Walking Disaster

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Meu celular se iluminou e zumbiu apenas uma vez, sinalizando uma mensagem de texto. O abri, e imediatamente franzi a testa. O nome do remetente aparecendo: Jason Brasil. ‘Cara. Parker está falando merda.’ Com muito cuidado, eu puxei meu braço para fora da cabeça de Abby para usar as duas mãos para digitar uma mensagem de volta. ‘Quem disse?’ ‘Ele, sentado bem aqui.’ ‘Ah, é? O que é que esta dizendo?’ ‘Sobre sua Flor. você quer saber?’ ‘Não seja um pau-no-cu.’ ‘Ele disse que ela ainda liga pra ele.’ ‘Negativo.’ ‘Ele disse antes que só está esperando você estragar tudo, e ela está esperando apenas por um boa oportunidade para chutar você pela calçada.’ ‘Ele disse agora?’ ‘Agora ele disse que ela lhe falou outro dia que estava realmente infeliz, mas você era meio louco e ela estava com medo quando fosse fazer.’ ‘Se ela não estivesse deitada ao meu lado eu iria aí chutar a bunda dele’ ‘Não vale a pena. Nós todos sabemos que ele é um idiota.’ ‘Ainda me irrita’ ‘Eu ouvi isso. Não se preocupe com o imbecil. Você tem a garota com você.’ Se Abby não tivesse dormindo ao meu lado, eu teria pulado na minha moto e ido direto para a casa da Sig Tau e empurrado meu punho através da grelha de cinco mil dólares de Parker. Talvez batido com um bastão direto em seu Porsche. Meia hora se passou até que a raiva finalmente começasse a diminuir. Abby não se moveu. O ruído sutil que ela fez com o nariz quando dormia ajudou a abrandar o meu ritmo cardíaco e em pouco tempo eu fui capaz de trazê-la de volta para os meus braços e relaxar. Abby não estava ligando para Parker. Se ela estivesse infeliz, ela teria me contado. Eu dei uma respirada profunda e assisti à sombra da árvore na rua dançando contra a parede.


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