A cobertura dessa antecâmara forma uma espécie de solário, que é conectado ao penúltimo trecho de rampa. [55] O solário tem em seu canto escrito os versos: á vida dú vida
E assim que retornamos para a rampa lemos na parede a parelha, que é dividida pela porta: dívida dádiva
A “ávida dúvida” de perceber a vida como “dívida” e “dádiva”, peso e asa. Saindo desse solário e subindo as rampas chegamos à cobertura do saguão principal onde está escrita, duas vezes nos guarda-corpos, a frase [56]: ENFIM INFINITO
Enfim alcançamos o céu que o saguão principal promete, um fim infinito onde o prédio termina. Ao sair do edifício pelo terréo vemos no avesso da parede, ao lado do “Í” inicial, as seguintes palavras de despedida [56]:
IR
82
IR
IR
ATÉ
AR