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Pré-Anestésico
11,3 %
A via aérea difícil (VAD) é uma das principais avaliações realizadas no pré-anestésico, com potencial de mudar condutas, ambiente onde a cirurgia pode ser realizada e disparar a solicitação de materiais especiais.
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Problemas com a ventilação dos pacientes é a principal causa de mau resultado na anestesia, assim como de processos contra anestesiologistas, correspondendo a 35% do total. Desses, 85% evoluíram para óbito ou lesão cerebral irreversível. A análise do indicador ajuda a organizar e direcionar recursos para o fluxo do paciente com VAD e reduzir complicações graves.
% de Classificação ASA
O escore de estado físico da ASA (American Society of Anesthesiology) classifica a condição de saúde, presença e gravidade de doenças. Apesar de sozinho não predizer risco, pode ser utilizado junto com outros dados, como porte, tipo e localização da cirurgia, fragilidade, estado nutricional e capacidade funcional.
Pré-Anestésico Pós-Anestésico Transoperatório
Cenário de Afecções
Este gráfico mostra a distribuição das patologias pregressas mais relatadas no pré-operatório, ajudando a dimensionar o atendimento para as afecções mais comuns e com maior potencial de complicações. Além de definir o perfil do paciente atendido na instituição.
% de Solicitação de UTI
8,3 %
A previsão de uso de UTI no pós-operatório é fundamental para ajustar a logística da instituição e otimizar a utilização deste recurso escasso e de alto custo. Este mapeamento deve ser realizado pela equipe de anestesiologia em conjunto com a instituição.
% de Reserva de Sangue
4,9 %
Top 10 Alergias
A adequação do banco de sangue às necessidades de transfusão de hemoderivados são um grande desafio nas instituições de saúde. O planejamento prévio pode modificar todo o fluxo do paciente anestésico-cirúrgico. Ganhos de previsibilidade são muito úteis neste recurso de complexa aquisição e armazenamento. Importante lembrar que a anestesiologia é a especialidade que mais usa hemoderivados.
A identificação e a comunicação efetiva das alergias prévias do paciente são itens primordiais para a segurança. Esse processo inicia na avaliação pré-anestésica e deve permear todo o perioperatório, com várias barreiras para evitar erros.
O mapeamento pode ajudar a restringir ou substituir materiais e medicamentos mais associados a alergias na sua instituição.

