24° Edição da Revista Toy-Mel&Cia - Histórias que os animais contam!!

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Maria JosĂŠ

Suely Valerio



Sumário Rádio Hélio Ribeiro - Uma rádio genial......................................06 Cuidados para uma boa Dedetização!.... .................................... 08 Juca ou Juquinha ........................................................................ 10 Constelações Sistêmicas com Cavalos ...................................... 11 Placa Eosinofílica ..................................... ................................ 13 Academia Peruibense de Letras ................................................. 24 Funeral de Muriçoca........ .......................................................... 25 Social Peruíbe .......................... ................................................. 26 Curiosidades Gramaticais ..........................................................28 Visita do Toy e da Mel ............................................................... 30 O pedido de socorro ................. ................................................. 30 Castração é a Solução ................................................................ 31

Expediente “TOY-MEL & CIA – Histórias que os animais contam” Os artigos, conceitos, opiniões e aquisições em decorrência dos anúncios contidos nesta revista são de total responsabilidade dos autores subscritos e das empresas que os publicam. “Os direitos das matérias assinadas são adquiridos e reservados para a marca “TOY-MEL & CIA – Histórias que os animais contam.” REPRODUÇÃO É PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO Jornalista responsável: Vera Lúcia Divetta Pasotto – MTB – 0070874/SP Revisão de texto: Mercia Divetta Stasiak Diagramação e Arte Final: Ariani de Assis Ramos A TOY-MEL & CIA – Histórias que os animais contam é uma publicação trimestral da TOY-MEL & CIA. LTDA. Marca registrada na RPI nº RM 2320 de 23/06/2015.

Editorial Olá caro leitores... RESPONSABILIDADE CONSTITUCIONAL. No Brasil, estamos atrasados séculos no que se refere à causa animal. Muitas pessoas ainda têm dificuldades de entender que estamos no mesmo barco, que é o Planeta Terra. Somos interdependentes e os animais são pedras preciosas, que precisam e merecem proteção e amor. Qual é a diferença entre: “CARIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL?” A “RESPONSABILIDADE SOCIAL” que é dever dos governantes, busca a solução dos problemas, agindo diretamente na causa, exige vontade de fazer criando soluções exequíveis de acordo com as leis e orçamento disponível. “A CARIDADE, ESMOLA, ASSISTENCIALISMO” investe na consequência, dificultando que o problema seja extirpado, resolvido. Os governantes têm a “OBRIGAÇÃO CONSTITUCIONAL” de elaborar e fazer cumprir leis que exijam que os animais sejam castrados e identificados, responsabilizando e “MULTANDO” seus donos, quando estes abandonam ou maltratam os bichos. O mesmo fazendo com turistas que despejam animais na cidade após um feriado. “A Toy-Mel & Cia já apresentou várias sugestões possíveis aos governantes da cidade”. “A ausência de educação matará a sociedade asfixiada pelo vírus da ignorância” “A OMISSÃO É O MAIOR CRIME QUE COMETEMOS” Agradecemos o apoio de todos que colaboram com o nosso trabalho que dá voz aos animais e, assim, ratificam que a revista “Toy Mel & Cia- Histórias que os animais contam” já pegou e virou a grife animal, se tornando “A Melhor Revista Pet do Brasil”, com mais de 100 mil exemplares distribuídos gratuitamente. Editor: Dárcio Pasotto Membro da Academia Peruibense de Letras darcio.pasotto@yahoo.com.br

Quer anunciar na Revista “Toy-Mel & Cia” ou adquirir “Toy-Mel & Cia - O livro”? Entre em contato pelo e-mail: toyemelecia@yahoo.com.br ou facebook. com/toyemelecia | Se inscrevam no nosso Canal do YouTube - “Toy e Mel Cia”, com histórias que vão emocionar!


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ara todos nós que amamos os animais, trafegar pelas estradas e rodovias é sempre um ato recheado de tensão, devido à enorme quantidade deles que, por vezes, encontram-se perdidos, seja no acostamento ou correndo desorientados no meio da rodovia. Deparar-nos com eles nestas situações é sempre um grande risco, tanto para o próprio animal como para os motoristas. Graves acidentes, inclusive acidentes fatais, já foram ocasionados por conta de animais soltos em rodovias, e não apenas cães ou gatos, animais de grande porte como cavalos e até bois são comumente vistos em acostamentos ou pastando às margens das estradas. Recentemente fui mais uma vítima dessa irresponsabilidade do ser humano, dia 09/11, na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, na entrada do Belvedere sentido Santos/Mongaguá-SP, de moto eu transitava já sinalizando para pegar o acesso à marginal, quando avisto um pequeno cãozinho totalmente desorientado no meio da rodovia e mais dois no acostamento. Minha primeira reação foi tentar sinalizar com o braço para que os carros ao menos diminuíssem a velocidade, mas, no desespero de vê-lo sem saber para onde ir, me precipitei em frear e ir para o acostamento, onde em virtude da presença de várias pedrinhas, derrapei e caí pelo lado esquerdo em alta velocidade. Nesse momento, vi o pobre animalzinho rolar por debaixo da roda dianteira do veiculo que apenas reduziu a velocidade, mas sequer parou depois do ocorrido, como a maioria o faz, diga-se de passagem. Ainda no chão o vi novamente correr na pista na contramão, depois o perdi de vista, não consegui ajudá-lo e, sem dúvida, ele também se machucou. O saldo final foi o pé esquerdo luxado (a moto caiu em cima) assim como o punho direito e vários hematomas nas duas pernas e o cãozinho desaparecido.

A conclusão que chegamos é: quando você abandona seu animal na rua ou permite que ele saia para as famosas “voltinhas” sozinho, você não apenas o condena a uma morte lenta e dolorosa, que pode ser das formas mais variadas, mas também contribui para que outros tipos de acontecimentos catastróficos possam ocorrer. Essa atitude, coloca em risco toda a sociedade em que ele está inserido, causando um efeito dominó. Dessa forma, o que esse animal desorientado poderia ter causado além da minha queda, que felizmente não teve consequências mais graves, mas poderia? Um engavetamento, uma capotagem, enfim, algo nada bom, correto? Lembrando que, de forma alguma, eu o culpo, porquanto é mais uma vitima da irresponsabilidade humana. Não abandone animais! Cast re - o s , p o i s a superpopulação gera grandes problemas à sociedade! Toda ação gera uma reação, nesse caso um efeito cascata: abandono – mais animais nas ruas – mais perigo de atropelamentos – acidentes diversos – doenças – mortes. Seja consciente, seja responsável! Por Simone Mazza Membro da Diretoria da AIPA-Associação Itanhaense de Proteção Animal

VOCÊ SABIA? De acordo com informações da CBEE que em 2014 analisou 125 acidentes nas rodovias do Brasil envolvendo 135 animais, o resultado foi: 66 mortes, 166 feridos e 73 animais mortos, sendo em sua maioria, animais domésticos. Os gastos com indenizações e prejuízos materiais superam bilhões de reais. O dono do animal é responsável por mantê-lo em segurança e, deverá ser penalizado com o ressarcimento do dano causado, de acordo com o Código Civil Lei nº 10.406 de 10/01/2002. Ao avistar um animal na pista tome os seguintes cuidados: Reduza a velocidade e jamais utilize a buzina ou faróis e, mantenha-se atento.

“Não abandone animais em vias públicas, porque a vítima pode ser você ou alguém que você ama. Seja responsável!” Darcio Pasotto

Texto da Internet


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Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque para Minas Gerais e Espírito Santo. Todos esses casos são de residentes em zonas rurais ou que tiveram contato com áreas silvestres por motivos de trabalho ou de lazer. A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. No ciclo silvestre da febre amarela, os primatas não humanos (macacos) são os principais hospedeiros e amplificadores do vírus e os vetores são mosquitos com hábitos estritamente silvestres. Nesse ciclo, o homem participa como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata. No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados. A pessoa apresenta os sintomas iniciais 3 a 6 dias após ter sido infectada. Os sintomas iniciais da febre amarela incluem o início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A maioria das pessoas melhora após estes sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% apresentam um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Nestes casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia (especialmente a partir do trato gastrointestinal) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem a doença grave podem morrer. Depois de identificar alguns desses sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas, e se você observou presença de macacos próximo aos lugares que você visitou. Informe, ainda, se você

tomou a vacina contra a febre amarela, e a data. O tratamento é apenas sintomático, com cuidadosa assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para reduzir as complicações e o risco de óbito. Medicamentos como AAS e aspirina devem ser evitados, pois o uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O Sistema Único de Saúde oferece vacina contra febre amarela para a população. Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, medida que está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Toda pessoa que reside em Áreas com Recomendação da Vacina contra febre amarela e pessoas que vão viajar para essas áreas deve se imunizar. A vacina é a principal ferramenta de prevenção e controle da doença.

Dra Agnes Cristine Bortolin CRM/SP 150.546 Médica generalista pós graduada em endocrinologia

dra.agnesbortolin@gmail.com

(11) 4266-1166 / (11) 99023-7955

“Uma justa distribuição das riquezas será a única forma de impedir a inevitável divisão das misérias.” Hélio Ribeiro


Para adquirir cds e músicas www.helioribeiro.com.br Quem foi Hélio Ribeiro? Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie, jornalista, publicitário, pintor, escultor, compositor, professor de Comunicações da USP, redator da UPI; detentor do mais extraordinário currículo em comunicações. Este foi Hélio Ribeiro, que emprestou seu talento às seguintes organizações brasileiras: Rádios: Tupi, Difusora, Jovem Pan, Bandeirantes, Globo, Rede Piratininga e Rede Capital de Comunicações.

O PODER DA MENSAGEM Ÿ Árvore: Seres vivos que foram assassinadas pelos

“Gênios” das cidades grandes, e que agora, não encontram lugar para replantá-las. Ÿ As horas do dia precisam ser vividas de tal forma,

que a noite seja tranquila e feliz. Ÿ Não espere mais dos seus filhos do que aquilo que

você dá ou deu para os seus pais. Ÿ Quando seu filho lhe pedir amor, não lhe ofereça

dinheiro. Ÿ O futuro será melhor, se melhorarmos, agora, o

presente das crianças. Ÿ Tempo: Um dinheiro que ninguém pode emprestar

para ninguém e nem cobrar juros.

helioribeiro.com

por Rosa Marra Quem é Rosa Marra? Rosa Marra Pacífico, formada na Faculdade de Administração de Empresas em São Paulo. Criou a “Associazione Femminile della Campania in Brasile”.

Desde 2000, realiza cursos de língua e cultura italiana no Clube Atlético Juventus. Em Março de 2009, foi eleita consultora da Região Campânia para todo o Brasil, cargo este nomeado pelo Governador de Napoli em nome de seu Assessor Severino Nappi.

Truvà ‘na pezza a culore Trovare una buona scus Achar uma boa desculpa Chi manglia sulo s’affoga Gli insaziabili Quem come sozinho se afoga Qunno ‘o mellore esce russo ognuno ne vò na fella Quando l1affare è buono ognuno vuol participare Quando o negócio é bom, todos querem participar Chi nasce quatro num more tunn Chi nasce quadrato non muore cerchio Quem nasce quadrado não morre redondo Fà bene a chi tè vo male Fai bene a chi non ti vuolve bene Perdona Faz o bem a quem te quer mal - Perdoa Parla comme t’há fatto mammeta Esprimi come tuo solito, senza fronzoli Seja sempre você mesmo Para adquirir o livro entre em contato: rosa.marra@bol.com.br

“Uma tristeza alegre é sempre preferível a uma alegria triste.”

Hélio Ribeiro


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uando deparamos com uma historia de amor incondicional entre dois bichos, sempre imaginamos um caso entre dois seres da mesma espécie. Mas nesse caso que vamos relatar, trata-se de um caso de amor improvável, entre um cachorrinho da raça Shih Tzuchamado Muffin e um pássaro. Isto mesmo, o Muffin apaixonou-se por uma calopsita chamada Anna Carolina. Diariamente, eu e a minha esposa em companhia do Muffin, caminhamos na orla da praia de Peruíbe, entre o bairro Jangada até o Centro. Todavia, cerca de dois meses atrás, o Muffin descobriu no Quiosque nº 15, no Stella Maris, a existência da calopsita. Anna Carolina, pertence ao dono do Quiosque, o Sr. Adilio, mais conhecido como Alemão. Rotineiramente, o Muffin vai ao encontro da Anna, e ela também fica aguardando a chegada dele. Hoje, o Alemão leva o pássaro para todos os lugares: supermercados, farmácias etc....e é bastante conhecida. No quiosque, vai diariamente, ficando solta no local. Quando chegamos pela manhã, o encontro diário é muito caloroso, com demonstração de amor recíproco. A convivência pacífica e amorosa de seres tão diferentes

nos mostra que os animais, muitos considerados irracionais, dão-nos a noção exata de como podemos aprender com eles a viver em harmonia em qualquer situação. Edison e Rute Matsumoto

Ceratoconjuntivite seca - “Olho Seco”

dência é maior, como nos Cockers Spaniel, Bulldogs, Shihtzu, Poodles, entre outras. Os gatos também podem ser acometidos. Mas quais são os sinais que o bichinho pode apresentar? As principais queixas dos proprietários são o aumento de secreção ocular e vermelhidão. Geralmente o animal começa a esfregar e piscar os olhos frequentemente. Úlceras de córnea e cegueira pode acontecer nos casos mais graves e quando não tratados. Havendo qualquer alteração nos olhos do animal, ele deve ser levado imediatamente ao médico veterinário para exame clínico, diagnóstico e tratamento adequados. Um tratamento incorreto pode levar à perda da visão, assim como também a perda do bulbo ocular. Dra. Cyntia Stocco

Figura: (A) Cão com superfície ocular ressecada, com presença de secreção mucopurulenta. (B) Superfície ocular após remoção da secreção. Oftalmologia Animal

Conhecida como “olho seco”, a ceratoconjuntivite seca é uma doença muito comum em cães. Trata-se de um processo inflamatório da córnea e da conjuntiva, devido à deficiência na produção lacrimal, causada, na maioria dos casos, pela destruição imunomediada das glândulas lacrimais. A ceratoconjuntivite é observada tanto em cães de raças puras quanto em mestiços. Em algumas raças a inci-

Médica Veterinária CRMV SP 18.321 Especialização em Oftalmologia Veterinária pela Anclivepa-SP Atende na Clínica Veterinária PSVET com hora marcada.

“O amor tem o dia e a hora para nascer, mas o verdadeiro amor nunca morre.” Darcio Pasotto


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presença de formigas, ratos e baratas em nossas residências sempre causam algum tipo de prejuízo à saúde. Afinal, antes de entrar nas casas, certamente esses insetos e roedores passaram por lugares no mínimo estranhos, bueiros, lixo e rede de esgoto. Por aí podemos imaginar quantas doenças eles podem transmitir ao homem. Quando isso acontece em estabelecimentos comerciais o problema é ainda pior, pois geralmente relacionamos o fato à falta de higiene. Mas como acabar com esses insetos e roedores? Em muitos casos, apenas inseticidas comuns não são suficientes. A solução é apelar para uma solução mais drástica, como dedetização e desratização. CONTRATAR UMA EMPRESA CONTROLADORA DE PRAGAS/DEDETIZADORA? Diante disso, outras providências precisam ser tomadas: o cuidado na contratação desse tipo de serviço, o consumidor e o comerciante precisam ficar atentos a alguns detalhes importantes. Entre os muitos riscos que um serviço inadequado de dedetização/desratização pode gerar, o mais preocupante é o de intoxicação por ingestão, inalação e absorção pela pele, direta ou indiretamente, dos inseticidas, seja por pessoas ou por animais domésticos. Portanto, fique atento! Ao procurar pelos serviços de dedetização, a primeira coisa que você deve fazer é verificar se a empresa tem licença sanitária de funcionamento com data de validade vigente (renovação anual) expedida pela Vigilância Sanitária, responsável técnico credenciado no órgão que o representa. Observe se o executor do serviço está devidamente uniformizado, usando os equipamentos de segurança (óculos de

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uando eu e meu marido perdemos o Toy e a Mel ficamos muito tristes, mas após o luto, meu desejo especial era o de adotar dois cães adultos. Aquelas adoções conjuntas, onde um não pode ficar sem o outro? Era isso que queria, mas de repente aparece uma loirinha, de olhos caramelados, toda agitada e espoleta. Seu destino era o Zoonoses, caso não ficássemos com ela, nem que fosse como lar temporário, pois estava dentro de um comércio impróprio para sua permanência, devido ao forte cheiro de cloro (Acqua Clean Piscinas). Resolvemos trazê-la para nossa casa e o nome escolhido por nossa filha Juliana e pela sobrinha Carol foi LINDA, nome que faz jus a sua beleza. A princípio sua adaptação foi difícil, porque sempre rosnava ao nos aproximarmos dela, o que nos causava receio, além de ser louca por uma rua, queria fugir a todo custo, o que aconteceu por algumas vezes, levando-nos a correr igual a dois loucos atrás dela. Passada

proteção, luvas, máscara, botas e macacão). As empresas credenciadas são obrigadas a oferecer todos os equipamentos aos funcionários. Verifique se os produtos utilizados são registrados no Ministério da Saúde. Não aceite a sugestão de ficar com o restante do inseticida para aplicá-lo conforme o aparecimento de insetos, essa pratica é muito perigosa. Durante e logo após a dedetização retire do local principalmente as crianças, idosos e os animais. Em caso de aquários, deixe-os cobertos. Os utensílios de uso domiciliar e de animais devem ser lavados com detergente antes de sua utilização. Respeite as recomendações das Empresas para dedetização/desratização. Não faça a dedetização de sua casa ou de seu estabelecimento comercial por conta própria. Isso é muito perigoso. Cuidado com “kits” de dedetização que são oferecidos porta a porta. Eles podem ser clandestinos e colocar em risco a saúde de sua família. Duilio Stahl Cardoso CRQ-04485184-IV Região Técnico em Saneamento e Controle Ambiental

essa fase inicial e, após estar controlada, vacinada e castrada, o convívio entrou no normal e hoje é o nosso xodó, a criança que não temos, já que os filhos são adultos e os netos ainda não chegaram. Quero externar aqui o amor que temos pela Linda e durante esses três anos e meio de convívio, ela passou a fazer parte integral de nossas vidas. Independente de nosso dia a dia, temos uma rotina que dispensamos a ela que inclui: passeios diários, a limpeza das patinhas quando retornamos para casa, a corrida para o seu paninho para enxugar (sessão massagem x carinho) e, depois de descansada, é alimentada e recebe a sobremesa que é um ossinho que ela ama. O restante do dia fica tranquila e, normalmente, se acomoda debaixo de nossa cama.

Vera e Linda

Juliana e Linda

“Por favor: não me de restos de comida, porque eu te dou a essência do meu coração.” Darcio Pasotto

Gustavo e Linda


Confesso que a Linda está gordinha, porque ama comer e dormir. Nestes anos de passeios matinais, a Linda fez muitos amigos: o casal Geraldo e Sueli, que são donos da idosinha Penélope e do Lobo, um dócil pastor alemão que estava abandonado nas ruas e fora adotado há dois anos e o filho deles, o Denis, que é apaixonado por ela. Também conhecemos o casal Vladimir e Eliana, donos de 4 cães, entre eles a Gabi, além de alguns gatos. O Augusto, dono de 12 gatos e que se mudou para o Guaraú. Ele e a Linda se amam.

nheira. Agora, pra finalizar, quero contar-lhes que realizei o meu desejo, pois há três meses adotamos a Preta, Pretinha para os íntimos. Agora são dois animais de rua, que se não tivessem essa oportunidade sabe-se lá onde poderiam estar. Tenho consciência de que minha rotina mudou, meu trabalho e gastos aumentaram, mas temos condições de dar essa oportunidade a dois seres que não tiveram escolha na vida. Essa é a nossa cota e o que podemos arcar. Estamos felizes!! Existem várias Lindas e várias Pretinhas, com belezas distintas e com os corações recheados de amor para dar. “Deem uma oportunidade a essas vidas, ADOTE! Tenho certeza de que não se arrependerão, ao contrário, saberão o que é o verdadeiro amor.” (A capa da 24ª edição (março/18) é uma ínfima homenagem a ambas.) Por Vera Lúcia Divetta Pasotto

Sem falar do Haroldo, da Marlete e tantos outros que conhecemos durante nossos passeios. A Linda é apaixonada por gente, é só a pessoa dar uma olhadinha pra ela que já faz a maior festa, enfim, é um amor de bichinho, onde passa chama atenção por sua beleza e seu jeito estabanado de ser. A verdade é que fomos privilegiados por termos sido escolhidos por essa menina doce, carinhosa, amiga e compa-

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lá!! Meu nome é Pretinha ou Preta, tenho mais ou menos 2 anos e sou muito alegre! Acho que sou um dos poucos cachorros que adora sorrir quando está feliz, mostrar os dentes de ponta a ponta rs. Muita gente acha que estou rosnando, mas é sorriso 'Colgate' mesmo! Sou novinha, mas já passei por algumas experiências na minha vida! Nasci em uma ninhada na rua... meus pais já eram cães de rua. Com alguns meses, fui adotada por um pedreiro, o Rafael. Ele me dava comida e água e eu ficava lá na obra, sempre perto dele. A obra estava no comecinho e ainda não tinha portão, então ficava para lá e para cá e, após meu primeiro cio, veio minha primeira gestação. Nasceram 2 filhotinhos que amava muito, mas como era muito fraca e magrinha, ambos não resistiram. Com tudo isso, o Rafael foi se apegando a mim, e após a colocação de tapume em todo terreno, fui oficialmente nomeada a cão de guarda do local. Não podiam chegar perto do muro que já esbravejava, só deixava entrar se estivesse junto com ele, até mesmo os proprietários da obra, a Juliana, que sempre falava pra ele me castrar, e o Gerson, que apareciam aos Eu e Juliana na obra ainda! finais de semana. Continuei tomando conta de tudo, mas o tempo passou e eu fiquei prenha pela segunda vez. Desta vez tive quatro lindos filhotes. Todos foram adotados, e espero que estejam sendo muito bem cuidados. Com o término da construção, continuei lá, mas o Rafael arrumou outro trabalho e já não conseguia me dar a mesma atenção de antes e, com isso, em alguns dias,

Eu já no meu novo Lar

faltava comida e água, ficava com fome e sede. A Juliana e o Gerson se apegaram muito a mim e me adotaram, mas trabalhavam longe e, como continuava sendo a guarda do local, durante algumas semanas o Sr. Darcio e a Dona Vera, pais da Juliana, iam todos os dias me ver, para me alimentar e lavar o quintal. Porém, todos foram notando que comecei a ficar triste, pois passava muito tempo sozinha (adoro companhia). Também apareceu um tumor em mim, então, a Juliana me internou na clínica Anjos de Peruíbe, onde a Dra. Letícia e equipe me trataram com muito carinho, para fazer os tratamentos necessários e me castrar. Após 45 dias internada tive alta e a Juliana me levou para a casa dos pais dela e lá havia outra cachorrinha, a Linda. No começo não foi fácil, pois ela rosnava muito para mim. Mas agora estou muito adaptada, sou a sombra da Dona Vera rs, onde ela vai, estou atrás. Me sinto muito amada e querida em meu novo lar. Sei que sou uma privilegiada e agradeço por isso todos os dias, sendo muito dócil e companheira. “Adotar é um grande ato de AMOR!” Eu e minha nova amiga / irmã Linda

Por Juliana Divetta Pasotto

“Não existe animal feio, nossa lente mental é que deve estar embaçada.” Darcio Pasotto


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i! Meu nome é João Carlos, mas pode me chamar de Juca, porque Juquinha é só para os íntimos. Eu estou aqui hoje para contar a minha história. Sou um simpático, lindo e nada modesto gatão siamês de 17 anos e estou no auge de minha boa forma. Mas, começarei a contar a vocês minha trajetória desde o início. Fui colocado à venda em um pet shop de São Paulo, ainda filhotinho, junto com meus irmãos, mas eles foram embora antes de mim. Foi triste porque fiquei por último, preso em uma gaiola, e aos finais de semana o local fechava e eu ficava muito sozinho. Em um dia chuvoso, uma das clientes do local viu-me e apaixonou-se por mim (é claro, sou irresistível) e decidiu levar-me para presentear uma amiga querida, que gostava muito de gatos e andava meio tristinha devido ao desaparecimento de seu último bichinho de estimação. Aquele dia de chuva foi o princípio de uma vida de muitas primaveras, alegrias, amizade e companheirismo sem fim. Fui enfim adotado e dias depois conheci minha nova casa, em Peruíbe, além de minha amiga, a Flávia. Quando cheguei ela não estava. Fiquei apreensivo, mas gostei do quarto dela, de sua cama. Tudo me pareceu amigável e acolhedor. Sentime tranquilo e, assim, acabei cochilando. Acordei com um cafuné gostoso, um abraço

apertado. Arrasei! A Flávia me adorou (volto a dizer, eu sou demais). Mas, admito, eu também a amei logo de cara e ela estará em meu coração por todos os futuros dias de minha vida. Somos uma dupla fiel. Não a deixo sozinha nem mesmo na hora de escovar os dentes (não entendo por que escovar tanto os dentes). O que sei é que nesta hora pulo no lavatório do banheiro para esperá-la. Pulo mesmo! Tenho 17 anos, mas pulo muito bem, corro e, quando ela chega do trabalho vou para a porta para recebê-la. Todos ficam admirados quando sabem a minha idade. Dezessete anos para gatos é bastante coisa. Sinto-me um jovem senhor, bem e principalmente muito feliz. Sei que se vivo uma vida longa e tranquila é porque tive a sorte de ter uma casa segura e uma família que sempre cuidou de mim e protegeu. Assim, continuo vivendo um dia de cada vez. Vocês acham que é fácil essa rotina de acordar, ver os passarinhos, cheirar as flores, comer as ervas do jardim e, finalmente dormir ao sol? Para mim está bom porque sei que no final do dia, a Flávia vai entrar pela porta e gritar “JUQUINHA”! Ela pode, afinal, me chamar assim é só para os íntimos e isso nós somos até demais.

Por Flávia Nobre

“Nos apegamos tanto aos nossos bichos, que acabamos esquecendo de nós mesmos, não é?” Darcio Pasotto


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odas as pessoas que têm mente e coração aberto podem constelar com cavalos e dissolver bloqueios emocionais, questões de longa data, conflitos familiares, profissionais e qualquer outro tema relacionado à sua vida ou a vida do seu cavalo. A vivência terapêutica, seja individual ou em grupo, compõe a interação entre facilitador, cliente, cavalos. O campo de aprendizagens com cavalos, unido à terapia sistêmica e ao coaching com cavalos, trazem muitos recursos à sessão. Através das Constelações Sistêmicas com Cavalos somos guiados a formar um panorama relacional, onde todos participam. Os cavalos são autênticos e reagem fortemente aos conteúdo internos do sistema em funcionamento, pois estão apoiados no aqui e agora. A base das Constelações Sistêmicas Familiares é mantida durante a vivência, os cavalos acessam rapidamente o campo morfogenético, trazendo à luz informações inconscientes. Encontrar respostas essenciais que atuem a nível de alma e trazê-las à consciência é um dos objetivos do método praticado pela facilitadora terapeuta Marly Cordeiro. Adultos, jovens, crianças e idosos podem participar da vivência. Os atendimentos não exigem montaria, o papel da facilitadora terapeuta, bem como da equipe de apoio é assessorar cada participante a atingir seus objetivos. Marly Cordeiro oferece orientações, intervenções sistêmicas e práticas que garantem confiança e bem estar durante todo o processo. Os resultados virão a galope atuando no fluxo do amor que cura! Por Vanessa Mariano e Marly Cordeiro www.marlycordeiro.com.br contato@marlycordeiro.com.br

“Onde senão no cavalo encontramos nobreza sem arrogância, amizade sem inveja e beleza sem vaidade?” Ronald Duncan


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Zooterapia é uma ciência que promove a reabilitação neuropediátrica no caso das crianças com necessidades especiais e ajuda a melhorar a qualidade de vida de seus pacientes por meio de uma abordagem multidisciplinar nas áreas da saúde, veterinária e humanas. A Zooterapia é usada para a reabilitação e desenvolvimento físico, mental e social. O treinamento de um cão zooterapeuta exige conhecimento e observação de como os cães se comunicam o tempo todo conosco, entre eles e com o ambiente que o cerca. Grande parte dessa comunicação é não verbal, através de comportamentos, posturas, cheiros e variadas formas. É muito importante que saibamos nos comunicar com os cães que vão atuar como zooterapeutas, entendermos sua forma de linguagem e assim facilitar a possibilidade de um convívio positivo e prazeroso. Ao nos comunicarmos, devemos ser consistentes e claros, amigáveis e pacientes. Afinal, os cães não falam a mesma língua que falamos e devemos ensiná-los a serem bilíngues associando palavras simples a comportamentos do nosso dia a dia. A terapia INTERMEDIADA por animais contribui para a melhoria dos reflexos, da coordenação motora, da socialização de forma lúdica, jogos e outras atividades direcionadas a interação dos portadores desse tipo de distúrbio. Estudos tem revelado que a substituição de brinquedos por animais mostram que houve menos incidentes nas brincadeiras e que as crianças se divertiram de uma forma mais variada com os animais e as brincadeiras, isso foi observado por um neuro pedagogo belga em crianças em pleno desenvolvimento e também em portadoras do transtorno do processamento sensorial. O Transtorno do Processamento Sensorial consta no manual psiquiátrico DSM-5 como um distúrbio neurológico independente. No entanto, frequentemente é identificado nas pessoas com um diagnóstico dentro do Espectro do Autismo. Embora seja bastante explorado, o Processamento Sensorial (PS) ainda não é de todo conhecido. A causa do distúrbio é de ordem genética e os estímulos do meio ambiente são rapidamente e intensamente captados pelo cérebro da pessoa sensível a essa invasão sensorial. Nesse processo, muitas sensações são percebidas de uma vez, em detalhes, originando a hipersensibilidade dos sentidos. O estresse é o fator agravante; quanto mais nervosos, menos aptos a tolerarem a entrada de vários estímulos ao mesmo tempo. “Fique quieto!”, “Pare de roer as unhas!” “Larga isso!” ou “Pare de se balançar na cadeira!” são algumas das frases comuns que pais e professores usam ao lidar com crianças com um distúrbio do processamento sensorial.

Steven Degrieck pedagogo belga e especialista em processamento sensorial e autor dos recentes dez sentidos que o ser humano possuem. Os cinco sentidos amplamente conhecidos como: visão, audição, tato, olfato e paladar e outros como o vestibular cuja origem está na audição é o Equilíbrio propriocepção a postura; a contração muscular, fazer atividades sem olhar para o que se faz; sentir o peso dos objetos; ter sensação de “controle” sobre o próprio corpo, da interocepção as sensações interiores de fome, sede, sono, bexiga cheia, batimentos cardíacos e cansaço, o da nocicepção, ou seja, a sensação de dor, o de termo-cepção: registro de temperatura frio ou quente. Esses cinco últimos sentidos são tão presentes no ser humano, quanto desconhecidos, pois quase tudo o que fazemos é natural para quem não tem um transtorno no processamento sensorial. O mono funcionamento no autismo é a experiência de um sentido de cada vez. A maioria das pessoas com desenvolvimento neurotípico é capaz de andar sem que para isso tenha que olhar para seus pés; ela sabe que está andando (sentido proprioceptor). Ao mesmo tempo podem desenvolver várias ações ao mesmo tempo, como falar ao celular e acenar para um amigo são ações automáticas, que não perturbam seu funcionamento, o que não acontece com um grande número de portadores de autismo que pode ser perturbado pelos estímulos que chegam até eles através dos dez sentidos. Como exemplo, a falta de contato visual de muitos autistas onde alguns deles evitam o olhar nos olhos para poderem ouvir melhor. Outro exemplo seria o do autista que não fala enquanto faz suas refeições; ele não gosta de falar enquanto come; está degustando e o paladar é o sentido predominante. É importante que a interação com os animais através de intervenções assistidas evite oferecer muitos estímulos à pessoa autista sensorialmente sensível. Sendo assim, é melhor que seja utilizado um animal por vez ou um comando ou atividade que os deixem experimentar e sentir uma ação zooterapeutica por vez. A compreensão do distúrbio do processamento sensorial pelo zooterapeuta, pode facilitar muito a vida das crianças com autismo, pois através das intervenções assistidas por animais é possível melhorar muito a hiper/hipossensibilidade das pessoas com um problema de ordem sensorial, como é frequente no autismo, escolhendo e selecionando os animais, de acordo com o déficit sensorial de cada paciente. Professora e Doutora do Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão Zooterapia, e Bem Estar Animal (FMVZ - USP Campus: Pirassununga) Profa. Dra. Maria de Fátima

João Victor Carvalho da Paz Acadêmico de medicina CEUMA, I.C do Instituto Rosa e da FMVZ-USP

“Você está doente? Tome um comprimido de cão e dois de gato, todos os dias, e ficará bom imediatamente.” Darcio Pasotto


T

rata-se de uma dermatopatia comum em felinos. Geralmente causa bastante prurido (coceira), a lesão é localizada, brilhante, exsudativa, possui odor forte e podem ulcerar. Locais mais comuns são em região abdominal ventral e membros posteriores medialmente (parte interna). Geralmente está relacionada com quadros alérgicos. É de extrema importância o acompanhamento de um médico veterinário dermatólogo, para que seja

possível identificar a causa da hipersensibilidade e manter o paciente controlado. É necessário realizar uma triagem alérgica e após as primeiras etapas, passar para fase de manutenção para tentar manter o paciente controlado e claro, mais confortável. Dra. Letícia Ferreira C. Dias Médica Veterinária Especialista em Dermatologia CRMV/SP 35657

DERMATOLOGIA VETERINÁRIA

(13) 99655-8606 leticiadias.vet@gmail.com leticiadias.dermatologiaveterinaria/

“Não tem remédio que venha a curar a dor emocional que sofre um animal abandonado.” Darcio Pasotto


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tumor venéreo transmissível (TVT), também denominado tumor de Sticker ou linfossarcoma de Sticker, é uma neoplasia maligna contagiosa que acomete especialmente a genitália externa dos cães, pode atacar também, menos frequentemente, cavidade oral, pavilhão auditivo, baço, rins, fígado, pulmões, globo ocular, região anal, pele, faringe, encéfalo e ovários; a ocorrência de metástase é rara. Esta neoplasia foi citada pela primeira vez em 1820 por Huzzard e descrito em 1828 por DelabereBlaine. No entanto, foi apenas em 1904 que Sticker descreveu detalhadamente o TVT. O TVT ocorre igualmente em ambos os sexos, atacando preferencialmente animais jovens e que habitam regiões quentes. O contágio normalmente ocorre durante o coito, mas pode ocorrer por meio de arranhadura, lambedura ou pelo ato de cheirar o animal infectado. Nas fêmeas, costuma acometer com maior frequência a vagina (53%), vulva (33%) e região extragenital (14%). A principal manifestação clínica é a presença do tumor ulcerado na genitália do animal (com aspecto de couve-flor), juntamente com a presença de secreção serosanguinolenta na vagina ou pênis, o que leva a uma lambedura constante dessa região. Na região nasal, o tumor friável e sanguinolento pode resultar em dispneia, (respiração com a boca aberta), corrimento nasal, espirros e edema local. Depois de instalado na região nasal, pode alcançar a mucosa oral.

DIAGNÓSTICO O diagnóstico é feito por meio dos achados clínicos, confirmado através de exames histopatológicos. TRATAMENTO O tratamento pode ser feito por meio da remoção cirúrgica do tumor, porém este método não é efetivo em todos os animais. A quimioterapia é o tratamento de eleição quando há tumores múltiplos ou metastáticos, além de poder ser usada como tratamento de primeira linha para tumores locais isolados, também se é recomendada a castração do animal, pois isso, ajuda muito o tratamento evitando assim o retorno da doença.

Um cão caminhava por uma estrada cercada de belos jardins e serpenteada por corredeiras com águas límpidas, onde animais se banhavam e saciavam a sede, quando de repente um lobo faminto e abandonado lhe indagou :Amigo cão, estás com um semblante vívido, risonho, jovial, até tenho inveja de te ver tão bem! O cão respondeu: Não tenha inveja não, pois este é o pior dos sentimentos. “Tem animais que põe olho grande em tudo que fazemos, se comemos arroz, feijão, e ovo, eles tem inveja. Se comemos arroz e feijão, tem inveja e se comemos só o arroz eles também falam: Por que ele está comendo arroz? Mas voltando ao meu estado físico e espiritual, eu estou muito bem sim, graças a Deus que me ajudou a arrumar um dono benigno, altruísta, decente. Conquiste um tutor assim e sua vida mudará para melhor, e assim terá casa, comida, amigos e amor. O Lobo indagou: O que faz para ter todos estes benefícios? O Cão respondeu: dou algumas rosnadas quando algum estranho aparece, agrado meus donos com cheiradas e lambidelas, respeito as regras da casa. “Você sabia que na vida vivemos embaixo de regras? Temos que saber que onde termina nossos direitos começam o do próximo, são coisas básicas para a convivência em nossa sociedade, direitos e deveres.” O Lobo concordou com a explicação, e passou a segui-lo, o Cão falou: vem comigo que irei apresentá-lo ao meu dono, lá em casa existe muitas moradas e você será bem aceito. Um adorno despertou muito a curiosidade do Lobo. O Lobo inqueriu o

Cão: o que é isto em seu pescoço? Ele está te ferindo? Não! É só uma coleira que tem uma plaquinha que serve para minha identificação, caso eu me perca, assim terão como identificarme, também tenho um Chip-subcutâneo onde consta todos meus dados, nome, endereço, idade, vacinação etc. e também informações de meus tutores. “Todos animais deveriam ter uma identificação, isto ajudaria a encontrar o dono, e responsabilizá-lo, caso tenha abandonado seu animal nas ruas” O Lobo após as explicações do cão não quis mais acompanha-lo. O Cão insistiu: Você poderá ir onde quiser, e terá uma vida decente, casa comida, amor, etc. Você ainda é novo e não notou que a sociedade nos impõe várias coleiras todos os dias? Como assim, indagou o Lobo? Quer ver: comemos, bebemos, vestimos, compramos coisas úteis e inúteis, por causa dos meios de comunicação. É o sapato da moda, é o cabelo da atriz tal, é o carro do jogador, tal, e assim se vai nesta sociedade materialista, que esquece que quando morrer, caixão não terá gavetas para levar seus bens, nus viemos ao mundo, e nus retornaremos. Após todas estas informações o Lobo resolveu seguir o cão e conquistar sua família. Moral da história: A Coleira mais apertada é aquela que a sociedade nos impõe, e sempre machuca muito, o corpo, a alma e nosso coração. Releitura de texto da internet por Darcio Pasotto darcio.paso o@yahoo.com.br Membro da Academia Peruibense de Letras

TVT Cavidade Oral Região vulva e vagina

Lambedura

“Sabe qual a diferença de um cão e um humano? É que o cão fala com os olhos, patas, e principalmente com o coração. E, certos humanos, não conseguem entender.”Darcio Pasotto


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m Novembro 2017 foi lançado “Toy-Mel & Cia – O Livro”, elaborado pela revista “Toy-Mel & Cia – Histórias que os animais contam”, contendo 35 histórias recheadas de muita emoção. O autor Darcio Pasotto convidou outros 18 escritores a participarem do livro contando suas histórias com seus pets. É um livro diferente, um convite para dar asas a sua imaginação.

Solicite o seu exemplar através de nossos contatos: E-mail: toyemelecia@yahoo.com.br www.facebook.com/toyemelecia

Darcio Pasotto foi prestigiado com a presença dos Acadêmicos. Acima - Jorge Braga, Betty Watanabe e Ecilla Bezerra. Abaixo - Ricardo Rose

Ricardo Rose e Darcio Pasotto

“O melhor ombro amigo para nos consolar quando estamos tristes, é um guardanapo de quatro patas.” Darcio Pasotto


“O mundo não está cinza, tua lente mental é que deve estar embaçada. Já parou para examiná-la?” Darcio Pasotto


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“Quando duas mãos humanas não conseguem nos levantar, a única saída será quatro patas.” Darcio Pasotto


O EMEF José Veneza Monteiro, através da sua direção e coordenação pedagógica solicitou aos representantes da revista “Toy-Mel & Cia”, Darcio e Vera Pasotto, a presença de um Médico Veterinário na Escola, com o objetivo dos 5ºs anos A e B desenvolverem uma produção jornalística, submetendo o profissional a uma entrevista sobre o tema: “Causa Animal”. A coordenação desses trabalhos ficou a cargo dos professores Vanderlei de Oliveira Rosa e Perrone Barbosa de Abreu, responsáveis pelas respectivas séries. Foi indicado o profissional Dr. Marcelo Pernice, que de pronto se dispôs a estar presente, respondendo a todas as perguntas dos alunos, inclusive apresentando imagens no telão sobre os assuntos abordados.

Após a entrevista, os 51 alunos envolvidos nos trabalhos elaboraram cada um o seu texto jornalístico, e a própria escola votou pelos melhores, sendo escolhido um texto de cada série, conforme publicado NÃO ABANDONE OS QUERIDOS ANIMAIS Os animais às vezes são muito agressivos porque já foram maltratados pelas pessoas que os abandonaram nas ruas. Eles ficam procurando um lugar para morar e, muitos até brigam por comida, afinal precisam sobreviver. Uma das propostas encontradas seria a adoção responsável, para que não sejam atropelados e não sofram mais nas ruas. Por Adão Kleber Moura da Costa – 5º Ano B/2017/EMEF José Veneza Monteiro ABANDONADOS OU HUMILHADOS? O que você acha? É madrugada! Onde você está? Dormindo? E aonde você acha que os animais de rua estão neste momento do seu sono? Eles estão mendigando nas ruas da cidade, passando frio, fome, sujos, sem direito a um banho, sem poder falar o que estão sentindo. As pessoas passam por ali todos os dias para trabalhar, estudar e, ainda costumam ter a coragem de dizer que “o cão é o melhor amigo do homem”, mas o que elas não tem coragem de falar é que “o homem não é o melhor amigo do cão”. Hoje em dia as pessoas não dão valor aos animais, só dão valor ao dinheiro e a coisas materiais, infelizmente! Na entrevista com o Médico Veterinário Dr. Marcelo Pernice ele revelou sua paixão pela profissão e nos contou como foi atender a sua 1ª emergência: - “Foi há 9 anos, quando fiz minha primeira emergência. Recebi uma ligação dizendo sobre os maus tratos que um cachorro estava sofrendo. Quando lá cheguei, num dia de muito calor, constatei que aquele animal estava debilitado, sem água, comida e amarrado num arame farpado. O levamos para o Centro de Zoonoses, onde ficou por algum tempo até se recuperar. Aquele foi um momento extraordinário em minha vida como profissional, nunca imaginei que alguém pudesse ser tão cruel com um animal.” Os animais precisam de um dono, de carinho, aconchego, comida e, o principal, de muito amor, pois é isso o que realmente importa. Por que será que são invisíveis para nós? Ághata Ramos Moreira – 5º Ano A /2017/EMEF José Veneza Monteiro

No dia 06/12/2017 os representantes da revista “Toy-Mel & Cia – Histórias que os animais contam”, Darcio e Vera Pasotto estiveram no EMEF José Veneza Monteiro entregando a 23ª Edição da revista à Coordenadora Pedagógica Alexsandra Souza, onde na página 19 foi publicado o trabalho que a Escola promoveu na semana da criança, através de gincanas e cartazes sobre o tema: “Não Abandone os Animais”.

Coord. Alexsandra, Profs. Perrone e Vanderlei, Darcio Pasotto, Dr. Marcelo Pernice e Prof. Ed. Física Paulo

Vera Pasotto, Coord. Ped. Alexsandra Souza, Profs. Perrone, Eleni, Vanderlei e Darcio Pasotto

“Eduque o homem, assim ele saberá o que é o amor de um cão!”

Página 19 da 23ª Edição

Darcio Pasotto


Dando continuidade ao tema “Causa Animal”, o EMEF José Veneza Monteiro desenvolveu junto aos 6ºs anos A e B, HQ Histórias em Quadrinhos, envolvendo 53 alunos sob a responsabilidade do Prof. Elvis Morais. A escola selecionou sete trabalhos publicados aqui.

Gabriel dos Santos - 6B

Mateus dos Anjos - 6A

Débora Andrade - 6 B

Yasmin Rodrigues - 6B

Murilo Gimenez - 6A

Gustavo Fernandes - 6 B

Keziah Ribeiro - 6B

Prof.º Elvis e a Coordenadora Alexsandra

Já os 7ºs Anos B e C desenvolveram trabalhos voltados para propaganda sobre o tema “Causa Animal”. Estiveram envolvidos 38 alunos sob a responsabilidade da Prof.ª Eleni Souza. Foram escolhidos três trabalhos como segue.

Halana Vitorino Castro - 7 B

- Laura - Grabrielli - Hellen

- Eric - Matheus - Danilo

7B

7B

Vera, Coord. Alexsandra, Profs.º Perrone e Eleni, Vanderlei e Darcio

“Já ri, chorei, amei, fui amado e também abandonado por humanos, todavia, quem enxugou as minhas lágrimas foi um cão.” Darcio Pasotto


No dia 06/12/2017 os representantes da revista “Toy-Mel & Cia – Histórias que os animais contam”, Darcio e Vera Pasotto estiveram no EMEF Profª Delcélia Joselita Machado Bezerra entregando a 23ª edição da revista à Diretora Alessandra Cardoso Martins, à Vice-diretora Alessandra Rocha e às Prof.ªs que desenvolveram os trabalhos junto aos alunos Ana Paula Costa e Adriana Cristina de Camargo, publicados na página 18. Os temas abordados foram: “O trato dos animais domésticos na aprendizagem e Adoção e guarda consciente de animais”.

Alessandra Rocha, Ana Paula, Vera, Darcio, Adriana e Alessandra Cardoso com os alunos que participaram dos trabalhos

Animais Pets nas Obras de Arte!! É através das pinturas que podemos conhecer um pouco da nossa história. Antigamente pessoas pediam para serem retratadas pelos artistas. Por isso ficaram registros de pessoas importantes do alto clero da corte.

SE NÃO EXISTISSE POESIA Se não existisse poesia O que seria de mim. Eu não teria alegria De escrever versos, enfim... Se não existisse poesia Quem falaria das rosas. Não existiria a magia Dos poemas, versos e prosas. O que seria da canção Sem a poesia na letra. Não teria a emoção E a música não seria perfeita. Se não existisse poesia O que dizer das crianças. Da noite, do dia a dia Da nostalgia e lembranças. Poeta: Onofre Favotto

Pag 18 da 23º Edição

Alessandra Rocha Licenciatura em Arte e Pedagogia Pós graduada em Psicopedagogia Tutora dos cursos: Pedagogia na Uniararas e Arte na Unimes e Falc

SÚPLICA PAULISTA Hoje é sábado 11/10/2003, dia em que Deus deu provas para nós viventes, de que Ele existe e olha por nossa cidade com um carinho especial. No momento em que estamos à beira de um racionamento de água, choveu a noite toda, lavando as doenças, a poluição e enchendo nossos reservatórios que pedem socorro. A cidade de São Paulo é abençoada e boa para se viver, o povo que habita aqui, salvo raras exceções, são dignos de aqui viver. Grande parte da população sofre com as chuvas, mas não é Deus que joga lixo, nem pneus velhos nos rios, não é Ele que joga entulho e sofás velhos nas calçadas. Vemos algumas árvores agonizando e deixando “sem teto” o sabiá, o bem-te-vi, a rolinha, e outros pássaros que felizmente estão voltando, trazendo cantos de alegria e um lindo visual a nós que aqui vivemos e nada fazemos para mudar essa situação. E a cada um que entender este recado, ao acordar e ouvir o canto do sabiá, estará atendendo ao alerta do senhor Deus, que venha a agradecer a Ele pelo hoje, a pensar nos erros de ontem para acertar o amanhã. Poeta: Luiz Roberto Nabeiro (Babá)

“O músico afina seu instrumento para tocar a nota no tom certo. O poeta afina sua mente e seu coração para tocar o coração de seus leitores”. Darcio Pasotto


“O que une as pessoas não é um papel, e sim um cordão tríplice formado por: Deus, homem , e mulher, selados com a cola do amor.” Darcio Pasotto


Uma das maiores dores do mundo é aquela que experimentamos, quando perdemos um animal querido. Difícil pensar em continuar vivendo sem aquele(a) companheirinho (a)... Com a morte, vem o luto. Pessoas enlutadas passam por traumas tanto físicos, quanto emocionais, enquanto tentam adaptar suas vidas aos abalos trazidos pela perda. Nós, psicólogos, reconhecemos que o luto experimentado pelos proprietários de animais, após a morte destes, é o mesmo experimentado após a morte de uma pessoa. Com a perda do animal querido, o proprietário perdeu sua fonte de amor incondicional. Não existe mais o objeto de carinho e proteção. Perdeu-se o contato com “o mundo natural”. Estes sentimentos podem ser sentidos de forma mais intensa e doída em idosos, pessoas solitárias ou casais que não tem filhos. Para estes o animal, muitas vezes, substitui uma criança, que exige cuidados, alimentação, higiene, etc. AS FASES DO LUTO O luto passa por algumas fases, como nos relata Margaret Muns MV. É um processo contínuo e cada pessoa o experimenta de forma única. A tentativa de fazer tal divisão em fases tem o objetivo de auxiliar as pessoas a identificar e entender melhor os seus sentimentos e ver que estes são normais. Vale lembrar que as pessoas têm seu próprio tempo e ritmo e isto também se dá com o luto. Para alguns, o luto é vivenciado rapidamente, enquanto outras pessoas parecem demorar muitos anos, para superarem sua dor. 1. CHOQUE E NEGAÇÃO – A primeira fase é muito violenta: a realidade da morte do animalzinho ainda não foi aceita. Geralmente, as pessoas sentem-se atordoadas, perdidas e têm a sensação de que aquilo não é real.

2. RAIVA – É comum as pessoas que sofrem o luto voltarem-se contra a família, amigos, veterinário e com quem quer que seja. Também aparecem sentimento de culpa ou medo, nesta fase. A frustração de não ter mais o seu amiguinho e o sentimento de impotência são sentidos de maneira muito profunda. 3. BARGANHA – A pessoa tenta fazer um trato ou uma recompensa com Deus, ou com o Veterinário. Promessas são típicas desta fase, onde crianças prometem que vão cuidar mais de seus cachorros ou gatinhos. Adultos que fazem promessas como para conseguir a graça de ter seu animalzinho com saúde, novamente. 4. DEPRESSÃO – Acontece a depressão como uma reação à mudança do modo de vida gerada pela perda. A pessoa enlutada é tomada por intensa tristeza, desmotivação, falta de esperança, sente-se inútil, impotente e cansada. Sente a falta do animal e pensa nele o tempo todo. São comuns relatos onde os proprietários sentem, inclusive, um sentimento de vazio. E alguns acabam até por adoecer, devido à sua baixa imunidade, causada pela depressão. 5. ACEITAÇÃO – A aceitação se dá quando as mudanças trazidas pela perda do seu animalzinho se estabilizam, num novo estilo de vida. Tanto a duração, quanto a intensidade do processo de luto, dependem de vários fatores: a idade do proprietário, sua estrutura emocional e psicológica, as circunstâncias relativas à morte, o tipo de relacionamento do animal com seu proprietário e com os outros membros da família. Se o proprietário tiver sofrido uma perda de pessoa recentemente, que tenha importância em sua vida, também afetará a forma como ele lidará com a perda do seu animal. Elza Regina Campos Gonzalez Psicóloga – CRP 06-19666/9

“Hoje, as lágrimas caem de saudades gostosa de meus bichos que morreram, que pena foram embora, mas o amor externado será eterno.” Darcio Pasotto


“Tem pessoas de boa índole que estão sempre prontas para salvar um bicho que está se afogando. Outras, não perdem tempo para jogar água.” Darcio Pasotto


“Mais um ano em que a nossa Academia Peruibense de Letras, teimosamente, lutou para cumprir suas finalidades estatutárias, batalhando no mundo da literatura, das artes e da cultura para, através destes campos do saber humano, construir um Brasil e um mundo melhor para todos. Vamos juntar ideias e forças para abrirmos novos caminhos. Reuniremos coragem para aceitar o imutável, mas transformar para melhor o que puder ser transformado através do esforço humano. Este é o convite que devemos nos fazer diariamente, na condição de acadêmicos da Academia Peruibense de Letras.” Jorge Braga da Silva-Presidente da APLetras. No dia 24 de Novembro de 2017 a Academia Peruibense de Letras comemorou seu 13º aniversário de fundação. Na ocasião houve a posse dos novos acadêmicos João Líbero e José Muniz de Carvalho, bem como, o lançamento do livro “Trocando em Palavras”, 8ª Antologia. Aqui em Peruíbe temos a Academia Peruibense de Letras, APLetras Por que não ingressar na APLetras e compartilhar seu trabalho com outros escritores e com o público? Veja como é simples: Ser brasileiro nato ou naturalizado e domiciliado no município de Peruíbe ou região há mais de cinco anos. Ter mais de 30 anos de idade (No caso de reconhecido valor cultural e artístico da produção literária, esta idade mínima poderá, a juízo da Academia, ser reconsiderada). Enviar cópias de suas obras principais (Publicadas ou não) e de uma breve autobiografia para o seguinte endereço: ACADEMIA PERUÍBENSE DE LETRAS Caixa Postal 141- CEP 11.750-000 PERUÍBE – SP

No início do segundo semestre de cada ano, a Academia avalia o mérito literário dos postulantes e os que forem selecionados tomarão posse em solenidade, em data oportunamente divulgada aos interessados. Mais informações? Acesse nosso blog:

www.apeletras.blogspot.com.br

Cães e Gatos O cão depende da gente O gato é independente O cão é mais amoroso O gato é mais dengoso O cão é despreocupado O gato é mais desconfiado O cão come o que se der O gato só come o que quer Não há quem duvide Da fidelidade canina Como também é notória A paciência felina Você pode ter em casa Um gato e/ou um cão Mas tenho certeza de que Ama os dois de coração! Autor: João Libero Membro da Academia Peruibense de Letras

Os acadêmico reunidos! Energia elétrica no Brasil, você sabia? A eletricidade que consumimos é produzida por usinas hidrelétricas (64,8%); termelétricas a carvão e gás (18,3%); queima de biomassa como o bagaço de cana-deaçúcar (9,4%); reatores nucleares (1,4%); e geradores eólicos (6,1%)? Cerca de 10% desta energia é perdida na transmissão da eletricidade, da fonte geradora para a distribuidora (como por exemplo a Eletropaulo), e na distribuição (da distribuidora para o consumidor). A energia perdida custou muito dinheiro para ser gerada. Você pode ajudar a reduzir o desperdício de eletricidade usando equipamentos elétricos e eletrônicos que consomem menos eletricidade, instalando lâmpadas LED, e verificando a cada cinco anos o estado da fiação elétrica de sua casa. Por Ricardo Rose Membro da Academia Peruibense de Letras

O POETA O poeta tira água das pedras, mesmo quando não há pedras; O poeta descreve um belo jardim ou uma bela paisagem, mesmo quando estes são inexistentes; O poeta extrai o néctar do perfume de flores mortas; O poeta consegue separar o espinho da flor; O poeta fala do amor conquistado ou perdido, mesmo quando não existe amor; O poeta derrama lágrimas, quando um coração não consegue falar; O poeta consegue ver com a mente e o coração; O poeta fala com a ponta do lápis, ou com o mouse do computador; O poeta escreve com a tinta extraída de um coração quebrantado; O poeta faz renascer palavras perdidas no dicionário; O poeta põe melodia em letras esquecidas

fazendo-as reviver; O poeta ri e chora de suas próprias ilusões e desilusões; O poeta transforma o feio em bonito e vice e versa; O poeta namora, casa, tem filhos, vive e morre, só em pensamento; O poeta faz de um segundo uma vida e de uma vida um segundo; O poeta consegue unir e desunir pessoas que nunca se conheceram; O poeta sabe que nem sempre é no coração que o amor começa a morrer e sim na mente; O poeta sabe que em tudo há poesia, no choro, no riso, no frio e no calor, no mar e nas estrelas, nos seres humanos e nos animais. Autor: Darcio Pasotto Membro da Academia Peruibense de Letras

darcio.pasotto@yahoo.com.br

“A leitura ainda é a ferramenta mais eficaz na construção do imaginário coletivo de um povo. Imaginário que pouco a pouco se transforma em sonho, em identidade nacional e, depois, potencializa as energias e as mobiliza para a ação concreta, a construção de uma sociedade livre, justa e unida”. Jorge Braga da Silva – Pres. da Academia Peruibense de Letras


Jânio Quadros, presidente do Brasil em 1961, ficou conhecido pelo seu estilo político, digamos, não convencional. Cassado pelo regime de 1964, passou a receber amigos em sua casa, em São Paulo, e continuou causando surpresas aos visitantes. Em uma dessas ocasiões, em 1970, recebia um grupo de políticos e jornalistas para um almoço. De repente, sua esposa, dona Eloá, chegou à mesa e deu uma notícia: Muriçoca havia morrido. Jânio ficou consternado, se descabelou, as lágrimas desceram... O ex-presidente deu o almoço por encerrado e, para espanto dos convi-

vas, promoveu o funeral da pobre cachorrinha! Ele mesmo cavou a sepultura da sua mascote, e fez um padre dizer algumas palavras sobre a pequena defunta. Para não incorrer em pecado, o religioso citou em latim um trecho de Homero e deu o serviço por encerrado. Tempos depois, o folclórico político colocou uma placa de bronze sobre o local de descanso da sua amiga canina. Reprodução: Revista de História da Biblioteca Nacional, Ano 05, nº 60, Setembro/2010, página 85. O INSTITUTO AMIGAS DO PEITO DE PERUÍBE

Você acredita em Anjos? Nós acreditamos. Os nossos são de quatro patas.

Inclusão social e profissional das pessoas com deficiência visual por meio do cão-guia.

Banco Santander 033 Ag 3409 C/C 13.001010-8 Instituto IRIS de Responsabilidade e Inclusão Social CNPJ 05.295.189/0001-00

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Fone: (13) 3455-7794

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“Dar comida a um animal de rua é fácil. O duro é lhe dar nosso amor.” Darcio Pasotto

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"Toy-Mel & Cia - O Livro" de Peruíbe para o Mundo! Depoimentos dos Leitores Em primeiro lugar, gostaria de expressar minha admiração e gratidão pelo trabalho que o Sr. Darcio Pasotto e equipe fazem pelos nossos amiguinhos de quatro patas, informando a sociedade sobre vários assuntos muito importantes relacionados a eles, bem como dando apoio a entidades e organizações. Sou grande fã de sua revista trimestral e gostaria de fazer uma assinatura da mesma, e assim, fazer parte desse trabalho maravilhoso. Além disso, gostaria de adquirir o livro. (Célia Regina French-Peruíbe)

Luara Antonini Almeida - 8 anos de São Bernardo do Campo - SP

Vera, Darcio e Linda com a Profª Dra. Maria de Fátima Martins (USP Pirassununga) recomendando “Toy-Mel & Cia - O Livro”

Que os objetivos da proposta Toy-Mel sejam amplamente divulgados em 2018 e os protagonistas dessa linda história tenham muita inspiração, saúde e fôlego. Bjs (Iara Paladino-Peruíbe)

CIGARRO, que ele faz mal à saúde, todos sabem. A cada 5 segundos uma pessoa morre, são 6 milhões por ano. O CIGARRO igual ao cupim, corrói a saúde e o bolso de seus usuários. Quem fuma 2 maços por dia, além de acabar com a saúde, gastará em torno de 400 reais ao mês, 5 mil ao ano e, em 20 anos, queimará mais 100 mil reais. Como se não bastasse tudo isso, estudos recentes comprovam que o fumo mata os animais, pois ao conviverem com pessoas que fumam, tornam-se fumantes passivos e, em decorrência disso, desenvolvem doenças e morrem. Se você gosta de animais, está aí mais um motivo para repensar. Em São Paulo, 34 milhões de bitucas de cigarro são despejadas por dia nas ruas, o que emporcalha a cidade e prejudica a natureza.O fumo mata pai, mãe, filhos e nossos bichinhos de estimação. Não seria HORA de parar? Procure um médico! Não seja alvo dessa piadinha: “Sabe o que o cigarro disse ao fumante? -Hoje você me acende, amanhã eu te apago!” Por Darcio Pasotto darcio.pasotto@yahoo.com.br Membro da Academia Peruibense de Letras

“O Sol e o ar fresco matam a maioria dos micróbios e germes que causam infecções, só não consegue matar a falta de amor de quem maltrata os animais.”Darcio Pasotto


(13) 3455-9828 1883

“A falta de amor e empatia é o cupim que esgarça e ajuda a corroer as malhas da sociedade.” Darcio Pasotto


por Adriana Cangirana dricangirana@hotmail.com

Pão de Batata Recheado Ingredientes:

Modo de Preparo:

100g de batatas sem casca, cozidas e amassadas 50ml de leite 1 ovo 15g de fermento biológico ½ colher (sopa) de açúcar 1 colher (chá) de sal 50ml de óleo 80g de peito de peru picado 80g de mussarela ralada 2 ½ xícaras de farinha de trigo.

ACENDER – arear fogo ACENTO – sinal gráfico CAÇAR – pegar animais CELA – quarto pequeno CERRAR – fechar CESTO – balaio CHEQUE – ordem de pagamento CONSERTO – reparo COSER – costurar ESPIAR – espionar, observar

Dissolva o fermento com o sal e o açúcar, acrescente o leite, o ovo, o óleo e a batata cozida e amassada. Misture bem. Acrescente aos poucos a farinha, até ficar uma massa que solte da mão. Deixe descansar por trinta minutos. Faça bolinhas, e recheie com o peito de peru e a mussarela. Leve ao forno a 180°C por 20 minutos em assadeira untada.

CURIOSIDADES GRAMATICAIS

ASCENDER – subir ASSENTO – lugar de sentar-se CASSAR – anular SELA – arreio SERRAR – cortar SEXTO – numeral ordinal XEQUE – lance do jogo de xadrez CONCERTO – seção musical COZER – cozinhar EXPIAR – sofrer castigo

ESTÁTICO – imóvel EXTÁTICO – admirado INCERTO – não certo INSERTO – incluído LAÇO – nó LASSO – gasto, cansado PAÇO – palácio PASSO – passada RUÇO – desbotado RUSSO – da Rússia SEXTA – redução de sexta-feira CESTA – recipiente SEÇÃO/SECÇÃO – parte, divisão SESSÃO – reunião TACHA – pequeno TAXA - imposto

Profª Mércia Divetta Stasiak

“Quando cuidamos de um animal, prevenimos desastres, controlamos zoonoses (doenças), criamos empregos e, assim, contribuímos na sociedade.”Darcio Pasotto


Quer ajudar um animal a encontrar um lar? Mande as fotos para o e-mail: toyemelecia@yahoo.com.br ou facebook.com/toyemelecia que será publicado.

Contato pelo e-mail: toyemelecia@yahoo.com.br ou facebook.com/toyemelecia

“Você que tem o hábito de abandonar animais no Portinho de Peruíbe, Cuidado! Estará sendo filmado e multado de acordo com a Lei, podendo até ser preso!” Darcio Pasotto


O

utro dia morreu um cão amigo nosso e fomos regularizar a documentação para o sepultamento. Estávamos no cartório, quando olhamos para o balcão e vimos dois atestados de óbito, que por curiosidade, passamos a lêlos: Um dizia: Qualificação: Empresário, dono de várias propriedades, inúmeras folhas para relacionar seus bens, ótimo pedigree. Outro informava: Origem desconhecida, sem raça definida, sem bens, família, dinheiro, nenhum documento, será enterrado como indigente. Um fato chamounos mais a atenção, a causa morte. Ambos os animais morreram de infecção generalizada. Por demorar o atendimento, pegamos um jornal e passamos a ler, procurando os anúncios de falecimentos de bichos, pois havíamos publicado o do nosso amigo e notamos o seguinte: Cão Romeu, engenheiro, pastor Alemão; Gato, nome Simão, médico; Cão Tiago, juiz de futebol, raça Basset; Gato Marcos, coveiro, malhado. Após a regularização do documento, eu e o Toy, um animal de rua, entramos no carro e fomos ao velório. Ao chegar ao estacionamento, presenciamos uma reunião de coveiros, e sem eles perceberem ficamos ouvindo a conversa. O primeiro falava: “Nunca enterrei qualquer animal que exalasse perfume.” Outro disse: “Parece que quanto mais rico mais fétido fica.” O terceiro relatou: “Alguns enterramos às pressas de tão fedorento que estão.” O seguinte descrevia: “Nunca vi caixão com gavetas para levar os bens dos bichinhos mortos, pelo contrário, já presenciei várias brigas por motivo de

V

ocê já deve ter lido dezenas de histórias de mães e filhos no mundo animal. Mas essa cadela com certeza vai te surpreender! No sul da Espanha, uma cadela chamada Vera mostrou a que ponto uma mãe está disposta a ir para salvar seus filhotes. Com a pata quebrada, a galgo inglês andou por três quilômetros para buscar ajuda. A cachorra foi encontrada no chão, perto de um mercado, por Lianne Powell, que ao ver a perna dela aberta, imaginou a dor daquele animal e a levou imediatamente ao veterinário. Quando chegou ao consultório de Ellen Sobry, foi examinada e rapidamente constatado que estava produzindo leite. Por isso, a veterinária concluiu que a cadela havia parido recentemente, ou seja, os bebês estavam em algum lugar que só a cachorra sabia e eles morreriam em pouco tempo sem a mãe. Vendo a possível morte dos cachorrinhos, a veterinária Ellen Sobry colocou uma atadura na perna de Vera e uma coleira nela para sair às ruas à procura dos filhotes. Quando saíram, Lianne e Ellen ficaram surpresas, porque a cadela andou com um propósito, não parecia que estava perdida. As duas não tinham certeza de que Vera estava indo para casa, mas precisavam tentar. "Claramente, tivemos uma decisão a tomar", disse Lianne ao jornal Daily Mail. "Se houvesse filhotes, eles morreriam lentamente de fome, a menos que os encontrássemos. Precisaríamos da ajuda do galgo, mas não sabíamos se ela confiaria em nós o suficiente para nos levar até lá.” Acredite, Lianne e Ellen estavam certas em confiar- você vai ver! Com muita vontade e mancando, a cachorra chegou em

herança.” Fomos para longe da reunião dos coveiros, para debaixo de uma árvore, e testemunhamos uma cadela jogando as cinzas ao pé de um belo Ypê. Aquele ato nos fez refletir que, do pó viemos e ao pó retornaremos, tenhamos posses ou não, sejamos cultos ou incultos, com raça ou sem raça, rico ou pobre, bonito ou feio, todos nós iremos para o mesmo buraco ou forno (crematório), seja animal ou hipotéticos humanos, sem poder acrescentar um só côvado (dia, mês, hora, minuto, segundo) à nossas vidas. Desta forma, pensamos: Que bom seria se o ser humano fosse cônscio de seu devido lugar na sociedade materialista que vive. Deveria viver sem ganância, invejas, ciúmes, iras, ostentações indevidas, orgulhos inúteis, e outras futilidades da vida. Ah! Que bom seria se o mundo humano agisse com mais empatia, e não apatia, o amor seria divulgado e aplicado e, assim, nasceria o amor verdadeiro (ágape). Praticaria o fruto do espírito: Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio, que excelente seria, quem sabe no novo mundo! Assim haveria paz entre as nações, e os animais seriam tratados com respeito, pois assim como morrem os bichos, morrem os hipotéticos humanos racionais, 24 horas depois, estarão em estado de putrefação e só. Reflitam, por favor! A mesma mão de Deus que criou o homem, criou os animais, enfim, a natureza como um todo! Autor: Darcio Pasotto darcio.pasotto@yahoo.com.br Membro da Academia Peruibense de Letras

uma casa abandonada e, ao lado desta residência, havia um carro quebrado. Quando as mulheres chegaram lá, encontraram dez filhotes felizes cochilando no banco traseiro. Todos os pequenos estavam saudáveis e muito animados por ver sua mãe. "Ela nos levou até eles, era incrível - eu não podia acreditar no que eu via", Ellen disse ao Daily Mail. "Esse animal não nos conhecia, só nos conhecemos uma hora antes e foi realmente incrível como ela decidiu confiar e nos mostrar onde eles estavam." Depois do emocionante resgate, Vera e seus filhotes foram levados para a clínica de Ellen, onde estão até hoje. Tanto a mãe quanto os filhos estão bem. Vera passou a confiar novamente nos humanos, apenas com um pouco de timidez. Logo estará nova e pronta para se juntar aos seus filhos em um novo lar. Vera está participando do Ibiza Houd Rescue, que é uma organização que ajuda a salvar e encontrar um lar para animais. Incrível esta história, não é? Vera é uma guerreira, seus filhos estão vivos e têm um grande futuro graças aos cuidados da grande mãe. Fotos: Mercury Press Fonte de pesquisa: extra.globo.com

“As mãos que criaram os homens foram as mesmas que criaram os animais.” Darcio Pasotto


- As fêmeas não entram mais no cio; - Os machos param de fazer xixi em todos os cantos para marcar território; - A fêmea fica livre do risco de câncer de ovário e de útero e diminui muito o risco de câncer de mama; - Os machos param de fugir para ir atrás de fêmeas que estão no cio. - Nos gatos machos reduz tumores na próstata e testículos. “PROIBIDO O ABANDONO DE ANIMAIS”

"Importante e Urgente"

VOCÊ ESTÁ SENDO FILMADO E PODE SER MULTADO E PRESO! DECRETO FEDERAL - 24.645/1934 – PRISÃO DE 2 a 15 dias. LEI MUNICIPAL - PERUÍBE - 1888/98. ONDE DENUNCIAR: (13) 3458-5478

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“A OMISSÃO É O MAIOR CRIME QUE COMETEMOS!”

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“Melhor é ouvir a censura de um sábio, do que ser o homem que ouve o canto dos estúpidos.” Eclesiastes 7:5


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“Antídoto para maldade humana. Cães e gatos, um animal.” Darcio Pasotto


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“18 Anos com você!”

Uma prova de amor Estamos vivendo em um mundo cibernético, no qual o tempo literalmente voa! Então, para estarmos preparados, precisamos planejar, estudar, treinar e termos boas parcerias. No mercado pet não é diferente. Estamos vivendo um momento de humanização muito intensa, onde a interação com os nossos amiguinhos caninos e felinos, parece não ter limites. Entretanto, temos que pensar naquele momento inevitável: a morte e o fim de um ciclo de alegrias e muito amor envolvido. O nosso parceiro PET MEMORIAL, disponibilizou um produto exclusivamente para a população de Peruíbe, com uma vantagem especial que caberá no seu orçamento e, o mais importante, “desfrutando em vida” dos benefícios, garantindo nesse momento difícil, a sua retribuição de amor e respeito com o produto PET LIFE. Informe-se no site www.petmemorial.com.br ou em Peruíbe conosco, no PET COMPLEX ITATINS – Clínica Veterinária e Centro Estético Animal Itatins. Faça-nos uma visita e aproveite essa oportunidade!

Dr. Amauri Miyashiro Médico Veterinário CRMV-SP 7.277

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“Tem pessoas que usam a causa animal para se promover, e outras, que promovem a causa animal.” Darcio Pasotto


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“Sabe qual instrumento o poeta usa para tocar seu coração? A emoção!”

Darcio Pasotto


O passeio é mais DOCE na Cidade das Abelhas, que está com muitas e novas atrações EMBU DAS ARTES

Trata-se de um passeio cultural imperdível, vale a pena conhecer! Endereço: Estrada da Ressaca, Km 7 – EMBU DAS ARTES – SP www.cidadedasabelhas.com.br abelhas@cidadedasabelhas.com.br e apiarioembu@gmail.com Jornalista responsável: Wilson Donnini - wilsondonnini@grupo1.com.br

Informações à Imprensa: Tel.: (11) 4703.6460 e 4614.0609 Agora as fotos podem ser visualizadas no www.flickr.com/photos/cidadedasabelhas



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