20º Salão Anapolino de Arte

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De 25 de julho a 25 de agosto de 2014 Secretaria Municipal de Cultura Galeria Antônio Sibasolly

Anápolis, Goiás - Brasil


20º SALÃO ANAPOLINO DE ARTE A cada ano que passa o Salão Anapolino de Arte se consolida como um dos mais importantes espaços de exposição de artes visuais do Centro-Oeste e quiçá do país. O esmero com que é preparado tem contribuído para o sucesso deste evento, como também, o fato deste ser o Salão de maior longevidade do Planalto Central. A Prefeitura de Anápolis se sente honrada em contribuir com a promoção e difusão das artes visuais, sabendo que a possibilidade desta realização é um estímulo à produção neste setor artístico e cultural. O Salão Anapolino de Arte cumpre, também, outro importante papel no sentido de possibilitar o intercâmbio entre os artistas que participam das exposições e os artistas locais. Esse encontro contribui para a formação em artes visuais que é oferecida na cidade, principalmente, na Escola de Artes Oswaldo Verano, unidade da Secretaria de Cultura. Por isso registramos nossos agradecimentos a todos que contribuem para a realização do Salão, de forma especial, à curadoria da exposição, à equipe da Galeria de Artes Antônio Sibasolly e aos artistas que atenderam ao edital de chamamento e se inscreveram para participar desta edição. Realizar o 20º Salão Anapolino de Arte na programação de aniversário dos 107 anos de Anápolis é algo extremamente importante para nós, pois demonstra que nossa cidade, que já se destaca como um dos mais importantes polos do desenvolvimento econômico nacional, desenvolve-se, também, na área social e cultural, garantindo sustentabilidade a esse processo e nos dando motivos para comemorar e celebrar nossa identidade cultural. Viva Anápolis, viva a cultura anapolina e vida longa ao Salão Anapolino de Arte. Augusto César de Almeida Secretário Municipal de Cultura


Salões de Arte: mecanismos de fortalecimento da arte do nosso tempo O Salão Anapolino, inicialmente realizado nos moldes tradicionais, ao longo de suas edições - em especial a partir de 2005 - foi modificando sua estrutura e adequando-se aos dos grandes centros, destacando-se, assim, no cenário nacional e, hoje, com certeza, é considerado um dos eventos de artes visuais mais importantes do CentroOeste. O Salão tem como norte dar sua contribuição ao contínuo processo de fortalecimento da arte de nosso tempo e apoiar artistas emergentes em busca de consolidação no circuito. Também são suas funções contribuir para a formação do acervo de arte contemporânea do Museu de Artes Plásticas Loures, unidade da Secretaria Municipal de Cultura, e garantir no calendário de exposições da cidade, um espaço que reverbere questões da sociedade contemporânea. O cenário aqui apresentado a partir dos trabalhos escolhidos pela Comissão de Seleção e Premiação propõe uma vitrine de provocações e reflexões. O design da Mostra e a edição do catálogo pretendem valorizar o conjunto de obras dos artistas selecionados, não apenas os premiados, além de primar por um formato que favoreça a realização de ações educativas. A mostra apresenta um grupo de 20 artistas. Cinco deles utilizam uma das mídias mais relevantes e usadas pelos artistas na segunda metade do século XX e início do XXI - a instalação -, que continua se reinventado por meio de hibridações das linguagens e procedimentos plásticos. Neste segmento, temos a instalação de Ana Ruas, que apresenta vestígios de sua marca maior: a intervenção pictórica em espaços urbanos. O conjunto de pinturas sobre madeiras dobráveis dialogam com calçados e chinelas, dispostas sobre a superfície do piso, estabelecendo relações de memória com um passado talvez comum. Utilizando impressão em jato de tinta sobre comprovantes de pagamento e canhotos fiscais de papel térmico, Iris Helena registra imagens peculiares da cidade e dos espaços em que habita, travando uma relação temporal entre a permanência da imagem gravada e a ação da luz sobre o suporte usado. Por meio de associações e articulações entre palavras e imagens, Vicente Pessôa propõe discutir e refletir com o fruidor as artes visuais e seu valor, e inquietações que cercam o homem contemporâneo. Os objetos feitos de fotografias coladas sobre madeira de Hortência Moreira, nos levam a um passeio por lugares aparentemente estranhos e incomuns, a artista se apropria de elementos da iconografia de massa e os redimensiona dentro de um sistema conceitual. A artista viajante Polliana Dalla percorre quilômetros entre a cidade do Espírito Santo e Iquique, no Chile, para realizar o seu trabalho, dispondo de manobras

intelectuais. Propõe uma nova forma de desenho expandido por meio das fotografias e diários de bordo que compõem a obra. Apesar da diversidade de linguagens plásticas da pintura expandida que perpassa por galerias e salões de arte, liberta de sua estrutura física, ás vezes até mesmo imaterial, a pintura permanece no cenário atual. Nesta edição, três artistas lidam com questões relacionadas, especificamente, com a pintura. David, com manipulações pictóricas, apresenta um díptico em que a pintura transpõe o plano, tornando tecido, pigmento e chassis um só corpo que constitui o trabalho. Carregado de recortes de lugares intimistas que, ao serem apreciados pelo público, se tornam espaços em comum na relação autor, obra e fruidor. Os trabalhos de Alice Lara mostram fina relação com a bovinocultura, o uso de imagens de animais em composições que exploram o desconforto das personagens em meio a paisagens fantasiosas e a utilização da contraposição de camadas de tinta, ora espessas, ora transparentes, é recorrente na pesquisa atual da artista. Em pequenos pedaços de madeira, que lembram o tamanho e formato de maços de cigarro e com gestos densos e carregados, com linguagem quase impressionista, Bruno Duque imprime imagens de um palito de fósforo ao ser aceso e suas variadas formas no decorrer do processo de decomposição. Com formas que remetem à bomba atômica em meio a cores preta e laranja, analogicamente, luz e escuridão, é traçada uma linha paradoxal entre criação e destruição. Ainda tratando de pintura expandida, temos o trabalho de Cecília Bona, que usa pequenos cubos de papel branco e lâmpadas de led, dentro de pequenas caixas de acrílico, a artista explora a relação de tensão entre luz e sombra, criando três diferentes sentidos de projeção. É perceptivo também a influência arquitetônica de Brasília, cidade em que Cecília reside, na produção de sua obra. Introduzida por meio da pop arte, da arte conceitual e das diferentes práticas artísticas de características experimentais desenvolvidas no decorrer das décadas de 1960 e 1970, a fotografia contemporânea, hoje denominada por muitos teóricos de pintura expandida, é a mídia usada por quatro artistas selecionados para esta edição. As fotografias apresentadas se desdobram em ações diversificadas entre registros performáticos e por si mesmos como meio de linguagem. Yara Pina registra através do tríptico apresentado, uma ação performática em que, de posse de um facão, trava uma luta corporal, carregada de dramaticidade psicológica, com uma moldura carbonizada e engordurada afixada em uma parede, que após ser golpeada por diversas vezes cai ao chão, ficando a superfície da parede preenchida com marcas da arma utilizada, restando apenas vestígios da ação de seu corpo. Paul Setúbal trás para o seu trabalho o legado de suas


experiências com o desenho. Ele nos apresenta a relação imagética e poética criada pela associação de seu corpo, que passa a ser explorado como suporte geográfico, substituindo o status de sujeito pelo objeto e da escritura nele realizada. Grades, ferragens, portões e janelas justapostas, fazem parte da narrativa apresentada nas fotografias de Fernanda Adamski. O conjunto de trabalhos compõe a Série Sem Título, desenvolvida a partir de 2013. Em visitas itinerantes por ferros velhos da cidade, a artista capta em sua câmera metais carregados de histórias e estórias, que após os registros são impregnados de novos conceitos. As fotografias sequenciais e fragmentadas de Odinaldo Costa, não sugere a leitura de um objeto físico, mas sim, de uma forma híbrida que une em uma só imagem a obra/ artista, o sujeito / objeto. O trabalho está contaminado com questões intimistas do artista, o que não poderia ser diferente, uma vez que é usado o próprio corpo para produção das obras. É perceptível também a relação tênua entre o volume natural das formas do corpo, que remetem ao erotismo e a fragilidade e suavidade com que são apresentados. O processo de fabricação de uma piscina de grande porte é registrado na obra de Pablo Lucena. Com formas que lembram um coração, humaniza o objeto, o distanciando de sua concepção meramente funcional. As fotografias repletas de plasticidade nos possibilitam diversas leituras, entre elas a percepção do diálogo existente entre a inércia do objeto apresentado e o recorte da paisagem urbana em que ele está inserido. Assim como nas outras linguagens, na gravura não foi diferente. O meio contemporâneo impulsionou os artistas que se valem dessa mídia a vivenciar e experimentar novos meios e caminhos, explorando as múltiplas possibilidades de re-significar suas produções. Apesar dos inúmeros procedimentos de impressão disponíveis atualmente no mercado, Carolina Mazzini e Ananda Giuliani lançam mão de técnicas tradicionais para criarem suas narrativas de diálogo com o mundo. A primeira, usando a técnica em metal e a primeira vista aparentemente influenciada pela Escola Surrealista, apresenta em suas gravuras formas humanas deformadas em que, mulheres com barrigas enormes e membros que tomam o lugar e função de outros no corpo, leva o público a questionar o valor estético e moral do corpo da mulher em uma sociedade machista e capitalista; Giuliani, opta pela economia expressiva da forma imagética, mais isso nada implica na riqueza gestual de seu trabalho. Utilizando a técnica de monotipia impressa sobre papel jornal, a obra tem forte intensidade gráfica em suas formas minimalistas. A arte contemporânea traz o desenho com um conceito bastante amplo, assim como na pintura é perceptível a intensa renovação da utilização do desenho como mídia importante nas artes visuais e a discussão de seus desdobramentos enquanto linguagem plástica expandida. Usando máquina de costura, tesoura, linhas, alfinetes,

botões e apliques decorativos, Rodrigo Mogiz, produz desenhos elaborados sobre camadas de tecidos transparentes em que, por meio dos contornos de figuras masculinas realistas, criam uma narrativa envolvida de fantasia e sedução. Mediante as inúmeras articulações dos diferentes suportes da arte contemporânea e os desafios das classificações por categorias, foi colocado em questionamento o caráter representativo da produção atual, se fazendo necessário a criação de uma categoria para inserir uma expressão que não se enquadra sob nenhum rótulo. O trabalho de José Loures, apresenta o campo das reflexões conceituais sobre a crise dos sistemas de representação da produção visual na atualidade. O artista questiona sobre a influência dos meios de comunicação, em especial das redes sociais, na formação dos nossos conceitos e preconceitos, além de refletir o distanciamento em obra e fruidor. Surgida no final da década de 1960, a vídeo-arte, está associada às inovações tecnológicas, servindo de suporte para produção de obras multimídias, como vídeoinstalações, vídeoperformances, vídeodança entre outras. A artista Nina Orthof, apresenta três vídeos exibidos em três pequenos monitores, os trabalhos por meio de elementos narrativos diferentes, porém com a mesma poética visual, criam diálogos entre a variação temporal e os elementos estéticos que compõem cada obra. Por final, apresento o trabalho de Derli Fernandes que, assim como artistas de outros segmentos, usa de manobras intelectuais para realizar a escultura apresentada nesta mostra. Utilizando gravetos de bambu e fio de nylon, busca re-significar o conceito estético e conceitual dos elementos compositivos da obra que explora a dinâmica de tensões existentes entre leveza e força. É um desafio e responsabilidade muito grande responder pela sexta vez - e quarta consecutiva - pela curadoria do Salão Anapolino e, também, uma satisfação e alegria em participar do evento que encerra as comemorações dos 107 anos de Anápolis. Não poderia finalizar, sem ressaltar a parceria com Luciana Paiva, Fernando Oliva e Marcus Lontra, membros da Comissão de Seleção e Premiação, que lançaram olhares sem vícios aos projetos inscritos, garantindo mais uma edição em que prevalece a diversidade da produção cultural.

Paulo Henrique Silva Curador do Salão


Fernanda Adamski - GO

Sem Título. 2014. Fotografia analógica. Tríptico - 50 x 75 cm cada.


PRÊMIO


Pablo Lucena - BA

Fiber Glass. 2014. Fotografia / La Plume. Tríptico - 40 x 180 cm.



Odinaldo Costa - GO

Horizonte Pessoal l, ll e lll. 2014. FotograďŹ a. 8,5 x 95 cm cada.



Paul Setúbal - GO

Mapa – Carte du Brésil. 2014. Impressão em fine art laminada sobre pvc. Díptico – 60 x 60 cm cada.


PRÊMIO


Yara Pina - GO

Sem Título 5 - Moldura e Parede Engorduradas, Atingidas por Golpes de Facão. 2014. Impressão PB fosca em fine art. Políptico - 60


x 42 cm cada.


Rodrigo Mogiz - MG

Acalentado Momento - Lado 1. 2014. Linha, miรงangas, lantejoulas, voal e cabide. 89 x 44 cm. Mergulho em Ti - Lado 1. 2014. Linha, miรงangas, lantejoulas, voal e cabide. 89 x 44 cm. Rosear Amores - Lado 1. 2014. Linha, miรงangas, lantejoulas, voal e cabide. 89 x 44 cm.



Polliana Dalla - ES

O Mar do Outro lado. 2013 – 2014. Fotografia, acrílico e prateleiras. 100 x 150 x 7 cm.



Vicente Pessôa - MG

Três Trampos Tristes, a Saber: A Face Oculta de um Cubo Mágico. 2014. Nem um Pio. 2014. Retro-Performance #1. 2014. Papel, foto


ografia, fotocópias, serigrafia, durex e tinta de tecido sobre camiseta. 180 x 210 x 30 cm.


Ana Ruas - MS

Achados e Perdidos – Paisagens l e ll. 2014. Tinta esmalte sobre madeira e chinelas. 150 x 300 x 15 cm.



Bruno Duque - MG

Luz. 2014. Óleo sobre madeira. 8 x 5 cm cada.



Alice Lara - DF

Energia. 2014. Ă“leo sobre tela. 60 x 60 cm cada.



David Almeida - DF

Figura Remota #15. 2014. Ă“leo sobre tela. 100 x 90 cm. Figura Remota #16. 2014. Ă“leo sobre tela. 70 x 120 cm.



Derli Fernandes - GO

L.M.002. 2014. Bambu e linha de nรกilon. 30 x 27 x 37 cm.



HortĂŞncia Moreira - GO

O Lugar do Outro. 2014. Colagem e pintura sobre madeira. DimensĂľes VariĂĄveis.



Ananda Giuliani - DF

Fratura. 2014. Tinta gráfica sobre papel jornal. Políptico – Dimensões variáveis.



Íris Helena - DF

Capital - Da Série Arquivo Morto. 2014. Impressão em jato de tinta sobre notas de pagamento a débito. 23 x 116 cm. Diários l - Da Série Arquivo Morto. 2013 / 2014. Comprovantes de pagamento, canhotos fiscais de papel térmico e spike files metálic Panoramas l e ll - Da Série Arquivo Morto / Fotografia – Registro. 2013 / 2014. Impressão colorida com pigmento sobre papel algodã


cos. 8 x 130 x 15 cm. ão. 27 x 63 cm cada.


Cecília Bona - DF

MMI – Composição Diagonal em Branco. 2014. Papel, lâmpadas de led e acrílico. Tríptico – 20 x 20 x 12 cm cada.



Carolina Mazzini - MG

Bosque Deleitoso das Dedeiras. 2013. Gravura em metal sobre papel. 40 x 50 cm. E Eu, Ainda Estarei Presa, Por Minha Vontade, À Inocência? 2013. Gravura em metal sobre papel. 20 x 60 cm. Se Não Amas Ainda Vais Amar, Mesmo Não Querendo. 2013. Gravura em metal sobre papel. 10 x 60 cm.


PRÊMIO


Nina Orthof - DF

QAP - Permaneço na Escuta. 2014. Vídeo-Arte DVD - 4' 13" Pequeníssimas Navegações. 2014. Vídeo-Arte DVD - 2' 58" Aeroporto em Looping. 2014. Vídeo-Arte DVD - 47"



JosĂŠ Loures - GO

Hu3. 2014. Adesivo transparente sobre espelho / madeira. 100 x 70 cm cada.



Ata nº 02/2014- Selecionados do 20º Salão Anapolino de Arte Aos 14 ( quatorze) dias do mês de junho de 2014, nas dependências da Galeria Antônio Sibasolly, situada na Praça Bom Jesus, n°101, Centro de Anápolis – GO, a Comissão de Seleção e Premiação do 20º Salão Anapolino de Arte, composta por Fernando Oliva, Luciana Paiva e Marcus de Lontra Costa, instituída pela Portaria nº 05 de 15 de maio de 2014, publicada no Diário Oficial do Município em 15 de maio de 2014, pág:04, encerrou os trabalhos que selecionaram artistas para a referida mostra. Foram escolhidos dentre os inscritos 20 (vinte) artistas para integrarem a mostra que será realizada na Secretaria Municipal de Cultura. Dentre a diversidade do universo artístico, os artistas que melhor representam os estados contemplados pelo Edital são: Alice Lara-DF; Ana Ruas- MS; Ananda Giuliani- DF; Bruno Silvério – MG; Carolina Mazzini – MG; Cecília Bona – DF; David Almeida – DF; Derli Almeida – GO; Fernanda Adamski – GO; Hortência Moreira – GO; Íris Helena – DF; José Loures – GO; Nina Orthof – DF; Odinaldo Costa – GO; Paul Setúbal – GO; Pablo Lucena – BA; Polliana Dalla – ES; Rodrigo Mogiz – MG; Yara Pina – GO; Vicente Pessôa – MG. E selecionado para suplência Hermano Luz – DF. Após o término do trabalho de seleção, lavrou-se esta ata, que foi assinada por todos os Comissários, inclusive o curador do 20ºSalão Anapolino de Arte, Paulo Henrique Silva, que acompanhou o processo de seleção.os os Comissários, inclusive o curador do 20ºSalão Anapolino de Arte, Paulo Henrique Silva, que acompanhou o processo de seleção. Fernando Oliva Luciana Paiva Marcus de Lontra Costa Paulo Henrique Silva


Ata nº 03/2014- Premiados do 20º Salão Anapolino de Arte Aos 11(onze) dias do mês de julho de 2014, nas dependências da Galeria Antônio Sibasolly, situada na Praça Bom Jesus, n°101, Centro de Anápolis – GO, a Comissão de Seleção e Premiação do 20º Salão Anapolino de Arte, composta por Fernando Oliva, Luciana Paiva e Marcus de Lontra Costa, instituída pela Portaria nº 005 de 15 de maio de 2014, publicada no Diário Oficial do Município em 15 de maio de 2014, pág:04, encerrou os trabalhos que premiaram artistas para a referida Mostra. Segue abaixo a relação dos artistas premiados no 20º Salão Anapolino de Arte com suas respectivas categorias, sendo 4 (quatro) Prêmios de Aquisição para 4 (quatro) artistas escolhidos entre os vinte selecionados. Carolina Mazzini

Gravura - MG

David Almeida

Pintura – DF

Fernanda Adamski

Fotografia – GO

Paul Setúbal

Fotografia – GO

Após o término do trabalho de seleção, lavrou-se esta ata, que foi assinada por todos os Comissários, inclusive o curador do 20ºSalão Anapolino de Arte, Paulo Henrique Silva, que acompanhou o processo de seleção. Fernando Oliva Luciana Paiva Marcus de Lontra Costa Paulo Henrique Silva


Ficha Técnica

20º Salão Anapolino de Ar

Prefeitura de Anápolis Prefeito de Anápolis João Batista Gomes Pinto

Realização Prefeitura de Anápolis Secretaria de Cultura Galeria Antônio Sibasolly

Secretário Municipal de Cultura Augusto César de Almeida

Curadoria, Coordenação de Pr Paulo Henrique Silva

Diretora de Eventos e Projetos Gabrielle Corrêa

Comissão de Seleção e Premia Fernando Oliva Luciana Paiva Marcus de Lontra Costa

Diretor Administrativo e Unidades Alberto M. Faleiros

Montagem Luiz Sebastião Santana Paulo Henrique Silva

Coordenador da Galeria Antônio Sibasolly Luiz Sebastião Santana

Monitoria Equipe da Galeria

Realiz

Sec

Galeria Antônio Sibasolly


rte

Ficha Técnica do Catálogo Editor Paulo Henrique Silva

rodução, Texto, Design da mostra

Texto Paulo Henrique Silva Augusto César de Almeida

ação

Projeto Gráfico Leonardo Ferreira de Souza

zação:

cretaria Municipal de Cultura

Fotografia das Obras Imagens cedidas pelos autores das obras

Impressão Gráfica Formato


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