PRESERVAÇÃO DE UM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO
Numa perspectiva de matriz histórica sublinha-se por M. J. Barroca, referente à evolução arquitectónica do Mosteiro de Santa Maria de Júnias, o estudo desenvolvido por Ana Maria Martins, cognominado “Espaço Monástico: da Cidade de Deus à cidade do Homem”.
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Intervir com eficiência num edifício antigo, implica conhecê-lo aprofundadamente,
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sendo que o mesmo, permitirá identificar a importância da interpretação e conhecimento dos seus marcos históricos, de modo a poder agir sobre ele.
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A metodologia perfilhada ambiciona um aprofundamento das veracidades em jogo,
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o lugar e pré existência, o seu modo de uso e a vontade do interveniente lhe auferir uma nova forma e funcionalidade, sendo estas as premissas condutoras de toda a investigação.
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Como tal, do ponto de vista metodológico, o processo assenta na constituição de
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etapas de investigação teórica, que comportam a análise, informação e aplicação. Ressalva-
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se que estas etapas deverão ser entendidas como um processo complementar e
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desenvolvido em paralelo ao processo desenhado. Desta forma procura-se através de um
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enquadramento histórico e cultural, seguir as etapas pelas quais a temática da reabilitação
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tem passado, quais os seus antecedentes, quais as suas teorias, qual o seu posicionamento e contingências que se vêm inseridos, bem como um enquadramento ao nível territorial, efectuando-se observações in loco, de registos fotográficos, análises gráficas das características arquitectónicas, desenhos à mão levantada e a rigoroso do território em estudo, de forma a construir uma análise particular, histórica e construtiva do lugar,
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edifício e programa.
O mosteiro de Santa Maria de Júnias