Jornal engenho outubro 2016 - Mostra Solidariedade de teatro

Page 1

A estética não se separa das condições concretas de sua produção Outubro 2016

apresenta

SOLIDARIEDADE uma mostra de teatro A FESTA CONTINUA Fotos / Divulgação

Em outubro, a Mostra Solidariedade, no Engenho Teatral, ao lado da estação Carrão do metrô, apresenta seis espetáculos gratuitos, sempre aos sábados e domingos às 19:00 horas. Quem viu em agosto e setembro sabe: as apresentações – todas – têm sido uma festa entre público e artistas. A vibração e comunhão entre palco e platéia são impressionantes. Também chama a atenção o motivo desse encontro: 29 grupos profissionais concordaram em se apresentar gratuitamente e doaram seus cachês para a reforma e reabertura do teatro. Nesses tempos de individualismo e competição, o gesto de companheirismo e solidariedade de centenas de artistas e técnicos não é pouca coisa. Então, você já sabe: na Zona Leste, sábado e domingo são dias para um encontro, uma experiência, uma festa de arte, cultura e diversão. Pra quem nunca viu teatro, então, é a melhor oportunidade para conhecer as mais importantes companhias teatrais da cidade. Mas é bom chegar meia hora antes pra não perder o lugar. Maiores informações neste jornal-programa.

Foto / Alécio Cesar

Rua Monte Serrat, 120 (ao lado da Estação Carrão do metrô/Radial Leste)

Copatrocínio

Sábados e domingos – 19:00 h Igressos gratuitos na hora, no teatro fone 9.6888.7748 www.engenhoteatral.wordpress.com (também no face book) eteatral@gmail.com

Foto / Armazém imagens


IRACEMA APAULISTADA

promova a fusão ou o diálogo das várias identidades estéticas. Seus membros constroem um espaço comum de estudos, de troca e colaboração para valorizar cada artista criador e seus vínculos e responsabilidades em relação ao mundo e à “comunidade da cidade”: “Não é um caminho individualista, mas a expressão da mais legítima grita, em um mundo que sufoca e trata o sujeito como massa, sem rosto, sem identidade. Somente um sujeito sensível e consciente de seu estar no mundo será capaz de integrar e contribuir para um coletivo forte.”

UM SOLO MANIFESTO

A Companhia de Solistas é formada por Egla Monteiro, Raquel Ornellas, Tereza A menina que se encantou com a pas- Monteiro, Fernanda Mascarenhas, Douglas sagem do circo em sua aldeia, que viu o Emilio e Laércio Resende. cinema projetado na parede do mercado municipal da pequena cidadezinha onde nasceu, que mergulhou nas águas profunFICHA TÉCNICA das de seu rio local, que contemplou sua outra margem sobre o corpo do pai morto, IRACEMA APAULISTADA Moacir, parte de sua terra natal, com uma UM SOLO MANIFESTO mala na mão e muitos sonhos no coração, com a Cia. de Solistas rumo à cidade grande. Agora, na maturidade, a herdeira legítima de Iracema, a que “guardava o segredo dos sonhos”, depois de viver em São Paulo e quase se perder de si mesma, recebe uma carta de Tupã com um convite para ouvir novamente o “Canto da Jandaia”. A partir do chamado desperta sonhos hibernais e com olhar em retrospecto refaz o percurso vivido, para tentar desvendar o que a fez perder-se do caminho originalmente traçado. Iracema Apaulistada é um testemunho da atriz-personagem Egla Monteiro, mas revela a história de milhões de brasileiros que partem de suas aldeias embalados pelo sonho da cidade grande e se defrontam com a São Paulo megalópole, expressão máxima da ideia de negócio em oposição ao sentido de vida comunitária. A perda ou negação da identidade refletem noções de brasilidade, buscas incessantes por afirmação em um mundo que nega as singularidades das diversas culturas e esmaga as individualidades no que elas têm de mais criativo. “A pesquisa, afirma Egla, nasce de um profundo amor pelo teatro, pelo povo brasileiro de origem mais simples e pelos artistas anônimos desse imenso Brasil.”

O Grupo

Criada em 2007, a Companhia de Solistas trabalha o ‘solo autoral’ e busca identidades estéticas: suas pesquisas podem resultar tanto no trabalho individual de cada participante (o solo), quanto no desenvolvimento de uma proposta conjunta que

Foto /divulgação

Foto /divulgação

Engenho Teatral

Dias 01 e 02 de outubro Sábado e domingo às 19:00 h Duração: 1 hora Recomendado para maiores de 14 anos Ingressos gratuitos na hora, no teatro Criação, Direção e Interpretação: Egla Monteiro Interlocução Artística Geral e Permanente, Assistência de Palco e Intervenções: Companhia de Solistas Figurino: Tereza Monteiro Criação Gráfica: Fernanda Mascarenhas Carta Convite Canto da Jandaia: Karlo Kardoso com acréscimos de Egla Monteiro Interlocução Para Sonoplastia/Operação de Som : Amanda Gasparetto Interlocução Para Vídeo/Operação de Vídeo: Rodrigo Cavalheiro Interlocução Para Iluminação/Montagem e Operação de Luz: Agnaldo Nicoleti Fotografia: Gaia Monteiro Massucci Adaptação das Malas, Apoio, Ensaios no Engenho, Assistência de Montagem de Luz, Montagem de Cenografia: Miguel Ribeiro Novaes Neto Preparação Corporal: todos os aprendizados e práticas ao longo desta convivência de quase dez anos com os queridos companheiros da Companhia de Solistas Doação do Cocar: Marina Marcela Herrero Acolhimento: Engenho Teatral Este espetáculo é resultante de pesquisas continuadas de interesse no trabalho solo de teatro, realizadas pela Companhia de Solistas, um núcleo da Cooperativa Paulista De Teatro https://www.facebook.com/ CompanhiadeSolistas https://twitter.com/ciasolistas Fone 9.9686.4002

Outubro de 2016

O CONCERTO DA LONA PRETA Para espanto de letrados e preconceituosos, nesse espetáculo a Lona Preta prova o “virtuosismo” de artistas periféricos na criação e execução musical e artística.

O PERRENGUE DA LONA PRETA

Em O Concerto da Lona Preta, cinco músicos/palhaços tentam, de forma divertida, executar um concerto musical com um amplo e variado repertório, que abrange arranjos concernentes às manifestações populares, eruditas e popularescas. E conseguem “agradar a gregos e troianos”.

Através do riso, dois palhaços reconstroem e destroem os símbolos pretensamente eternos da ordem vigente.

Foto /divulgação

2

Inspirados na tradição circense, Rabiola e Chico Remela usam a inocência do palhaço e o grotesco do bufão para virar de ponta cabeça a idéia de que esse mundo é eterno, imutável, de que as coisas sempre foram e serão assim, de que a riqueza é inocente da pobreza, que a pobreza e a riqueza vêm da eternidade e para a eternidade caminham, que... É um espetáculo propositadamente sujo no cenário e caraterizações e o deboche vai ao esculacho de fazer a faxina no mundo através de dois limpadores de privada. Mas não se enganem: há muito estudo teórico por trás dessa palhaçada e muito domínio técnico do ofício de nos levar à gargalhada. FICHA TÉCNICA

O CONCERTO DA LONA PRETA

FICHA TÉCNICA

O PERRENGUE DA LONA PRETA com a Trupe Lona Preta

Dia 08 de outubro Sábado às 19:00 h Duração: 1 hora Recomendado para maiores de 12 anos Ingressos gratuitos na hora, no teatro Direção e Elenco: Sergio Carozzi Carozzi Figurinos: O Grupo Cenário: O Grupo Produção: Henrique Alonso

e Joel

com a Trupe Lona Preta

Dia 09 de outubro Domingo às 19:00 h Duração: 50 minutos Recomendado para todas as idades Ingressos gratuitos na hora, no teatro Direção: Sergio Carozzi e Joel Carozzi Elenco: Alexandre Matos, Elias Costa, Joel Carozzi, Sergio Carozzi e Wellington Bernado Figurinos: O Grupo Cenário: O Grupo Produção: Henrique Alonso

O Grupo A Trupe Lona Preta surgiu em 2005, a partir da experiência em saraus e intervenções artísticas organizadas nas zonas oeste e sul da cidade de São Paulo, dialogando com associações de moradores, movimentos sociais e culturais da região. O grupo pesquisa elementos das manifestações populares, do palhaço de feira, do

bufão, dos brinquedos de rua e do vocabulário das praças públicas. E se apóia também nos estudos das lutas, dos avanços e recuos da classe trabalhadora, buscando sua estética nas contradições desses movimentos. http://trupelonapreta.blogspot.com.br/ pt- b r. f a ceb o o k .co m / Tr up e - Lo na - Pret a 278673148876563/


3

Engenho Teatral Foto /divulgação

Foto /divulgação

Outubro de 2016

com outros parceiros, apresentações na periferia, na rua, em assentamentos rurais e militância política em diferentes movimentos sociais, encontros e festivais são a base de sua formação contínua. No momento, divide uma sede com o Dolores Boca Aberta, na Cidade Patriarca, Zona Leste de São Paulo.

FICHA TÉCNICA

QUASE [FALTA PEÇA]

com o Grupo Teatral Parlendas

Dias 22 e 23 de outubro Sábado e domingo às 19:00 h Duração: 1h15 Recomendado para todas as idades Ingressos gratuitos na hora, no teatro

O AVESSO DO CLAUSTRO Missa profana e poema, celebração da utopia e da canção, o espetáculo revela um pouco do legado de Dom Helder Câmara, o bispo vermelho, arcebispo emérito de Olinda e Recife três vezes indicado ao Nobel da Paz. O personagem foi importante na construção de um pensamento de esquerda na América Latina entre os anos 60 e 80. De sua passagem pelo Integralismo, “um pecado da juventude”, segundo ele mesmo, até sua “conversão” em direção ao socialismo, Helder foi um defensor da Igreja progressista, incentivador das comunidades eclesiais de base, ativo participante do Concílio Vaticano II. Ferrenho aliado de presos políticos, foi o primeiro brasileiro a denunciar no exterior os crimes de tortura da ditadura. Colaborador dos sem terra, dos sem teto e dos moradores das favelas do Rio de Janeiro e do Recife, Dom Helder acreditou numa forma de luta política em que o povo, ao articular suas próprias demandas, se torna sujeito de sua própria história. “Para expor as idéias e a vida desse homem, diz a Cia. do Tijolo, criamos três personagens que o visitam e o questionam para que, juntos, possamos reaprender a imaginar novos mundos possíveis nesses tempos tão obscuros.”

O Grupo Fundada há 8 anos, com 4 espetáculos em seu repertório, a Cia. do Tijolo já lidou com outras figuras importantes: Patativa do Assaré, Paulo Freire, Mariana Pineda, Garcia Lorca, Heleny Guariba, Yara Iavelberg, Nise da Silveira, ..., enfim homens e mulheres de cultura, mulheres e homens de luta, seres humanos que acreditaram na possibilidade

de um mundo mais justo. A poesia, o trabalho musical e as questões populares fazem de seus espetáculos uma festa e uma celebração permanente ao teatro, à cultura e à vida das pessoas mais simples. São experiências alternativas ao discurso dominante.

FICHA TÉCNICA

O AVESSO DO CLAUSTRO com a Cia. do Tijolo

Dias 15 e 16 de outubro Sábado e domingo às 19:00 h Duração: 2 horas e meia Recomendado para maiores de 12 anos Ingressos gratuitos na hora, no teatro Direção: Dinho Lima Flor e Rodrigo Mercadante Direção Musical: William Guedes Dramaturgia: Cia do Tijolo Orientação Teórica: Frei Betto Elenco: Lilian de Lima, Karen Menatti, Dinho Lima Flor, Rodrigo Mercadante e Flávio Barollo Músicos: Maurício Damasceno,William Guedes, Clara Kok Martins, Eva Figueiredo e Leandro Goulart Figurinista: Silvana Marcondes Concepção e Construção de Cenário: Cia do Tijolo e Silvana Marcondes Desenho de Luz: Aline Santini Orientação Cênica: Joana Levi e Fabiana Vasconcelos Barbosa Orientação Vocal: Fernanda Maia Orientação Gestual: Thaís Pimpão Trilha Sonora Original: Caique Botkay e Jonathan Silva Produção Executiva: Cris Raséc Fotografia: Alécio César Direção de Palco: Alécio César e Lucas Vedovoto Assistente de Produção: Lucas Vedovoto Designer Gráfico: Fábio Viana https://www.facebook.com/ciadotijolo/

QUASE [FALTA PEÇA] A inspiração veio de A Caverna, romance de Saramago. Ou do sentimento que se tem da vida numa sociedade absolutamente individualizada, onde o tempo predominante é o da competição, dos negócios, da propaganda: “Vale mais a embalagem, o plástico, a mercadoria. Então, nas mãos sujas de barro de um oleiro e sua filha, encontramos, pelas estranhas vírgulas geniais de Saramago, algumas metáforas para nós mesmos. Quando alguém abre um caminho, também determina uma estrada. Tem volta? O que faríamos do tempo se ele fosse nosso? E o que fazemos agora, camaradas? Quase é uma mostra do nosso fracasso coletivo. E mesmo assim, seguimos juntos nessa carroça alegre da história, na nossa quase revolução.” E o Parlendas conclui: “Um quase grupo de um quase teatro quase revolucionário tenta montar um quase espetáculo de uma quase rua, mas falta peça. Sempre falta peça.”

O Grupo

O Grupo Teatral Parlendas se define como um um coletivo de teatro de rua preocupado com a qualidade estética da criação teatral, o público popular e o espaço da cidade.

Com mais de oito anos, percorreu as cinco regiões do Brasil, em diferentes territórios, indo ao encontro da diversidade cultural e das lutas do povo brasileiro. Treinamentos técnicos, estudos teóricos, aprendizado

(quase) Direção: Fábio Resende (quase) Dramaturgia: Grupo Teatral Parlendas e Fábio Resende (quase) Criação/Processo: Michele Carolina, Mario Viana, Danilo Villa, João Victor, Igor Giangrossi, Laura Alves, Natália Siufi, Tamy Dias (quase) Atuadoras(es): Michele Carolina, Mario Viana, Danilo Villa, João Victor, Laura Alves, Natália Siufi, Tamy Dias (des)Orientação Teórica: Terezinha Ferrari Cenografia e Elementos cênicos: Peetssa Pdoisrca Serralheria: Peetssa Pdoisrca e Wilson Figurinos: Ojire Ventura e Grupo Teatral Parlendas Arranjos e Treinamentos Vocais: Bruno de Sá Nunes Bonecos de Algodão: Laura Rodrigues Criação/Confecção do Manto: Laura Rodrigues e Grupo Teatral Parlendas Poema "O rei que mora no mar": Ferreira Goulard Chegança: Tião Carvalho (letra de Fábio Resende) Boi: Tião Carvalho (letra Laura Alves, João Victor e Natália Siufi) Coco e Lamento: Tião Carvalho (letra Fábio Resende e Natália Siufi) Agouros: Mario Viana (pesquisa melódica); Natália Siufi (letras) Adaptação da Música “Rock Palhaço”, dos Trapalhões: Natália Siufi Música "Mão e Trabalho": Danilo Villa, João Victor e Natália Siufi (letra Fábio Resende) Do processo de pesquisa: Aulas/Treinamentos Vocais: Igor Giangrossi Treinamentos em Biomecânica: Maria Thais Lima Aula/Treinamento Manipulação de Bonecos: Danilo Cavalcante Aula/Treinamento Consciência Corporal: Erika Moura Cursos do NEP: como funciona a sociedade 1 e 2; o método; programa democrático popular http://grupoteatralparlendas.blogspot.com.br/ https://pt-br.facebook.com/Grupo-TeatralParlendas-238855876256178/ natsiufi@hotmail.com


Foto /divulgação

4

Em 2007 participa da ocupação e criação do Sacolão das Artes, no Parque Santo Antonio, onde assume seu nome atual e aprofunda sua formação técnica e teórica, seu domínio da comédia e seu envolvimento político com as lutas sociais. Com a experiência acumulada, passa a ministrar oficinas, orientar grupos, organizar encontros e mostras, editar livros.

A peça mostra a via crucis de um coletivo de trabalhadores da arte, “Os Doze Apóstolos”, que atuam na periferia da periferia do país periférico chamado Brasil. Em meio a um cenário controlado pela indústria da cultura e pela cooptação, o grupo tenta lutar pela sobrevivência e manter uma produção crítica e radical. Numa encenação e atuação sustentadas pela diversão e humor crítico, JC discute o fazer artístico na sociedade capitalista e aspectos ligados ao mundo do trabalho e à mercantilização das relações de produção da vida.

O Grupo

Formada por jovens da Zona Sul, a Brava Companhia começa sua trajetória em 1998, ainda com outro nome. Sempre preocupada com o jogo, o improviso e o corpo, faz sua formação nas ruas e na periferia, deslocando-se entre bairros, organizações e movimentos populares.

Outubro de 2016

SOLIDARIEDADE uma mostra de teatro A partir de 06 de agosto de 2016 o Engenho Teatral reabriu suas portas para abrigar a maior mostra de teatro de sua história: um espetáculo diferente por semana até dezembro/2016. E é tudo gratuito.

FICHA TÉCNICA

O teatro está saindo de uma grande reforma: estrutura, cobertura, piso... E isso só foi possível graças a 29 coletivos que se dispuseram a doar seus cachês para aquela que provavelmente será a mais longa e abrangente mostra de teatro de grupo de São Paulo.

JC

A eles, nosso eterno agradecimento!

com a Brava Companhia

JC

Engenho Teatral apresenta

Dias 29 e 30 de outubro e 05 e 06 de novembro Sábados e domingos às 19:00 h Duração: 1 hora e meia Recomendado para maiores de 14 anos Ingressos gratuitos na hora, no teatro Criação e Concepção: Brava Companhia Atores: Ademir de Almeida, Henrique Maciel, Joel Carozzi, Maxwell Raimundo, Rafaela Carneiro e Sérgio Carozzi Direção: Fábio Resende Dramaturgia: Ademir de Almeida Músicas e Direção musical: Juh Vieira e Brava Companhia Assessoria Musical: Luciano Carvalho Cenografia e Figurinos: Cris Lima, Márcio Rodrigues e Sérgio Carozzi Iluminação: Fábio Resende, Henrique Alonso e Márcio Rodrigues Produção Gráfica: Ademir De Almeida e Joel Carozzi Reserva: Luciana Gabriel Produção: Kátia Alves Fotos: Fábio Hirata http://blogdabrava.blogspot.com.br/ https://pt-br.facebook.com/brava.companhia/ bravacompanhia@terra.com.br 9.9819-1418 - Kátia

ARLEQUINS - BRAVA CIA. - CIA. ANTROPOFÁGICA - CIA. DE SOLISTAS - CIA. DO FEIJÃO - CIA. DO LATÃO - CIA. DO TIJOLO - CIA. ESTÁVEL DE TEATRO - CIA. ESTUDO DE CENA - CIA. OCAMORANA DE TEATRO - CIA. OS CRESPOS - CIA. PAIDÉIA DE TEATRO - CIA. SÃO JORGE DE VARIEDADES - CIA. TEATRO DOCUMENTÁRIO DOLORES BOCA ABERTA MECATRÔNICA DE ARTES - FOLIAS D’ARTE - FRATERNAL CIA. DE ARTE E MALAS-ARTES - GRUPO REDIMUNHO DE INVESTIGAÇÃO TEATRAL - GRUPO SOBREVENTO - GRUPO TEATRAL PARLENDAS - GRUPO XIX DE TEATRO - KIWI CIA. DE TEATRO - NÚCLEO BARTOLOMEU DE DEPOIMENTOS - NÚCLEO SEM DRAMA - NÚCLEO VERMELHO - TABLADO DE ARRUAR - TEATRO DE NARRADORES - TEATRO POPULAR CASA DE BAMBU - TRUPE LONA PRETA. Além dos coletivos, vários companheiros dedicaram horas de trabalho para o teatro reabrir. Fica o registro e um enorme agradecimento pelo apoio de Adonis Rossato, Agnaldo Nicoleti, Anderson Oliveira, Caio Franzolim, Caio Marinho, Carlos Ricardo, Cau Peracio, Chico Noventa, Cristiane Lima, Daniel Solnik, Débora Miranda, Diogo Noventa, Egla Monteiro, Fábio Resende, Fernanda Donnabella, Flávia Ulhôa, Henrique Alonso, Jaques Cardeal, Jéssica Araújo, Joel Carozzi, Juliana Liegel, Letícia Laranjeira, Liz Nátali, Luciana Gabriel, Luciano Carvalho, Marcelo Massucci, Marilza Batista, Maysa Lepique, Rafael Frederico, Rafaela Carneiro, Roberto Kroupa, Roberto Pacheco do Amaral, Ruth Melchior, Sérgio Carozzi, Suellen Moreira, Suzana Aragão, Taty Kanter, e para a presença atuante de José Garcia Telles Júnior, dos funcionários e vigias do centro esportivo que nos deu guarida. E, é óbvio: o teatro não seria reaberto sem o trabalho de dezenas de operários, aqui simbolicamente representados num agradecimento especial ao incansável Miguel Ribeiro Novaes Neto. Veja aqui como chegar no Engenho Teatral

OUTUBRO - PROGRAMAÇÃO GRATUITA SÁBADOS E DOMINGOS – 19:00 h

Dias 15 e 16 – O AVESSO DO CLAUSTRO com a Cia. do Tijolo E vem aí, em novembro: Brava Companhia, Dias 22 e 23 – QUASE [FALTA PEÇA] Companhia do Feijão, com o Grupo Teatral Parlendas Núcleo Sem Drama, Núcleo Bartolomeu de Dias 29 e 30 – JC Depoimentos com a Brava Companhia

te al Les

di Av. Ra

Termi

ano

us urb

ônib nal de

20

Dia 08 – O PERRENGUE DA LONA PRETA Dia 09 – O CONCERTO DA LONA PRETA ambos com a Trupe Lona Preta

Bairro

l Leste

dia Av. Ra

1 at - nº te Serr R. Mon

Dias 01 e 02 – IRACEMA APAULISTADA UM SOLO MANIFESTO com a Cia. de Solistas

Centro

Carrão

Metrô

h Engen

Entrar na Rua Monte Serrat nº 120 (ao lado do terminal de ônibus do Metrô Carrão)

ra l o Teat

Novo CEU Carrão

arte / Agnaldo Nicoleti


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.