Sarah maclean 3 onze escândalos para conquistar o coração de um duque (rev pl)

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– Não – Ele disse apenas capaz de conter sua irritação. –Não é um lago real. É feito pelo homem. Seus olhos se abriram. – Por que? Importava? – Como eu não estava vivo para o evento, não poderia aventurar uma resposta. – Deixa só na parte em que os ingleses fabricaram um lago, – disse Carla por cima do ombro, quem soltou uma risada. – E deixam aos italianos a cair nela! – Eu estava recuperando meu chapéu! – Ah... O que faz tudo muito mais lógico. Sabe nadar? – Se sei nadar? – perguntou-lhe ela a sua vez, a ele agradou vê-la ofender-se. – Eu me criei as margens do Adige! O que resulta ser um verdadeiro rio. – Impressionante – disse ele, não de tudo impressionado. – E me diga, alguma vez nadou no dito Rio? – Certamente! Mas não estava vestida – ela moveu uma mão para indicar seu vestido – Com dezesseis capas de tecido! – Por que não? – Porque ninguém nada com dezesseis capa de tecido! – Não? – Não! – Por que não? – Ele a tinha agora. – Porque me afogaria! – Ah! – disse ele, balançando-se em seus pés. – Muito bem, ao menos aprendemos algo hoje. Seus olhos se estreitaram, e tinha a clara impressão de que queria lhe dar uma bofetada. Bem. Saber que ela estava furiosa lhe fez sentir um pouco mais estável. Querido Deus. Ela quase se afogou. Nunca esteve tão aterrorizado em toda sua vida, como quando veio ao cume – repreendendo a si mesmo por permitir que esta ardente e emocional italiana dirigisse sua tarde, sabendo que ele deveria estar em casa, vivendo sua ordenada vida – e viu o quadro horrível a seguir: a criada, gritando em busca de ajuda; as ondas inconfundíveis na superfície do lago, e as ondas de tecido


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