoia; Casa da C. de Vila Nova de S. Bento; 2020 - “ Artistas no Feminino”, Biblioteca de Azeitão-Vila Nogueira de Azeitão – Azeitão; 2022 - “Criar em Liberdade“, Biblioteca de Azeitão - Vila Nogueira de Azeitão.
Mari a A d e laide Fons e c a
Maria Adelaide Fonseca nasceu em Lisboa e vive em Azeitão desde 2005. Faz fotografia e pintura há alguns anos e nos últimos tempos tem vindo a dedicar-se à pintura nas figuras em barro
Juntamente com Gilberto Fonseca, expôs fotografia e escultura em barro na Biblioteca Municipal de Azeitão, em maio/junho de 2021, com o tema “Gentes e bichos”. Participou em várias exposições coletivas.

Maria Amélia Freixial, natural de Lisboa e reside em Azeitão. Professora de artes plásticas do ensino infantil de profissão, começou desde muito nova a demonstrar grande gosto por este tipo de artes, desenhando “desde que se conhece”, expressão que frequentemente usa.
Frequentou o curso de desenho a carvão de ornato e figura, pintura a aguarela e a óleo da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa, aprofundou posteriormente os seus conhecimentos com o pintor e prof. Alberto Lacerda, tendo ao longo dos anos realizado diversos cursos de desenho e pintura que lhe permitiram explorar novas técnicas e materiais.
Após ter deixado de lecionar, altura em que se passou a dedicar exclusivamente à atividade artística, continuou a fazer cursos de retrato, cerâmica, pintura em porcelana, em azulejo e em tecidos, entre outros.
Embora tenha a maioria dos seus trabalhos em coleções particulares, tem participado em diversas exposições coletivas e individuais no Alentejo, em Lisboa e em Azeitão, destacando a sua participação desde 2014 na Exposição de Artes Plásticas inserida nas Comemorações do Dia da Mulher e desde 2022 na Exposição “Criar em Liberdade” na Biblioteca de Azeitão em Vila Nogueira de Azeitão.
