Rio Grande do Sul pode produzir 100 mil toneladas de pescados ao ano

Page 1


Pesca e Aquicultura Indicadores de Pesquisa •  Produção mundial de pescado: 158 milhões de toneladas/ano; •  Movimenta US$ 600 bilhões/ano; •  US$ 136 bilhões de dólares em exportações; •  Sete vezes maior do que os negócios de carne bovina; •  Nove vezes maior do que os negócios da carne de frango; Fonte: FAO (2014)


Aquicultura no mundo 50% do consumo mundial de pescado é da aquicultura


Disponibilidade de água doce e produção aquícola


O gigante chamado Brasil

12% da água doce mundial com mais de 250 reservatórios de hidrelétricas e 8mil km de litoral para produção de pescado; 70 UHE = 3.840.000 t/ano;


Produção 2014: 476.500 toneladas (IBGE 2013); 2015: 561.400 toneladas (IBGE 2014);


Como o Brasil poderá aumentar a produção? Acesso a Águas da União; Incorporação de novas áreas na produção de pescado; Organização da cadeia producva sustentável;


Usos múlcplos em reservatórios Geração de Energia Elétrica Abastecimento Público Irrigação Aquicultura Pesca Transporte Recreação Turismo


Base legal Decreto no 4.895 de 25 novembro de 2003. Dispõe sobre a autorização de uso de espaços gsicos de corpos d’água de domínio da União para fins de aquicultura, e dá outras providências. Instrução NormaDva Interministerial Nº 6, 28/05/2004. Regulamenta o uso de águas públicas brasileiras para a prácca da aquicultura.


Decreto 4.895/2003 Art. 1º Os espaços gsicos em corpos d’água da União poderão ter seus usos autorizados para fins da prácca de aquicultura, observando-­‐se critérios de ordenamento, localização e preferência, com vistas: I.  ao desenvolvimento sustentável; II.  ao aumento da produção brasileira de pescados; III.  à inclusão social; IV.  à segurança alimentar.


Cessão de Águas da União Área aquícola: espaço gsico conqnuo em meio aquácco, delimitado, desDnado a projetos de aquicultura, individuais ou colecvos. Parque aquícola: espaço gsico conqnuo em meio aquácco, delimitado, que compreende um conjunto de áreas aquícolas afins, em cujos espaços gsicos intermediários podem ser desenvolvidas outras acvidades compaqveis com a prácca da aquicultura.


Área Aquícola


Parque Aquícola


Parque Aquícola

Modalidade

Ambiente

Publico alvo

• Áreas aquícolas • Parques Aquícolas • Concnental • Marinho • Áreas Sociais • Empresariais


Dinâmica dos estudos de Parques Aquícolas Séries Históricas Trabalhos CienYficos

Dados Secundários Coletas em campo

Dados Primários Demarcação

IdenDficação e Definição dos Critérios de Exclusão Seleção de áreas com favorabilidade para aquicultura Sistema de Informações Geográficas


Licenciamento Ambiental PARQUES AQUÍCOLAS Monitoramento Atendimento às da Qualidade da Monitoramento Condicionantes Zootécnico Água Ambientais


AUMENTO DA PRODUÇÃO

SIMPLIFICAÇÃO DO LICENCIAMENTO

BENEFICIAR PEQUENO, MÉDIO E GRANDE

AQUICULTURA AMPLIAÇÃO DO CRÉDITO

FORTALECIMENTO DO MERCADO INSTITUCIONAL


Capacidade de Suporte Operador da Reservatório da UHE UHE

Bacia

Produção máxima (t/ano)

Barra Grande

Eletrobras

Uruguai

14.877,72

Foz do Chapecó

Eletrobras

Uruguai

37.818,83

Itá

Tractebel

Uruguai

59.289,51

Machadinho

MAESA

Uruguai

27.399,50

Fonte: Agência Nacional de Água, 2015.


Disponível em: hvp://www.ana.gov.br/ bibliotecavirtual/arquivos/ 20130822161034_SC_MapaDomnioCorpos HidricosSuperficiais2013.pdf


Reservatórios da União em SC PR UHE

Rio

Jangada I

Jangada

Salto Lili

Jangada

Salto Novo

Jangada

Heidrich

Jangada


Reservatórios da União em SC

UHE

Rio

Campos Novos

Canoas

Pery

Canoas

RS


Disponível em: hvp:// www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/ arquivos/ 20130826114447_RS_MapaDomn ioCorposHidricosSuperficiais2013. pdf


Reservatórios da União em RS

Nome Barragem Guarita Reservatório Passo Fundo Reservatório Ernescna Barragem Rio Capingui


Reservatórios da União em RS

Nome Barragem Blang Barragem do Arroio Duro


Galpão flutuante para despesca e manutenção de tanque-­‐rede.

Espaço para içamento do tanque-­‐rede em operação de despesca.


Telas de aço inox.

Estrutura rígida em aço inox de tanque-­‐ rede de 10 x 10 x 3 m.


Tanque-­‐rede com estrutura rígida com diferentes sistemas de flutuação, interno e externo.

Passarela de manejo em culcvo de rio.


Tanque-­‐rede de 3 x 3 x 2,5.


Pau de Carga para manutenção de tanque-­‐ rede.

Balsa de manejo e despesca.


Tanque-­‐rede 6 x 6 x 2,5 m

Tanque-­‐rede 6 x 6 x 2,5 m com bolsão para alevino.


Tanque-­‐rede 12 x 12 x 4 m em PEAD (sistema auto-­‐flutuante).

Detalhe de estrutura em PEAD auto-­‐ flutuante.

Detalhe de cobertura para tela conforto e anD-­‐pássaro.


Sistema de içamento para operação de seleção em balsa de manejo.

Mesa de seleção em aço inox e painel de contagem.


Tanques-­‐rede redondos.


Tanques redondos com flutuação por boia e alinhamento em passarela.


Principais espécies culcvadas Espécie

Peso Final (Kg : g)

Sistema CulDvo

ProduDvidade (t/ha/ano)

Tempo Conversão alimentar CulDvo Kg ração : kg peixe (meses)

Tilápia

0,8

Escavado

10

8

1,3

3,00

Tilápia

0,8

Tanque Rede

150

6

1,6

4,00

Surubins

2

Escavado

5

12

2

6,00

Surubins

2

Tanque Rede

80

13

2,3

7,00

Carpas

1,5

Escavado

6

12

1

3,00

Redondos

3

Escavado

8

10

1,5

4,00

Redondos

3

Tanque Rede

80

10

1,7

4,50

Pirarucu Camarão Marinho

10

Escavado

10

12

2

10,00

10-­‐12 g

Escavado

3-­‐4

3-­‐4

1,5

4,50-­‐5,00

Ostra

55 g

Longline

35

12

Mexilhão

50 g

Longline

45

10

Filtradora Sem ração Filtradora Sem ração

Bijupirá

5

Tanque rede

50

12

2,0

Custo Produção (R$/kg)

3,23 0,90 10


Obrigada!


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.