O guardiao da meia noite rubens saraceni

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- Não há outra saída, Guardião da Meia-Noite. -Há sim, companheiro. Eu chamei os meus auxiliares mais poderosos e o ponto do Cobra Negra ficou todo cercado. - O que pretende fazer, Guardião? - Aquela casa é dirigida por uma mulher muito especial para mim, Cobra Negra. Por ela eu degolo você e toda sua falange. - Você enlouqueceu, Guardião? - Nunca estive tão lúcido como agora. - Quem é a dirigente do local? - Minha antiga esposa. Ele deu uma gargalhada. - E a Princesa, Guardião? Já não liga mais para ela? Eu puxei a minha longa espada e lê cessou a gargalhada imediatamente. - Vamos conversar, Guardião. Podemos nos entender de outra forma, não precisa trazer toda sua legião até aqui. Meus auxiliares continuaram chegando as centenas. - Assim é melhor, Cobra Negra. O que me oferece para não degola-lo? - Como? Eu tenho que dar-lhe algo ainda? - Sim, pois estou irritado, companheiro e minha falange não vai querer voltar de mãos vazias. - Como posso cumprir com o que me pediram se você entra no meio e ainda me cobra algo? -Dê-me quem lhe pediu tal coisa e já estarei satisfeito. - Vamos, vou mostrar-lhe quem foi, apesar de saber que você já sabe. -Sim, eu já sei. Quero apenas que você vá na frente. Assim fizemos e logo estávamos com o responsável pelo trabalho de magia negra. Eu coloquei uma falange para dar uma lição na pessoa. Ela, a pessoa tinha o Cobra Negra como exu guardião. Agora já não o tinha mais pois ele teria que ficar quieto,


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