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PANORAMA Parques offshore

O potencial do Brasil para geração de energia eólica no mar, segundo o Roadmap Eólica Offshore da EPE – estudo detalhado para balizar o planejamento de parques offshore – chega a 700 GW, em locais com até 50 metros de profundidade.

Embora ainda no papel, há projetos para geração de energia eólica offshore no país em licenciamento –em 2021, já são 23 com pedidos no Ibama, em sete estados – Bahia, Ceará, Espírito Santo, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul -, num total de 46,6 GW de potência instalada.

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No mundo, a capacidade eólica offshore chegou a 35 GW em 2021, e a estimativa da GWEC é que a produção eólica offshore global alcance 234 GW em 2030.

De acordo com as estatísticas da agência Irena, o Reino Unido mantém a liderança em parques marítimos instalados, com 10,4 GW, seguido pela China, com 9 GW e pela Alemanha, com 7,7 GW. No Reino Unido e na Alemanha foram aplicadas as turbinas de maior potência, com uma média de 6 e 5,6 MW respectivamente.

Veja os projetos em licenciamento no Ibama

n ÁGUAS CLARAS

Potência total: 3.000 MW

Localização: Capão da Canoa e e Xangri-lá (RS)

Proprietário: Força Eólica do Brasil

O Complexo Eólico Marítimo de Águas Claras está localizado no litoral dos municípios de Capão da Canoa e e Xangri-lá, vizinhos de Osório, região pioneira que recebeu o primeiro parque eólico onshore do país. Assim como os complexos de Jangada e Maravilha, ambos da Força Eólica (empresa controlada pela Neoenergia), Águas Claras é composto por quatro parques de 750 MW cada, com um total de 200 aerogeradores (potência unitária de 15 MW).

O parque será instalado a uma distância de 7,3 km da costa e em profundidade de 20 m, com torres de 155 m de altura e pás de 123 m .

n ALÍSIOS POTIGUARES

Potência total: 1.845 MW

Localização: Rio Grande do Norte

Proprietário: Bosford Participações

O complexo offshore Alísios Potiguares, de 1.845 MW, é o segundo maior da Bosford Participações em licenciamento no Ibama – a empresa tem projetos no Rio de Janeiro, Piauí e Rio Grande do Sul.

O empreendimento terá 123 aerogeradores de 15 MW cada, a ser instalado a 5 km da costa e em profundidade de 5 m. As torres terão 150 m de altura e pás de 118 m de comprimento.

O modelo dos aerogeradores será o mesmo programado para todos os parques da Bosford, o V236-15MW.

No mapa esquemático do Ibama, o parque Alísios Potiguares (RN-03) tem poligonal parcialmente sobreposta à poligonal definida em empreendimento com processo mais antigo.

n ARACATU I E ARACATU II

Potência total: 3.840 MW

Localização: Costa do Rio de Janeiro e do Espírito Santo

Proprietário: Equinor

Os parques eólicos offshore Aracatu I e Aracatu II, da norueguesa Equinor, têm juntos 3.840 MW de potência instalada, cada um com 1.920 MW, com potencial para ser elevado a aproximadamente 2,33 GW.

Aracatu I está localizado no litoral do Rio de Janeiro e Aracatu II entre Rio de Janeiro e Espírito Santo. A distância da costa até o início da área de desenvolvimento é de aproximadamente 20 km e a profundidade da água na área varia de 15 a 35 metros. A área total de desenvolvimento é de 1.173 km².

O projeto é composto por 320 aerogeradores (160 por parque), cada um com capacidade de 12 MW e montado em uma fundação Monopile, com altura do cubo a 136 metros acima do nível do mar, pás de 110 metros e diâmetro do rotor de 220 metros.

Para cada parque eólico, estão previstas duas subestações offshore, em plataformas fixas do tipo jaqueta, utilizada para coletar a energia produzida e convertê-la em corrente contínua de alta tensão (HVDC) para exportar para a costa. A subestação offshore será conectada à uma subestação onshore, sendo um circuito para cada parque, através de cabos submarinos e subterrâneos HVDC. A subestação onshore será equipada para converter HVDC na corrente alternada de alta tensão (HVAC) necessária para a conexão à rede de transmissão.

Duas subestações da rede de transmissão são dedicadas ao ponto de interconexão. A proposta no projeto apresentado é conectar Aracatu I à subestação de Campos II (prevista para 2024) no estado do Rio de Janeiro, em um percurso de 71 km. Já Aracatu II seria conectado à Subestação do Rio Novo do Sul, no ES, com 62 km.

n ASA BRANCA I

Potência total: 720 MW

Localização: São Gonçalo do Amarante (CE)

Proprietário: Eólica Brasil

O projeto do complexo marítimo Asa Branca I, da empresa Eólica Brasil, será instalado no Porto de Pecém, no município de São Gonçalo do Amarante (CE). A entrada em operação da primeira fase do parque está prevista para 2025, com 720 MW de capacidade nominal injetada no ponto de conexão à Rede Básica, através do seccionamento da LT 500 kV Acaraú III / Pecém II.

O arranjo do parque foi projetado em 5 linhas com 12 aerogeradores de 12 MW em cada linha, totalizando 60 torres. A distância entre as linhas é de 3 km e entre os aerogeradores de 420 m.

Projeto desenvolvido desde o início dos anos 2000, teve abertura do licenciamento ambiental no Ibama solicitado pelo empreendedor em 2004, mas o processo acabou sendo arquivado por falta de movimentação. Um novo processo de licenciamento junto ao órgão ambiental foi iniciado pelo mesmo empreendedor em 2017. O projeto já conta com Despacho de Registro de Outorga (DRO), documento expedido pela Aneel que autoriza a produção de energia elétrica.

Em 2019 a Eólica Brasil alterou o projeto original, com a unificação dos nove parques eólicos em um único empreendimento, com ampliação da capacidade instalada de 400 MW para 720 MW.

n CAMOCIM

Potência total: 1.200 MW

Localização: Camocim (CE)

Proprietário: BI Energia

O Parque Eólico Offshore em Camocim, no Ceará, terá 1,2 GW de potência, distribuída em 100 aerogeradores de 12 MW cada, em torres de 150 m de altura e pás de 110 m. Ocupará uma área de 600 km² e conta com uma subestação eólica offshore e uma subestação elétrica de transição onshore.

O projeto é da BI Energia, sociedade entre o empresário Lúcio Bonfim e a italiana Imprese e Sviluppo. O investimento previsto é de R$ 14 bilhões.

A BI Energia recebeu autorização do Ibama, em agosto de 2020, para elaborar estudo de impacto ambiental.

n CAUCAIA

Potência total: 598 MW

Localização: Iparana (CE)

Proprietário: BI Energia

O projeto do Parque Offshore de Caucaia tem potência instalada de 598 MW, distribuída em 59 aerogeradores, dos quais 48 em mar aberto de 12 MW cada (totalizando 576 MW), e outros 11 com 2 MW de potência individual (22 MW no total) na extremidade de 11 molhes (estrutura costeira semelhante a um espigão) que serão construídos ao longo da costa de Caucaia.

O investimento previsto é de R$ 7 bilhões e o período de construção será de dois anos a partir da liberação das licenças.

Panorama

n JANGADA

Potência total: 3.000 MW

Localização: Amontada (CE)

Proprietário: Força Eólica n MARAL

O Complexo Eólico Marítimo de Jangada, da Força, é composto por quatro parques de 750 MW cada, com um total de 200 aerogeradores (15 MW cada um), a serem instalados no município de Amontada.

Os investimentos no projeto são calculados em cerca de R$ 28,2 bilhões.

Potência total: 2.011,5 MW

Localização: Rio Grande do Norte

Proprietário: Ventos do Atlântico

O parque offshore Maral, a ser instalado no Rio Grande do Norte, terá 149 aerogeradores de 13,5 MW cada, totalizando 2.011,5 MW de potência instalada.

Será o segundo maior complexo marítimo do estado e o terceiro da Ventos do Atlântico, empresa da Ocean Winds, joint venture formada em 2019 por 50% EDP Renováveis e 50% Engie para atuação no setor eólico offshore.

Localizado a 17 km da costa e em profundidade de 11 metros, terá torres de 150 m de altura e pás de 118 m de comprimento.

n MARAVILHA

Potência total: 3.000 MW

Localização: Entre São João da Barra e Campos dos Goytacazes (RJ)

Proprietário: Força Eólica do Brasil

Assim como o parque offshore de Jangada, no Ceará, a Força Eólica tem projeto no Rio de Janeiro, o Complexo Eólico Maravilha, de 3 GW de potência, distribuídos por quatro parques de 750 MW cada. São 200 aerogeradores com potência unitária de 15 MW.

Os parques ficarão distantes 26 km da costa, instalados em profundidade de 20 m, com torres de 155 m e pás de 123 m.

n NOVA ENERGIA

Potência total: 3,4 MW

Localização: Bahia

Proprietário: Sowitec

O parque offshore Nova Energia, projeto da alemã Sowitec, é o menor em licenciamento no Ibama. Com apenas 3,4 MW, será instalado a uma distância de 200 m da costa da Bahia.

O empreendimento prevê a instalação de apenas um aerogerador do modelo SG 3.4-132, com torre de 132 m de altura e pá de 66 m de comprimento. Ficará localizado na extremidade de um píer turístico de 200 m de comprimento e seis m de largura, no bairro de Armação, em Salvador.

n PALMAS DO MAR

Potência total: 1.395 MW

Localização: Piauí

Proprietário: Bosford Participações

O parque Palmas do Mar, da Bosford Participações, terá 93 aerogeradores de 15 MW cada um, totalizando 1.395 MW de potência instalada.

O complexo ficará a 5,5 km da costa do Piauí, com torres de 150 m e pás de 118 m.

De acordo com o processo de licenciamento, os aerogeradores instalados serão do modelo V236-15MW.

n PEDRA GRANDE

Potência total: 624 MW

Localização: Rio Grande do Norte

Proprietário: Pedra Grande

O parque Pedra Grande, em processo de licenciamento, terá 624 MW, a partir da instalação de 52 aerogeradores de 12 MW cada. O empreendedor é a empresa Comércio de Energia Pedra Grande Offshore Eireli, estabelecida em Natal (RN) e criada em agosto de 2020 pela BI Energia.

Localizada no Rio Grande do Norte, a usina offshore terá torres de 150 m de altura e pás de 110 m de comprimento. O modelo do aerogerador é o Haliade-X, usado em todos os projetos da BI Energia no país.

n TRAMANDAÍ OFFSHORE

Potência total: 702 MW

Localização: Rio Grande do Sul

Proprietário: Ventos do Atlântico

O parque offshore Tramandaí Offshore, de 702 MW, terá 52 aerogeradores de 13,5 MW cada, do modelo NGT236. Será instalado a uma distância de 6 km da costa do Rio Grande do Sul, em profundidade de 11 m.

É o menor projeto em licenciamento no Ibama da Ventos do Atlântico, empresa da Ocean Winds, joint venture formada em 2019 por EDP Renováveis (50%) e Engie (50%) para atuação no setor eólico offshore.

Tramandaí Offshore terá torres de 150 m de altura e pás de 118 m de comprimento.

n VENTO TUPI

Potência total: 999 MW

Localização: Piauí

Proprietário: Ventos do Atlântico

O parque Vento Tupi, da empresa Ventos do Atlântico, a ser instalado na costa do Piauí, terá 74 aerogeradores de 13,5 MW cada, totalizando a potência de 999 MW.

Com torres de 150 m, pás de 118 m de comprimento e distância da costa de 14 km, o complexo ficará em profundidade de 10 m.

A Ventos do Atlântico Energia Eólica é uma empresa da Ocean Winds, joint venture formada em 2019 por 50% EDP Renováveis e 50% Engie para atuação no setor eólico offshore.

n VENTOS DO ATLÂNTICO

Potência total: 5.000 MW

Localização: Rio de Janeiro

Proprietário: Ventos do Atlântico

Um novo projeto está em licenciamento no Ibama para o Rio de Janeiro. De potência total de 5 GW, de propriedade da Ventos do Atlântico, o parque é composto por 371 aerogeradores de 13,5 MW cada, a ser instalado na costa do Rio de Janeiro a uma distância da costa de 12 km, em profundidade de 10 m.

As torres terão altura de 150 m e as pás comprimento de 118 m. Os aerogeradores adotados são do modelo NGT236.

O projeto é o segundo maior do país em licenciamento. A Ventos do Atlântico Energia Eólica é uma empresa da Ocean Winds, joint venture formada em 2019 por 50% EDP Renováveis e 50% Engie para atuação no setor eólico offshore.

n VENTOS DO SUL

Potência total: 6.507 MW

Localização: Rio Grande do Sul

Proprietário: Ventos do Atlântico

No Rio Grande do Sul ficará instalado o maior parque eólico offshore do Brasil, o projeto Ventos do Sul, de 6,5 GW, da Ventos do Atlântico. De propriedade da Ocean Winds, joint venture formada em 2019 por 50% EDP Renováveis e 50% Engie, a Ventos do Atlântico tem outros quatro parques eólicos marítimos em licenciamento no Ibama. O parque Ventos do Sul terá 482 aerogeradores, de 13,5 GW cada, do modelo NGT236. Ficará instalado a 21 km da costa, em profundidade de 24 m, com torres de 150 m de altura e pás de 118 m de comprimento.

n VENTOS FLUMINENSES

Potência total: 2.820 MW

Localização: Rio de Janeiro

Proprietário: Bosford Participações

Mais um parque offshore está nos projetos da Bosford Participações, desta vez no Rio de Janeiro. A empresa já tem projeto para um complexo no Piauí e está licenciando também o Ventos Fluminenses, de 2,8 GW.

Panorama

O projeto prevê a instalação de 188 aerogeradores de 15 MW cada, em profundidade de 50 m e a uma distância de 25 km da costa. O modelo do aerogerador será o V236-15MW. As torres terão 150 m de altura e as pás 118 m de comprimento.

n VENTOS LITORÂNEOS

Potência total: 1.245 MW

Localização: Rio Grande do Sul

Proprietário: Bosford Participações

O parque Ventos Litorâneos, da Bosford Participações, terá 1,245 GW e ficará instalado a 7,8 km da costa do Rio Grande do Sul, em profundidade de 25 m.

O projeto prevê a instalação de 83 aerogeradores de 15 MW cada, do modelo V236-15MW. As torres terão 150 m de altura e as pás 118 m de comprimento.

É o menor projeto em licenciamento da Bosford Participações, que tem outros três parques nos estados do Piauí, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.

n VENTOS POTIGUAR

Potência total: 2.484 MW

Localização: Rio Grande do Norte

Proprietário: Internacional Energias

Maior parque offshore em licenciamento no Rio Grande do Norte, Ventos Potiguar, da empresa Internacional Energias, terá 2.484 MW de capacidade.

Instalado a 8,2 km da costa, terá 207 aerogeradores do tipo Haliade X, de 12 MW cada. As torres terão 138 m de altura e as pás 110 m de comprimento.

n VOTU WINDS

Potência total: 1.440 MW

Localização: Região entre Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy (ES)

Proprietário: Votu Winds

A empresa Votu Winds tem projeto de geração eólica offshore de 1,4 GW, dividido em três parques de 480 MW cada um, a serem instalados na costa entre o Porto do Açu, no Rio de Janeiro, e o Porto Central, no Espírito Santo. A região se estende pelos municípios capixabas de Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy.

Os parques são compostos por 48 turbinas de 10 MW cada. Estão previstas turbinas SG 10.0-193 DD, da Siemens Gamesa, mas o uso de aerogeradores mais potentes também é considerado.

Os complexos ficarão a uma distância de 20 km da costa, em profundidade de 18 m, com torres de 150 m de altura e pás de 96,5 m de comprimento.

n BRAVO VENTO

Potência total: 1.155 MW

Localização: costa do Rio Grande do Sul

Proprietário: SPE Bravo Vento

A SPE Bravo Vento, do empresário João Amilcar Roehrs, tem projeto em licenciamento para a construção do parque eólico offshore de mesmo nome, com total de 1.155 MW a partir da instalação de 77 aerogeradores de 15 MW cada um.

O complexo ficará a apenas 1 km da costa do Rio Grande do Sul, em profundidade de 6 m.

A Hafentec Projetos Portuários, também de João Amilcar Roehrs, também faz parte da SPE.

n DRAGÃO DO MAR

Potência total: 1.216 MW

Localização: Costa de Acaraú (CE)

Proprietário: Qair Marine

A multinacional Qair do Brasil, com sede no Ceará, tem em projeto um complexo eólico offshore com capacidade de 1,2 GW, a ser instalado a 20 km da costa de Acaraú, no Ceará. Serão 128 aerogeradores, com potência unitária de 9,5 MW, do modelo MHI Vestas 174. As torres terão 100 m de altura e as pás 85 m de comprimento.

O parque eólico vai gerar energia para uma planta de eletrólise, também da Qair, com capacidade de 2.240 MW, para produção de Hidrogênio Verde de aproximadamente 296 mil ton./ano, localizada no Hub de Hidrogênio Verde, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

O investimento estimado para o projeto é de US$ 6,95 bilhões, dos quais US$ 3,95 bilhões para a planta de produção de Hidrogênio verde e US$ 3 bilhões para o parque eólico offshore.

n VENTOS DO AÇU

Potência total: 2.160 MW

Localização: São João da Barra (RJ)

Proprietário: Prumo Logística

A Prumo Logística entrou com processo de licenciamento no Ibama para construção de um parque eólico offshore, a 20 km da costa do município de São

João da Barra, no Rio de Janeiro, onde está instalado o Porto do Açu.

O complexo Ventos do Açu terá 2,16 GW de potência total com 144 aerogeradores, dividido em 4 parques de 540 MW cada: Ventos do Açu 1, Ventos do Açu 2, Ventos do Açu 3 e Ventos do Açu 4. Cada parque terá 36 aerogeradores, de potência unitária de 15 MW, do modelo IEA Wind 15 MW. As torres terão 150 m de altura e as pás 120 m de comprimento. Os parques ficarão em profundidade que variam de 14 a 67 m.

Além da porção marinha, foram considerados dentro da área de estudo a passagem dos cabos submarinos de exportação de energia e transição terra-mar, subestação onshore e as Linhas de Transmissão em terra até a conexão com o Sistema Interligado Nacional (SIN) em Campos dos Goytacazes (RJ).

Complexos Eólicos Offshore - Licenciamento no Ibama

* Poligonal parcialmente sobreposta à poligonal definida em empreendimento com processo mais antigo (Referência: data do protocolo da FCA - Ficha de Caracterização da Atividade - no IBAMA).

** Aerogeradores a menos de 2.000 m de aerogeradores projetados em empreendimento com processo mais antigo (Referência: data do protocolo da FCA no IBAMA).

*** Termo de Referência (TR) emitido há mais de 2 (dois) anos.

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