Kate daniels 02 magic burns (trad mec esp)

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~178~ Ilona Andrews

A magia queima

dizer-lhe isso nos chame boudas. Esse é o término adequado. —A bouda se sorveu o nariz—. Visita. eu adoro ter convidados para comer. Um homem que conhecia bem apareceu entre as árvores, movendo-se com determinação. Metro noventa, com a pele da cor do café moído, sua atitude transmitia a necessidade de golpear a alguém. Um comprido abrigo negro de pele ocultava a maior parte de seu corpo, mas o pouco que mostrava de seu peito sob uma camiseta negra sugeria um montão de músculo. O ar arrogante com o que se movia o convertia em alguém perigoso. A plena de luz do dia e em uma rua lotada, quando se aproximava a multidão estava acostumada representar uma excelente recreação do mar Vermelho ante o Moisés. deteve-se poucos metros do alpendre. —Vá, a quem temos aqui? O muito mesmo chefe de inteligência frente a nossa humilde morada. —A bouda sorriu, embora não era um sorriso amigável. —Olá, Jim —disse. Jim não me olhou. —O homem quer saber o que está ocorrendo. E a quer a ela na Fortaleza. Agora. —Agora falas de ti mesmo em terceira pessoa? —disse a bouda com o mesmo sorriso. Jim levantou o queixo. —Curran quer informação. Não me obrigue a entrar na casa sem ser convidado. Os olhos da bouda reluziram com uma luz carmesim. Deixou escapar um nervoso cacarejo histérico e se inclinou para diante mostrando seus dentes. Seu rosto se crispou com uma careta ansiosa. —Tenta-o, gato! Quebranta a lei. Ponha a prova as mandíbulas da filha do Kuri se te atrever. Rirei com vontades quando ouvir ranger seus ossos sob meus dentes.


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