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AMT diz que há indícios de práticas que violam a concorrência

Em 2020 houve menos acidentes e vítimas nas estradas

AANSR divulgou o relatório onde se apresentam as estatísticas relativas à sinistralidade e fiscalização rodoviária registadas entre Janeiro e Dezembro de 2020. No ano passado registaram-se 26.501 acidentes com vítimas no Continente, dos quais resultaram 390 vítimas mortais ocorridas no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde, 1.829 feridos graves e 30.706 feridos leves.

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Em termos globais, comparativamente com 2019, no ano de 2020 observou-se uma melhoria nos principais indicadores de sinistralidade no Continente: menos 9.203 acidentes (-25,8%), menos 84 vítimas mortais (-17,7%), menos 472 feridos graves (-20,5%) e menos 12.496 feridos leves (-28,9%).

As reduções verificadas nos acidentes e nas suas consequências são superiores à redução do consumo de combustível rodoviário (-14,4%), e consequentemente à circulação rodoviária. Este facto indicia uma melhoria global de todos os indicadores de sinistralidade rodoviária para além do expectável em período de confinamento.

O relatório conclui ainda que, desde a entrada em vigor do sistema de “carta por pontos”, mais de 240 mil condutores já perderam pontos na carta de condução, tendo 1.284 visto o seu título de condução cassado.

A Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, enalteceu os "bons indicadores da sinistralidade" registados em 2020 e lembrou que nem todos estão relacionados com a pandemia, existindo outros sinais que devem ser valorizados. "2020 é um ano com indicadores positivos e nem todos estão relacionados com a pandemia e redução da mobilidade. Há outros sinais que devem ser valorizados", afirmou Patrícia Gaspar, na cerimónia de apresentação do Relatório Anual de Sinistralidade a 24 horas e Fiscalização Rodoviária de 2020 da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Também o presidente da ANSR, Rui Ribeiro, sublinhou que antes do confinamento, em Março de 2020, já se verificava uma tendência de diminuição de vítimas mortais e de todos os indicadores de sinistralidade, existindo ainda um outro facto que explica a relação dos números hoje apresentados com a pandemia, que é a quantidade de combustível vendido.

Rui Ribeiro sustentou que "o resultado do confinamento pode medir-se em quantidade de combustível vendido e esse número é relativamente menor do que os indicadores de sinistralidade".

O presidente da ANSR ressalvou ainda que só os meses de Junho e Julho tiveram uma sinistralidade maior quando comparado com 2019.

Cerca de 30.000 táxis europeus vão aceitar criptomoedas

As frotas das empresas europeus de táxis The Payment House e Hips Payment , que totalizam no seu conjunto cerca de 30.000 veículos, vão começar a aceitar pagamento em criptomoedas já a partir do próximo mês de Novembro. Numa primeira fase, irão aceitar moedas virtuais como o tokem MTO e a stablecoin USDC. As duas multinacionais de táxis europeias, irão introduzir esta forma de pagamento em 20.000 táxis a operar na Escandinávia e cerca de 10.000 no Reino Unido.

Para poder processar esta inovadora forma de pagamento, as empresas vão usar os sistemas HMP e HMP-gateway, ambos baseados na rede Ethereum.

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