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Gripe A (H1N1)v

Plano de Contingência

Ano Lectivo 2009/2010


Plano de Contingência – Gripe A (H1N1)v

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Índice 1

Introdução

2

2

Coordenador e Equipa Operativa

2

3

Cadeia de comando e controlo

4

4

Identificação das actividades essenciais e prioritárias

7

5

Identificação das medidas de manutenção das actividades escolares em

6

situação de crise

8

Medidas de prevenção e controlo da gripe

10

6.1 Informação e capacitação

10

6.2 Medidas de higiene do ambiente escolar

15

6.3 Medidas de isolamento e distanciamento social

18

7

Plano de comunicação

19

8

Elaboração e divulgação do plano

19

9

Avaliação

20

10 Cronograma

21

11 Anexos

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Agrupamento de Escolas Sá Couto


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1 – Introdução

As escolas são espaços prioritários para a implementação de planos de contingência para a pandemia da gripe. Esta, assume assim um papel importante na prevenção de possíveis pandemias, pela possibilidade de contágio e rápida propagação do vírus entre alunos e profissionais. São espaços, onde a concentração de muitas pessoas em simultâneo, a interacção em grupos, em salas fechadas, onde se analisam situações de partilha constante de objectos em situações de proximidade favorecem mais facilmente o contágio. Neste sentido o Agrupamento de Escolas Sá Couto adoptou um conjunto de medidas de contenção e prevenção da doença descrito no seu plano de contingência, em estreita articulação com os Serviços de Saúde, Autarquias, Pais e Encarregados de Educação de acordo com as directrizes emanadas dos serviços competentes.

2 – Coordenador e Equipa Operativa A equipa operativa terá como responsabilidade a articulação entre as escolas que constituem o Agrupamento de Escolas Sá Couto com a Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centro de Saúde de Espinho – Gaia, bem como com os pais e outras entidades pertinentes. Assim o Agrupamento de Escolas Sá Couto organizou a equipa operativa do seguinte modo:

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Coordenadora do Plano de Contingência Francisca Reis

Equipa Operativa

Entidade externa Dr. Guilherme Ribeiro Unidade de Saúde Publica do Agrupamento do Centro de Saúde Espinho /Gaia

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De acordo com as orientações da Direcção Geral de Saúde o coordenador da equipa deverá ser um membro pertencente à direcção do Agrupamento de Escolas pelo que será um adjunto. Nos diferentes estabelecimentos de ensino que constituem o Agrupamento, será o coordenador de cada escola a desempenhar esse papel, sendo que na escola sede se optou pelos docentes ligados à área de saúde, segurança e higiene respectivamente. Da equipa operativa integraram-se ainda elementos do pessoal não docente de diferentes serviços que operam no Agrupamento de Escolas.

3 ‐ Cadeia de Comando e Controlo Na cadeia de comando e controlo pretende-se definir a atribuição clara de responsabilidades pela execução, no plano de contingências, das diferentes actividades. Assim, indicar-se-ão seguidamente os papéis dos responsáveis de cada sector. Cada responsável deverá ser apoiado por um substituto e receber a preparação para em caso de necessidade poderem executar devidamente as funções.

Coordenadora do plano de contingência. Diligencia: Supervisão de todas as acções implícitas no Plano de Acção da Equipa Operativa em articulação com as Entidades Externas 9 Apresenta o plano de contingência, organiza e implementa a formação aos funcionários (docentes e não docentes) 9 Na medida do possível, garantir a normalidade das actividades lectivas;

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9 No caso de suspeita de alunos com gripe, o contacto com a linha 24 (808 24 24 24); 9 No caso de suspeita de alunos com gripe, o contacto com os Encarregados de Educação 9 No caso de suspeita de alunos com gripe, o contacto com a Unidade de Saúde Pública do Agrupamento do Centro de Saúde Espinho/Gaia - Dr. Guilherme (91 93 78 788); 9 A implementação das medidas que forem emanadas pelos serviços de Saúde; 9 O contacto com a DREN em caso de elevado absentismo, e implementação das directrizes enviadas por este serviço.

Equipa Operativa. Diligencia: Organização/controlo e execução, em articulação com as Entidades Externas, todas as actividades previstas no Plano de Contingência.

Os docentes da equipa operativa 9 A Coordenadora da Educação para a Saúde (Coordenadora da Equipa Operativa) monitoriza o cumprimento do plano, implementa o plano de prevenção e elabora relatório mensal a entregar à Coordenadora do Plano de Contingência; 9 Os Coordenadoras de estabelecimento monitorizam o cumprimento do plano, implementam o plano de prevenção e elaboram relatórios mensais a entregar à Coordenadora do Plano de Contingência; 9 Mantém contacto com os elementos de apoio do Agrupamento de Centros de Saúde Espinho/Gaia – Unidade de Saúde Pública;

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9 Monitorizam as faltas à escola dos alunos, e mantém a Coordenadora do Plano de Contingência informada do número de faltas por motivo de gripe.

Serviços Administrativos 9 Identifica as actividades prioritárias no seu sector e organiza o serviço em conformidade; 9 Monitoriza as faltas ao serviço dos funcionários docentes e não docentes e mantém a Coordenadora do Plano de Contingência informada do número de faltas por motivo de gripe.

Assistente Operacional - auxiliar 9 Gere os recursos humanos do respectivo sector (2º e 3º Ciclos); 9 Assegura que os funcionários cumpram as medidas de higiene definidas no Plano de Contingência; 9 Faz o acompanhamento dos alunos à sala de isolamento.

Encarregado de Refeitório/bar 9 Gere os recursos humanos do respectivo sector (JI de Guetim, EB1/J.I de Anta 3 e EB 2,3 Sá Couto);

9 Assegura, junto dos diversos fornecedores a continuidade do fornecimento dos géneros alimentares; 9 Assegura que os funcionários do sector cumpram as medidas de higiene definidas no Plano de Contingência.

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Em situação de ausência de algum elemento, terá de haver um substituto a designar na altura pela Direcção da Escola.

4 – Actividades Essenciais e Prioritárias

Pela previsão das entidades de saúde a evolução da pandemia da gripe é imprevisível, sendo que antevêem que possam surgir casos de profissionais doentes, com possível comprometimento da vida da escola devido ao absentismo daí decorrente. Neste caso, dever-se-ão implementar medidas que visem assegurar os serviços mínimos para garantir as actividades essenciais da escola:

JI de Guetim

EB1 de Guetim

JI/EB1 Anta 1

JI/EB1 Anta2

JI/EB1 Anta 3

JI/EB1 Esmojães

JI/EB1 Espinho 2

JI/EB1 Espinho 3

EB2,3 Sá Couto

Portaria

1

1

1

1

1

1

2

2

1

Bufete Cantina Cozinha

-----3 2

----2 ---------

----6 -------

----3 -----

----4 2

----3 -----

----6 -----

----6 -----

2 1 4

3

1

4

3

4

2

5

4

10

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2

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--------1

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--------1

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1 2 1

Manutenção limpeza/desinfe cção das instalações e apoio às actividades lectivas Serviços Administrativos

Recepção Ginásio Motorista

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Para a manutenção das actividades consideradas essenciais será assegurada a entrada de fornecedores de bens ou serviços, fornecedores de artigos alimentares destinados à cantina e ao buffet, fornecedores de material de higiene ou outros identificados como essenciais á manutenção da escola, após informação considerada relevante e o uso de máscara a ser disponibilizada na portaria.

O encerramento da escola será efectuado se determinada pelos serviços de Saúde competentes para tal, após avaliação epidemiológica da situação. Em caso de encerramento, as actividades que necessitam de ser mantidas, se possível são as seguintes:

Actividades

Nº de elementos

• Direcção

1

• Portaria

1

• Serviços Administrativos

1

• Recepção

1

5 – Medidas de Manutenção de Actividades Escolares (em situação de crise) É previsível que surjam casos de Gripe A entre os profissionais podendo-se recorrer, em casos de ausência pouco significativa, à substituição dos mesmos. No caso de absentismo elevado de professores, dever-se-ão implementar medidas que visem assegurara os serviços mínimos de forma a garantir as actividades essenciais da escola:

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1) Actividade lectiva e acompanhamento dos alunos • Recorrer ao teletrabalho através de e-mail ou dossier e solicitar a colaboração dos Pais/Encarregados de Educação na realização das tarefas escolares; • Constituir um grupo de trabalho na área das TIC de forma a operacionalizar a situação anteriormente definida; • Reorganização de horários em caso de absentismo elevado; • Assegurar a alimentação a jovens carenciados abrangidos pelo programa de refeição escolar.

2) Serviços Administrativos • Redução do número de horas de atendimento ao público; • Definição das actividades prioritárias; • Atendimento ao público apenas por telefone ou e-mail; • Limitar o número de pessoas em atendimento dentro da secretaria (limite de 4).

3) Limpeza da Escola • Reposição e aumento de reservas de água engarrafada e de alimentos não perecíveis; • Reposição e aumento de reservas de produtos de higiene e limpeza; • Reorganização de turnos

No caso do eventual encerramento de algum dos Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento de Escolas Sá Couto, fornecer-se-ão aos Pais/Encarregados de Educação, de acordo com as orientações emendas dos serviços competentes, informações

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referentes ao período de encerramento assim como as medidas de vigilância adoptar, por escrito e através da página da escola.

4) Transporte Escolar • Reorganização de horários; • Substituição do motorista caso seja possível, • Encontrar soluções alternativas de transporte.

6 – Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe Para o Plano de Intervenção do Agrupamento de Escolas Sá Couto foram consideradas pertinentes as seguintes medidas de prevenção:

6.1 – Informação e Capacitação A) Enviar PowerPoint informativo e textos de apoio, por e-mail, a todos os funcionários (docentes e não docentes), assim como para cada estabelecimento de ensino, para que a informação chegue a todos; B) Distribuir cartazes por todos os estabelecimentos de ensino, prevendo a sua substituição quando avaliado como necessário; C) Colocar folhetos informativos na sala dos professores e secretaria no inicio do ano e proceder à sua reposição quando necessário; D) Colocar cartazes informativos da demonstração da técnica de higienização das mãos, junto de todos os lavatórios dos estabelecimentos de ensino; E) Disponibilizar, no site da escola, informação actualizada e hiperligações a fontes de obtenção de informação precisa sobre a pandemia e prevenção da gripe;

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F) Disponibilizar espaços para colocação de dúvidas, placard, tais como e-mail, site da escola; G) Acção de formação para funcionários (docentes/não docentes) elaborado pelos serviços de Saúde. a. Características do vírus; b. Sintomas da gripe; c. Informação das medidas a tomar pelo funcionário com suspeita de gripe; d. Apresentação do plano de contingência. H) Simulacro a. Durante as primeiras duas semanas de aulas serão efectuadas simulações das situações propostas relativamente aos procedimentos relativamente às pessoas com suspeita de gripe b. Como se processa o simulacro: c. Este é realizado através do coordenador do plano de contingência ou da equipa operativa. Após identificado o portador com sintomas gripais, desencadeiam-se os procedimentos definidos para cada caso. Após a realização da totalidade dos simulacros é elaborado um relatório para análise e se necessário proceder-se a melhorias ou alterações.

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I) Descrição dos procedimentos a tomar, perante a suspeita de situações de gripe A:

Caso - Aluno em contexto sala de aula

I

a) o professor questiona o aluno para averiguar se este se sente com febre e, pelo menos um dos seguintes sintomas: tosse, nariz entupido, dor de garganta, dores corporais ou musculares, dor de cabeça, arrepios, fadiga e por vezes vómitos ou diarreia; b) em caso de suspeita de infecção gripal coloca a máscara (kit protecção) no aluno, de forma serena e tranquila;

c) chama o funcionário para encaminhamento do discente para a sala de isolamento;

d) desinfecta a mesa do aluno e as suas mãos (recorre ao álcool e toalhetes disponíveis no kit de protecção);

e) nas salas com mesa dupla, manda o aluno companheiro desinfectar as mãos (recorrendo ao Kit de protecção); f) promove o arejamento imediato da sala.

g) o funcionário acompanha o aluno à sala de isolamento; h) o aluno desinfecta as mãos; i)

verifica‐se a temperatura corporal;

II

j)

o funcionário desinfecta as mãos;

III

l)

k) em caso de temperatura ≥ 38ºC a funcionária liga para a coordenadora do plano de contingência ou do grupo operativo e segue as orientações.

o coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas;

m) o coordenador providencia o contacto com o encarregado de educação do aluno.

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Unidades de Ensino Especializado Caso - Aluno em contexto sala de aula ou outros espaços educativos

I

a) verificada no aluno alguma situação que levem a suspeita de contágio do vírus da gripe A, proceder‐se‐á ao afastamento do mesmo; a. sala de isolamento ‐ caso este procedimento possa ser feito de forma tranquila e sem perturbar o aluno; b. afastamento o mais possível dos seus pares – alunos, docentes e não docentes – dentro do mesmo espaço educativo; b) colocação de luvas em quem vai permanecer com o aluno e máscara, caso seja possível; c) verificar a temperatura corporal do aluno e em caso de temperatura ≥ 38ºC ligar para a coordenadora do plano de contingência ou do grupo operativo e seguir as orientações; d) proceder de imediato à desinfecção de mãos dos restantes alunos;

do espaço e arejamento logo que e) proceder à desinfecção possível.

II

Autocarro

III

f) o coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas; g) o coordenador providencia o contacto com o encarregado de educação do aluno.

a) separar o mais possível o aluno que apresente sintomas de gripe A, dos restantes alunos que viajam no autocarro; b) tomar os procedimentos descritos no ponto I, quando chegar à escola; c) proceder à desinfecção do autocarro; d) proceder à lavagem, logo que possível, das mãos dos restantes alunos.

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Caso - Aluno fora do contexto de sala de aula

I

a) o aluno dirige‐se ao funcionário do bloco mais próximo; b) o funcionário questiona o aluno no sentido de averiguar se este se sente com febre e, pelo menos, um dos seguintes sintomas: tosse, nariz entupido; dor de garganta; dores corporais, musculares, dor de cabeça, arrepios, fadiga, vómitos ou diarreia; c) em caso de suspeita de infecção gripal coloca‐lhe a máscara (kit – bloco) e acompanha o aluno à sala de isolamento; d) o aluno desinfecta as mãos; e) verifica‐se a temperatura corporal; f) o funcionário desinfecta as mãos;

II

g) em caso de temperatura ≥ 38ºC a funcionária liga para a coordenadora do plano de contingência ou do grupo operativo e segue as orientações.

h) o coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas; i)

o coordenador providencia o contacto com o encarregado de educação do aluno.

Caso - Aluno que utiliza autocarro

I

a) em caso de suspeita, devido a tosse/espirros persistentes, a auxiliar coloca uma máscara ao aluno (disponível no Kit – autocarro); b) o aluno deve permanecer com a máscara durante a viagem; c) se a ocorrência se verificar na ida para a escola, à chegada da mesma, o aluno é encaminhado pelo motorista, via assistente operacional, até à sala de isolamento, para lhe ser medida a temperatura; d) em caso de febre, a/o assistente operacional liga para o coordenador do grupo operacional e aguarda por instruções.

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II

e) o coordenador liga para a linha de Saúde 24 e age em conformidade com as orientações recebidas; f) o coordenador providencia o contacto com o encarregado de educação do aluno.

Caso - Funcionário (docente/não docente)

I

a) tomada de consciência de sintomas de gripe, febre e pelo menos um dos seguintes sintomas: tosse, nariz entupido; dor de garganta; dores corporais, musculares, dor de cabeça, arrepios, fadiga, vómitos ou diarreia; b) auto colocação da máscara cirúrgica; c) dirige‐se à sala de isolamento; d) verifica a temperatura corporal (Kit de protecção);

e) liga para a linha de Saúde 24, se apresentar temperatura ≥ 38ºC, e segue as orientações;

f) ausenta‐se da escola, caso seja aconselhado a tal, comunicando previamente a sua saída.

Após a utilização da sala de isolamento, é comunicado ao responsável do pessoal operativo que deve providenciar a limpeza/desinfecção da mesma.

6.2 – Medidas de Higiene do Ambiente Escolar A – Avaliação das necessidades de material. B – Colocação e manutenção de Kits nas salas, bibliotecas, direcção, reprografia, sala de professores, pavilhão gimnodesportivo, cantina, papelaria, autocarro e sala de isolamento.

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Kit sala: 1 máscara cirúrgica; desinfectante de mãos; 1 par de luvas; toalhetes de papel. Desinfectante de superfície.

Kit sala de isolamento: 2 máscara cirúrgica; desinfectante de mãos; 1 par de luvas; toalhetes de papel, termómetro. Desinfectante de superfície.

Kit autocarro: 2 máscara cirúrgica; desinfectante de mãos; 1 par de luvas; toalhetes de papel, Desinfectante de superfície.

C – Colocação e manutenção de dispensadores de soluções alcoólicas em todas as salas de trabalho das escolas que constituem o agrupamento. D – Colocação de cartazes informativos nos locais de lavagem de mãos acerca dos procedimentos a tomar. E - Alteração ao nível das práticas de higiene: 1. Esvaziar os caixotes de lixo nas salas de aula à hora do almoço e final do dia; 2. Manter a limpeza diária dos espaços utilizados pela comunidade educativa, como já é prática, das escolas do agrupamento; 3. Elaboração de documentos de manutenção, limpeza e desinfecção das instalações das escolas do agrupamento; 4. Proceder à desinfecção imediata de espaços e objectos em locais onde haja suspeita de infecção. Durante a desinfecção o espaço estará interdito à comunidade educativa; 5. Limpeza de corrimões e maçanetas de portas três vezes por dia, a efectuar pela assistente operacional de cada bloco (2º/3º ciclos) ou área de escola definida pela coordenadora de cada estabelecimento que integra o agrupamento; 6. A desinfecção das superfícies proceder-se-á de acordo com as necessidades utilizando para tal o desinfectante existentes na sala;

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7. O professor será a pessoa responsável por deixar as janelas abertas durante o intervalo; 8. A limpeza dos balneários do pavilhão desportivo será realizada o mais frequentemente possível pelos assistentes operacionais responsáveis por este espaço; 9. Efectuar a limpeza/desinfecção das casas de banho, após todos os intervalos ou utilização (com registo em impresso próprio colocado para o efeito em cada WC); 10. Efectuar a limpeza/desinfecção da sala de isolamento após utilização (com registo em impresso próprio colocado para o efeito na sala); 11. Situações Especiais a. Alunos de Unidades especializadas i. utilização de babetes descartáveis; ii. utilização de batas descartáveis por parte do pessoal docente e não docente nas horas de alimentação. iii. proceder à limpeza dos espaços no final de cada dia, bem como os respectivos materiais/equipamentos; iv. proceder de forma sistemática à lavagem das mãos dos alunos v. supervisionar comportamentos susceptíveis de ocasionar a transmissão do vírus da gripe A, (partilha de objectos, levar as mãos à boca, contacto com secreções…); vi. mudança sistemática dos recipientes de recolha de fraldas, bem como de outros produtos usados, nestes contextos educativos; vii. proceder à limpeza da banca de muda após cada utilização. 12. Impor a obrigatoriedade de lavagem de mãos;

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13. Supervisionar e evitar situações susceptíveis de ocasionar a transmissão do vírus da gripe A, nomeadamente, partilha de material didáctico, brinquedos, etc. …; 14. Desinfecção de mãos com álcool - gel à entrada das salas. A TER EM ATENÇÂO: •

A utilização dos Kit’s de sala e desinfectante de superfícies é da responsabilidade do docente. Este material só deve ser usado pelos mesmos;

Os dispositivos de desinfecção têm, obrigatoriamente, de ser controlados pelos docentes e assistentes operacionais de forma a evitar acidentes.

6.3 – Medidas de Isolamento e Distanciamento Social A. Não serão admitidos nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento crianças,

jovens, adultos ou profissionais que manifestem febre ou sintomas de gripe, a fim de evitar o contágio de outras pessoas. Perante duvida a Equipa Operativa contactará a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24), o Coordenador da Unidade de Saúde Publica do Agrupamento do Centro de Saúde Espinho /Gaia e segue as orientações;

B. As pessoas eventualmente doentes serão encaminhadas para a sala de isolamento, definida e identificada em cada estabelecimento de ensino utilizando-se os procedimentos anteriormente definidos onde será preenchido um simples questionário; C. Numa situação de detecção de doença, os grupos considerados de risco serão afastados dos estabelecimentos de ensino de acordo com as orientações dos serviços competentes;

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D. Perante a identificação de uma situação de suspeita de doença, será contactada a Linha de Saúde 24 e o Coordenador da Unidade de Saúde Publica do Agrupamento do Centro de Saúde Espinho /Gaia; E. A Equipa Operativa certifica-se de que a pessoa afectada não frequentara o Estabelecimento de ensino num período mínimo de 7 dias, ou até que lhe seja dada alta clínica.

7 – Plano de Comunicação A. Foram elaboradas listas actualizadas de todos os profissionais da escola, dos pais ou encarregados de educação, aferidas nas primeiras reuniões de ano; B. Foram actualizadas listas de contacto telefónico dos diferentes parceiros, disponível na Direcção da escola, onde constam, as seguintes entidades: a. Coordenador da Unidade de Saúde Publica do Agrupamento do Centro de Saúde Espinho /Gaia;

b. Bombeiros Voluntários; c. Autarquia; d. Fornecedores de bens e serviços; e. Empresas que asseguram o transporte.

8 – Elaboração e Divulgação do Plano A. O plano foi elaborado de acordo com as directrizes emanadas dos serviços competentes; B. Será divulgado na página do Agrupamento de Escolas na internet, explicado aos Encarregados de Educação nas reuniões de Recepção e em Reunião Geral aos restantes profissionais do Agrupamento;

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C. Em todos os Estabelecimentos de Ensino que constituem o Agrupamento, será colocado, um exemplar do Plano.

9 – Avaliação O Plano de Contingência será reavaliado e actualizado sempre que necessário, recorrendo-se para tal à colaboração do Agrupamento de Centros de Saúde Espinho/Gaia – Unidade de Saúde Pública. Identificado o final da fase pandémica, será elaborado um relatório onde se analisem os aspectos que carecem de melhoria e necessitam assim de ajustamentos e os que se mantém sem alterações. Actividades 6.1 (A)

6.1 (B), (C), (D) 6.1 (F)

6.1 (G)

6.1 (H)

Indicador de Avaliação

Instrumentos

Número de professores que receberam a informação por email. Número de cartazes e folhetos distribuídos. Número de dúvidas colocadas/respondidas. Número de funcionários, docentes e não docentes presentes na apresentação da informação. Nível de conhecimento sobre riscos e medidas preventivas Número de turmas que tiveram sessões com os professores. Número de sessões por turma. Nível de conhecimentos sobre riscos e medidas.

Aviso de recepção de leitura dos emails; questionário Contagem/observação

Cumprimento dos procedimentos definidos. Número de simulacros realizados. Cumprimento dos procedimentos em cada caso-sujeito.

Relatório actividades

Data/Periodicidade

de

Setembro Mensal Mensal

Folha de presenças. Questionário.

Setembro

Contagem. Questionário

Outubro

Grelha de observação. Contagem de grelhas de observação. Questionário - aluno

Setembro Mensal

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Presença/falhas de Check – lista material/equipamento. Número de salas com Kit Contagem

6.2 (A) 6.2 (B)

Mensal Mensal

10 – Cronograma

Actividades

6.1

6.2

6.3

A B C D E F G H I A B C D E A B C D E

09

09

Jul

Ago.

* *

Ano Lectivo 2009/2010 Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

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Mar

Abr

Mai

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* *

Jun

Jul

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* * *

11 – Anexos

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