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Editorial
Florêncio Plácido de Almeida Presidente da Direcção
Da tempesta e ao tsunami!
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Tínhamos acabado de tomar posse e perante a tempestade que se havia abatido sobre o sector preparávamos, com o Governo, a retoma dos trabalhos de modernização do Sector e ultimávamos as incitativas para reagir contra a concorrência desigual de que estávamos a ser vítimas, quando somos invadidos por um tsunami. rentena e por inerência o ganha-pão da indústria que é o transporte de pessoas vá sofrer um duro golpe.
Mais do que estarmos a chegar ao olho do furacão estamos agora a ver lá ao longe a chegada da grande onda do tsunami!
O efeito da “pneumonia” verificada em Wuhan em 31 de Dezembro de 2019 depressa se trans formava numa epidemia pandémica e devastadora, deixando um rasto que vai desde o anúncio do primeiro morto em 1 de Janeiro para milhares de mortos em todo o mundo.
Portugal desperta para o problema em 22 de Janeiro de 2020, ao anunciar que accionou os dispositivos de saúde pública e tem três hospi tais em alerta: São João (Porto), Curry Cabral e Estefânia (ambos Lisboa). Temos a obrigação de guiar a nossa gente e aqueles que nos procuram para saber o que fazer. Somos forçados a tomar medidas excepcionais de protecção e a reclamar de quem de direito medidas de prevenção.
ESTAMOS AQUI E ON.
Muita e sempre actual informação é condição para minorar os efeitos.
Vai ser duro, muito duro.
Em 11 de Fevereiro de 2020, a OMS decide dar oficialmente o nome de Covid-19 à infecção provocada pelo novo coronavírus. Mas, tenho a certeza que no fim de tudo iremos levantar-nos, recuperar o ânimo, inventariar os estragos e seguir em frente!
É pois, este COVID 19 que ora nos coloca a todos perante um futuro ainda mais duro e incerto do que o que já estávamos a viver.
Adivinha-se que a mobilidade irá entrar de quaSerá difícil mas, não nos podemos deixar vencer, nunca nos deixaremos vencer!
Força!