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Eliane Lima

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Atualidades

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COLUNA As academias pedem socorro

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Com os novos decretos, as academias tem sido um dos setores que mais sofreram, isso porquê, além de serem obrigadas a fechar, não receberam nenhum tipo de auxilio para minimizar a situação, enquanto isso as contas básicas se acumulam, sem contar que os profissionais dessa área tem esse serviço como única fonte de renda. Muito tem se falado em se reinventar e transformar o momento em oportunidade, por mais que se faça atendimentos online, a adesão é menor, já que as pessoas possuem poucos recursos em casa e isso acaba desestimulando o aluno a se manter nessa ferramenta. Todos sabemos o quanto o momento é delicado, mas é preciso que o governo passe a pensar como ajudar esse setor, não podemos ser vistos de forma banal, precisamos e esperamos mais atenção com nossa categoria, pois sabemos quanto as pessoas precisam da atividade física e os profissionais precisam sobreviver a essa crise.

Eliane Lima.

Formada em licenciatura e bacharelado em educação física, pós-graduação em treinamento personalizado e nutrição esportiva. Especializada em musculação avançada e reabilitação de joelho.

Breve história da transposição do Rio São Francisco.

COLUNA

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país mais depressivo do mundo, além de se destacar no topo do ranking como o mais ansioso.

Essa ideia começou em 1840, no tempo do império, sob o reinado de D. Pedro II, como sendo a única alternativa para a seca no nordeste. Hoje tornou-se um projeto do governo federal. A obra previu a construção de mais de 700 Km de canal de concreto, no território de quatro estados (Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio grande do norte). O projeto teoricamente irrigará a região nordeste e o semiárido do Brasil. A previsão é que ao final da obra, serão abastecidos 11,6 milhões de pessoas. O presidente Lula conseguiu aprovar a obra em 2005, sendo esta iniciada em 2007. No Brasil colonial, o rio era apelidado de "velho Chico " e também de "rio dos currais". Fonte de renda esperança e prosperidade, tornou-se motivo de disputa por suas águas,entre as populações ribeirinhas.

Por Sandolí Gomes Diógenes.

Éinevitável a reflexão desta pandemia como uma oportunidade para escrever ou reescrever novas histórias de vida. Assim, um olhar para a saúde mental visa chamar a atenção da sociedade quanto às questões voltadas para a mente e ao emocional dos indivíduos. O momento é de se estabelecer novas metas e objetivos para alcançar seus sonhos ou a tão desejada qualidade de vida. Cuidar do corpo, seja em questões de saúde ou estética, já é um hábito natural na maioria das pessoas. Mas quando o assunto é saúde mental, ainda há muito preconceito envolvido.Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 2020 constatou quadros de ansiedade em 86,5% dos participantes; transtorno de estresse pós-traumático em 45,5% e depressão grave em 16% dos entrevistados. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país mais depressivo do mundo, além de se destacar no topo do ranking como o mais ansioso. “A ansiedade é um fenômeno normal e necessário, o problema é quando o medo, a expectativa e a preocupação se prolongam e passam a fazer parte da rotina, tornando-a uma ansiedade patológica, refletindo em diversos aspectos da vida”, afirma a psicóloga Angeliny Arruda. Segundo Angeliny, assim como o corpo, a mente pede igualmente atenção e cuidados, independente da idade. “O adoecimento emocional acomete pessoas de todas as faixas etárias, gêneros e classes sociais e pode impedir que as pessoas trabalhem e participem da vida em sociedade. Superar o estigma frequentemente associado às doenças da mente levará mais pessoas a receber ajuda profissional de psiquiatras, psicólogos e psicanalistas”, reforça a psicóloga.A depressão não deve ser associada às “ pessoas frágeis” é um mal que pode incapacitar qualquer pessoa. “A depressão não é mera tristeza. É uma doença psiquiátrica crônica que produz uma alteração do humor caracterizada pela falta de vitalidade, tristeza profunda, associada a sentimentos de dor, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como distúrbios do sono e do apetite. É como se fosse um buraco negro que parece sugar nossos sonhos, também aumenta o risco de suicídio e o surgimento de outras doenças”,alerta a psicóloga Angeliny Moura Arruda.

- Psicóloga Clínica - Terapeuta Cognitiva Comportamental - Neuropsicóloga - Psicopedagoga

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