Aldeia 2012

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Apresentação Programação Atividades Formativas Abre Alas pro Velho Chico Mercado Cultural Domingo na Ilha TeatroSesc Mostra de Arte Intinerante Mostra Pedagógica Mostra Flutuante Histórias Encontadas Instantâneo Mostra Vale Dançar Experimenta Cena Bate Papo Cena Bacante Virarte Jornal A Ponte Painel Visualidades

22 23 24 25 26 27 28 29 29 30 31 32 33 34 35 36 37 37 38 39 40 41 42 43 44 45 45 46 47 48 49 50

Figura, Paisagem e Natureza Morta Poesia Barata Maracatujaba Caretas de Triunfo Intervenção Orquestra A Rebarba Fanfarra do Paulo VI Afoxé Filhos de Zaze Baque Opará Samba de Véio Aurinha do Coco Galhos Concatenados Nem Sempre Lila Conversa de Comadre Classificados Poéticos Eu Vim da Ilha Bailantes Brincantes Dançantes Ta Tudo Brega Vila Tarsila O Sertão é lindo Marcelino Freire Orquestra Sanfônica Dino Rocha e Grupo Exposição 18x2 Capitães de Areia Curta PIBID Hip Hop Do Terrêro de Salu Mostra Vale Curtas Cânticos de Sol e Chuva O Sonho do Circo Histórias de Cascudo

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81

Divinas Cabelo de Serpente Chico Pedrosa Kleyton Nunes Inconstante Borboleta Pássaro dos Sonhos Sobre um Paroquiano Espumas e Bolhas Chapeuzinho Vermelho Fabiana Santiago Êxtase In-organic Em redor do buraco tudo é beira Pé de Saudade Reino dos Gatos Eugênio Cruz Seu Bomfim Sebastião Eterno Retorno - Erê Rogério Leal Elisa Lucinda Zé Manoel Este Lado para Cima Sonia Santana Rapunzel Serviço A Gosto Alessandra Leão Dança do Ventre Dark Room Carrancudos Taline Clara Créditos


Que aquece o vento que sopra do rio Não é de renda, nem é lenda É Aldeia, senhoria, arte que se gosta de ver Cada pedaço dessa colcha Tem o cheiro do teatro e a forma da palavra Tem o gosto da dança e o movimento da música Tem o toque da imagem e se expande além da margem Segue o sol que se põe no rio Costurado com linhas multicoloridas De sotaques e texturas que cruzam de norte a sul do país Imagem, música, dança, palavra, teatro Cheiro, forma, gosto, movimento, toque... Vem tudo a reboque Pra seu encanto, senhoria A Aldeia é de terra batida Pisada nas rodas do Samba de Véio A Aldeia é de solo fluido Correnteza e calmaria Águas e embarcações De Ilha, de Ponte, de esquinas, e lugares A Aldeia é do Velho Chico E vai estar em toda parte Ligando com suas linhas Vida, desejo e arte Edneide Torres

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Aldeia do Velho Chico 2012


20/07 SEXTA . 20h | Museu do Sertão Petrolina EXPOSIÇÃO MEMÓRIA INSTANTÂNEO – Retrospectiva Fotográfica do Festival Aldeia do Velho Chico Petrolina-PE | Fotografia | Livre | Gratuito . 02/08 QUINTA-FEIRA . 10h | Galeria de Artes Ana das Carrancas EXPOSIÇÃO FIGURA, PAISAGEM E NATUREZA MORTA Gil Vicente, Renato Valle e Manoel Veiga | Recife-PE Artes Visuais | Livre | Gratuito . 03/08 SEXTA-FEIRA Abre Alas Pro Velho Chico . 14h | Muro da Galeria de Artes Ana das Carrancas PAINEL VISUALIDADES DO ALDEIA | Cais | JuazeiroBA | Artes Visuais | Livre | Gratuito . 15h | Hall de Entrada do Sesc EXPOSIÇÃO INSTANTÂNEO | Petrolina-PE Fotografia | Livre | Gratuito . 15h | Salão de Festa Sesc MOSTRA PEDAGÓGICA | Petrolina-PE Múltiplas Linguagens | Livre | Gratuito . 15h50 | Salão de Festa Sesc POESIA BARATA | Núcleo Experimental de Artes IFAL | Palmeira dos Índios-AL | Performance | Livre | Gratuito MOVIMENTO DE HIP HOP DO VALE DO SÃO FRANCISCO | Petrolina-PE e Juazeiro-BA Dança | Livre | Gratuito . A partir das 16h15 | Rua do Sesc MARACATUJABA | Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito CARETAS DE TRIUNFO | Triunfo-PE Cultura Popular | Livre | Gratuito INTERVENÇÃO | Monique Leal | Juazeiro-BA Performance | Livre | Gratuito FREVUCA E ORQUESTRA SANFÔNICA | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito ORQUESTRA A REBARBA | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito .

17h45 | Praça do Bambuzinho Petrolina FANFARRA DO PAULO VI | Juazeiro-BA Música | Livre | Gratuito . A partir das 18h | Porta do Rio - Orla de Petrolina AFOXÉ FILHOS DE ZAZE | Juazeiro-BA Música | Livre | Gratuito BAQUE OPARA| Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito SAMBA DE VEIO | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito AURINHA DO COCO | Olinda-PE Música | Livre | Gratuito TIO ZÉ BÁ | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 04/08 SÁBADO . 16h | C. C. João Gilberto Juazeiro | Encena PE NEM SEMPRE LILA | Grupo Quadro de Cena| Recife-PE Teatro | Livre | R$ 5,00 . 16h | Ilha do Massangano Petrolina CONVERSA DE COMADRE D. Amélia do Samba e Conceição | Petrolina-PE Glorinha do Côco e Aurinha do Côco | Olinda-PE Cultura Popular | Livre | Gratuito . 16h | Sesc Petrolina MERCADO CULTURAL – Feira de Artes Múltiplas Linguagens | Livre | Gratuito . 17h | Mercado Cultural Sesc Petrolina CLASSIFICADOS POÉTICOS Nucleo Experimental de Artes IFAL| Palmeira dos Índios-AL Teatro | Livre | Gratuito . 20h | Sesc Petrolina EU VIM DA ILHA | Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito * . 21h | Sesc Petrolina EXPERIMENTA CENA: CENAS CURTAS DE TEATRO Teatro | 14 Anos | Gratuito * . 23h | Parque Aquático | Cena Bacante FESTA DO SAGRADO AO PROFANO Núcleo de Teatro do Sesc | Petrolina-PE Teatro | 18 Anos | Gratuito * .

05/08 DOMINGO . 16h | C. C. João Gilberto Juazeiro | Palco Giratório VILA TARSILA | Cia Druw | São Paulo-SP | Dança | Crianças e Adolescentes Acima de 05 Anos | R$ 5,00 . 16h | Ilha do Massagano | Domingo na Ilha DOCUMENTÁRIO CONVERSA DE COMADRE Vídeo | Livre | Gratuito . 17h | Ilha do Massangano | Encena PE NEM SEMPRE LILA | Grupo Quadro de Cena| Recife-PE Teatro | Livre | Gratuito . 18h | Ilha do Massangano O SERTÃO É LINDO | Assoc. Paulafonsina de Teatro e Dança | Paulo Afonso-BA | Dança | Livre | Gratuito . 19h | Ilha do Massangano AURINHA DO COCO | Olinda-PE Música | Livre | Gratuito . 20h | Ilha do Massangano SAMBA DE VÉIO | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 06/08 SEGUNDA-FEIRA . 08h | Escola Anete Rolim / Bairro Pedra Linda | Mostra de Arte Itinerante | FABULOSAS HISTÓRIAS DO RIO| Trup Errante | Petrolina-PE | Teatro | Livre | Gratuito . 14h | Escola José Fernandes Coelho / Roçado | Mostra de Arte Itinerante | RECITAL METALMORFOSE Núcleo Experimental De Artes IFAL | Palmeira dos Índios-AL | Literatura | Livre | Gratuito . 18h | Praça do Bambuzinho Petrolina O SERTÃO É LINDO | Assoc. Paulafonsina de Teatro e Dança | Paulo Afonso-BA | Dança | Livre | Gratuito BAILANTES BRINCANTES DANÇANTES | Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito . 20h| Salão do Sesc Petrolina RECITAL | Marcelino Freire| São Paulo-SP Literatura | 16 Anos | Gratuito . 21h | Igreja Catedral de Petrolina SANFONAS PARA MÃE RAINHA | Orquestra Sanfônica de Petrolina| Petrolina-PE | Música | Livre | Gratuito .


07/08 TERÇA-FEIRA . 08h | Escola Joaquim André / Bairro José e Maria | Mostra de Arte Itinerante | HIP HOP| Juazeiro-BA Dança | Livre | Gratuito . 10h e 15h | Biblioteca Sesc Petrolina | Histórias Encontadas | SARAPOPÉIA | Coletivo Passarinho e Trup Errante | Petrolina-PE | Literatura | Livre | Gratuito* . 14h | Escola Jesuino Antonio D'ávila / Bairro João de Deus | Mostra de Arte Itinerante | BAILANTES BRINCANTES DANÇANTES| Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito . 18h | C. C. João Gilberto Juazeiro EXPOSIÇÃO 18 X 2 | Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco | Fotografia | Livre | Gratuito . 19h | Salão do Sesc | Sonora Brasil SOTAQUES DO FOLE | Dino Rocha e Grupo | PontaPorã-MS | Música | Livre | Gratuito . 19h| Bairro Cohab VI Petrolina | Teatrosesc CURTA PIBID | Univasf | Juazeiro-BA Cinema | Livre | Gratuito BAILANTES BRINCANTES DANÇANTES | Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro CAPITÃES DE AREIA | Cia 1º Ato| Juazeiro-BA Teatro | Livre| R$ 5,00 . 08/08 QUARTA-FEIRA . 09h | Sala de Dança Sesc Petrolina | Palco Giratório INTERCÂMBIO DE GRUPOS | Cia Druw | São Paulo-SP e Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE | Dança | Gratuito* . 14h | Escola Jorn. João Ferreira Gomes / Bairro Rio Corrente | Mostra de Arte Itinerante | DO TERRÊRO DE SALU | Cia Balançarte| Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito . 16h| Biblioteca do Sesc | Trançando Idéias | ARTISTAS CIDADÃOS COMUNS | Virgilio Siqueira e Claudete Galvão | Petrolina-PE | Literatura | 14 Anos| Gratuito* . 17h| Salão do Sesc LANÇAMENTO DO LIVRO CÂNTICOS DE SOL E DE CHUVA – AUTO DE NATAL NA CAATINGA | Virgilio Siqueira| Petrolina-PE | Literatura | Livre| Gratuito* .

18h| Salão do Sesc SHOW CÂNTICOS DE SOL E DE CHUVA | Davi Siqueira e Zélia Grajaú| Petrolina-PE | Música | Livre | Gratuito* . 19h| Bairro Cohab VI Petrolina | Teatrosesc MOSTRA VALE CURTAS | Cinema | Livre | Gratuito O SONHO DO CIRCO | Escola Pernambucana de Circo | Recife-PE | Circo | Livre | Gratuito . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro DIVINAS | Duas Companhia | Recife-PE Teatro | Livre | R$ 5,00 . 09/08 QUINTA-FEIRA . 14h | Escola Paulo Freire / Bairro São Gonçalo Mostra de Arte Itinerante | MARACATUJABA Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito . 15h | Biblioteca Sesc Petrolina | Palco Giratório PENSAMENTOS GIRATÓRIOS | Cia Druw| São PauloSP e Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito . 16h| Praça Dom Malan Petrolina O SONHO DO CIRCO | Escola Pernambucana de Circo | Recife-PE | Circo | Livre | Gratuito . 19h | Bairro Cohab VI Petrolina | Teatrosesc DIVINAS | Duas Companhias | Recife-PE Teatro | Livre | Gratuito CABELO DE SERPENTE | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro VALE DANÇAR: MOSTRA DE SOLOS E DUOS Dança | Livre | Gratuito . 10/08 SEXTA-FEIRA . 08h | Escola Humberto Soares / Bairro Cohab Massangano | Mostra de Arte Itinerante | HISTÓRIAS DE CASCUDO | Cia. Biruta | Petrolina-PE | Teatro | Livre | Gratuito . 10h | Escola Paes Barreto / Bairro Gercino Coelho | Mostra de Arte Itinerante | SARAPOPÉIA Coletivo Passarinho e Trup Errante| Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito . 16h | Praça Dom Malan Petrolina DIVINAS| Duas Companhias | Recife-PE Teatro | Livre | Gratuito .

18h | Escola Nicolau Boscardin / Bairro Fernando Idalino | Mostra de Arte Itinerante | BAQUE OPARÁ | Petrolina-PE | Música | Livre | Gratuito . 19h | Bairro Cohab VI Petrolina | Teatrosesc CHICO PEDROSA | PB Literatura | Livre | Gratuito KLEYTON NUNES | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro INCONSTANTE BORBOLETA | Grupo Córpore de Dança do Sesc Piedade | Jaboatão dos Guararapes-PE | Dança | 12 Anos| R$ 5,00 . 11/08 SÁBADO . 16h | C. C. João Gilberto Juazeiro PÁSSAROS DOS SONHOS | Coletivo de Teatro Domínio Público do Sesc Santo Amaro | RecifePE | Teatro | R$ 5,00 . 16h | Sesc Petrolina MERCADO CULTURAL – Feira de Artes Múltiplas Linguagens| Livre | Gratuito . 20h | Sesc Petrolina SOBRE UM PAROQUIANO | Compassos Cia de Dança| Recife-PE | Dança | Livre | R$ 5,00* . 21h | Sesc Petrolina | Demonstração de Trabalho ESPUMAS E BOLHAS: AS RELAÇÕES AFETIVAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA Qualquer Um dos 2 Cia de Dança | Petrolina-PE Dança | 16 Anos | Gratuito * . 23h | Parque Aquático | Cena Bacante ENTRE FRAMES E BACANTES Cinema | 18 Anos | Gratuito * . 12/08 DOMINGO . 14h Porta do Rio Orla de Petrolina | 16h Ilha do Massangano | Mostra Flutuante | EXPOSIÇÃO TODOS OS RIOS | Petrolina-PE e Juazeiro-BA | Artes Visuais | Livre | Gratuito . 16h | C. C. João Gilberto Juazeiro CHAPEUZINHO VERMELHO | Grupo Togarma| Salgueiro-PE | Teatro | Livre | R$ 5,00 . 17h | Ilha do Massangano O SONHO DO CIRCO | Escola Pernambucana de Circo | Recife-PE | Circo | Livre | Gratuito .


18h | Ilha do Massangano DO TERRÊRO DE SALU | Cia Balançarte| Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito . 19h | Ilha do Massangano CANTOS DE ARRIBAÇÃO | Fabiana Santiago | Petrolina-PE | Música | Livre | Gratuito . 20h | Ilha do Massangano SAMBA DE VÉIO MIRIM | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 13/08 SEGUNDA-FEIRA . 18h | Palco do Bambuzinho Petrolina ÊXTASE | Cia de Dança Canuto| Petrolina-PE DO TERREIRO DE SALU | Cia Balançarte| Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro IN-ORGANIC | Marcela Levi | Rio de Janeiro-RJ PÉ DE SAUDADE | Maria Agrelli | Recife-PE Dança | 18 Anos | R$ 5,00 * . 14/08 TERÇA-FEIRA . 10h e 16h | Biblioteca Sesc Petrolina | Histórias Encontadas | HISTÓRIAS COM PÉ E CABEÇA | Rossana Ramos | Petrolina-PE | Literatura | Livre | Gratuito* . 15h | Escola Nicolau Boscardin / Bairro Fernando Idalino | O REINO DOS GATOS | Cinema | Livre | Gratuito* . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro EM REDOR DO BURACO TUDO É BEIRA | Marcela Levi | Rio de Janeiro-RJ | Dança | Livre | R$ 5,00 . 21h30 | Sesc Petrolina PONTO DE MUTAÇÃO | Eugênio Cruz | Petrolina-PE Música | Livre | R$ 5,00 . 15/08 QUARTA-FEIRA . 20h | C. C. João Gilberto Juazeiro SEBASTIÃO | Território Sírius Teatro | Salvador-BA Teatro | 14 Anos | R$ 5,00 . 21h30 | Sesc Petrolina O QUE ME FAZ CANTAR | Rogério Leal | Juazeiro-BA Música | Livre | R$ 5,00 .

16/08 QUINTA-FEIRA . 16h | Praça Dom Malan Petrolina HISTÓRIAS DE CASCUDO | Cia. Biruta | Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito . 20h| C.C. João Gilberto Juazeiro ELISA LUCINDA | Rio de Janeiro-RJ Literatura | Livre | R$ 5,00 . 21h30 | Sesc Petrolina ZÉ MANOEL | Petrolina-PE Música | Livre | R$ 5,00 . 17/08 SEXTA-FEIRA . 16h | Praça Dom Malan Petrolina | Palco Giratório ESTE LADO PARA CIMA| São Paulo-SP Teatro | Livre | Gratuito . 20h| Sesc Petrolina SEU BOMFIM | Território Sírius Teatro | Salvador-BA Teatro | 14 Anos | R$ 5,00 * . 21h30| Sesc Petrolina SONIA SANTANA | Recife-PE Música | Livre | R$ 5,00 . 18/08 SÁBADO | Virarte . 16h | Sesc Petrolina MERCADO CULTURAL – Feira de Artes Múltiplas Linguagens | Livre | Gratuito . 16h| Lanchonete Parque Aquático RAPUNZEL ANJO DE CANDURA CORAÇÃO DE RAPADURA | Trup Errante | Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito . 17h| Salão de Festa HISTÓRIAS DE CASCUDO | Cia. Biruta | Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito . 18h | Lanchonete Parque Aquático GRUPO SAMBA DE GAFANHOTO | Juazeiro-BA Música | Livre | Gratuito . 19h| Hall da Galeria CURTA PIBID | Univasf | Juazeiro-BA Cinema | Livre| Gratuito * .

19h | Sala de Dança ETERNO RETORNO - ERÊ | Território Sírius Teatro Salvador-BA | Teatro | 12 Anos | Gratuito * . 19h30 | Mercado Cultural INTERVENÇÃO | Monique Leal | Juazeiro-BA Performance | Livre | Gratuito . 20h | Mercado Cultural SERVIÇO A GOSTO | Coletivo Sac | Juazeiro-BA | Artes Visuais | Livre | Gratuito * . 20h30| Espaços do Sesc Petrolina PERFORMANCES COM ALUNOS DA OFICINA O CORPO COMO LUGAR | Artes Visuais | Livre | Gratuito . 21h | Terraço da Galeria | Experimenta Cena | UMA ESTÓRIA COM INGREDIENTES DE FICÇÃO E REALIDADE Grupo Inversos | Petrolina-PE | Teatro | Livre| Gratuito* . 21h20 | Salão de Festas DOCUMENTÁRIO CONVERSA DE COMADRE Vídeo | Livre | Gratuito . 21h40| Terraço da Galeria | Experimenta Cena BARBARIDADE | Petrolina-PE Teatro | 12 Anos| Gratuito * . 22h | Palco Sesc ALESSANDRA LEÃO | Recife-PE Música | 12 Anos | Gratuito . 00h | Hall de Entrada DANÇA DO VENTRE | Cia de Dança do Ventre | Juazeiro-BA | Dança | 16 Anos | Gratuito * . 00h30 | Sala de Dança DARK ROOM | Cia Etc. | Recife-PE Dança | 18 Anos | Gratuito * . 01h30 | Lanchonete Parque Aquático TA TUDO BREGA | Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE Dança | 18 Anos| Gratuito * . 02h | Palco Sesc ELETROPOSITIVIDADE | Carrancudos| Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 04h | Lanchonete Parque Aquático CAFÉ MUSICAL | Taline Clara | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito * Espaços com capacidade limitada de público.


19/07 a 25/07 | 19h às 22h | Sala de Artes OFICINA | Janedalva Gondim | Juazeiro-BA Arte Educação | Professores e Instrutores de Artes . 26/07 a 02/08 | 14h às 17h | Escolas Públicas OFICINA | Múltiplas Linguagens | Petrolina-PE Artes | Alunos de Escolas Públicas . 30/07 a 02/08 | 14h às 17h | Sala de Artes OFICINA | Gil Vicente | Recife-PE Artes Visuais | Livre . 06/08 e 07/08 | 09h às 13h | Sala de Artes OFICINA | Andrezza Nóbrega | Recife-PE Teatro | Professores e Artistas . 06/08 e 07/08 | 09h às 13h | Sala Sesc Petrolina OFICINA | Marcelino Freire | Recife-PE Literatura | Escritores e Estudantes de Letras . 06/08 a 07/08 | 09h às 13h | Sala de Dança OFICINA DE DANÇA | Miriam Druw| São Paulo-SP Dança | Bailarinos . 08/08 | 16h | Biblioteca Sesc Petrolina TRANÇANDO IDÉIAS | Artistas Cidadãos Comuns Virgilio Siqueira e Claudete Galvão | Petrolina-PE Literatura | Adulto | Gratuito* . 08/08 | 09h | Sala de Dança Sesc Petrolina INTERCÂMBIO DE GRUPOS Dança | Bailarinos da Cia Druw e Cia de Dança do Sesc . 09/08 | 09h | Sala de Dança Sesc Petrolina PENSAMENTOS GIRATÓRIOS Dança | Bailarinos da Cia Druw e Cia de Dança do Sesc . 10/08 e 11/08 | 09h às 13h OFICINA MALABARES | Escola Pernambucana de Circo Recife-PE | Circo | Atores . 12/08 | 09h às 12h | Sesc Petrolina OFICINA DANÇA | Marcela Levi | Rio de Janeiro-RJ Dança | Bailarinos . 13/08 a 16/08 | 14h às 17h | Sesc Petrolina OFICINA: O CORPO COMO LUGAR | Carlos Mélo | Recife-PE Artes Visuais | Artistas Plásticos . 15/08 e 16/08 | 09h às 13h | Sesc Petrolina OFICINA TEATRO DE RUA | Palco | São Paulo-SP Teatro | Atores

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Tradicional cortejo cultural que anuncia o início do Aldeia do Velho Chico pelas ruas de Petrolina, com a participação de artistas e grupos culturais, finalizando com atrações musicais na Orla de Petrolina.

Sexta 03/08 as 15h e tir d A par s da cidad a ru na Sesc, de Petroli a l r O e ito Gratu

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15h | Salão de Festa Sesc MOSTRA PEDAGÓGICA | Petrolina-PE Múltiplas Linguagens | Livre | Gratuito 15h50 | Salão de Festa Sesc POESIA BARATA | Núcleo Experimental de Artes IFAL Palmeira dos Índios-AL | Performance | Livre | Gratuito MOVIMENTO DE HIP HOP DO VALE DO SÃO FRANCISCO Petrolina-PE e Juazeiro-BA | Dança | Livre | Gratuito A partir das 16h15 | Rua do Sesc MARACATUJABA | Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito CARETAS DE TRIUNFO | Triunfo-PE Cultura Popular | Livre | Gratuito INTERVENÇÃO | Monique Leal | Juazeiro-BA Performance | Livre | Gratuito FREVUCA E ORQUESTRA SANFÔNICA | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito ORQUESTRA A REBARBA | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito 17h45 | Praça do Bambuzinho Petrolina FANFARRA DO PAULO VI | Juazeiro-BA Música | Livre | Gratuito A partir das 18h | Porta do Rio - Orla de Petrolina AFOXÉ FILHOS DE ZAZE | Juazeiro-BA Música | Livre | Gratuito BAQUE OPARA| Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito SAMBA DE VEIO | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito AURINHA DO COCO | Olinda-PE Música | Livre | Gratuito TIO ZÉ BÁ | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito


Gênero Feira de Artes Classificação Livre Uma quermesse contemporânea. Assim podemos definir o Mercado Cultural 2012. Um espaço diferente onde artistas podem expor e comercializar a sua ar te. A diversidade acontece através das diferentes vertentes dos expositores, indo desde acessórios, passando por roupas, tattos, objetos de decoração, culinária, entre outros. Os artistas/expositores vendem mais do que produtos, vendem conceitos. Na procura de vida própria, mas caminhando lado a lado com a programação do Aldeia do Velho Chico, teremos apresentações instantâneas culturais, onde artistas locais, de diversas áreas, terão a chance de mostrar seus trabalhos. Repentistas, poetas, mágicos, entre outros, darão o tom dessa feira livre.

8 1e1 04 ,1 sto o de ag 22h s 16h à rolina Pet Sesc Franca da Entra

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Uma programação concebida especialmente para a comunidade da Ilha do Massangano, que recebe, de braços abertos e com muita festa, os visitantes que desejem participar. 05/08 DOMINGO Ilha do Massangano 16h DOCUMENTÁRIO CONVERSA DE COMADRE Vídeo | Livre | Gratuito 17h | Encena PE NEM SEMPRE LILA | Grupo Quadro de Cena| Recife-PE Teatro | Livre | Gratuito 18h O SERTÃO É LINDO | Assoc. Paulafonsina de Teatro e Dança | Paulo Afonso-BA Dança | Livre | Gratuito 19h AURINHA DO COCO | Olinda-PE Música | Livre | Gratuito 20h SAMBA DE VÉIO | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito 12/08 DOMINGO Ilha do Massangano 17h O SONHO DO CIRCO | Escola Pernambucana de Circo | Recife-PE | Circo | Livre | Gratuito 18h DO TERREIRO DE SALU | Cia Balançarte Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito 19h CANTOS DE ARRIBAÇÃO | Fabiana Santiago Petrolina-PE | Música | Livre | Gratuito 20h SAMBA DE VÉIO MIRIM | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito

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O projeto TeatroSesc consiste em uma unidade móvel de artes cênicas, adaptada com um palco de 7m x 7,10m, camarim climatizado, 10 mil watts de som, 25 mil watts de luz, além de projetor e telão para exibição de filmes. O projeto é inédito entre os departamentos regionais do Brasil, com o objetivo de democratizar e descentralizar a produção cultural. O TeatroSesc procura levar às comunidades do Estado uma programação diferenciada do circuito cultural do Sesc, nas áreas de artes cênicas (teatro e dança), música e artes visuais (cinema), com ênfase na produção local de cada município a ser visitado. 07/08 TERÇA-FEIRA 19h| Bairro Cohab VI Petrolina CURTA PIBID | Univasf | Juazeiro-BA Cinema | Livre | Gratuito BAILANTES BRINCANTES DANÇANTES Cia de Dança do Sesc Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito 08/08 QUARTA-FEIRA 19h| Bairro Cohab VI Petrolina MOSTRA VALE CURTAS | Cinema | Livre | Gratuito O SONHO DO CIRCO | Escola Pernambucana de Circo Recife-PE | Circo | Livre | Gratuito 09/08 QUINTA-FEIRA 19h | Bairro Cohab VI Petrolina DIVINAS | Duas Companhia | Recife-PE Teatro | Livre | Gratuito CABELO DE SERPENTE | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito 10/08 SEXTA-FEIRA 19h | Bairro Cohab VI Petrolina CHICO PEDROSA | PB | Literatura | Livre | Gratuito KLEITON NUNES | Petrolina-PE | Música | Livre | Gratuito


06/08 SEGUNDA-FEIRA 08h | Escola Anete Rolim / Bairro Pedra Linda FABULOSAS HISTÓRIAS DO RIO| Trup Errante | Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito 14h | Escola José Fernandes Coelho / Roçado RECITAL METALMORFOSE Núcleo Experimental De Artes IFAL | Palmeira dos Índios-AL Literatura | Livre | Gratuito 07/08 TERÇA-FEIRA

Como um complemento da ação pedagógica, o Aldeia 2012 desenvolveu uma programação para ser realizada dentro das escolas. A Mostra é constituída de 10 apresentações de espetáculos nas áreas de dança, teatro e música, e do resultado das oficinas realizadas durante uma semana de processo. A intenção é oportunizar à comunidade o contato com o que foi produzido nas oficinas e com apresentações diversas que tenham relação com essas produções, para que o jovem possa fazer, e ver algo semelhante ao que ele esteve construindo, instigando ainda mais o envolvimento artístico dele e consequentemente, oportunizando o acesso à arte.

08h | Escola Joaquim André / Bairro José e Maria HIP HOP| Juazeiro-BA Dança | Livre | Gratuito 14h | Escola Jesuino Antonio D'ávila / Bairro João de Deus BAILANTES BRINCANTES DANÇANTES| Cia de Dança do Sesc Petrolina-PE | Dança | Livre | Gratuito 08/08 QUARTA-FEIRA 14h | Escola Jorn. João Ferreira Gomes / Bairro Rio Corrente DO TERREIRO DE SALU | Cia Balançarte| Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito 09/08 QUINTA-FEIRA 14h | Escola Paulo Freire / Bairro São Gonçalo MARACATUJABA | Petrolina-PE Dança | Livre | Gratuito 10/08 SEXTA-FEIRA 08h | Escola Humberto Soares / Bairro Cohab Massangano HISTÓRIAS DE CASCUDO | Cia. Biruta | Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito 10h | Escola Paes Barreto / Bairro Gercino Coelho SARAPOPÉIA | Coletivo Passarinho e Trup Errante Petrolina-PE | Teatro | Livre | Gratuito 18h | Escola Nicolau Boscardin / Bairro Fernando Idalino BAQUE OPARÁ | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito

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A “Mostra Pedagógica” é um momento onde alunos de escola pública tem a possibilidade de experimentar uma prática artística e conhecer o amplo universo que envolve a criação em arte. Sendo, portanto, a complementação de um espaço de formação humana e cidadã fundamental para contribuir no desenvolvimento dos jovens, estimular a apreciação artística e consequentemente, a valorização da arte. Este ano, a mostra contará com seis apresentações (três de teatro, duas de dança e uma de percussão), mais uma exposição com trabalhos em cerâmica, cordel, stencil e vídeo, produzidos pelos próprios alunos. O intuito primordial dessa mostra, é proporcionar o aprendizado e a vivência artística.

Exposição Mostra Flutuante

Petrolina-PE e Juazeiro-BA Artes Visuais | Livre | Gratuito

ngo Domi io 8 0 / 2 1 oR or ta d lina P h 4 o 1 e Petr o Orla d assangan M a lh 16h I Gratuito

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Múltiplas Linguagens Classificação Livre

Foto Lizandra Martins

5h exta 1 S 8 0 sta 03/ de Fe Salão etrolina P Sesc tuito r Ga

Sinopse O Rio São Francisco e seus afluentes que irrigam o Vale do São Francisco, que atravessam, dividem e unem as cidades. E este mesmo rio serve como cenário para a exposição “Todos os Rios” que reune artistas das cidade de Petrolina e Juazeiro. Seus trabalhos utilizam como poética o rio, a cidade e as pessoas. Ficha Técnica Curadoria e concepção de espaço André Vitor Brandão | Artistas Convidados Ana Paula Maich, Edneide Torres, Sergio Sá, Edson Alves, Mauricio Alfaya, Matheus Stein Carrier, A.C. Coelho de Assis.


14/08 terça-feira 10h e 16h | Biblioteca Sesc Petrolina

HISTÓRIAS COM PÉ E CABEÇA Rossana Ramos | Petrolina-PE Literatura | Livre | Gratuito* "Encontadas": neologismo, que brinca com encontro, contar , encantar. Biblioteca viva, lugar mágico e pulsante, onde os textos viram cenas, brincadeiras, sonhos. Histórias contadas, lidas, poemas cantados, encontro marcado entre crianças, artistas e livros.

Sinopse Serão contadas duas histórias e ao término as crianças irão representá-las por meio de produções como desenhos, esculturas, alinhavos etc. Trajetória Professora da Universidade de Pernambuco, Doutora em Linguística pela PUC/SP, Autora de nove livros infantis pela Cortez Editora.

07/08 terça-feira 10h e 15h | Biblioteca Sesc Petrolina

SARAPOPÉIA Coletivo Passarinho e Trup Errante | Petrolina-PE Literatura | Livre | Gratuito* Sinopse Sarapopéia é um ritual, sarau, brincadeira, poética. Com uma coletânea de poemas vamos falando, jogando, musicando e a palavra ganha vida, vira imagem, ganha asas e se aninha no peito da gente feito passarinho. A palavra bendita pode ser dita de varias formas até formar nossa Sarapopéia. Nessa danação eu, tu, eles, viram nós e nos reconstruímos poesia nesse jeitinho Sarapopéia de olhar e dizer o mundo. Trajetória O Coletivo Passarinho nasceu este ano (2012) paralelamente à criação do Sarapopéia, com o propósito de dar nome, palavra e poesia a um encontro de pessoas que estavam/estão juntas, participando de um mesmo trabalho de criação, ainda que fazendo parte de outros grupos. A Trup Errante se constitui como grupo, a partir de 2006, no Vale do São Francisco, pensando em pesquisar o teatro através da relação com espaços alternativos, intervenção da plateia na história como uma coautora da peça e tendo o ator como agente principal do fazer teatral. Inspirados pela poética do clown e do bufão, o grupo frequentemente constrói espetáculos onde existe um protagonismo do feminino. A Trup, ao longo de sua jornada, se tornou errante pela necessidade de novos mergulhos, “assim-assim” dividem-se entre a Bahia e Pernambuco. * Espaços com capacidade limitada de público.

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Exposição Histórico do Grupo desta edição:

Ilana Copque

Nunca sabemos que corpo a exposição fotográfica vai ganhar. Vertendo-se o instante efêmero em registro documental, pluralizando o olhar ou mudando o ambiente cotidiano ao capturar do festival o seu cotidiano, a Exposição Instantâneo tem revelado a cara do Aldeia, encontra-se no painel montado no Sesc ou na exposição Memória Instantâneo onde estão as fotos das outras sete edições do festival. E caso você se anime e queira colaborar com a exposição é só encaminhar os arquivos para curadoria através dos mediadores. Quem quiser adquirir os arquivos é só solicitar ou baixar no facebook do Instantâneo http://www.facebook.com/instantaneo.fotos

Teve o seu primeiro contato com a fotografia ainda muito nova, devido à influência do seu pai, que de forma amadora gostava de documentar os acontecimentos ao seu redor. Aos 13 anos, ganhou a sua primeira câmera. No entanto, foi apenas mais tarde, a partir do curso de Jornalismo, que teve um contato mais crítico com a fotografia e se interessou em estudá-la. No âmbito acadêmico, envolveu-se em projetos fotográficos e prestou serviços como fotojornalista. Em 2009, adquiriu a sua primeira câmera DSLR, o que lhe permitiu experimentar a linguagem fotográfica com um maior controle técnico sobre as imagens produzidas. Em 2010, Ilana teve fotos expostas na mostra In Margens, promovida pelo SESC, e no Festival Raiz e Remix.

Lizandra Martins Fotógrafa e amante desta arte desde dos dezesseis anos. Trabalhos: Cobertura 7ª edição do Festival Aldeia do Velho Chico. 6ª edição do Festival Raiz e Remix. 5ª edição do Festival Nacional de Curtas Metragens do Vale do São Francisco (Vale Curtas). Exposições: “In Margens” no SESC Petrolina. Cordel Fotográfico no Parque Josepha Coelho e Livraria Cultura em Recife. Duas fotos publicadas no Jornal Diário de Pernambuco.

Regina Lima Repórter Fotográfica há 07 anos, trabalhando no Vale do São Francisco. Neste período atuou em várias reportagens de repercussão nacional tendo fotos publicadas nos principais veículos de comunicação do Sul e Sudeste, com Veja, Isto É, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Globo, Nova Escola, Agências de Fotografias como Futura Press. Na região Nordeste, DP, JC, Folha de Pernambuco, A Tarde, Executiva Press, e Agência A Tarde... Prestando serviços fotográficos ao SESC desde 2007, tendo participado em 4 edições ALDEIA DO VELHO CHICO.

o te tod Duran eia o Ald rada e Ent Hall d etrolina P Sesc tuito Gra

Silvia Nonata Fotógrafa e Jornalista. Com Mestrado em Comunicação e Semiótica (PUC/SP), coordenou o Núcleo Educativo da CASA DA PHOTOGRAPHIA (Salvador/BA). Desde 2009 realiza o registro fotográfico de diferentes festas populares e religiosas de matriz africana em diferentes regiões do Brasil. Atualmente documenta os hábitos e o imaginário do Sertão Nordestino. www.silvianonata.com

Exposição

Retrospectiva das Edições do Instantâneo

20h Sexta tão 7 0 / 20 er u do S Muse trolina Pe ito Gratu

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Ficha Técnica Curadoria Thom Galiano | Fotógrafos Participantes: Ana Carolina, Ana P. Maich, Andre Vitor Brandão, Barbara Cabral, Brisa Rodrigues, Carlos Laerte, Carlos Tiago, Ci Moura, Chico Egidio, Cleybson Bolão, Dario Peixoto, Edneide Torres, Eugênio Barbosa, Francisco Chagas, Francisco Lopes, George Lopes, Gera Cyber, Ilana Copque, Jailson Lima, Leonardo Carvalho, Lizandra Martins, Luiz Osete, Luiza Magali, Marcus Ramos, Marcos Ribeiro, Mardyórie Martins, Maurício Fidalgo, Mazé, Minéya Helga, Palhaço Temperinho, Patrícia Telles, Regina Lima, Regina Medeiros, Rita Marise, Sérgio de Sá, Silvia Nonata, Solange Soares, Thiago Alves, Thom Galiano, Wechila Andrade, Ulisses Tadeu e Uriel Bezerra | Mediadores: Adila Madança, Ana Laura Nascimento e Diego Rodrigues.


Como desdobramento do festival Aldeia Vale Dançar, bailarinos da cidade de Petrolina e Juazeiro se encontram para mostrarem seus processos criativos, para estabelecerem desta forma diálogos com o público. As coreografias, apresentadas neste dia, apresentam o caráter da experimentação, pois ainda estão em viés de construção.

Bloom André Vitor Brandão e Sandra Guimarães | Petrolina-PE

Energéia Milla Ingrid | Petrolina-PE

Tudophone Herbet Gomes e Regiane Nascimento | Juazeiro-BA

Amor Sem Fim Wagner Damasceno | Petrolina-PE

Meu Querido Catavento Foto Jacaré

Wendell Britto E Adriano Alves | Petrolina-PE

Despedida

Gênero Dança Classificação Livre

Cristiano Santana e Zezinho Lecter | Juazeiro-BA

a 20h Quint er to 8 0 / 9 0 ilb oão G J . C . C iro Juaze o it u t Gra

Conectividade Coletivo Incomum de Dança | Petrolina-PE 15

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Sacos Vermelhos Coletivo Passarinho Duração 30min | Classificação Livre

Edição Contos Encenados 04/08 Sábado 21h | Sesc Petrolina O CASO DO VESTIDO | Petrolina-PE SACOS VERMELHOS | Coletivo Passarinho | Petrolina-PE O RASTRO DE TEU SANGUE NA NEVE | Pé Nu Palco Grupo de Teatro Petrolina-PE | Teatro | 14 Anos | Gratuito* .

18/08 Sábado 21h | Terraço da Galeria UMA HISTÓRIA COM INGREDIENTES DE FICÇÃO E REALIDADE Grupo Inversos | Petrolina-PE | Teatro | Livre| Gratuito* 21h40| Terraço da Galeria BARBARIDADE | Petrolina-PE Teatro | 12 Anos| Gratuito*

O Projeto Experimenta Cena, realizado pelo Sesc Petrolina, reúne trabalhos voltados ao processo de formação teatral, incentivando a produção e oportunizando refletir sobre o “fazer teatral” no Vale do São Francisco. Em comemoração ao Dia Mundial do Teatro, 27 de março, sete cenas foram apresentadas. Agora no entrecruzamento com o Aldeia, cinco destas cenas voltam em dois momentos do festival possibilitando um diálogo com a ideia de “Experimentar”.

O Caso do Vestido Duração 15min | Classificação Livre

Sinopse Duas pessoas carregam com dificuldade um enorme saco vermelho. Elas se habituaram a se relacionar através dos grandes e misteriosos sacos. A língua que falam é o português, porém muitas palavras parecem estar em pleno processo de transformação. Ficha Técnica Autor Luís Felipe Botelho | Direção Rafael Moraes | Elenco Ádila Madança e Fernanda Silva.

O Rastro de Teu Sangue na Neve Pé Nu Palco Grupo de Teatro Duração 13min | Classificação 14 anos Sinopse Baseado em conto homônimo de Gabriel García Marquez. Dois jovens de famílias tradicionais da Colômbia. Um amor improvável. Uma longa viagem a Paris. Doce tragédia se anuncia sob o signo do realismo fantástico de Gabriel García Márquez. Ficha Técnica Direção Cátia Cardoso | Elenco Fabiana Santiago e Pablo Diego.

Uma estória com ingredientes de ficção e realidade... Cia Inversos de Teatro Duração 15 min | Classificação 12 anos Sinopse Baseado no romance PEDRO E LINA, onde o autor, petrolinense, faz um retrato paisagístico, lendário e cultural da “Passagem”; reinventa estórias típicas do Nordeste numa narrativa imagética, preenchida de cores, cheiros, sensações... Como ele mesmo disse: “ ...uma estória com ingredientes de ficção e realidade – o desejo de que tivesse acontecido assim...” Ficha Técnica Autor Antônio De Santana Padilha | Direção Benigna Areias | Elenco Benigna Areias e Nathiani Linhares.

Barbaridade Duração 15 mim |Classificação 14 anos

Sinopse A história é de uma dona de casa que fora abandonada pelo marido para ficar com uma mulher da vida. Com o passar do tempo, ambas ficam frente a frente e como pedido de desculpas a mulher da vida deixa um lindo vestido como marca de seu mal feito. Ficha Técnica Autor Carlos Drummond de Andrade | Direção Daniel Ribeiro | Elenco Priscila Rodrigues e Isadora R.Vasconcelos.

Sinopse Baseado no texto "Explícito" de Luis Fernando Veríssimo. E o que acontece quando duas velhas amigas marcam um encontro em um lugar inusitado? Ficha Técnica Direção e Sonoplastia Adriano Alves | Elenco Lírio Costa e Rafael Moraes | Iluminação Carlos Tiago. * Espaços com capacidade limitada de público.

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Tempestade (2009) e Vereda da Salvação (2011); das experimentações cênicas: Fala Comigo Doce como a Chuva(2012); e está no processo de Histórias de Cascudo, que estreará no Festival Aldeia do Velho Chico 2012.

Após cada espetáculo o publico é convidado para um bate-papo com os artistas. Para costurar essas conversas convidamos os mediadores: Cátia Cardoso Atriz e diretora teatral com mais de quinze anos de estrada (formada em Letras Português/Inglês e Pós- Graduada em Gestão Escolar). Atuou em diversos espetáculos, de Nelson Rodrigues a Ariano Suassuna e Maria Clara Machado entre outros autores, dentro do Teatro Popular de Arte de Petrolina, onde também dirigiu o espetáculo “Os Saltimbancos”. Dirigiu 04 leituras pelo Projeto Dramaturgia Leituras em Cena, realizado pelo SESC- Petrolina. Em 2007 dirigiu o show musical “Entre Elas, de Elis a Maria”, com a cantora Fabiana Santiago. Em Janeiro de 2009 fundou com duas atrizes o Pé Nu Palco Grupo de Teatro. Atualmente atua em “A Dona da História”. Paralelo ao trabalho artístico é professora da rede Estadual de Ensino da Bahia, lecionando Português, Artes e Cultura Regional e ainda é Gestora de escola na Rede Municipal de Petrolina. Cintia de Melo Pereira Licenciada em Dança e com especialização em Coreografia pela UFBA, atuando como Coreógrafa e Diretora na Fértil Cia de Dança (Petrolina-PE). Especializada em Pilates pela Physiopilates e Corpore Pilates, aplicando as técnicas como professora na Conexão Academia. Atualmente cursando Licenciatura em Educação Fisica – UNEB. Professora de Artes na rede Estadual de Ensino da Bahia. Cristiane Crispim Atriz e produtora da Cia Biruta de Teatro em Petrolina- PEcom formação em Letras pela UPE e estudante do 6º período de Licenciatura em Artes Visuais pela Univasf. Iniciou no teatro em 2005 e desde então segue na profissão integrando espetáculos, ministrando oficinas e coordenando projetos de democratização do acesso ao teatro. Como atriz e produtora da Cia Biruta, seus principais trabalhos são: Maria Minhoca (2008) e O Mágico de Oz (2010); das Leituras Dramatizadas: O Céu Cinco Minutos antes da

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Edneide Torres Arte-Educadora (Artes Plásticas – UFPE – 2001), consultora em arteeducação e em ações educativas em galerias de arte, desenvolvendo material educativo e treinando mediadores. É curadora, produtora cultural, e escreveu sobre o trabalho de diversos artistas. Como artista plástica, participou de mostras coletivas e individuais, realizou performances, compôs cenários e materiais gráficos e foi premiada no Salões Regionais da Bahia 2003-2004.É professora de artes no IFAL (Campus Pin), onde trabalha também com projetos de extensão e desenvolve pesquisa integrando as linguagens artísticas. Joedson Silva Ator e diretor de produção (DRT/BA 3204 e 0038), bacharel em Artes Cênicas – Interpretação Teatral/UFBA. Esteve presente em fóruns, seminários e discussões nas Câmaras Setoriais de Artes Cênicas do Ministério da Cultura, para elaboração e regulamentação do Plano Nacional de Cultura. Contribuiu na criação da Associação dos Artistas e Técnicos em Teatro e Dança de Petrolina, sendo o primeiro Diretor Geral e idealizador, coordenador e produtor do festival “Semana das Artes Cênicas”. Atuou na produção de projetos como: Pararupara – Brincando de Montar (Thom Galiano – Trup Errante); Auto da Gamela (Roberto de Abreu – Cia Finos Trapos); A Outra Cia de Teatro Reduzindo Distâncias (A Outra Cia de Teatro); Atire a Primeira Pedra (Luiz Marfuz – Toca de Teatro); I Encontro de Estudos em Movimento na cidade Lençóis-BA (Ciane Fernandes – UFBA); Dorotéia (Hebe Alves – Panacéia Delirante), dentre outros. Raphaela de Paula Recebeu prêmio de atriz revelação no XVI Janeiro de Grandes Espetáculos (Recife-PE) por sua atuação no espetáculo “A Dona da História” em 2010 e melhor intérprete por duas vezes 2006 e 2008 no festival estudantil promovido pela ARTEDAP – Associação dos artistas e técnicos de teatro e dança de Petrolina-PE. Palhaça e atriz desde 2005 (Atestado de Capacitação Profissional 002930 SATED/BA), já atuou em mais de 10 espetáculos de teatro e um de Dança Contemporânea do Núcleo do Sesc “Percurso”. Foi ministrante de oficina em três edições do Festival Aldeia do Velho Chico e pelo Projeto Fabulosas Histórias do São Francisco, premiado pelo edital de Microprojetos Mais Cultura. Atualmente divide seu tempo entre o trabalho de atriz/produtora da Trup Errante e a graduação no Bacharelado em Artes Cênicas – Interpretação Teatral/UFBA.


As cenas bacantes desta edição do aldeia do velho chico comungam dois universos: O teatro “Do Sagrado ao Profano” e o Cinema “Entre Frames e Bacantes”. Faremos uma reverência á tradição dionisíaca onde as bacantes comandam a festa. No ritual entre música, teatro, dança e cinema deus criou a arte.

o 23h Sábad tico 8 0 / á 04 e Aqu Parqu etrolina P Sesc tuito Núcleo de Teatro do Sesc Petrolina-PE Gra Gênero Teatro | Classificação 18 anos

23h bado o á S 8 11/0 e Aquátic Parqu etrolina P Sesc tuito Gênero Cinema r Ga Classificação 18 anos

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Interpretes Criadores Lírio Costa, Rafael Moraes, Benigna Areias, Carlos Tiago, Wagner Damasceno, Uriel Bezerra, Thom Galiano, Ádila Madança, Fernanda Barbosa, Priscilla Shullemã, Wechila Andrade, Luciana Cajado, Luiz Ozete, Diego Rodrigues de Miranda, Thiago Alves, Raphaela De Paula, Aluan Smuk, Adriano Alves e Ana Caroline Cordeiro| Banda De Súbito | Intervenção Monique Leal.

Coordenação André Vitor Brandão e Sandra Guimarães | Direção de Cena Brisa Rodrigues | Atuação Lírio Costa, Rafael Moraes, Brisa Rodrigues, Raphaela de Paula e Carlos Tiago | Dj Patricia Dias | VJ Fernando Pereira.


Foto Leonardo Carvalho

Doze horas de ações culturais ininterruptas nos diversos espaços do SESC, das quatro e meia da tarde às quatro e meia da manhã, com música , teatro, dança, artes visuais, circo, performance, além de oferta de gastronomia, compras e serviços artísticos no Mercado Pop.

o Sábad h 8 0 / 8 1 16 tir das r a p a ito Gratu

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16h | Sesc Petrolina MERCADO CULTURAL – Feira de Artes Múltiplas Linguagens | Livre | Gratuito . 16h| Lanchonete Parque Aquático RAPUNZEL ANJO DE CANDURA CORAÇÃO DE RAPADURA Trup Errante | Petrolina-PE | Teatro | Livre | Gratuito . 17h| Salão de Festa HISTÓRIAS DE CASCUDO | Cia. Biruta | Petrolina-PE Teatro | Livre | Gratuito . 18h | Lanchonete Parque Aquático GRUPO SAMBA DE GAFANHOTO | Juazeiro-BA Música | Livre | Gratuito . 19h| Hall da Galeria CURTA PIBID | Univasf | Juazeiro-BA Cinema | Livre| Gratuito * . 19h | Sala de Dança ETERNO RETORNO - ERÊ | Território Sírius Teatro | Salvador-BA Teatro | 12 Anos | Gratuito * . 19h30 | Mercado Cultural INTERVENÇÃO | Monique Leal | Juazeiro-BA Performance | Livre | Gratuito . 20h | Mercado Cultural SERVIÇO A GOSTO | Coletivo Sac | Juazeiro-BA Artes Visuais | Livre | Gratuito * . 20h30| Espaços do Sesc Petrolina PERFORMANCES COM ALUNOS DA OFICINA O CORPO COMO LUGAR Artes Visuais | Livre | Gratuito . 21h | Terraço da Galeria | Experimenta Cena UMA ESTÓRIA COM INGREDIENTES DE FICÇÃO E REALIDADE Grupo Inversos | Petrolina-PE | Teatro | Livre| Gratuito* . 21h20 | Salão de Festas DOCUMENTÁRIO CONVERSA DE COMADRE Vídeo | Livre | Gratuito . 21h40| Terraço da Galeria | Experimenta Cena BARBARIDADE | Petrolina-PE Teatro | 12 Anos| Gratuito * . 22h | Palco Sesc ALESSANDRA LEÃO | Recife-PE Música | 12 Anos | Gratuito . 00h | Hall de Entrada DANÇA DO VENTRE | Cia de Dança do Ventre | Juazeiro-BA Dança | 16 Anos | Gratuito * . 00h30 | Sala de Dança DARK ROOM | Cia Etc. | Recife-PE Dança | 18 Anos | Gratuito * . 01h30 | Lanchonete Parque Aquático TA TUDO BREGA | Cia de Dança do Sesc | Petrolina-PE Dança | 18 Anos| Gratuito * . 02h | Palco Sesc ELETROPOSITIVIDADE | Carrancudos| Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito . 04h | Lanchonete Parque Aquático CAFÉ MUSICAL | Taline Clara | Petrolina-PE Música | Livre | Gratuito * Espaços com capacidade limitada de público.


Informativo do Festival Aldeia do Velho Chico, o A Ponte, que está na sua quinta edição, tem como objetivo apresentar para o público detalhes, novidades e curiosidades que estão em movimento durante o evento. Além disso, ele tem a proposta de se tornar fonte documental para estudantes, pesquisadores e demais interessados. Serão três edições, publicadas, este ano, sempre às quintasfeiras (02,09 e 16 de agosto).

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Sinopse Propondo aproximar as linguagens, o festival traz como uma de suas atividades a pintura de painéis no muro da Galeria de Artes Ana das Carrancas. Esse ano ele será produzido pelo coletivo CAIS que trabalha como linguagem o grafite e o stencil. Utilizando como inspiração o Ser e Estar aldeia do velho Chico, o coletivo CAIS dialoga com o rio, com a rua e com as pessoas que poderão ver como acontece o seu processo criativo. Manifesto CAIS

Coletivo Cais Juazeiro-BA Gênero Artes Visuais Classificação Livre Gratuito

Cais s. m., lugar que, à beira de um rio ou porto, serve para embarque e desembarque de pessoas e mercadorias; parte das estações do caminho-de-ferro ou do metropolitano em que se faz a descarga de mercadorias e onde embarcam ou se apeiam os passageiros. Cais Central de Artes e Imagem Stencil movimento que, à beira de um rio, serve de embarque e desembarque de idéias e proposições; parte das ruas e praças onde se faz a "descarga" de imagens (sejam escritas, faladas, pintadas, cantadas, contadas...) e onde embarcam ou se apeiam os passageiros. O lado Cais não vem da lama, nem da fama. Nasce dentro, corre nas veias, sobrepõe-se, recicla-se, volta ao seu estado original (ou não), segue o ciclo, sai da linha, fica online. É digital. Corrosivo. Bruxulesco. Segue em frente, aglutinando idéias, sufocando ilusões, acordando os olhos, escavando a mente, destacando os detalhes. Os mínimos detalhes. Os míseros detalhes. Não se apóia nem se enfraquece. Não volta. Se tu entra, se acostuma. Transforme-se. Ao caos nunca mais. Ao Cais.

Foto Sergio Sá

Vire-se. Ao avesso, se preciso. Controverso se possível.

14h Sexta ria 8 0 / le 03 da Ga Muro tes Ana de Ar rancas ar das C Franca da a Entr

O mundo chama. A arte clama. O povo inflama. O Cais proclama! Sergim.

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Sinopse Figura, Paisagem e Natureza morta são temas que fazem parte da tradição da pintura ocidental. Esta proposta consiste em expor fotografias que tratam desses temas, direta ou indiretamente, muitas vezes gerando um ruído enriquecedor e leituras transversais. Os três artistas envolvidos têm sua trajetória fortemente ligada à pintura e à reflexão contemporânea sobre a mesma. Essa prática contaminou positivamente suas poéticas quando cada um deles começou a se aventurar pelo campo da fotografia anos atrás. O que vemos nesse grupo, de trabalhos selecionados, são articulações plásticas e conceituais onde operações eminentemente pictóricas juntam-se a processos ligados à produção e a tecnologia fotográfica. O resultado é um passeio de muito frescor, propiciado por essa “promiscuidade” de linguagens, levando a uma nova reflexão sobre as definições normalmente atribuídas tanto à pintura quanto à fotografia, assim como a uma reavaliação da prática visual recente desse grupo de artistas.

Gil Vicente Manoel Veiga Renato Valle Gênero Fotografia Classificação Livre

Trajetória Gil Vicente Recife, 1958. Estudou na Escolinha de Arte do Recife e nos cursos livres da UFPE e da Escola de Belas-Artes de Paris. Recebeu o 1º Prêmio do Salão dos Novos, no MAC-PE, e o Prêmio MEC/FUNARTE do Salão de Arte de Pernambuco. Realizou individuais no MAM do Rio de Janeiro, no MAM da Bahia e no MAMAM do Recife. Participou da Bienal do Mercosul, do Panorama da Arte Brasileira, no MAM-SP e da Bienal de São Paulo (2002 e 2010).

Foto Renato Valle

Renato Valle Estuda com Francisco Neves (1978), Chalita (1979 e Fernando Lúcio (1980). Participa do curso Arte, Cultura e Sociedade na Fundaj (1983). Estuda gravura com José de Barros na UFPE (1990/91). Com Gil Vicente, Flávio Gadelha, Laura Buarque e Andrea Moreira funda o jornal Edição de Arte (1988). É eleito diretor técnico da Oficina Guaianases de Gravura (1993). Projeto Diálogos - residências: Instituto de Arte Contemporânea (2005/06); MAMAM; Museu Murillo La Greca (2006); Galeria Dumaresq - Bolsa SPA das Artes (2007). Diálogos com o Pró-Criança -Prêmio Interações Estéticas - FUNARTE (2008). Residência na Oficina Guaianases de GravuraUFPE (2009).SPA Recife / Conexão Artes Visuais – FUNARTE (2010).Residência na UFPE (2010/12). Manoel Veiga Nascido em 1966 em Recife, Manoel Veiga é formado em engenharia eletrônica e trabalhou na indústria, tendo abandonado a carreira em 1993 para dedicar-se às artes plásticas. Iniciou seus estudos de Arte em Recife, seguiu para temporada em Paris e está Radicado em São Paulo desde 1998. Nos seus trabalhos, o artista explora a noção de tempo e sua relação com o espaço, manifestando a influência recebida da física experimental. Veiga realizou exposições individuais em instituições como o Paço das Artes em São Paulo, a Fundação Joaquim Nabuco em Recife e o Museu de Arte Contemporânea do Paraná, assim como em galerias como a Gallerie D’Est et D’Ouest em Paris, a Galeria Dengler Und Dengler na Alemanha e a Galeria Nara Roesler em São Paulo.

a 10h Quint tes 8 0 / 2 0 Ar ia de Galer Carrancas as Ana d ratuito G

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Núcleo Experimental de Artes IFAL

Sinopse Arte se vende? Se compra? Qual o valor da arte? Qual o seu papel? E o artista, vive de que? Comerciantes ambulantes, aos modos dos velhos cordelistas e caixeiros viajantes, montam suas “arenas”, pegam seus alto-falantes e saem vendendo o mais antigo, atual e revolucionário artefato humano: Poesia Barata ...a preço de afastamento da realidade. Baseado no poema “Comerciais” de Elton SDL

Palmeira dos Índios-AL Gênero Performance Classificação Livre Gratuito

Trajetória O Núcleo Experimental de Artes (N.E.A.) – IFAL Campus Pin foi pensado pela professora Mª Edneide Torres, como um espaço onde os alunos pudessem compartilhar seus interesses artísticos, e existe desde setembro de 2011. Formado por adolescentes voluntários, com interesse de experimentar novos processos de criação, o N.E.A. pesquisa ora uma linguagem isolada, ora a fusão de várias linguagens, produzindo um repertório diversificado e colaborativo, ao tempo em que dá vazão aos impulsos criativos dos participantes. Para esta edição do Aldeia do Velho Chico o grupo preparou a Performance “Poesia Barata” e o Sarau “MentalMorfose” ainda inéditos, e trouxe o Espetáculo “Classificados Poéticos”, já apreciado em Palmeira dos Índios-AL. Ficha Técnica Concepção Mª Edneide Torres / Texto Elton SDL / Atuação Elton SDL, Felipe Bezerra, Gustavo Cavalcante, Rafaela Costa, Jessica Fônseca, Júnior Almeida, Ana Karine Ciriaco, Hortêncio Ferro, Caroline Neves, Stephanne Oliveira, Mª Andreza Zacarias.

h50 xta 15 esc e S 8 03/0 e Festa S d Salão ratuito G

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Sinopse O Projeto Arte e Cultura Maracatujaba este ano fará 10 anos de existência. Formado por cerca de 100 crianças da escola Estadual Municipal Professor Boscardini, o grupo tem com objetivo difundir o maracatu, uma manifestação cultural pernambucana afrobrasileira. Foi neste universo cultural que surgiu o Maracatujaba, através da pesquisa para desenvolver a leitura, levando a cultura para sala de aula. Cultura essa que já faz parte do currículo escolar dos alunos da Escola, no qual foram inseridos outros saberes, como educação musical, corporal, teatral. A ideia é conhecer e vivenciar diferentes espaços e contextos através da cultura, sendo essas importantes contribuições para formação plena do indivíduo, fortalecendo valores morais, despertando habilidades artísticas, oportunizando melhores perspectivas de futuro.

Petrolina-PE Gênero Dança Classificação Livre

Trajetória Em 1997 no trabalho pedagógico da professora Maralvina Teixeira foi incluído o Projeto Arte e Cultura, para vivenciar a Semana Folclore. Em 2002 ao assumir turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), a professora fundou o Grupo de Dança de Maracatu. O nome Maracatujaba foi uma sugestão dos alunos, durante as produções de texto. Uma homenagem a fundadora, Maralvina ao maracatu e ao Jatobá, antiga comunidade onde nasceu o cantor Geraldo Azevedo. Durante esses anos o projeto foi premiado em diversos evento. Em 2005 ganhou o 1º Lugar – III Prêmio Educar – Relatos de Experiência do Professor 2005, promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Petrolina-PE. No ano de 2007 o projeto ganha 2º prêmio de Culturas Populares Mestre Duda 100 Anos de Frevo, promovido pelo Ministério da Cultura. Em 2008 o Maracatujaba passou a ser sediado na Escola Municipal Professor Nicolau Boscardin e nesse mesmo ano transformou-se na Associação Arte e Cultura Maracatujaba para poder participar dos editais do Ministério da Cultura, do Governo do Estado através da FUNDARPE. Em 2009 é criado o Coral Maracatujaba.

Sexta 03/08 s 16h15 tir da a par do Sesc Rua Franca da Entra

Ficha Técnica Direção Geral Maralvina Batista Pereira Teixeira | Coreografia Crisdaiany Nunes de oliveira e Vanessa da Silva Lima (líderes) | Direção de Arte Maralvina Teixeira | Direção de trilha sonora Maralvina Teixeira (líder) | Elenco/bailarinos Estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio | Produção Maralvina Teixeira.

a 14h Quint reire 8 0 / 09 lo F lo a Pau Escol ão Gonça S o a r r c n Bai da Fra Entra

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Sinopse O folguedo dos Caretas de Triunfo, hoje com aproximadamente nove décadas de existência, traduz a força do universo simbólico que o envolve.

Triunfo-PE Gênero Cultura Popular Classificação Livre Gratuito

A brincadeira é exemplo de uma tradição compartilhada entre parentes e amigos. Nessa manifestação carnavalesca, a estética, expressão de emoção e sensibilidade, apresenta-se como elemento emblemático que possibilita o envolvimento entre as pessoas. Em sua trajetória, é reconhecida a importância e a visibilidade dos mascarados que passam a representar a cidade sertaneja, Triunfo, hoje intitulada Terra dos Caretas. O estalido dos chicotes, o desenho das máscaras, as cores da indumentária, as mensagens trazidas nas tabuletas, o som dos chocalhos, o movimento dos corpos encober tos, o silêncio enigmático dos brincantes, despertam sentidos e provocam emoções. A partir desses elementos pertinentes ao campo do sensível, cresce o convívio, formam-se gr upos, reúnem-se indivíduos que vivenciam o imaginário presente nessa manifestação da tradição, que se mantém e se renova num constante movimento.

h30 ta 16 x e S 03/08 do Sesc Rua ito Gratu

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Monique Leal Juazeiro-BA Gênero Performance Classificação Livre Duração 30min com intervalos

17h Sexta c 8 0 / 3 0 o Ses Rua d lina Petro o it Gratu

30 o 19h d a b á S al 18/08 ado Cultur c r a e n i l M Petro Sesc tuito Gra

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Sinopse Monique Leal vive com arte pirofágica há 8 anos... viaja levando para as ruas dança, circo, acrobacia e equilibrismo com fogo.


Sinopse A Orquestra de Frevo A Rebarba vem fazendo apresentações desde 2008 quando foi criada, tocando em diversas manifestações e principalmente no período de carnaval. Tendo participação efetiva no carnaval de Petrolina, a Orquestra puxou o Cortejo de Agremiações no 5° Festival da Primavera (Festival Per nambuco Nação Cultural), pela FUNDARPE, dentre outras apresentações do gênero. A principal característica é o cortejo, empolgar e arrastar a multidão, tocando frevos e marchinhas.

Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Gratuito

Trajetória A Orquestra de Frevo A Rebarba, foi criada em 02 fevereiro de 2008, numa reunião de amigos dos bairros Gercino Coelho, Jardim Maravilha e Parque Bandeirantes. Um grupo de músicos, professores e desportistas liderados por Alex Nunes “Lecão”, Wellington Silvestre, “Wellingtin”, Marcel Campos, Manoel Gonçalves “Neca” e Hélio Junior “China trombone”. A idéia inicial foi formar uma orquestra que agregasse amigos e familiares. O seu principal objetivo é reviver as verdadeiras origens e tradições do carnaval de rua, através das manifestações mais espontâneas e populares, unindo pessoas de todas as classes sociais e faixas etárias. A Orquestra A Rebarba cresce a cada ano e já é tradição no carnaval Petrolinense e Pernambucano.

Sexta 03/08 s 16h15 tir da a par do Sesc Rua Franca da Entra

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Sinopse A fanfarra é formada por ex -alunos do colégio Paulo VI e pessoas da comunidade da cidade de JuazeiroBA. O grupo tem como objetivo formar cidadãos através da musica, dança e civismo, e ao mesmo tempo resgatar os seus valores morais.

Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Gratuito

h45 xta 17 inho e S 8 03/0 mbuz do Ba a a ç a r lin P Petro anca Fr a d Entra

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Petrolina-PE Juazeiro-BA Sinopse O Espetáculo revive a cultura afro brasileira, unindo o povo do Axé e da sociedade mostrando durante o evento a beleza da cultura negra. Divulgando o trabalho cultural e social dos terreiros, Ilê Axé Ayráonyndancor Ilê Axé Omincaiode, situado nos bairros Quidé e Palmares na cidade de Juazeiro-BA. Trajetória O desejo de fundar o bloco Afoxé Filhos de Zaze surgiu a partir do sentimento de prestar uma grande homenagem ao pai do grupo, Manoel Rodrigues Rosa, que era do Axé e grande folião da festa de momo. Também o desejo de fazer algo que envolvesse a comunidade e o povo de santo num só momento de descontração e, sobretudo de valorização da nossa cultura. Cresceram em um terreiro que ao longo do tempo viram surgir ramificações e perceberam a necessidade de romper as barreiras que vinham envolto a religiosidade e cultura do grupo. E por acreditar que a resistência cultural não é nada mais nada menos do que a voz de um povo que exalta sua alegria e desabafa em louvor a paz e união. A realização deste trabalho culmina o desejo mais íntimo de afro descendente e filhos de zaze.

Gênero Música Ficha Técnica Classificação Livre Presidente José Rosa | Vice-presidente Florisvaldo Rosa | Diretores/Produtores Zenaide Rosa, Edna Rosa, Edson Rosa, Edimeire Rosa, Gilvan Rosa, Rosimar Rosa, Herivelton Rosa, Erivaldo Rosa, Elson Rosa, Humberto Dantas, Robson Dias, Wilson Silva, Carmem Lúcia e Emanoel Santos | Cantores Cidenilson, Zequinha, Bateria Murilo, Venícius, Gabriel, Demian, Mateus, Igor, Cris, Hélio, Gil, Branca, Indira, Rejane, Alisson, Ruan, Denisan, Duila, Negão e Erinaldo | Dançarinos Ozana, Zequinha, Alice, Cláudia, Falconeri, Léo, Gabriela, Tamires, Fabiano | Nosso Pai Fundador Manoel Rosa | Em memória Matriarca Mãe Flora.

18h Sexta 8 0 / o 3 0 do Ri Por ta etrolina eP Orla d a Franca d Entra

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Sinopse O grupo percussivo Baque Opará (que significa Rio-Mar, na língua dos nativos índios trukás) traz em sua essência ritmos pernambucanos como Maracatu – neste aspecto, recebe forte influência do mestre Bernardino José, do Maracatu Nação Pernambuco - Coco e Ciranda, embalados pelos sons das alfaias, caixas, abês, ganzás, agogôs, balanços e sorrisos. Por onde passa, o som desses instrumentos e o entusiasmo dos batuqueiros convidam permanentemente o público a não ficar parado e entrar na enorme festa da música, da arte e da cultura popular. Trajetória O primeiro encontro de sete pessoas de diferentes origens, mas com uma paixão em comum, a música de raiz, foi em novembro de 2008. No entanto, o grupo só foi batizado em janeiro do ano seguinte. Nesse despretensioso início, não havia instrumentos para todos os integrantes, e caixas de sapatos faziam as vezes das alfaias. Isso não impediu que no carnaval daquele ano o Baque Opará, já devidamente equipado, desfilasse em seu primeiro cortejo, revelando o caráter arrojado do grupo. Desde então, é crescente o número de participantes e da participação do Baque em eventos importantes do calendário cultural da região. Os encontros até hoje acontecem no pôr-do-sol dos domingos, às margens do Rio São Francisco, na Orla de Petrolina.

18h Sexta 8 0 / o 03 do Ri Por ta etrolina eP Orla d a Franca d a Entr

8h exta 1 cardin S 8 0 10/ u Bos

o Nicola Idalin Escola Fernando o r Bair olina

Petr anca da Fr Entra

Ficha Técnica Mestra-fundadora Bárbara Cabral | Caixa Carina Oliveira e Bárbara Cabral | Alfaia João Nascimento, Rober ta Duarte, Geórgia Romero, Aline Melo, Tarcísio Campina, Luciana Florintino, Omar Dantas | Ganzás Cheila Bedor e Thais | Abês Luísa Gardênia, Rebeca, Martha Malaquias e Solange Soares | Agogôs Tereza Bezerra, Trindade Bezerra e Rafael.

Gênero Música Classificação Livre


Release Grupo de sambistas que se reúnem em círculo e ao som de instrumentos de percussão dançam e tiram versos que tratam do seu cotidiano. Durante a apresentação as pessoas são convidadas a participar da dança junto com o grupo.

Associação Cultural Josefa Isabel dos Santos do Samba de Veio da Ilha do Massangano

Trajetória Grupo de cultura popular da Ilha do Massangano com origem há mais de cem anos. Foi criado como uma brincadeira vivenciada para animar os moradores da Ilha na festa de reis. Os componentes são pessoas simples, pescadores barqueiros e agricultores. Para que haja a garantia de continuidade foi criado o samba de veio mirim que acompanha o grupo em algumas ocasiões e também faz apresentações independentes.

Gênero Música Classificação Livre

19h Sexta 8 0 / o 3 0 do Ri Por ta etrolina eP Orla d tuito Gra

20h mingo ano o D 8 12/0 Massang o Ilha d ratuito G

Gênero Música Classificação Livre

0h ingo 2 o m o D n 05/08 Massanga o d a Ilh ito Gratu

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Sinopse “Aurinha roda a saia em todos os sotaques do coco: o de Raízes; o de Xambá; o de Praia; o de Roda; o de Embolada; o de Umbigada. Aurinha canta e se envolve com a maior simplicidade, Aurinha tem o dom, Aurinha tem a aura. Sua polirritmia é contagiante, todos os sotaques do coco encontram em Aurinha um porta-voz, que propaga, celebra e festeja essa riqueza multicultural que a África nos deu e que Aurinha do Coco faz com tanta dignidade. Aurinha é a primeira dama do coco. Ela raspa o coco do coco faz a cocada e o resultado é a mais gostosa umbigada da primeira-dama, Aurinha do Coco.” (Por Naná Vasconcelos)

Olinda-PE Gênero Música Classificação Livre

Trajetória Uma das mais conceituadas conquistas de Pernambuco, a olindense Aurinha sempre tocou o Coco Raiz, aquele tradicional, que “possui uma batida mais pisada, mais machucada e gostosa”, como ela mesma define. Filha de um maquinista com uma dona-de-casa, na adolescência Aurinha trabalhou com o comércio em Olinda. Incentivada pelos irmãos mais velhos, aos 17 anos adentrou no mundo da música cantando em corais de música erudita.

20h Sexta 8 0 / o 3 0 do Ri Por ta etrolina eP Orla d tuito Gra

9h ingo 1 o m o D n 05/08 Massanga o d a Ilh ito Gratu

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Sinopse Reggae sincopado, músicas instrumentais, diálogos com tradições e manifestações culturais ribeirinhas, vozes de gritos, gritos de protestos, letras que retratam o cotidiano de um militante quixoteano e apaixonado pela vida fazem parte do projeto Tio Zé Bá, proposta independente de Maércio José, vocalista e produtor da banda Apocalypse Reggae. Partindo da figura ancestral do Tio que ensina, protege e luta pelos seus; do codinome Zé, que tem forte ligação com a cultura popular nordestina; e da sílaba Bá, herdada da palavra “Iorubá”, que faz referência a povos das nações africanas, o Tio Zé Bá se constitui como conceito de inquietação criativa perpassada das alegrias, ritmos e sabedorias que os tambores da cultura popular produziram.

Tio Zé Bá Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h30 Gratuito

Foto Leonardo Carvalho

Trajetória O Projeto Tio Zé Bá surgiu no ano de 2006, a partir do diálogo constante entre as várias tendências distintas no próprio gênero reggae, sobretudo com os outros gêneros musicais que compõem a nação brasileira. O Apocalypse Reggae, como peça principal, acolheu o projeto, mesmo sabendo que em alguma época caminharia cada um o seu próprio caminho, mesmo que fosse para chegar ao mesmo destino, fazer música reggae e de qualidade! A primeira apresentação aconteceu na comunidade, inspiradora do conceito, que norteia e dá base ao ideal da proposta, bairro José e Maria, periferia de Petrolina-PE. Em 2007 a parceira do Tio Zé Bá e Apocalypse Reggae redeu o disco Além do mar, produzido por Tio Zé Bá (Projeto) e Zero Problem. O projeto Tio Zé Bá (conjuntamente com o Apocalypse Reggae) já apresentou seu som em festivais como: Raiz e Remix 2007 – 2011; Festival da Primavera em Petrolina; Festival Pernambuco Nação Cultural, entre outros. Ficha Técnica Direção Maércio José | Voz Maércio José dos Santos | Bateria Fabricio Menezes Silva | Baixo Edvonaldo Carvalho Pereira | Back Vocal Maria da Conceição Sousa Silva | Trombone José Carlos Leite de Sá e Walterlan Santos Suzarte | Percussão Silvino Rodrigues de Miranda Junior | Tecladista Genieudes de Oliveira Dias | Guitarra José da Silva e Gildevan | Técnico de áudio Édson | Roadie Alan | Motorista Verenae Miguel | Assessoria de Comunicação Quércia

21h Sexta 8 0 / o 3 0 do Ri Por ta etrolina eP Orla d a Franca d Entra

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Sinopse Era uma vez Lila, uma menininha (não tão menininha), que caiu num buraco depois de viver uma história sem “o feliz pra sempre” dos contos de fadas: a separação dos pais. Num dia de domingo, guiada por pensamentos e questionamentos, Lila embarca na brincadeira de ser a história: ela mergulha no universo das princesas, da Moura Torta e do Amor entre Recife e Olinda, entrelaçando e costurando esses contos com a sua própria vida. Lila está crescendo, e começa a descobrir que o mundo tem muitas formas diferentes de girar, mas ela vai ter que cavar bem fundo se quiser descobrir tudo. Cava, cava, cava!

Grupo Quadro de Cena Petrolina-PE Gênero Teatro Classificação Livre Duração 45min

Trajetória O grupo Quadro de Cena surgiu em 2004 através de um curso de iniciação teatral. Tomando como início o teatro físico, os cinco atuais integrantes, que compõem o grupo, pesquisam e desenvolvem trabalhos e construções teatrais tendo como mote o corpo vivo no espaço cênico. Dentre os principais trabalhos, destacam-se “O Amor do Galo pela Galinha D´água”, com direção e dramaturgia de Samuel Santos, onde o grupo foi responsável pela produção; “Historinhas de Dentro” em 2008 e “Nem Sempre Lila”, 2011 dramaturgia e direção do Grupo Quadro de Cena. Atualmente o grupo teatral Quadro de Cena faz parte do GRITE – Grupos Reunidos de Investigação Teatral e do Núcleo SESC de Teatro para Infância e Juventude. Visando a arte para todos, a equipe vem pesquisando e defendendo a acessibilidade comunicacional dos seus espetáculos através da áudio-descrição – inclusão para deficientes visuais – e em Libras – inclusão para deficientes auditivos. Ficha Técnica Direção Grupo Quadro de Cena | Dramaturgia: Andreza Nóbrega, Eduardo Rios, Marcella Malheiros, e Milena Marques | Coordenação de Dramaturgia Marcella Malheiros | Elenco Andreza Nóbrega, Thomás Aquino e Marcella Malheiros | Direção Musical Diogo Lopes e Thomás Aquino | Letras e melodia Milena Marques | Harmonia e arranjos Diogo Lopes e Thomás Aquino | Preparação de Elenco Eduardo Rios | Fonoaudióloga Theonila Barbosa | Figurino, cenário e maquiagem Camila Buarque | Designer e Operação de luz Milena Marques | Realização/produção Grupo Quadro de Cena | Roteiro de áudio-descrição Andreza Nóbrega/Liliana Tavares | Locução de Áudio-descrição Liliana Tavares | Intérprete de Libras Ernani Ribeiro. Vouver Acessibilidade.

o 16h Sábad er to 8 0 / ilb 04 oão G C.C. J 5,00 R$

7h ado 1 o b á S n 05/08 assanga M o Ilha d ratuito G

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Sinopse Registro de memória, cantos e conversas de mestres da tradição. Nesta ação, D. Amélia e Conceição do Samba de Veio, e Glorinha do Coco e Aurinha do Coco se encontrarão na Ilha do Massangano, para esta conversa de artistas e grandes representantes da cultura popular brasileira encerrando com a apresentação das quatro em conjunto.

D. AMÉLIA DO SAMBA E CONCEIÇÃO

Ficha Técnica Concepção e Mediação Sonia Guimarães | Registro Sonoro Luciano Brito.

Petrolina-PE

GLORINHA DO COCO E AURINHA DO COCO Olinda-PE

Foto Regina Lima

6h ingo 1 o m o D n 05/08 Massanga o Ilha d ratuito G

Gênero Cultura Popular Classificação Livre Gratuito

6h ado 1 o b á S n 04/08 assanga M o Ilha d ratuito G

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1h20 ado 2 s b á S 18/08 o de Festa Salã lina Petro Sesc tuito Gra

Exibição do Documentário. Gênero Vídeo Classificação Livre Gratuito


Núcleo Experimental de Artes IFAL Campus Pin Palmeira dos Índios-AL Gênero Teatro Classificação Livre Duração 45min

Sinopse O monólogo conta o percurso da jovem Anabella, que tenta encontrar um lugar onde ela possa montar um bazar de sonhos. Na sua busca, ela encontra nos classificados dos jornais inspiração para seus devaneios poéticos. Fruto de um trabalho experimental, classificados poéticos é misto de ação performática e pesquisa cênica, baseado na literatura de Roseana Murray. Trajetória O Núcleo Experimental de Artes (N.E.A.) – IFAL [Campus PIn] foi pensado pela professora Mª Edneide Torres, como um espaço onde os alunos pudessem compartilhar seus interesses artísticos, e mantém atividade contínua desde setembro de 2011. Formado por adolescentes voluntários, com interesse de desenvolver suas habilidades e experimentar novos processos, o N.E.A. pesquisa ora uma linguagem isolada, ora a fusão de várias linguagens, criando um reper tório diversificado, num processo colaborativo, ao tempo em que dá vazão aos impulsos criativos dos participantes. Entre as suas produções já apresentadas estão saraus poéticos, apresentação percussiva e o espetáculo teatral “Classificados Poéticos”. Ficha Técnica Direção Mª Edneide Torres | Atuação Stephanne Oliveira | Cenografia e Luz Mª Edneide Torres | Figurino Stephanne Oliveira | Sonoplastia N.E.A (construção coletiva)

17h bado al á S 8 04/0 do Cultur Merca Petrolina Sesc tuito Gra

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Cia. de Dança do Sesc Petrolina Petrolina-PE Gênero Dança Contemporânea Classificação Livre Duração 45min

Sinopse Espetáculo de dança contemporânea que utiliza no seu conceito alguns elementos e signos da Ilha do Massangano, comunidade que fica no meio do Rio São Francisco. A travessia, o rio, os sons e as pessoas que moram na Ilha inspiraram a construção do espetáculo. “Eu vim da Ilha” propõe um diálogo entre o movimento e as sensações de pertencimento que o sentir, o estar e o ser da ilha produzem no corpo, explorando suas diversas possibilidades. Trajetória Com 17 anos de existência desenvolvendo ações sistemáticas vem se firmando definitivamente no Vale do São Francisco na linguagem da dança. Ao longo desses anos a Cia vem realizando espetáculos e projetos para o for talecimento e difusão da dança contemporânea na região, sendo referência em diversos festivais no estado de Pernambuco. Ficha Técnica Jailson Lima Direção e Coreografia | André Vitor Brandão Assistente de Direção | Gracy Marcus Preparação Corporal | Sonia Guimarães Concepção e Criação de Trilha Sonora | Maria Agrelli Concepção de Figurino | Carlos Tiago Concepção e Execução de Iluminação | Lucylene Lima Cenotécnica | Nilzete Miranda Execução de Sonoplastia | Miro Borges Projeto Gráfico | Bailarinos Adriano Alves, Alan Gêrald, Alexandre Santos, André Vitor Brandão, Carol Andrade, Clara Isis, Cleybson Lima, Fernando Pereira, Julia Godin, Mary Ane Nascimento, Regiane Nascimento e Wendell Britto e Adriana Santos.

0h ado 2 b á S 04/08 Petrolina Sesc ito* Gratu

* Espaços com capacidade limitada de público.

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Gênero Dança Classificação Livre Duração 1h10

REPERTÓRIO

Cia. de Dança do Sesc 14h Terça D'ávila 07/08suino Antonioeus

18h unda ho g e S n 06/08 Bambuzi o d a ç lina Pra Petro o it t Gra u

Je De D Escola irro João Ba lina

Petro o it Gratu

REPERTÓRIO

Gênero Dança Classificação 18 anos Duração 30min

0 01h3 badoue Aquático á S 8 18/0 nete do Parq na o li Lanch Petro Sesc tuito Gra

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19h Terça 07/08 Cohab VI Bairro olina Petr o it Gratu

Cia. de Dança do Sesc

Petrolina-PE

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Petrolina-PE

Sinopse Inspirado nos folguedos populares o espetáculo faz referência aos personagens Mateus e Catirina reforçando o engraçado e o caricato, onde a alegria remete ao riso e o riso à dança. Dentro de uma poética tradicional homenageia os mestres e brincantes da cultura popular, enfatizando os ritmos nordestinos como reisado e cavalo marinho. Ficha Técnica Direção e Coreografia | Jailson Lima | Cenografia Edneide Torres | Iluminação Carlos Tiago | Figurino Edneide Torres e Jailson Lima | Bailarinos Alexandre Santos, André Vitor Brandão, Adriano Alves, Adriana Santos, Alan Gerald, Carol Andrade, Clara Isis, Cleybson Lima, Elizabete Oliveira, Fernando Pereira, Herbet Junior, Julia Godim, Mary Ane Nascimento, Rafaedna Brito, Regiane Nascimento, Thierri Oliveira, Wagner Damasceno e Wendell Brito | Produção Sesc Petrolina.

Sinopse Ta Tudo Brega é uma intervenção de dança que passeia pela música tida como “brega”, música esta que está nas feiras, nos carrinhos de cd pirata, nos bares e bordeis. De rimas fáceis e palavras simples “brega” se constrói na intervenção enquanto estética, enquanto possibilidade de comunicação. Com coreografias irônicas e repletas de clichês os bailarinos exploram os tipos e trejeitos dos personagens que surgem do imaginário “Cafona” que o estilo e a estética brega propõem. Ficha Técnica Direção Jailson Lima | Colaboração Artística Cátia Cardoso e André Vitor Brandão | Interpretes–criadores Adriano Alves, Alan Gêrald, Alexandre Santos, André Vitor Brandão, Carol Andrade, Clara Isis, Cleybson Lima, Fernando Pereira, Julia Godin, Mary Ane Nascimento, Nilzete Miranda, Regiane Nascimento, Wendell Britto, Adriana Santos, Zezinho Lécter, Wagner Damasceno, Herbet Junior, Rafaedna Brito, Carla Costa, Rogerio Alban, Rafael Sisant, Elizabete Oliveira, Thalles Couto , Thierri Oliveira e Carlos Tiago.


Cia. Druw SP Gênero Dança Classificação adolescentes e crianças acima de 5 anos Duração 1h

6h ingo 1 m o D to 05/08 oão Gilber J C.C. azeiro Ju 00 R$ 5,

Temática para reflexão e discussão para artistas e educadores: “Toda obra de arte deve nascer de uma necessidade interior” (Kandinsk), O mote são os caminhos percorridos da inspiração à composição nos processos criativos da Cia Druw, impressão, improvisação e composição.

5h inta 1 u Q 8 09/0 lioteca Bib lina Petro Sesc tuito Gra

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Sinopse Com um roteiro que valoriza o lúdico, "Vila Tarsila" joga luzes nas memórias de infância de Tarsila do Amaral. Miriam Druw, em parceria com Cristiane Paoli Quito, transporta o espectador ao mundo antropofágico da artista, demonstrando que sua obra nasceu das experiências visuais das inúmeras viagens realizadas e das brincadeiras que recheavam as tardes na fazenda onde vivia em Capivari, interior de São Paulo. Lá podia correr livremente entre pedras, árvores, cactos e brincar com bonecas feitas de mato, em contraponto com a educação francesa que recebeu de seus pais. Trajetória A Companhia foi criada em 1996, na cidade de São Paulo, pela bailarina e coreógrafa Miriam Druwe. Desde então vem desenvolvendo um trabalho cujo principal objetivo é experimentar novas possibilidades de pesquisa e criação com uma linguagem própria. Seus temas percorrem caminhos variados, com um estilo coreográfico que passeia de forma bem humorada e reflexiva por temas do cotidiano e questões internas e externas da natureza humana. A Cia. Druw tem como proposta de linguagem, o estudo e desenvolvimento da técnica contemporânea pesquisada e estruturada por Miriam Druwe. O estudo contínuo desta técnica pelos bailarinos vem trazendo resultados positivos na qualidade de movimentos, execução, interpretação e pesquisa, ampliando formas e contextos na dança. A Cia. Druw desenvolve atividades de formação artísticas que vão desde o estudo técnico aplicado aos seus integrantes e estudantes interessado sem aprimoramento à criação de espetáculos que possam contribuir para a formação de público em geral, com temas atuais e de interesse geral, levando seus trabalhos em teatros e escolas públicas. Ficha técnica Direção-geral e artística Miriam Druwe | texto Miriam Druwe | concepção e criação Miriam Druwe e Cristiane Paoli Quito | roteiro e direção cênica Cristiane Paoli Quito | intérpretes Adriana Guidotte, Anderson Gouveia, Bruna Petito, Elizandro Carneiro, Luciana Paes, Miriam Druwe, Tatiana Guimarães, Weidy Barbosa | voz Luciana Paes | cenário e figurino Marco Lima | trilha sonora Natália Mallo | desenho de luz Marisa Bentivegna | adereços e bonecos FCR produções artísticas | videocenário Felipe Sztutman | operador de luz Marcel Gilber | direção de produção Solange Borelli | produção executiva Selene Marinho.


APDT Associação Paulafonsina de Dança e Teatro Paulo Afonso-BA Gênero Dança Classificação Livre Duração 1h10

Sinopse As cores e os fulgores do Sertão explodem dentro do espetáculo como uma declaração de amor e pertencimento, através de jogos poéticos de palavras. O Sertão é mostrado na sua riqueza cultural, os elementos simbólicos de cultura sertaneja permeiam através do movimento denso do xaxado, nas preacas do caboclinho, no balanço gostoso do xote e forró , na alegria contagiante do coco, além do embalo das ondas do mar com a ciranda , afirmando o quanto o Sertão é Lindo! Trajetória A Associação Pauloafonsina de Dança e Teatro - APDT foi fundada em 22 de junho de 1997. Ela é formada pelas Companhias de Dança e Teatro de Paulo Afonso, estas já existentes desde 95. Contudo a necessidade de oficialização e representação jurídica fez surgir uma entidade legalmente constituída com a finalidade de profissionalizar e melhor estruturar os trabalhos desenvolvidos. Atualmente a associação é composta por três companhias, duas de teatro e uma de dança. As ações desenvolvidas pelo grupo, voltadas para a formação e profissionalização de atores/dançarinos, cidadãos, chegam a toda a região. Sob esse prisma, a equipe de trabalho busca no fazer cênico, pesquisar a história do seu povo, estudar a simbologia dos seus signos culturais, investigando as relações sociais, externando tais investigações sob a forma de produções artísticas. Ficha Técnica Texto e direção Dolores Moreira | Produção Executiva Jackson Cavalcante | Elenco Ítalo Victor, Tallita Weslayne, Nádja Vasconcelos, Aline Araújo, Aline Cordeiro, Carolina Alexandra, Fábio Soares, Felipe Teixeira, Leandro Medeiros, Mauricio Mendes e Romildo Alves | Concepção de Figurino Fabian Queiroz| Execução de Figurinos APDT - Associação Pauloafonsina de Dança e Teatro | Concepção de Iluminação Maurício Mendes e Adriano Machado | Coreografias Fabian Queiroz, Jairo Varjão, Fábio Soares, Operação de Luz Dolores Moreira | Sonoplastia Misma Taise | Fotografia Jackson Cavalcante | Produção e realização APDT- Associação Pauloafonsina de Dança e Teatro.

8h ingo 1 o m o D n 05/08 Massanga o Ilha d ratuito G

18h gunda inho e S 8 06/0 mbuz do Ba a a ç a r lin P Petro o it Gratu

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Marcelino Freire Grupo Edith São Paulo-SP Gênero Literatura Classificação 16 anos Duração 1h

Sinopse Em cena, o premiado escritor pernambucano Marcelino Freire, autor, entre outros, de “Contos Negreiros” (Editora Record – Prêmio Jabuti 2006), interpreta seus próprios contos, conversa sobre o ofício da escrita e, sobretudo, destaca a importância do teatro para a sua formação de escritor. Trajetória EDITH, criado por Marcelino Freire e Vanderley Mendonça, é um coletivo artístico que reúne escritores, atores, fotógrafos e artistas plásticos.

Foto Renato Parada

Ficha Técnica Texto, direção e atuação Marcelino Freire | Produção e Realização EDITH.

20h gunda a e S 8 06/0 o de Fest Salã etrolina P Sesc tuito r Ga

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Sinopse Seis sanfoneiros de Petrolina, considerados os melhores da cidade fazem uma homenagem ao rei Luiz Gonzaga. No repertório estão músicas de artistas como: Dominguinhos, Sivuca, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Ari Barroso, Pedro Raimundo, Jorge de Altinho, Geraldo Azevedo e Raimundo Fagner, entre outros. Clássicos como Brasileirinho, Tocatta, Aquarela Brasil, Ave Maria Sertaneja e volero de Ravel serão executados com maravilhosos arranjos.

Orquestra Sanfônica de Petrolina Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 2h

Trajetória A orquestra Sanfônica de Petrolina foi idealizada pelo radialista Domingos Sávio Brandão - Sivuca para reverenciar o centenário de nascimento do pernambucano Luiz Gonzaga. Pioneira na região, a orquestra foi lançada em 2 de junho de 2012. A proposta do grupo é levar a música de forma itinerante pelas ruas de Petrolina e cidades do Sertão pernambucano. Ficha técnica Direção Sivuca | Primeira Sanfona Manoel da Paixão | Segunda Sanfona Manoel Geraldo | Arranjador e Back Vocal Rochinha da Paraíba | Arranjadores Ditinho do Acordeon e Junior Barata | Exímio Sanfoneiro Mundinho da Rajada | Zabumba Bolinho | Vocal Junior | Triângulo Valdemir | Pandeiro Titito.

21h unda g e S 06/08 a Catedral Igrej olina Petr o it Gratu

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O Sonora Brasil – Formação de Ouvintes Musicais é um projeto temático promovido pelo Sesc e que tem como objetivo desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Consolidado como o maior projeto de circulação musical do país, ele possibilita às populações o contato com a qualidade e a diversidade da música brasileira e contribui de forma significativa para o conjunto de ações desenvolvidas pelo SESC visando à formação de plateia.

Dino Rocha e Grupo Ponta-Porã-MS Gênero Música Classificação Livre Repertório El Kangui (Tradição oral), chamamé Amélia (Tradição oral), chamamé Cambacuá (Tradição oral), chamamé O passo da ema (Rezendinho), rasqueado Siriema do Mato Grosso (Mário Zan/Nhô Pai), rasqueado Curitibana (Tonico, Tinoco e Perigoso), marchinha Baile das crianças (Dino Rocha), marchinha Ama kiriri (Tradição oral), guarânia Rancheirinha de Mané Nanias (Manoel Ananias), rancheira Um Chamamé para Transito Coco Marola (Dino Rocha) Gaivota Pantaneira (Dino Rocha), chamamé Caraipiano (Dino Rocha), chamamé Colorado (Tradição oral), polca paraguaia

19h Terça c 8 0 / s 07 do Se Salão olina Petr o it Gratu

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Sinopse Sotaques do Fole apresenta o acordeão em suas variantes regionais ligadas à tradição oral, trazendo a gaita-ponto, com o músico Gilberto Monteiro (RS), a sanfona de oito baixos, com o músico Truvinca (PE), e o acordeão de 120 baixos, com Dino Rocha (MS). Fazendo um contraponto com a tradição oral, o projeto traz o duo de acordeões Ferragutti/Kramer, que apresenta composições modernas e contemporâneas relacionadas à música de concerto e a outras formas ligadas à vertente acadêmica.

Trajetória Conhecido como o “Rei do Chamamé”, Dino Rocha desenvolveu sua carreira apresentando o repertório da tradição musical local sempre preocupado com a preservação de suas características mais autênticas. Acordeonista, compositor e cantor, começou a tocar sanfona aos 9 anos e aos 16 se apresentava profissionalmente com seu primeiro grupo, Los 5 Nativos, da cidade sul-mato-grossense de Ponta-Porã. Em sua carreira, apesar de ter tocado com músicos brasileiros consagrados na vertente popular, sempre privilegiou e permaneceu fiel às tradições da música regional, evitando em sua interpretação e em suas composições o uso de elementos musicais que pudessem modificar a essência e a pureza da tradição.


Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco Gênero Fotografia Classificação Livre

Sinopse A exposição será ilustrativa dos dois anos de existência do grupo "Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco". O título da exposição, "18x2” resume o fato de terem sido realizadas 18 jornadas nos 2 primeiros anos do grupo. A exposição apresentará 50 imagens de 47 fotógrafos participantes, além de um mosaico com imagens do grupo em ação. Essas fotografias retratam o estilo de vida, as tradições, a natureza e a cultura na região do Vale do São Francisco. Esse, aliás, é o objetivo do projeto desde a sua criação. Uma das ideias da exposição é homenagear a região do Vale do São Francisco, tão rica e diversificada sob todos os pontos de vista, mas ainda assim pouco conhecida e divulgada na própria região e também fora dela, assim como homenagear os próprios participantes das jornadas. Trajetória O grupo foi criado em setembro de 2010 e realiza, desde então, jornadas fotográficas mensais pela região do Vale do São Francisco, à exceção dos meses de janeiro e julho. Já foram realizadas 18 edições. A relação dos locais já visitados, assim como uma seleção dos melhores trabalhos produzidos em cada uma delas, é disponibilizada no site: www.jornadasfotograficas.com.br. Desde a sua criação, mais de 80 pessoas diferentes participaram de pelo menos uma jornada. No grupo de discussões na Internet a jornada conta com mais de 140 membros, entre participantes ativos e simpatizantes, cujo perfil é bastante variado, uma vez que o único requisito para participar do grupo é gostar de fotografia. Não se exige equipamento sofisticado, nem conhecimento prévio, e todas as atividades são gratuitas. O interesse pela fotografia, pelo desenvolvimento pessoal nessa linguagem, pela documentação fotográfica da região, pela descoberta de novos lugares, pela aventura e pela formação de novas amizades, com troca de experiências, é o que motiva e une as pessoas do grupo.

18h Terça er to 8 0 / 07 ilb oão G C.C. J azeiro Ju ito Gratu

Ficha Técnica O grupo foi criado e é coordenado por Marcus Ramos.

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Sinopse Meninos de rua, moleques atrevidos, malandros, espertos, ladrões, carentes de afeto e instrução. Alheios às leis ou ordens, eram os donos de si mesmos, da Capital de Todos os Santos, na década de 30. Os seus capitães “eram na verdade os donos da cidade. Os que a conheciam totalmente. Os que totalmente a amavam. Os seus poetas.” Os Capitães da Areia - Pedro Bala, Dora, Professor, Boa Vida, Sem Pernas, João Grande, Volta-Seca, Almiro, Barandão são personagens que Jorge Amado um dia criou para habitarem eternamente na memória de seus leitores. E nesta adaptação teatral, homônima ao clássico literário, mais atual do que nunca, a história desses personagens imortais nos emociona e inspira-nos de maneira profunda

Cia. 1º Ato Juazeiro-BA Gênero Teatro Classificação Livre Duração 1h10

Foto Rafael Guedes

Trajetória Fundada em 1990, a Cia 1° Ato, realizou mais de 60 peças infantis e infanto-juvenis. Atua principalmente na formação de plateia, através do Projeto Teatro Escola, criado e desenvolvido pela mesma. Foi um divisor de águas na história do teatro na região do Vale do São Francisco, produziu e apresentou importantes nomes da literatura brasileira. O Projeto Teatro Escola da Cia ganhou dimensão e reconhecimento, sendo três vezes premiado pelo Governo do Estado da Bahia através da Fundação Cultural e Secretaria de Educação. Vencedora de oito festivais nos estados da Bahia, Pernambuco e São Paulo, já realizou também oito cursos de formação teatral, capacitando e profissionalizando mais de 300 atores, diretores e técnicos. Ficha Técnica Direção Devilles | Atuação Zuza Belfort, Mauricio Fabio, Netynho Nunes, Yonara Sansyl, Fernanda Vieira Santana, Junior Lopes, Carlos Jandiery, Eclair Libório, Ian Mendes, Luanderson Pereira, Rhaman Faíne e David Cavalcante | Cenografia Cia 1º Ato | Produção Cia 1º ato | Sonoplastia Bruno Michel | Iluminação Murilo Silva | Adaptação Antonio Carlos dos Santos.

20h Terça er to 8 0 / 07 ilb oão G C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

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PIBID Artes Visuais UNIVASF Juazeiro-BA Gênero Cinema Classificação Livre

o 19h Sábad ria 8 0 / 18 a Gale Hall d etrolina P Sesc tuito Gra

19h Terça VI 8 0 / 7 b 0 Coha Bairro olina Petr o it Gratu

Movimento

do Vale do São Francisco Gênero dança/música Classificação livre Duração 30min

Sinopse A mostra apresenta trabalhos produzidos pelos bolsistas do projeto de iniciação a docência “As Artes Visuais e a Educação do Campo: diálogos para a construção de uma proposta metodológica”, coordenado pela professora do Curso de Artes Visuais da UNIVASF, Emmanuela Lins. Os curtas foram resultados do Curso Noções Básicas de Cinema, ministrado pelo jornalista Wllyssys Wolfgang e que teve como temática o Samba de Veio e o projeto Maracatujaba. Além da qualificação técnica, um dos objetivos a serem alcançados pelos bolsistas era refletir em seus trabalhos sobre a relação entre as manifestações culturais, temas dos vídeos, e os processos educacionais que os atores envolvidos das escolas Santo Antonio, localizado na Ilha do Massangano, e a Nicolau Boscardim, do bairro Fernando Idalino, compartilhavam. Trajetória Todos os bolsistas/diretores estão vinculados ao projeto “As Artes Visuais e a Educação do Campo: diálogos para a construção de uma proposta metodológica”, que faz parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid, financiado pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. As atividades desse projeto tiveram inicio em julho de 2011 e tem previsão de termino em junho de 2013.

Sinopse O Hip Hop é a principal forma de expressão da juventude das periferias das cidades e serve como ferramenta de integração e inclusão social. É um movimento que visa reunir os diversos rostos juvenis que se organizam nas mais diferentes formas de expressão artística caracterizada como artes das ruas, oportunizando-os crescer nos aspectos da formação, no exercício da cidadania e o acesso ao lazer a par tir dos diversos aspectos como: inter-relações pessoais, socialização, mobilização, cidadania, lazer, etc. Isso se dará por meio de oficinas temáticas, num movimento dialógico entre a “ação-reflexãoação”, ou seja, aprofundar a teoria para melhorar a prática, nas rodas de conversas e apresentações culturais. Tudo isso num espaço onde haja a convivência social, troca de experiências e formas de fazer cultura. Além disso, as atividades buscam debater os jeitos e formas de organização da juventude da cultura Hip Hop. Trajetória O movimento está em fase de organização e os grupos estão presentes nos diversos bairros das cidades.Cada grupo se expressa a partir de uma demanda social local, pois nas produções artísticas procuram dialogar sobre as demandas sociais no sentido de provocar o dialogo com a sociedade a cerca dos direitos sociais específicos da juventude. Dentre as atividades do movimento destacam-se: a dança, o grafite e os MC’s/repers.

16h Sexta as 8 0 / st 03 de Fe Salão etrolina P Sesc tuito Gra

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Cia. Balançarte Petrolina-PE Gênero Dança Classificação Livre Duração 40min

Sinopse Mestre Salustiano Soares ou simplesmente mestre Salú. Um dos maiores artistas populares do estado de Pernambuco há muito vem sendo homenageado e inspirando vários brincantes há várias gerações. No trabalho musical do mestre, tem maracatu, coco, ciranda e toada de cavalo marinho – ritmos igualmente tradicionais e populares. Já em seu filho, Maciel Salú, há uma junção de ritmos populares com a mesclagem contemporânea. Do Terrêro de Salú contrapõe-se entre as danças populares e as tendências contemporâneas, integrando-se naturalmente ao movimento corporal, às vezes com veneração, às vezes com humor, trazendo a brincadeira “Do Terrêro de Salú” para outros palcos e públicos. Trajetória Disseminar a cultura Pernambucana é o que impulsiona a Cia Balançarte em seus trabalhos, inspirados nas diversas manifestações populares que vem do povo e que volta para este, revista e recriada na forma e nos corpos dos seus dançarinos. Em 2010, como resultado de pesquisa feita sobre o carnaval e o frevo, o grupo montou o espetáculo Frever, aprovado no edital de microprojetos Semiárido 2009. O fragmento coreográfico “Do Terrêro de Salú” foi o trabalho de estreia da Cia que em 2012 retoma a pesquisa sobre os ritmos e movimentos tradicionais populares representados pelo mestre Salustiano e sua família. Assim, a Cia Balançarte caminha para o seu sexto aniversario, buscando sempre beber da fonte dos grandes mestres populares e mantendo-se atuante com suas pesquisas e criações, contribuindo para a difusão da dança no Vale do São Francisco.

a 14h QuaFretrreira Gomes 8 0 / 08 Jorn. João nte Corre Escola o i R Bairro trolina Pe ito Gratu

8h ingo 1 o m o D n 12/08 Massanga o Ilha d ratuito G

Ficha Técnica Direção Marcos Aurélio Soares | Atuação Fernanda Luz, Fernando Barros, Jessica Senna, Marcos Aurélio Soares, Pierre Oliveira e Sinara Alencar | Cenografia Fernando Barros e Marcos Aurélio Soares | Figurino Ailton Vagner | Apoio Técnico Paulo Junior e Antônio Pablo.

18h unda ho g e S n 13/08 Bambuzi o d a ç lina Pra Petro o it t Gra u

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Ponto de Cultura Cine Raiz

A Associação Raízes traz 8 filmes curtas-metragens oriundos do acervo do Festival Vale Curtas e do Ponto de Cultura Cine Raiz. O Vale Curtas é um festival competitivo que incentiva a produção local e faz um intercâmbio com filmes de todo país. O Cine Raiz realiza oficinas de documentário nos bairros de Petrolina com apoio do Governo do Estado de Pernambuco e do Ministério da Cultura e exibe os filmes para a comunidade.

Pedra Linda deserto habitado

Petrolina-PE

Coletivo – 5’ (Cine Raiz)

Gênero Cinema Classificação Livre

Sonhando Passarinhos Bruna Carolli – 12’ (Vale Curtas)

Dentro do Samba – Ilha do Massangano Coletivo – 5’ (Cine Raiz)

O último Jokenpo Chris Tex – 15’ (Vale Curtas)

O Cavalo Joana Mariani – 15’ (Vale Curtas)

Descobrindo a Cohab VI Coletivo – 5’ (Cine Raiz)

a 19h Quar t VI 8 0 / b 08 Coha Bairro olina Petr o it Gratu

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Lançamento do Livro

Show a 17h Quar t sc 8 0 / 08 do Se Salão olina Petr o it Gratu

a 18h Quar t sc 8 0 / 08 do Se Salão olina Petr o it Gratu

Gênero Música Classificação Livre

Virgílio Siqueira Petrolina-PE Gênero Literatura Classificação Livre O Sesc Petrolina realiza o lançamento do livro de Virgílio Siqueira dentro do projeto Aldeia do Velho Chico. A ideia é interligar linguagens, estar presente no fomento, realização e divulgação de cultura do Vale do São Francisco, no apoio aos artistas locais, cumprindo assim o papel de empresa voltada para o desenvolvimento social.

Davi Siqueira e Zélia Grajaú Petrolina-PE Execução de doze canções que compõem o livro Cânticos de Sol e de Chuva – Auto de Natal na Caatinga, do autor, Virgílio Siqueira. A obra expõe as duas faces do bioma caatinga – a seca e a chuva, que traz em sua narrativa as várias formas de expressão do sertão e seus múltiplos aspectos culturais, éticos e estéticos. Trajetória Davi Siqueira Violonista e compositor desde os 14 anos de idade. Requintado criador de harmonias e melodias; imprime no violão sua marca pessoal.

Trechos da apresentação do Livro A caatinga é um ambiente plenamente iluminado, em dois dos eventos e adventos marcantes que a caracterizam e definem: pelo sol, que a incandesce e pela cultura que flameja e se expressa através da poesia dos seus elementos naturais e humanos.

Zélia Grajaú Compositora e cantora profissional há de 10 anos. Intérprete de voz rara e de refinada sensibilidade. É natural de Pau-Ferrado de Itaipava do Grajaú, Maranhão. Hoje se diz ‘marabucana’.

O Sertão é realmente um ambiente rígido e bruto; difícil de ser adentrado e entendido; dominado por áridos ares impregnados de aragens que só os homens ariscos de corpo e alma feitos de couro e de sol sabem aspirar. Foi dali, do âmago daquele universo fulgurante, de singulares encantos, que eu recolhi estes Cânticos de sol e de chuva – auto de Natal na caatinga; que se alastram e se expõem pelas páginas do livro; através das quais os devolvo, ao mesmo universo de onde os colhi; com olhos embevecidos de chuva; mãos incandescidas de sol; e o coração tocado, ungido e revestido pela flama de magnânima devoção.

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6h ar ta 1 u Q 8 08/0 lioteca Bib lina Petro Sesc ito* Gratu

Virgilio Siqueira e Claudete Galvão Petrolina-PE Gênero Literatura Classificação 14 Anos * Espaços com capacidade limitada de público.


Trupe Circus da Escola Pernambucana de Circo Recife-PE

Sinopse A trama do Sonho do Circo se desenrola através das figuras de dois palhaços, Sú e Supisco, que em visita ao circo, de forma desastrosa se tornam os mestres de cerimônias da encenação. Tudo acontece quando, no entanto, eles percebem que não é simples e fácil encantar a platéia e a partir daí decidem buscar nos artistas circenses as habilidades mágicas da arte do circo para que possam retomar o encanto e a magia que ambos possuem. Numa atmosfera de muito riso, travam uma engraçada disputa entre eles para ver quem é o mais habilidoso artista/palhaço. No meio de tudo isso, são mostrados os números de malabares, perna-de-pau, tecido, acrobacias, contorção e entre outras coisas, muita palhaçada. Trajetória Além do trabalho com crianças e adolescentes da Vila do Buriti, a Escola Pernambucana de Circo conta ainda com a Trupe Circus, projeto de formação artístico-pedagógico da ONG. A Trupe surgiu em 2000 da necessidade de criar um espaço de formação, de troca de experiências e de aperfeiçoamento para artistas circenses. Grupo, coletivo, junção, união, emoção. Todas essas palavras representam o que é a Trupe Circus, um grupo de adolescentes e jovens unidos pela paixão ao circo, que desafia a desarmonia da contemporaneidade e constrói oportunidades através da arte-educação. Desde o início de sua trajetória, a Trupe Circus já montou os espetáculos: Brincadeiras no Picadeiro, Elementos, Estradas Cruzadas no Circo, O vendedor de Caranguejo e Presepadas. No ano de 2009 a Trupe Circus estreou o espetáculo Ilusão – Um Ensaio Melodramático Circense que está em cartaz até hoje, participando de diversos eventos da cidade d o pais, como I Festival de Circo Social de Nossa América em Goiânia-Góias. Em 2011 a Trupe Circus estreou Círculos Que Não se Fecham... Experimento nº 01, seu mais novo espetáculo com grade repercussão do público e da mídia, com participação em diversos eventos artísticos e culturais de Recife.

Gênero Circo Classificação Livre

a 19h Quar t VI 8 0 / b 08 Coha Bairro olina Petr o it Gratu

a 16h Quint alan 8 0 / 09 M Dom Praça trolina Pe ito Gratu

Ficha Técnica Direção Fátima Pontes | Atuação Suenne Sotero, Allison Santana, Alexandre Santos, Hosani Gomes, Célio José, Micheal Francisco Torres, Anne Gomes e Bruno Fernando | Cenografia Fátima Pontes | Figurino Fátima Pontes | Produção Escola Pernambucana de Circo

o 17h oming gano D 8 0 12/ san o Mas Ilha d etrolina P ito Gratu

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Cia. Biruta Petrolina-PE Gênero Teatro infantil Classificação Livre Duração 40min

Sinopse Uma trupe de atores, amigos de longa data, sai de cidade a cidade, a contar histórias que nunca se gastam: de um sapo muito esperto que nega aquilo que mais gosta para escapar da morte nas mãos de três meninos malvados. De dois compadres corcundas – um rico e outro pobre – que ao verem uma roda de gente esquisita – por suas posturas, mudam de vida. E de um rapazola pobre, que de tão humilde e inteligente ganha sorte para conquistar uma princesa e um reino adivinhando de que couro é feita a cadeira do Rei. São histórias do Sr. Cascudo que contaram para o bisavô dele, que contou para o seu avô, que contou para o seu pai, que contou para ele , que contou para gente e a gente conta para vocês. Histórico do Grupo “Histórias de Cascudo” é resultado da vivência de dois anos da Cia Biruta de Teatro pelo o universo da contação de histórias. Nessa incursão o grupo já apresentou trabalhos – apresentações e oficinas – em escolas públicas, bibliotecas, feira livre e eventos nas cidades de Petrolina/PE, Juazeiro/BA, Triunfo/PE, Santa Cruz da Baixa Verde/PE e Flores/PE. Outros projetos realizados pela Cia Biruta foram os espetáculos “Maria Minhoca” (2008), “A Bruxa Dragão” – teatro de bonecos (2009) e “O Mágico de Oz” (2010); as leituras dramatizadas: O Céu Cinco Minutos Antes da Tempestade” (2009), “Vereda da Salvação” (2011) e Anjo Negro (2012); a experimentação cênica “Fala Comigo Doce como a Chuva” (2012).

08h Sexta Soares 8 0 / 0 o 1 er t o Humb angan

s Escola ohab Mas C o t i Bairro u t ra

G

6h inta 1 n u Q 8 16/0 om Mala D Praça trolina Pe ito Gratu

Ficha Técnica Direção Antnio Veronaldo | Atuação Antônio Pablo, Cristiane Crispim, Juliene Moura e Marcos Aurélio | Cenografia Antônio Veronaldo | Figurino Cristiane Crispim | Apoio técnico Fernanda Silva.

o 17h Sábad sta 8 0 / 18 de Fe Salão etrolina P Sesc tuito Gra

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Duas Companhias Recife-PE Gênero Teatro Classificação Livre

Sinopse “Divinas” celebra a amizade, a força e a delicadeza na busca dos sonhos. Divinas, espetáculo teatral da Duas Companhias, é uma celebração e apresenta em clima de brincadeira e poesia três figuras contadoras de histórias, na pele das palhaças Uruba (Fabiana Pirro), Bandeira (Odília Nunes) e Zanoia (Lívia Falcão), atravessando tempos e geografias diversas numa caminhada sobre a delicadeza e a força na busca dos sonhos. Tudo em diálogo com a música, a poesia popular e a arte do palhaço. A peça foi pensada para ser livre e poder ser encenada em qualquer espaço, no palco, nas praças, nas ruas, onde for. Trajetória A Duas Companhias, nasceu em 2003, das atrizes pernambucanas, Lívia Falcão e Fabiana Pirro, que tinham vontade de falar do seu lugar de origem, investigar sua cultura, mergulhar nas suas raízes. Sob a coordenação do encenador e dramaturgo Moncho Rodriguez , em 2004, elas realizaram o primeiro trabalho da Companhia , a montagem de “Caetana”, espetáculo que permanece em cartaz até hoje e que fez história na cena teatral pernambucana e brasileira. Em 2008, a Companhia montou “A Árvore de Julia”, com a direção de Lívia Falcão, mantendo o compromisso com a qualidade e o experimentalismo. Em 2010, a companhia lançou o documentário “Caetana, o Filme”, realizou o “Que Absurdo! Ciclo de Leituras do Teatro do Absurdo” , em 2011 “Que Comedia! Ciclo de Leituras da Commedia Dell’arte, foi pioneira no nordeste com o projetoo Formação de Mulheres Palhaças em PE, e estreou o novo espetáculo da companhia chamado Divinas que tem a arte do palhaço e o sagrado feminino como essência. Em 2012 fez mais uma estréia com o musical infantil “Caxuxa” dirigido por Lívia Falcão e Claudio Ferrário.

a 20h Quar t er to 8 0 / 08 ilb oão G C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

9h inta 1 u Q 8 09/0 Cohab VI Bairro olina Petr o it Gratu

Ficha Técnica Direção Adelvane Néia e Duas Companhias | Dramaturgia/Colaboração Poética Marcelo Pelizzoli, Samarone Lima e Silvia Góes | Atuação Fabiana Pirro, Lívia Falcão e Odília Nunes | Cenografia Fabiana Pirro, Lívia Falcão e Odília Nunes | Figurino Fabiana Pirro, Lívia Falcão e Odília Nunes | Produção Fabiana Pirro e Lívia Falcão | Trilha Sonora original Beto Lemos | Percussão ao vivo Luca Teixeira.

16h Sexta lan 8 0 / 10 Ma Dom Praça trolina Pe ito Gratu

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Cabelo de Serpente Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h30

Sinopse Os sertanejos do Vale do São Francisco reclamam pela atenção cognitiva do resto do mundo. Artisticamente o espetáculo conta com dois elementos principais: a música e as intervenções poéticas. A musicalidade atravessa várias influências que vão desde a música sertaneja de origem cordelista, até o hard core com pegadas de Maracatu, Frevo, Makulelê e Samba. Todo o círculo da música popular pernambucana funciona como núcleo aglutinador de sons diversos, influências do Mangue Beat, Rock, Jazz, Reggae, Música Popular Brasileira entre outros. O diferencial está no uso do violino que dá o tom erudito as composições. Trajetória O Grupo começou suas atividades em 2010. Durante esses anos já fizeram shows em duas capitais nordestinas: Salvador e Recife, além de algumas cidades do interior Pernambucano e Baiano. Em 2001 o grupo participou de vários festivais e eventos, entre eles, o encontro de motociclistas de Petrolina, o Motochico, O festival Raiz & Remix e Pernambuco Nação Cultural, além do Umbuzada Sonora em Juazeiro-BA, Festival Careta Amp (Triunfo-PE) e Sala do Coro do Teatro Castro Alves, Salvador/BA, entre outros.

a 19h Quint VI 8 0 / b 09 Coha Bairro olina Petr o it Gratu

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Gênero Literatura Classificação Livre PB

19h Sexta 10/08 Cohab VI Bairro olina Petr o it Gratu

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Sinopse Chico Pedrosa nasceu no município de Guarabira-PB, no sitio Pipiri, no dia 14 de março de 1936. Seu pai, Avelino Pedro Galvão, era cantador de cocoe agricultor, conhecido por Mestre Avelino; sua mãe Ana Moreira da Cruz era dona de casa. Estudou na escola do sítio onde morava até o 3º ano primário quando sofreu a injustiça de ser afastado pela professora, incidente relatado no poema “ Revolta dum estudante”. Começou a escrever folhetos de cordel aos 18 anos, sob a influência do ambiente poético que encontrava em sua casa . Junto com seu amigo e poeta Ismael Freire cantava e vendia seus folhetos nas feiras da região. Além de folheteiro, foi camelô e representante de venda por muitos anos. Hoje vive exclusivamente de recitar e divulgar seu trabalho , gravados em CD e publicado em livros. É muito requisitado para apresentar-se em festivais e torneios de Poesias. Morou em Feira de Santana por 32 anos, radicou-se em Petrolina e hoje reside em Recife.


Sinopse De onde vim, meu compadre, onde tudo teve início? Não. Não pense nunca, que venha eu do silêncio.

Kleyton Nunes Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h20

Tampouco vim do barulho, desse entulho de ruídos, que invadem nossos ouvidos todos os dias pagãos. Eu vim mesmo foi da música, desde o choro de nascença, desde o canto de ninar, desde o cantarolar manso, nas noites do meu sertão. Euclidiano sertão. Euclidiano ou não! A música é a a estrada que me trouxe, que me abriu tantas portas. Estrada que é, como toda estrada, naturalmente torta, como uma clave de sol. Constituída de sons, de tons, de bares e amigos, bandas de bolsos, bandas de lua… de versos e de seus avessos. Caminho que não tem preço, nem desculpa, nem perdão. E cá estou, entre vós, para mostrar sem demora, a minha trilha sonora, que colhi nesta viagem. Se aqui faço paragem, é para colher neste instante, como todo bom caminhante, algumas sonoridades, que vossas presenças trazem. Porque eu vim foi da música. E é para ela que eu volto! Josemar Martins Trajetória Kleyton nunes iniciou na carreira profissional tocando em barzinhos quando foi convidado a trabalhar em comunicação. Após 20 anos como radialista, publicitário e jornalista escolheu voltar ao caminho da arte. Ficha Técnica Direção Kleyton Nunes | Músicos Tico Carvalho, Sandrão, Dedera e Cleybson Bolão | Figurino Andréia Nunes | Produção Maria Luiza.

19h Sexta VI 8 0 / b 10 Coha Bairro olina Petr o it Gratu

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Sinopse Inconstante Borboleta. Um olhar sobre essa gente que gera, bicho sangrador mensal. Ente de paixão, de sacrifício, acostumado a viver por dentro. Espécie ainda envergonhada de sofrimento cheio. Eva, Hera, legível, sereia, bela. Divertida. Desdobrável. Mutável. Mulher.

Grupo Córpore de Dança do Sesc Piedade Jaboatão dos Guararapes-PE Gênero Dança Classificação 12 anos Duração 45min

Trajetória O grupo Corpore de Dança teve seu início em 2000, a partir da vontade dos alunos do Sesc Piedade de investigar a linguagem da dança por meio da experimentação corporal contemporânea, visando fortalecer e estimular a produção artística em Pernambuco. O grupo já foi dirigido e coreografado por Paulo Henrique Ferreira, Elis Costa e atualmente o grupo está sob a coordenação e direção de Janaina Gomes. Ficha Técnica Direção Elis Costa | Atuação Jadson Mendes, Renata Vieira, Simone Santos, Valéria Barros e Virginia Pessoa | Cenografia Elis Costa e Maria Agrelli | Figurino Maria Agrelli | Produção Janaina Gomes e Rayssa Soares.

20h Sexta er to 8 0 / 10 ilb oão G C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

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Coletivo de Teatro Domínio Público do Sesc Santo Amaro Recife-PE Gênero Teatro Classificação Livre Duração 50 min

Sinopse Há quem diga que os Pássaros dos Sonhos não existem, mas eles existem sim. Existem tanto quanto eu, você e todo o resto das coisas que a gente vê e todo o resto das coisas que a gente sente. São mensageiros que trazem histórias, bons sonhos na hora da soneira. Trazem histórias até para Nina, uma menina que não quer mais dormir por estar com medo de pesadelos. Mesmo com Voinha Violeta tentando acalmá-la, o coração de Nina continua apertadinho, sem querer sonhar. A partir de uma construção coletiva, utilizando-se da figura do ator/narrador e da história de domínio público “O Rouxinol e o Imperador da China” a peça aborda temas como o amor, as relações familiares, as separações e a continuidade da vida. Trajetória O Coletivo de Teatro Domínio Público iniciou suas atividades no ano de 2010 formado por alunos oriundos dos cursos de teatro do Sesc Santo Amaro, buscando seguir uma linha de pesquisa em Teatro para Infância e Juventude. Sua primeira encenação foi “A Menina que Buscava o Sol”, de Maria Helena Kühner, (2010/2011) apresentando-se no I Festival de Teatro realizado pelo Sesc Ler Bodocó e do Festival Estudantil de Teatro em Vitória de Santo Antão. Em 2010 realizou a leitura dramatizada de “O Segredo da Arca de Trancoso” de Luiz Felipe Botelho nas comemorações do Dia Mundial do Teatro promovido pelo Sesc Santo Amaro e em 2011 a leitura de “A Floresta Encantada” de Cícero Belmar no Projeto Dramaturgia realizado pelo Sesc PE.

Foto Leandro Lima

Ficha Técnica Encenação AnaliceCroccia e Rodrigo Cunha | Dramaturgia Coletivo de Teatro Domínio Público | Coordenação Dramatúrgica AnaliceCroccia | Direção Musical Alex Sobreira | Elenco Alexandre Peixoto, Amanda Pegado, Geraldo Monteiro, Ludmila Pessoa, Marília Linhares, Stela Lopes | Iluminação e Figurino Rodrigo Cunha | Cenário Analice Croccia e Rodrigo Cunha | Maquiagem Altino Francisco | Preparação corporal Ludmila Pessoa | Músico/Técnico de Som Marco da Lata | Confecção do mobiliário Alisson Castro | Costureira Xuxu | Fotografia Leandro Lima | Programação Visual Ascom Sesc-PE | Produção Executiva Rodrigo Cunha | Realização Coletivo de Teatro Domínio Público do Sesc Santo Amaro.

o 16h Sábad er to 8 0 / ilb 11 oão G C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

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Compassos Cia. de Danças Recife-PE Gênero Dança Classificação Livre Duração 50 min

Sinopse Seis intérpretes. Dançam os conflitos de uma família pequeno-burguesa decadente, com relações marcadas por desentendimentos. A movimentação parte das ações cotidianas e comportamentos habituais em uma casa: sentar, deitar, andar, arrumar os ambientes, lavar as mãos e varrer a casa, aliadas a técnicas de dança contemporânea e capoeira. Sobre um Paroquiano, estreou em 2007, e foi criado a partir do texto de Hermilo Borba Filho, (Um Paroquiano Inevitável 1960). O espetáculo mostra a leitura da Compassos sobre a obra hermiliana, e foi criado para um palco semi - arena, onde todos os ângulos foram coreografados procurando explorar possíveis focos de uma câmera de cinema. Com 50 minutos divididos em “três almoços”, o espetáculo vem com um texto corporal mais presente e mais maduro.

Foto Rogerio Alves

Trajetória A Compassos Cia de Danças iniciou suas atividades em 1990, com a proposta de formar bailarinos e atores, com aulas de dança, teatro, artes plásticas, e literatura; estudos que sempre permearam o cotidiano da Cia. Com oito trabalhadores desenvolve uma pesquisa sobre o universo do que chama de dança do cotidiano e os princípios de pré-para-ação (preparação) do artista cênico; bailarino, ator, escritor, compositor. De 1990 a 2012 a Compassos realizou 21 montagens: Bandeira de São João - Ronaldo Brito. Dir. Almir Rodrigues. Oratorium R. Branco. Desencaminhado – Ivaldo Mendonça. Be - Kiran de Souza. Sobre um paroquiano - R. Branco, entre outros. Atualmente mantém parceria com a Faculdade Angel Viana através dos cursos de pósgraduação em dança, além de cursos de formação em dança em seis municípios pernambucanos, com incentivo do FUNCULTURA - PE.

20h ábado a S 8 0 lin 11/ Petro Sesc ,00 R$ 5

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Qualquer um dos 2 Cia de Dança Petrolina-PE Gênero Dança Classificação Livre Duração 40min

Sinopse Somos indivíduos sociais, estamos a todo instante construindo relações com os outros e com nós mesmos. A sociedade contemporânea é uma sucessão de reinícios, assumindo portanto um caráter veloz. A rapidez é colocada como prioridade a ser alcançada. Estando imersa nessa sociedade, veloz, fluida e temporária, as relações afetivas acabam por assumir este mesmo caráter. Em “Espumas e Bolhas: As Relações Afetivas na Sociedade Contemporânea” as relações afetivas são colocadas na condição de bolhas de sabão, frágeis e efêmeras, imersas numa sociedade de espuma, inconstante e mutável. Nesta demonstração de trabalho os bailarinos da Qualquer Um dos 2 Companhia de Dança se revezam em sete solos que exploram no corpo os estados adquirido pelas relações afetivas na sociedade contemporânea.

Foto Lizandra Martins

Trajetória A Qualquer um dos 2 Companhia de dança nasceu do desejo de profissionalização e da necessidade de manter um trabalho sistemático na linguagem da dança na cidade de Petrolina. A Cia que é formada apenas por bailarinos do sexo masculino, foi fundada em 15 de Abril de 2007. Desde então vêm propondo a realização de uma dança que utiliza elementos da dança contemporânea em diálogos com outras linguagens. A Cia já se apresentou em diversos festivais no estado de Pernambuco, Bahia, Ceará, Espírito Santo e Alagoas. Ficha Técnica Direção Jailson Lima | Interpretes Criadores André Vitor Brandão, Adriano Alves, Alexandre Santos, Alan Gerald, Cristiano Santana, Cleybson Lima e Wendell Britto | Técnico de som e luz Fernando Pereira | Produção Qualquer um dos 2 Companhia de Dança.

21h bado á S 8 11/0 Petrolina Sesc tuito Gra 58

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Teatro Togarma Salgueiro-PE Gênero Teatro Classificação livre Duração 1h

Sinopse Em meio a uma floresta encantada, entre vales sombrios, flores perfumadas e o canto dos pássaros, vivem uma garotinha doce e meiga, conhecida por todos como Chapeuzinho Vermelho, e um lobo misterioso e perverso. Neste ambiente fascinante, e por vezes assustador, o Grupo Togarma recria a magia deste encantador conto de fadas. Aclamado em todo o mundo por povoar o imaginário infantil desde o início do século XIX, Chapeuzinho Vermelho é uma das principais obras dos Irmãos Grimm, os maiores escritores de todos os tempos. O conto é trazido pelo grupo de modo fiel a sua essência e retratada de maneira lúdica e envolvente, com capricho na cenografia e figurino. É apresentada com o intuito de sacudir no âmago da alma infantil a imaginação. Trajetória Teatro Togarma. É esse o nome que um sonhador artista usou para intitular um grupo de amigos que se mobilizou, no ano de 2006, a fim de fazer arte e lutar contra a realidade local do teatro em sua cidade sede (Salgueiro/PE). A garra e a força de vontade de todos os envolvidos foram fundamentais no processo de trabalho do Grupo, que ainda hoje luta para formação de plateia local. Seis espetáculos já foram montados pelo Togarma. Hoje o grupo pesquisa novas tendências e experiências artísticas além de desenvolver novas perspectivas de entendimento cênico dentro do seu universo de trabalho. Ficha Técnica Direção Jandeir Dias | Texto Irmãos Grimm | Elenco Sanielly Souza, Ericka Oliver, Josival Alves, Jandeir Dias, Wemerson Diaz, Eliane Silva | Design de Cenário Jandeir Dias | Execução de Cenário Wemerson Diaz, Jandeir Dias | Design de Figurino e Adereços Cênicos Wemerson Diaz | Light Design Jandeir Dias | Make-Up, Sonoplastia, Luz Coletivo Togarma | Contrarregras Jackson Dias, Isabella Dias, Isadora Dias, Marcos Dias.

16h mingo r to o D 8 12/0 oão Gilbe C.C. J 5,00 R$

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Fabiana Santiago Petrolina-PE Gênero Música Classificação livre Duração 1h20

Sinopse Novo show de Fabiana Santiago traz clássicos da música nordestina, revisitados, rebuscados e canções da nova geração de bons compositores. Simples e sofisticado. Um trio de músicos violão, percussão e sanfona. Jazz, MPB, forró? Música brasileira, tratada com carinho e respeito. Para ouvir, cantar e dançar. O que é arribar? É partir quando necessário e voltar quando possível. História de nosso povo, de nossa arte, de nossas vidas. Fazer ninhos pra depois partir com a asa branca, voltar com as chuvas em saraivadas de felicidade, renovando as penas pra encontrar um xodó e por um tempo só pensar em namorar. Trajetória Fabiana Santiago Ferreira, 28 anos, nascida em Barueri, São Paulo, cidadã petrolinense de coração. Apesar de jovem, já traz junto consigo uma grande bagagem musical, marcada por grandes espetáculos musicais, participações em shows de grandes artistas e gravações de CDs e DVDs. Foi premiada melhor intérprete dos festivais Edésio Santos da Canção e Geraldo Azevedo nos anos de 2007 e 2008 e as canções interpretadas por ela foram premiadas em 3º, 2º e 1º lugar. Seu espetáculo Las Canciones, sucesso de crítica, público e circulação, veio marcar sua trajetória com sua primeira produção. Daí por diante ela não parou mais, criou o Show Saraivadas de Felicidade, também um grande sucesso, que por onde passa arrasta multidões e mexe com o sentimento dos Pernambucanos. Pernambuco encanta-se com esta nova cantora, de voz grave e grande personalidade cênica, buscando seu caminho, passeando por estilos, experimentando cantos e cantares, conhecendo e alimentando-se de novas e consagradas canções. Ficha Técnica Voz Fabiana Santiago | Violão Ricardo Nunes | Percussão Silvino Júnior | Sanfona Rennan Mendes | Produção Cátia Cardoso e Marcilio Ferreira | Produção Musical Rennan Mendes e Ricardo Nunes | Cenografia Herbet Freitas.

19h mingo ano o D 8 12/0 Massang o Ilha d ratuito G

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Cia. de Dança Canuto

Sinopse Espetáculo de expressões intensas em que entusiasmo e sensualidade traduzem rigor técnico. Êxtase é caracterizado por um amplo leque de estilos: bolero, samba, salsa, tango, entre outras. Trajetória A Cia de dança Canuto, desde 2006 em Petrolina, investe na formação de profissionais de dança de salão, processo representado também através dos seus espetáculos.

Petrolina-PE Gênero Dança Classificação livre Duração 35min

Ficha Técnica Direção Marcos Canuto | Atuação Marcos Canuto, ítalo Ramon, Joyce Santos, Iara Mirelly, Coelhão e Aline Cabral.

18h unda ho g e S n 13/08 Bambuzi o d a ç a lin Pra Petro o it t Gra u

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Marcela Levi Rio de Janeiro-RJ Gênero Dança Classificação 18 anos Duração 30min

20h unda to g e S 13/08 oão Gilber C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

Sinopse Desde 2002 Marcela Levi vem elaborando uma linguagem que tumultua a hierarquia entre corpo e objeto, incidindo sobre diversas dicotomias (dentrofora, corpo-mente, ativo-passivo, afirmação-negação) que muitas vezes balizam nossa percepção. “Procuro ativar no meu trabalho com os objetos, uma terceira coisa que não é mais nem o meu corpo nem o objeto em sua autonomia, mas sim um corpo/objeto/sujeito imbricado. Foi dessa prática de trabalho que surgiu a palavra “subjetos”: objetos/sujeitos deslocados e desfuncionalizados. Em In-organic, trabalho com 25 metros de colar de pérolas, uma cabeça de boi embalsamada, grampos de cabelo e um sinalizador de bicicletas". Trajetória Marcela Levi (1973, Rio de Janeiro) é performer e coreógrafa. Formou-se pela Escola de Dança Angel Vianna (RJ); foi artista residente no centro de arte Les Recollets (França), no Programa Artistas en Residencia - Casa Encendida / Aula de Danza (Espanha) e recebeu a bolsa Batiscafo (Cuba). Desde 2002 vem desenvolvendo projetos que se situam na fronteira entre a dança contemporânea e as artes visuais promovendo uma escrita coreográfica voltada para narrativas e corpos não lineares. Através de seus trabalhos, Levi procura ativar corpossituações desviantes. Seus projetos têm sido apresentados em vários festivais e centros de arte no Brasil, Europa e América Latina. Colabora com os artistas Lia Rodrigues, Vera Mantero, Guillermo Gomez-Peña, Lucía Russo, Dani Lima e Laura Erber, entre outros. Em 2012 é artista convidada no programa Rio Art Occupation London, na London Cultural Olympiad, em Londres, promovido pela SEC RJ; artista residente no espaço cultural Azala, Espanha, setembro de 2012 e no Laboratório de Criatividade Urbana ON.OFF, Guimarães (Portugal) 2012 Capital Européia da Cultura, outubro de 2012) Ficha Técnica Concepção, direção e performance Marcela Levi | Criação Marcela Levi e Ana Carolina Rodrigues | Assistência de direção e colaboração dramatúrgica Flavia Meireles e Lucía Russo | Concepção de espaço, objetos de cena e figurino Marcela Levi | Desenho de luz José Geraldo Furtado | Operação de luz Jorge Raibott | Fotografia Claudia Garcia | Música Bruno Rezende | Consultoria de objetos Joelson Gusson | Apoio Consulado Geral da França no Rio de Janeiro e Centre International d`accueil et d`échanges des Récollets em Paris | Produção viabilizada pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança 2006/2007. Este espetáculo foi contemplado pelo PRÊMIO KLAUSS VIANNA DE DANÇA com o patrocínio da Petrobras 2007; incluido pela organização inglesa Artsadmin no “The top 40 illustrated guide to 2008”, citado 3 vezes no yearbook de 2008 da revista alemã Ballettanz e incluído como um dos dez melhores trabalhos em dança de 2007 na lista do Jornal do Brasil.

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REPERTÓRIO

Marcela Levi

Gênero Dança Classificação Livre Duração 40min

Sinopse O duo “Em redor do buraco tudo é beira” se oferece como uma fábula que se deixa interromper; que surge da articulação de fragmentos curtos e potentes que se repelem e se atraem de modo a manter sempre o sentido sob tensão. A investigação de uma escrita coreográfica formada por fragmentos performáticos, que se tensionam sem pretender formar uma narrativa linear, foi o objeto da pesquisa. Abriu-se mão da continuidade pela intensificação de cada fragmento. Aposta-se numa escrita fragmentada, vazada e interrompida, acreditando ser esta uma das possíveis estratégias para se aproximar de desvios, de sentidos incompletos e transitórios. Marcela Levi e sua parceira de palco Lucía Russo usam seus corpos, músicas, pedaços de papel e 200 cenouras para contar histórias sobre violência, guerra e morte. Um trabalho poderoso, poético e não sem humor.

Foto Rogério Ortiz

Ficha Técnica Direção ar tística Marcela Levi | Performance Lucía Russo e Marcela Levi | Colaboração dramatúrgica Laura Erber | Colaboração na criação Flavia Meireles | Assistência Denise Stutz | Música Bruno Rezende e Marcela Levi | Produção Levi e Russo Produções | Luz Fábio Retti | Operação e adaptação de luz Jorge Raibott | Objetos cênicos Marcela Levi | Cenotécnico Custódio |Administração Refinaria Produções | Co-produção Bienal internacional de Dança do Ceará 2009 | Residências artísticas La Laboral- Ciudad de la Cultura, Gijón/Espanha | Programa de Residência La Casa Encendida e Universidad de Alcalá de Henares, Madrid.

20h Terça er to 8 0 / 14 ilb oão G C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

Este projeto foi contemplado com o Prêmio Procultura de estímulo ao Circo, Dança e Teatro 2010

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Coletivo Lugar Comum Recife-PE Gênero Performance/Dança Classificação Livre Duração 20min

20h unda to g e S 13/08 oão Gilber C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

Sinopse Performance criada pela bailarina Maria Agrelli, que compartilha com o público a sensação da saudade, a memória que vira parte inextricável do próprio corpo. Um corpo-poesia, usando como metáfora uma árvore que deixa escorrer, doer, cair, respirar, em suas folhas-troncos-raízes, o movimento da vida. Deixar ir, desapegar, repartir, ficando enraizada a saudade, ela mesma o sentido de tudo. Um pé de saudade roxa se revelando aos poucos também dentro dos corpos que a tocam no caminho. Trajetória O Coletivo Lugar Comum (PE) atua desde Julho de 2007, reunindo 11 profissionais de diversas áreas artísticas. Em seu repertório traz o espetáculo de dança Leve (2009), com 3 temporadas na cidade, entre elas, a última com a utilização dos recursos de audiodescrição e intérprete de libras, e uma circulação nacional pelo evento do SESC Palco Giratório. Possui também os solos: Topografias do Feminino, OSSevaO, Valsa.me e Pé de Saudade. Em 2011, inaugurou sua sede, local de estudos, elaboração de projetos, aulas coletivas, laboratórios criativos, ensaios, intercâmbios artísticos e ócio criativo. Além de produzir mensalmente as Jam Sessions – encontro para improvisação, aberto ao público, que acontece em diferentes espaços da cidade. Atualmente, encontra-se em processo de criação para montagem do espetáculo Segunda Pele e em circulação estadual com o espetáculo Leve. Ficha Técnica Direção Maria Agrelli | Atuação Maria Agrelli | Cenografia e Figurino Maria Agrelli e Maria Ribeiro | Colaboração artística Maria Clara Camarotti, Maria Ribeiro, Liana Gesteira, Renata Muniz e Silvia Góes | Iluminação Luciana Raposo | Trilha sonora Madredeus | Poemas citados na performance "Poema Esquisito" de Adélia Prado e "Um Dia Minha Mãe Morreu" de Valéria Vicente.

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Gênero Cinema Classificação Livre Duração 72min

15h Terça rdin 14/08icolau Boscalino

N Ida Escola Fernando a Bairro n li

Petro o it Gratu

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Sinopse Essa é a história de Haru, uma garota muito preguiçosa que todos os dias chega atrasada na escola. Um belo dia, voltando para casa, salva um misterioso gato de ser atropelado. Na mesma noite a menina recebe a visita do Rei dos Gatos que a convida para conhecer seu reino, um lugar mágico diferente de tudo, onde os bicho falam e se comportam como gente. Haru não sabe, mas ela será obrigada a se casar com o príncipe Lune. E mais: ela vai se transformar numa gatinha muito simpática.


Eugênio Cruz Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h15

Sinopse Nesse novo show de Eugênio Cruz os elementos sonoros são realçados, a instrumentação é mais pesada e incorpora elementos percussivos da cultura pernambucana mesclados às letras globalizadas sem perder o aspecto pitoresco do Sertão. A apresentação é composta por canções inéditas e algumas já conhecidas do artista, além das canções de grandes compositores que influenciaram na formação cultural e musical de Eugênio em épocas diferentes do seu trajeto musical. Representa também a sua volta ao cenário musical autoral como um dos nomes de destaque do Vale do São Francisco que leva a música sanfranciscana por onde passa, mostrando que a região tem muito a contribuir para o resgate da boa música popular brasileira dos novos tempos.

Foto Rafael Benevides

Trajetória Eugênio Cruz é um compositor sanfranciscano da nova geração. Começou a compor Nova Mpb em 2004 para participar do Festival Edésio Santos da Canção, em Juazeiro, evento este que já o premiou diversas vezes. O trabalho desenvolvido na área publicitária faz com que Eugênio incorpore os mais diversos estilos em seu processo de criação musical, desde os timbres regionais, passando pelo classicismo da vida acadêmica na faculdade de música, até os novos sons globalizados. Encabeçou em 2007, ao lado da intérprete Carol Costa e em parceria com o SESC, o show “Doces Deletérios”, onde Carol cantava músicas de Eugênio e de Zé Manoel. Ainda no mesmo ano realizou o show “Virgo”, onde consolidou seu trabalho autoral como compositor de Nova MPB. Ficha Técnica Direção Eugênio Cruz | Músicos Eugênio Cruz, Ricardo Nunes, Rennan Mendes, Silvino Júnior, Edésio César, Caboge e Ivonilton | Cenografia Cássio Lucena | Figurino: Cássio Lucena | Produção Katriano Moraes | Arte Sérgio de Sá.

30 a 21h ç r e T 14/08 Petrolina Sesc ,00 R$ 5

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Território Sírius Teatro Salvador-BA Gênero Teatro Classificação 14 anos Duração 1h

Sinopse Um contador de histórias chamado Seu Bomfim, um velho e errante homem do Sertão, narra um episódio presenciado por ele sobre um “homem do rio”. A partir dessa narrativa, Seu Bomfim narra acontecimentos do passado, rememora pessoas e locais, expõe pensamentos sobre várias questões (tempo, vida, loucura, o desconhecido). As estórias, humor, questionamentos e ações deste personagem, levam o espectador a adentrar em seu mundo subjetivo colocando em evidência seu drama humano, enraizado numa cultura sertaneja – nordestina - brasileira. Nesta encenação, que conta com a direção conjunta de Fabio Vidal e Meran Vargens, utiliza-se e reconstrói uma atmosfera e matriz “Roseana” presente no conto “A Terceira Margem do Rio”.

Foto Marcio Lima

Trajetória Este território artístico esta voltado para produções derivantes da autonomia do Atuante (atores, performers, dançarinos e circenses) enquanto criadores e mantenedores de seus modos e meios de expressão e produção. Trabalham numa perspectiva multidisciplinar. Promovem processos autônomos e coletivos de produção e pesquisa acerca de modos de cena para o desenvolvimento de novas linguagens e estéticas. A arte como mecanismo de potencialização, a serviço da ética, filosofia e liberdade. Nosso repertório é composto pelas encenações: Seu Bomfim, Eterno Rêtorno ERê, Velôsidade Máxima, Casa Número Nada, Temporal e Sebastião. Ficha Técnica Direção Fabio Vidal e Meran Vargens | Atuação Fabio Vidal | Cenografia e Figurino Moacyr Gramacho | Produção Emerson Cabral | Maquiagem Marie Thauront | Iluminação Fernanda Paquelet.

20h Sexta 17/08 Petrolina Sesc ,00 R$ 5

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REPERTÓRIO

Território Sírius Teatro

Foto Alessandra Nohvais

Salvador-BA Gênero Teatro Classificação 14 anos Duração 8min

a 20h Quar t er to 8 0 / 5 1 ilb oão G J . C . C iro Juaze 0 0 5 R$ ,

Foto André Mardock

REPERTÓRIO

Sinopse Sebastião, vê-se envolvido em uma trama de perseguição depois que participa do saque de um avião que caiu com R$ 5,6 milhões, em Maracangalha, na Bahia. Esta encenação constitui-se de uma teatralização de dados e fatos verídicos, que aconteceram quando uma aeronave se espatifou e trouxe desespero para os moradores locais. Sebastião trata sobre a natureza humana estabelecendo reflexões sobre o poder, o dinheiro, os direitos humanos e a ética. Muitos personagens ganham corpo e voz nas histórias contadas por este um antiherói brasileiro que narra os acontecimentos dessa história real que mais parece um realismo fantástico. Sebastião faz do projeto de circulação "13 Territórios", aprovado no edital Demanda Espontânea do Fundo de Cultura, Secretaria de Cultura, Secretaria da Fazenda, Governo do Estado da Bahia. Ficha Técnica Direção, Atuação e autoria Fabio Vidal | Produção e Direção musical Emerson Cabral | Direção de arte Moacir Gramacho | Cenografia Renata Mota | Figurino Silvia Costa | Orientação e colaboração Dramaturgica Gil Vicente Tavares | Iluminação Fernanda Paquelet | Locuções Evelin Buchegger.

Território Sírius Teatro

Salvador-BA

Gênero Teatro Classificação 12 anos Duração 1h

9h ado 1 b á S 18/08 de Dança Sala etrolina P Sesc tuito Gra

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Sinopse Eterno Retorno - Erê conta a história da criação do Universo, da vida e do humano: seu processo de ciclos, de evoluções. Esta encenação inicia-se antes do Big-Bang (15 bilhões de anos atrás) e se desenvolve até os dias atuais. Utiliza na sua composição de teorias cientificas/filosóficas e está fundamentado no Teatro Essencial. É uma performance teatral narrativa sobre a criação e evolução da vida e do humano. Apresenta um Erê (um misto de mensageiro, palhaço, bufão e divindade) que vivência o processo existencial marcado pelos paradoxos e contradições humanos que variam entre “a delicia e a desgraça, o monstruoso e o sublime”, o trágico e o cômico, o infantil e o velho, o inédito e o padronizado, a morte e a vida. Ficha Técnica Direção, Atuação, Figurino e autoria Fabio Vidal | Produção Emerson Cabral | Maquiagem Marie Thauront | Iluminação Fernanda Paquelet.


Rogério Leal Juazeiro-BA

Sinopse O espetáculo é um tributo à obra de Geraldo Azevedo, petrolinense cantador beiradeiro, que saiu do Jatobá para encantar o mundo com doçura e beleza. Primo/amigo de meu pai, Toinho de Zé Maguin, com quem compartilhou toda uma vida de amor à música. Com Geraldo, estou com meu pai. Com Geraldo, entendi o que me faz cantar: é a terra, é o rio, é o pulso, é o sangue. É a semente e o fruto, é um dia branco, são as velas no cais, é a moça bonita e o príncipe do sol. É o tempo e o tempero. É o canto do passarinho, miudinho, na palma da minha mão. É o amor. Como flor... E quem inventou o amor teve certamente inclinações musicais. Trajetória Rogério Leal é um médico cantador. Canta desde criança, quando acompanhava seu pai nas serenatas em Petrolina e Juazeiro. Mesmo enquanto fazia a Faculdade de Medicina não abandonou a música, participando de corais e estudando canto. Após se formar, passou a se dedicar um pouco mais, cantando em festivais, em “pocket-shows” e produzindo seus próprios espetáculos, em teatros e bares das duas cidades. Em 2008 apresentou o show “Camafeu” , no teatro do SESC-Petrolina, com grande repercussão no cenário artístico da região.

Gênero Música Classificação Livre Duração 1h30

Ficha Técnica Direção Cassio Lucena | Músicos Rogério Leal, Radamés Leal, Ricardo Nunes, Silvino Júnior e Rennan Mendes | Cenografia Hilton Azevedo | Figurino Rogério Leal | Produção Rogério Leal

h30 r ta 21 a u Q 15/08 c Petrolina Ses 00 R$ 5,

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Sinopse Elisa Lucinda nasceu na cidade de Vitória, Espírito Santo, em fevereiro de 1958. Desde menina recitava poesias nas festas e acalentava o sonho de ser atriz. Em 1986 mudou-se para o Rio de Janeiro, com planos de seguir a carreira de atriz. Sensível e talentosa, dedicou-se a apresentações teatrais em formato de saraus poéticos. Brilhou nos espetáculos O semelhante e Eu te amo – em ambos declamando poemas de sua autoria.

Rio de Janeiro-RJ Gênero Literatura Classificação Livre

Elisa Lucinda é considerada um dos maiores fenômenos da poesia brasileira. “A menina transparente”, poema que marca sua estreia na literatura infantil, conquistou o Prêmio Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ. Dentre seus mais recentes livros citam-se Cinquenta poemas escolhidos pelo autor, Contos de vista e A fúria da beleza. Na televisão, atuou nas novelas Mulheres apaixonadas e Páginas da vida, ambas de Manoel Carlos, exibidas na Rede Globo. Além de escritora, Elisa Lucinda é professora universitária, atriz de teatro, televisão e cinema .

a 20h Quint er to 8 0 / 16 ilb oão G C.C. J azeiro Ju 00 R$ 5,

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Recife-PE / Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h

Sinopse Atualmente Zé Manoel circula com seu CD homônimo, composto por um repertório autoral, onde traduz trajetórias e vivências em poesia e lirismo, embalados por ritmos genuinamente brasileiros e um sotaque deliciosamente pernambucano. O disco, que tem 14 faixas, foi gravado quase em sua totalidade, e mixado, no Estúdio Carranca, no Recife (PE). A captação do piano foi feita no Zaga Music, estúdio de Leo Gandelman e Nico Rezende, no Rio de Janeiro. Trajetória As primeiras delicadezas de Zé Manoel foram incentivadas nas aulas de piano, instruídas por valsas e choros de compositores brasileiros, como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Zequinha Abreu e Branca Bilhar. Os trilhos para a carreira de cantor, pianista e compositor foram lapidados, posteriormente, pela descoberta de outras melodias nacionais de ícones da Música Popular Brasileira, entre eles: Dorival Caymmi, Tom Jobim, Chico Buarque e Sivuca. Nascido em Petrolina-PE, o pianista começou a tocar profissionalmente aos 15 anos. Em 2004 conquistou o primeiro prêmio com uma composição sua, fato que exercitou o ânimo em Zé Manoel para a dedicação à música. Em 2007 mudou-se para o Recife, para estudar no curso de Licenciatura em Música, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e onde começou a despontar como um dos novos nomes da cena pernambucana. Seu trabalho vem sendo admirado por músicos, produtores e imprensa do país, mas cativa principalmente o público. Ficha Técnica Voz/Piano Zé Manoel | Flauta Cecília Pires | Percussão Lara Klaus | Bateria Rostan Junior | Baixo Israel Silva | Som Albérico Junior | Luz Sérgio Valença | Produção Erica Teles.

h30 nta 21 i u Q 16/08 c Petrolina Ses 00 R$ 5,

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Brava Companhia São Paulo-SP Gênero Teatro Classificação 16 anos Duração 1h20

Sinopse Este Lado para Cima, que tem o subtítulo: "isto não é um espetáculo", é a montagem mais recente da Brava Companhia. Resultado de uma pesquisa que teve como mote inicial o questionamento sobre o "mundo de imagens e de aparências", no qual a sociedade se encontra imersa hoje, atordoada pela excessiva espetacularização da vida que, em função do capital, obriga todos a uma rotina de produção e de consumo de mercadorias, transformando o próprio homem em mercadoria. Essa temática, complexa e de interesse público, é encenada na rua ou em espaços alternativos, com muita agilidade e de forma épica, abusando do humor e da ironia para desfilar uma série de questionamentos, provocações e críticas ao capitalismo e suas práticas predatórias de exploração do trabalho, criando uma divertida metáfora da vida contemporânea com suas contradições e absurdos, aparentemente, naturalizados Trajetória O grupo começa sua história em 1998 (nessa época com outra denominação) na zona sul da cidade de São Paulo, região de origem da maioria dos seus integrantes. A partir de 2007 adota o nome Brava Companhia. O início dos trabalhos é marcado por uma pesquisa da linguagem teatral que tinha como principais eixos: o corpo, o jogo e o improviso, aliados a vontade dos seus integrantes de fazer um teatro que chegasse, principalmente as populações que tinham pouco, ou nenhum, acesso a essa linguagem. Para alcançar esse objetivo, o grupo opta pela circulação de seus espetáculos por bairros da periferia, onde são implantadas oficinas teatrais e há um o apoio à criação de outros grupos e espaços de cultura e intercâmbios com outros coletivos de pesquisa teatral. Desde sua origem em 1998 a Companhia criou dez espetáculo, todos com ampla circulação por centenas de bairros da cidade de São Paulo, mostras e festivais do país, e também no exterior.

Proposta ou temática para reflexão e discussão a partir do espetáculo apresentado pelo grupo. Esta ação é aberta ao público propiciando um diálogo mais aprofundado da pesquisa teatral empreendida no espetáculo em questão.

16h Sexta lan 8 0 / 17 Ma Dom Praça trolina Pe ito Gratu

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Sonia Santana Recife-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 50min

1h30 exta 2 a S 8 0 lin 17/ Petro Sesc ,00 R$ 5

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Sinopse A Cântaros é uma coleção de canções feitas pela compositora Sonia Santana, trazendo a musicalidade brasileira em ritmos e referências à nossa cultura, mas com temática ligada ao amor em suas várias possibilidades, amor ao outro, amor à terra, amor aos seus e a natureza. Há também um jogo conceitual e sonoro ao utilizar a expressão “a Cântaros”que significa que algo está acontecendo em grande quantidade, que no caso são as referências anteriormente citadas, mas também através do som da palavra cântaros para identificar a forma de suas canções, geralmente estruturadas em pequenas partes gerando daí, muitos pequenos cantos, de amor. Juntamente com o acompanhamento de Zé Manoel ao piano, Mavi Pugliese no Sax e Johann Brehmer no set percussivo, Sonia que canta e toca Percussão e Rabeca em algumas das músicas, tem como objetivo buscar uma sonoridade que valorize cada instrumento trazendoo ao universo musical brasileiro, principalmente nordestino, quer em suas bases ritmicas ou ou sem material melódico harmônico. Na base rítmica estão: Baião, maracatu, côco, ciranda, reisado e samba. Integrando o repertório fora as canções autorais, estão É de Tororó, poema de Ascenso Ferreira musicado por Capiba, Canto de Xangô de Villa-Lobos, entre outras.


Sinopse Bem vindos ao ano de 2053, o ano em que a água potável ficou presa no Castelo da Dona Cathirina. Ela é mãe de uma menina que é um anjo de candura, mas tem um coração de rapadura. - Eu Fulana da Graça e o Seu Lixo Beltrano, que é o meu parceiro de trabalho, tentaremos desvendar o terrível mistério da Rapunzel, que nunca está contente com nada que ganha e sempre quer tudo, para logo depois jogar tudo fora. Mas para onde vão as coisas que a Rapunzel joga fora? Esse não é o único mistério dessa história! Porque toda a água ficou presa no Castelo? Onde está a Vaca-Boi Rabanete? Mas, quem é a Vaca Boi Rabanete? – Ufa, será que você pode nos ajudar a desvendar esses mistérios?

Trup Errante Petrolina-PE Gênero Teatro Classificação Livre Duração 1h

o 16h Sábad do 8 0 / 18 onete Lanch Aquático e Parqu etrolina P c Ses tuito Gra

Trajetória A Trup Errante se constitui como grupo, a partir de 2006, no Vale do São Francisco, pensando em pesquisar o teatro através da relação com espaços alternativos, intervenção da plateia na história como uma co-autora da peça e tendo o ator como agente principal do fazer teatral. Inspirados pela poética do clown e do bufão, o grupo frequentemente constrói espetáculos onde existe um protagonismo do feminino. A Trup, ao longo de sua jornada, se tornou errante pela necessidade de novos mergulhos, “assimassim” dividem-se entre a Bahia e Pernambuco. Ficha Técnica Direção Thom Galiano | Atuação Brisa Rodrigues e Thiago Alves | Texto Brisa Rodrigues e Thom Galiano | Preparação do Elenco Brisa Rodrigues | Elementos Visuais Dadá Rodrigues, Brisa Rodrigues e Thiago Alves | Execução dos Elementos Dadá Rodrigues, Maria Socorro da Silva e Murilo Carvalho | Direção Musical Moésio Belfort | Consultoria Ambiental Patrícia Dias Marques | Produção Trup Errante e Casa do Colono.

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Coletivo SAC Serviço de Arte Contemporânea Juazeiro-BA Gênero Artes Visuais/performance Classificação Livre Duração 2h30

Sinopse O Serviço A Gosto constitui-se numa performance que irá desempenhar uma série de serviços artísticos, através de artes manuais. Artistas estarão no espaço ensinando o público a fazer e poder levar sua lembrança. Assim se dá a arte como oficina, a oficina como arte, um diálogo poético no qual as escolhas devem ser feitas e elas dependem dos gostos individuais. Pelo fato da acontecer no mês de agosto a performance completa seu sentido. Ao entrar na performance, o público se torna artista e a existência da obra se dá pela presença das pessoas dentro dela, aprendendo e executando algo do seu gosto. Trajetória O Serviço de Arte Contemporânea é um projeto coordenado por Euriclésio Barreto Sodré, artista plástico e professor do curso de Artes Visuais da UNIVASF, iniciado a partir de junho de 2011. Tal projeto surgiu da necessidade de formar grupos artísticos para atuarem no cenário das artes visuais contemporâneas na universidade e na região,par tindo de uma proposta de reunir diferentes linguagens visuais e integrá-las no contexto de intervenções, vivências, tendo como poética a arte como serviço. O grupo é formado por estudantes do curso de Artes Visuais, tendo como sua primeira ação o SAC da Ponte depois o Serviço de Retrato, o Serviço de Carteirinhas de Expectador de Arte Contemporânea, O Serviço LeGal e até o momento o Serviço de Arte PostalSAPO. Todas as performances interagem com o público, pois é ele quem dinamiza e faz com que os “serviços artísticos” aconteçam de verdade. Ficha Técnica Direção Euriclésio Barreto Sodré | Fotografia e vídeo Dario Wanderley Peixoto | Computação gráfica e fotografia Renato Lócio | Desenho e vídeo Ana Emídia e Diego | Pintura Jason e Caroline Bacurau | Produção Euristela B. Sodré.

o 20h Sábad tural 8 0 / l 18 do Cu Merca Petrolina Sesc tuito Gra

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Alessandra Leão Recife-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h

Sinopse Dois Cordões é o título do mais recente disco de Alessandra Leão e também o título homônimo do novo show da musicista. São cerca de 60 minutos de um show dançante e festivo, mas também igualmente contemplativo, podendo ser apresentado tanto em espaços fechados como teatros, quanto em palcos de rua. O repertório é composto por músicas dos dois discos de Alessandra Dois Cordões (2009) e Brinquedo de Tambor (2006) e de algumas inéditas que farão parte do próximo CD, a ser produzido em 2013.

Foto Rodrigo Valenca e Joana Veloso

Trajetória Alessandra Leão é percussionista, compositora e cantora. Iniciou sua carreira em 1997 com o grupo Comadre Fulozinha. Em 2006, Alessandra deu início ao seu trabalho autoral, com o elogiado Brinquedo de Tambor. Seu segundo CD solo, “Dois Cordões”, produzido e arranjado por Caçapa e lançado em 2009). Para as apresentações, foram convidados os músicos já que acompanham a artista em shows e gravações desde 2006: Caçapa (arranjos, produção e direção musical e guitarra de 12 cordas), Hugo Linns (guitarra de 6 cordas), Rodrigo Samico (guitarra de 7 cordas), Guga Santos (ilú yan, o mais grave), Carlos Amarelo (ilú melê-ankó – timbre médio) e Homero Basílio (ilú melê – de timbre agudo), além de Alessandra no pandeiro e caxixis. Ficha Técnica Direção Alessandra Leão e Caçapa | Figurino Acre Recife e Cervera | Produção Garganta Records.

o 22h Sábad 8 0 / 18 Palco ina l Petro Sesc tuito Gra

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Cia de Dança do Ventre de Petrolina Petrolina-PE Gênero Dança Classificação 10 anos Duração 25min

Sinopse No antigo Egito a dança do ventre era um ritual sagrado praticado como forma de reverenciar os deuses. A deusa Isis mais especificamente, era um ritual em homenagem as divindades femininas, e normalmente relacionado a fertilidade. Somente as sacerdotisas podiam dançar. O objetivo do espetáculo é mostrar a natureza divina que existe em cada mulher uma vez que, o principal fio condutor da dança do ventre continua sendo a celebração da vida através do ventre, matriz do poder máximo da criação e microcosmo do corpo feminino maior. Trajetória O grupo existe há cerca de três anos e tem o objetivo de divulgar a dança do ventre na região, bem como mostrar que ser feminina não exatamente é corresponder a uma estética corporal pré-estabelecida pela sociedade consumista, mas sim sentir-se bela dentre de seus padrões corporais e emocionais. A Cia defende que ser bailarina de dança do ventre é um estado de sentir-se bem consigo mesma e com o mundo a sua volta. Ficha Técnica Direção Bete Oliveira | Atuação Bete Oliveira, vera Cristina, Jô Zahara, Emile Cavalcante e Marcela.

o 00h oming da D 8 0 a 19/ e Entr Hall d etrolina P Sesc tuito Gra

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Sinopse Espetáculo que traz a discussão sobre a identidade sexual. O quarto escuro é o espaço privado onde as pessoas se desfazem de suas máscaras sociais e revelam diferentes facetas de sua personalidade. Assim, o trabalho brinca com a ideia de um espaço reservado às fantasias reprimidas e ainda irrealizadas, trazendo à tona uma discussão sobre identidades sexuais e construções de sexo e gênero, a partir do corpo e seu valor de símbolo e poder.

Cia Etc. Recife-PE Gênero Dança Classificação 18 anos Duração 50min

ngo Domi 8 0 / 9 1 0 00h3 nça D e a Sala d etrolina P Sesc tuito Gra

Trajetória A Cia. Etc. vem, desde 2000, buscando um caminho que procura levar ao público criações que sejam frutos de uma pesquisa continuada, tratando questões referentes ao corpo, além de proporcionar um espaço de estudo, aprendizado e troca entre artistas. Nesses 12 anos, a companhia teve projetos contemplados pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, Fomento às Artes Cênicas do Recife e Funcultura. Participou de diversos festivais, tais como o Festival Panorama de Dança (RJ), Mova-Se (AM), Festival Palco Giratório Brasil-Recife, Festival de Inverno de Garanhuns, Festival Internacional de Dança do Recife, Janeiro de Grandes Espetáculos (PE), e diversos festivais nacionais e internacionais de videodança. Tem em seu histórico 16 criações em dança e 7 em videodança. Ficha Técnica Direção Marcelo Sena | Atuação Marcelo Sena, Liana Gesteira, José W Júnior e Natalie Revorêdo | Cenografia Cia. Etc. | Figurino Coletivo Lugar Comum (Juliana Beltrão e Maria Agrelli) | Produção Hudson Wlamir | Trilha Sonora Marcelo Sena e Rua (Caio Lima e Hugo Medeiros) | Fotografia Breno César | Iluminação Saulo Uchôa.

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Carrancudos Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h30

Sinopse Em 2012 a banda traz ao mercado o seu 5º trabalho - o disco Eletropositividade - o EP gravado no final de 2011 no Estúdio Porto do Som (Juazeiro/BA) sob o comando do técnico de áudio Albérico Júnior (Estúdio Carranca Recife/PE) traz uma ousadia de timbres, experimentos e ideias variadas em suas seis faixas, assim como no clipe da música Desigual Que faz um apelo em virtude ao amor ao próximo. Trajetória Mesclando um pop/rock que em certos momentos é swingado soando post punk alternativo, a banda Carrancudos possui letras que tratam em sua maioria sobre relacionamentos e situações cotidianas. Com uma nova formação e um novo conceito musical, é uma das mais antigas bandas de rock do Vale do São Francisco ainda na ativa. Há 12 anos na estrada, o grupo já possuem dois discos de estúdio gravados, um single, a participação da coletânea em homenagem ao Samba de Véio da Ilha do Massangano, Petrolina-PE, um álbum ao vivo, um DVD e uma longa jornada fazendo o som que mais gostam, tocando seus hits como: Polinômio, Natal na 01 da CP, Talvez, Advogando por Havana e Espinhos. Além das capitais, Salvador e Recife, constam ainda no histórico da Carrancudos apresentações em eventos como o RPV (Rock Pra Você, importante evento de rock regional), Vinhuva Fest (maior festa da uva e vinho do Nordeste), Aldeia do Velho Chico 2010, Janeiro tem mais Arte 2011, Combustão Fluvial – Aldeia do Velho Chico 2011 (SESC PetrolinaPE) , entre outros.

2h ingo 0 a m o D in 19/08 esc Petrol S Palco ratuito G

Ficha Técnica Vocal e guitarra Petrônio Mundurí | Baixo e vocal Ricardo Gomes | Guitarra Victor Hugo | Bateria Daivert Santos.

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Sinopse Taline Clara ao som acustico, relembrando sucessos antigos, trabalhando novas tendências musicais. Cantando a vida, as alegrias, os amores, um mix de estilos, entre o pop rock nacional, internacional, sucessos que marcaram epócas, gerações. Um som bem intimista curtinho a madrugada a dentro onde o que importa é a mistura das tribos, dos ritmos, e de muita musicalidade.

Petrolina-PE Gênero Música Classificação Livre Duração 1h

Trajetória Taline Clara entrou no ramo profissional há 7 anos, nos barzinhos de Petrolina e Juazeiro, aberturas de Show’s tanto na região como em cidades adjacentes, dentre elas Curaçá em Tributo a Renato Russo por 4 anos, Araripina, Casa Nova, Senhor do Bonfim e Ouricuri. Passando também por Bandas locais como: Agápe (Pop rock nacional), Banda Out Dó (rock internacional), e agora com carreira solo fazendo uma sequência mais abrangente de estilos, trazendo não só o Pop, mas Mpb e Internacionais como Adele, The Cramberries entre outros fazendo os sucessos da atualidade. Seu Primeiro CD lançado em 2011 com musicas próprias e de outros artistas, e um ao vivo com todos os estilos em vista no mercado.

4h ingo 0 a m o D in 19/08 esc Petrol S Palco ratuito G

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SERVIÇO DEPARTAMENTO NACIONAL CONSELHO NACIONAL ANTÔNIO OLIVEIRA SANTOS DIREÇÃO GERAL MARON EMILE ABI-ABIB

CURADORIA JOSÉ MANOEL SOBRINHO GALIANA BRASIL JAILSON LIMA THOM GALIANO ANDRÉ VITOR BRANDÃO PETRÔNIO RANIERE

DIVISÃO DE PROGRAMAS SOCIAIS NIVALDO DA COSTA PEREIRA GERENCIA DE CULTURA MÁRCIA LEITE TECNICO DE ARTES CÊNICAS RAPHAEL VIANNA DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO PRESIDENTE JOSIAS SILVA DE ALBUQUERQUE DIRETOR REGIONAL ANTÔNIO INOCÊNCIO LIMA DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS WLADIMIR PAULINO VILELA DA SILVA DIRETOR DE ATIVIDADES SOCIAIS SILVIA CAVADINHA DIRETORA DE EDUCAÇÃO E CULTURA TEREZA FERRAZ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO MAÍRA ROSAS CORDENADOR REGIONAL DE CULTURA JOSÉ MANOEL DA SILVA SOBRINHO ANALISTA DE ARTES CÊNICAS GALIANA BRASIL ANALISTA DE ARTES VISUAIS VALKIRIA DIAS PORTO ANALISTA DE MÚSICA MARTHA SANTOS LIMA UNIDADE EXECUTIVA PETROLINA GERENTE HEDNILSON ROBERTO BEZERRA DA SILVA SUPERVISOR DE CULTURA JAILSON LIMA EQUIPE DE CULTURA ANDRÉ VITOR BRANDÃO MARCOS CANUTO PETRÔNIO RANIERE THOM GALIANO CARLOS TIAGO GRACY MARCUS

EQUIPE DE COORDENAÇÃO ANDRÉ VITOR BRANDÃO THOM GALIANO CARLOS TIAGO PETRÔNIO MUNDURI GRACY MARCUS WANESSA MOREIRA CÉLIA REGINA NILZETE MIRANDA CÁTIA CARDOSO LUCIANA PASSOS CRISTIANE CRISPIM WECHILA ANDRADE SANDRA GUIMARÃES FERNANDO PEREIRA RAFAEL MORAES ROGÉRIO ALBAN EQUIPE DE PRODUÇÃO ROBERTA LUANY RAFAEL SISANT POLYANA MATTANA BRISA RODRIGUES NALLY SILVA FRANCISCO CHAGAS JONH EBERSON MARCOS RIBEIRO TIAGO VIDAL GLEISON AMORIM CRISTIANO SANTANA HEDER MENEZES FRANCINE MONTEIRO FABIANA SANTIAGO FERNANDA SILVA ANTONIO PABLO ANA GOMES ADILIA NASCIMENTO ANTONIO MANOEL CRISTIANE MOREIRA ERISVELTON ALVES SUELY REGINA GEAN YALLISON MARCELINO DA SILVA PAULO CÉSAR PAULA WANDREZA

ÃDILA MADANÇA ANA LAURA NASCIMENTO ALUAN SMUK CARLOS SILVA WAGNER DAMASCENO DIEGO RODRIGUES CARMEM MORAES DANIELA FREITAS ATAANDERSON OLYVEIRA NAELSON OLIVEIRA HERBET JUNIOR AMBIENTAÇÃO COELHO DE ASSIS EQUIPE TÉCNICA AKYLYS SYMON FERNANDO PEREIRA MIQUÉIAS MOREIRA WILSON ESCÓSSIO HALLAN EMANOEL DOUGLAS XAVIER JOANIS STEFANIS JEFFERSON MENDES JANDSON ALBUQUERQUE MARCIO

Sesc Petrolina Rua Pacífico da Luz, 618 Centro, Petrolina-PE (87) 3866.7474 | 3866.7454 Centro de Cultura João Gilberto Rua José Petitinga s/n Stº Antônio, Juazeiro-BA Ilha do Massangano Estrada da Tapera. Ponto de referência Travessia do Boinho. Petrolina-PE Museu do Sertão Rua Esmelinda Brandão, s/n Centro, Petrolina-PE TeatroSesc Quadra Poliesportiva do Bairro Cohab VI, Petrolina-PE APOIO

EQUIPE TEATROSESC NARUNA FREITAS - COORDENAÇÃO DANIEL FARIAS ELSON BARROS GETULIO CHAVES JOELSON AGRICIO JAIRO VILAR REGISTRO FOTOGRAFICO LIZANDRA MARTINS REGINA LIMA ILANA COPQUE SILVIA NONATA FILMAGEM ACP VÍDEO DESIGN GRÁFICO MIRO BORGES ASSESSORIA DE IMPRENSA CLAS COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL JAILSON LIMA GALIANA BRASIL ASSOCIAÇÃO DA ILHA DO MASSANGANO



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