AESJE As árvores da minha Escola

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As árvores da minha escola Projeto de Flexibilidade Curricular

8ºC

2021 / 2022


Árvores e arbustos inventariados Listagem de Plantas

Listagem de Plantas

1

Hibisco

13

Árvore do viajante

2

Pinheiro manso

14

Pitósporo-japonês

3

Loendro

15

Álamo-negro

4

Nespereira

16

Dragoeiro

5

Borracheira

17

Hortênsia

6

Iúca

7

Poinsétia

8

Figueira

9

Astrapéia

10

Estrelícia

11

Lódão-bastardo

12

Cipreste-português


13 16 15

14

6 7

4 10

17 11

1 8 5 9 3 2

Clica nos números para consultares as fichas referentes às espécies inventariadas.

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Árvores e arbustos inventariados


Escola Básica de S. João do Estoril Hibisco, mimo-de-vênus, hibisco-da-china, graxa-de-estudante, graxa-de-soldado.

Nome comum:

Nome científico: Hibiscus L. Data em que foi plantada (aproximada):

Tipo de Origem: China e Ásia Tropical. Distribuição Geográfica desta espécie: O hibisco encontrase distribuído por todas as massas continentais, exceto na Antártida. O hibisco é uma planta medicinal que pode ser utilizada para auxiliar nas dietas de emagrecimento. O chá de hibisco facilita a digestão, regulariza o intestino, combate a retenção de líquidos e até estimula a queima de gordura corporal.O hibisco possui ainda diversas aplicações na medicina tradicional: é usado como hipotensor (reduz a pressão arterial) , hipoglicémico, expectorante, germicida, contra diabetes, cálculos renais, problemas dermatológicos e menstruais. Há pouco tempo adquiriu o status de PANC e seu uso como hortaliça passou a difundido: suas folhas e flores podem ser consumidas em diversos pratos cozidos ou cruas, em saladas.

Curiosidades:

Kauan e Natally

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Pinheiro manso, pinheira (Madeira) Nome científico: Pinus pinea Data em que foi plantada (aproximada): 18 anos Originário da região Mediterrânica, ocorrendo no sul da Europa e oeste da Ásia, encontra-se naturalizada também em alguns países africanos.

Tipo de Origem:

Sul da Europa e oeste da Ásia. É uma espécie certamente indígena em Portugal continental cuja área primitiva de distribuição é hoje impossível de precisar.

Distribuição Geográfica desta espécie:

As suas folhas são em forma de agulha e é uma árvore de folha persistente. Esta espécie é muito cultivada pela madeira e pelo pinhão comestível. Pinea, é o nome em latim da pinha, alusivo aos pinhões comestíveis que produz. Prefere solos frescos e profundos, principalmente arenosos, incluindo areias marítimas e dunas fixas. Requer luz abundante e um clima algo quente, não suportando geadas fortes e contínuas.

Curiosidades:

Melissa Nunes

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Loendro, espirradeira Nome científico: Nerium oleander Data em que foi plantada (aproximada): arbusto originário da região Mediterrânica, mais propriamente do Norte da África, do Leste do Mediterrâneo e do Sul da Ásia.

Tipo de Origem:

Região mediterrânica. Em Portugal encontra-se disperso por todo o país, mas é particularmente abundante no Alentejo e Algarve Distribuição Geográfica desta espécie:

Curiosidades: É um arbusto de folha persistente, podendo atingir de 3 a 5 m de altura. É uma planta pouco exigente em termos de temperatura e umidade. Em Portugal, é cultivado como planta ornamental em parques e jardins. É extremamente tóxica. As propriedades tóxicas têm sido usadas como instrumento de suicídio desde a antiguidade. Na medicina tradicional, as folhas têm sido utilizadas para diversos fins medicinais, incluindo o tratamento de doenças cardíacas, como diurético, antibacteriano e contra picadas de cobra. As raízes têm sido utilizadas externamente na medicina tradicional para tratar cancros, úlceras e lepra. Paulo Dias

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Nespereira, magnório, biba (Macau) Nome científico: Eriobotrya japonica Data em que foi plantada (aproximada): 40 anos Tipo de Origem: Sudoeste da China. Actualmente cultivada na China, Japão, Paquistão, em toda a Bacia do Mediterrâneo, em países como Espanha, Itália, Argélia, Turquia e também Brasil e Chile.

Distribuição Geográfica desta espécie::

A floração ocorre no outono e início do inverno. Os frutos chamados de nêsperas amadurecem no final do inverno e início da primavera. Nêsperas em calda são utilizadas na medicina tradicional chinesa como expectorante e para acalmar a garganta. As folhas da nespereira também são utilizadas para o preparo de compressas, chás e extratos. Possuem propriedades antioxidantes e podem auxiliar no combate à diabetes, às inflamações de pele, ao cancro de pele, às viroses e, inclusive, no combate ao vírus HIV.

Curiosidades:

Pinto, Vítor.

Cascais


Escola Básica de São João do Estoril Nome comum: Borracheira, seringueira Nome científico: Ficus elástica ‘Robusta’ Data em que foi plantada (aproximada): 20 anos Tipo de Origem: Ásia – Índia, Nepal, China, Indonésia. Distribuição Geográfica desta espécie: É uma planta que se encontra um pouco em qualquer região de Portugal.

Curiosidades: É uma árvore de grande porte frequentemente utilizada como planta ornamental de interior ou exterior. Pode

alcançar os 15 a 20 metros de altura, ou 60 metros no seu habitat natural. As suas folhas são grandes, brilhantes e de forma oval. Não é uma verdadeira árvore de borracha. Supõese que tenha este nome porque também produz latex, que pode ser utilizado como matéria-prima da borracha.

Tiago Neves

Cascais


Escola Básica de São João do Estoril Nome comum: Iúca Nome científico: Yucca elephantipes Data em que foi plantada (aproximada): 20 Anos Tipo de Origem: Áloctone Distribuição Geográfica desta espécie: as Yuccas são encontradas em regiões quentes e secas da América do Norte , América Central , sul da Europa e Índias Ocidentais. Adapta-se muito bem a áreas de clima mais frio onde foi introduzida. Curiosidades: A sua maior característica é o caule ereto pouco ramificado, que têm no seu ápice as folhas lanceoladas, dispostas em bonitos tufos verdes ou variegados. Na América tropical é utilizada para fazer farinha e os seus troncos servem para construção de habitações. Na Europa é usada como planta ornamental.

Valter Almeida

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril

Cascais

Nome comum: Estrela-do-Natal, Poinsétia, Rabo-de-arara e papagaio (no Brasil) Nome científico: Euphorbia Pulcherrima Data em que foi plantada (aproximada): Tipo de Origem: É originária do México, onde é espontânea.

Distribuição Geográfica desta espécie:

Zonas de clima

tropical/ mediterrâneo.

É uma planta muito utilizada para fins decorativos, especialmente na época do Natal, devido às suas folhas semelhantes a pétalas de flores vermelhas. Como é uma planta de dia curto, floresce exatamente no solstício de Inverno que coincide com o Natal (no hemisfério norte). Denominada de “cuetlaxochitl” pelos astecas, era por este povo para a produção de tintas usadas na cosmética e tingimento de tecidos, além de usarem a sua seiva na produção de medicamentos contra a febre.

Curiosidades:


Escola Básica de S. João do Estoril

Cascais

Nome comum: Figueira comum Nome científico: Ficus carica Data em que foi plantada (aproximada): Tipo de Origem:

É originária da região do Mediterrâneo; foi introduzida na Península Ibérica pelos árabes no século VIII d. C

Distribuição Geográfica desta espécie: generalizada no S Europa. Curiosidades:

É cultivada de forma

Árvore de pequeno a médio porte com um tronco curto, grosso e com tendência a ramificar a partir da base; com copa larga e densa, o que proporciona boas sombras. É uma das árvores de fruto que melhor se adaptam ao clima português, sobretudo aos nossos verões usualmente quentes e secos. Os figos (fruto da figueira) comemse frescos e secos, são muito ricos em açúcares e vitaminas (A, B e C); possuem propriedades laxantes, emolientes e, sobretudo, expetorantes. Os figos cozidos são também utilizados para tratar doenças do sistema respiratório.


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Astrapéia, Dombéia, hortênsia-tropical Nome científico: Dombeya wallichii Data em que foi plantada (aproximada):

Tipo de Origem: é uma árvore ornamental originária de Madagáscar. Distribuição Geográfica desta espécie: ---Curiosidades:

A astrapéia é um arbusto ornamental, que se espalhou

pelo mundo devido à sua exuberância e popularidade. As suas inflorescências (ramos que possuem flores) pendentes atraem muitas abelhas e possuem perfume agradável e suave, que lembra o coco. As flores velhas permanecem nos ramos, adquirindo uma cor acastanhada e devem ser removidas para um melhor aspeto da planta.

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Estrelícia, Ave-do-paraíso Nome científico: Strelitzia regina Data em que foi plantada (aproximada): Tipo de Origem: África, África do Sul Distribuição Geográfica desta espécie:

Curiosidades:

A estrelícia é uma planta herbácea muito popular e tradicional. O seu nome científico é uma homenagem à rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do rei Jorge III, do Reino Unido. Também é conhecida como ave do paraíso, pelo seu formato que faz lembrar uma vivaz e colorida ave. Possui folhas grandes, rijas e coriáceas, persistentes de forma oval e oblonga, de cor verde azulada. Cada haste floral tem 5 a 8 flores formadas por grandes sépalas de cor de laranja brilhante (há uma variedade de flor amarela) e por três pétalas de cor azul metálico brilhante. Emilly

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Lódão-bastardo Nome científico: Celtis australis Data em que foi plantada (aproximada):

Tipo de Origem: Natural do sul da Europa, Oeste da Ásia até à Turquia e norte de África.

Distribuição Geográfica desta espécie:

Existe em quase toda a Península Ibérica, sendo muito utilizada em jardins, alamedas e espaço público em geral.

Curiosidades:

É uma árvore frequentemente usada como ornamental

e de arruamentos. O fruto é adocicado, comestível, embora possua muito pouca polpa. Folhas e frutos são usadas para a amenorreia, hemorragias menstruais e cólicas. A sua madeira relativamente leve, elástica e dura, era a preferida para o tradicional jogo-do-pau. Fabrica-se também com ela remos e toneis.

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril

Cascais

Nome comum: cipreste-português, cedro-de-portugal Nome científico: Cupressus lusitanica Data em que foi plantada (aproximada): Tipo de Origem: Nativa da América Central Distribuição Geográfica desta espécie:

Guatemala ao México e

C América N.

Curiosidades:

É uma árvore muito utilizada como "cerca-viva" e para a produção de madeira. O facto de ser designada como "cedro-deportugal" ou "cedro-do-buçaco" deve-se ao facto de a planta ter sido introduzida em Portugal no século XVII na mata do antigo Convento do Buçaco. É uma árvore de crescimento rápido, chegando a atingir cerca de 20 a 30 metros de altura. Os frutos apresentam 6 a 8 escamas apiculadas e têm cor cinza-esverdeada quando imaturos, sendo que à medida que amadurecem se tornam castanhos. As sementes são castanhas, pequenas e aladas. João Pedro


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Árvore do viajante Nome científico: Ravenala madagascariensis Data em que foi plantada (aproximada): --Tipo de Origem: É uma planta exótica. Distribuição Geográfica desta espécie: África, Madagáscar.

Curiosidades:

O caule é longo (8 a 10 m), e pode em condições favoráveis atingir os 20 m. As folhas, semelhantes às da bananeira, são dispostas como em um leque e se inserem no caule com um longo pedúnculo, em cuja concavidade se retém a água da chuva.

As flores são grandes e numerosas, de cor branca, hermafroditas e assimétricas. A polinização é feita por morcegos e lêmures.

Kayla, Gabriela.

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril

Cascais

Nome comum: Pitósporo japonês Nome científico: Pittosporum tobira Data em que foi plantada (aproximada): Tipo de Origem: É nativo da China e do Japão. .

Distribuição Geográfica desta espécie:

Curiosidades:

Ásia, China, Japão.

É um arbusto resistente, lenhoso, muito ramificado e

com um aroma marcante. As suas folhas são ovais de ponta arredondada, nas cores verde acinzentado e bordas em creme.

Excelente para a formação de cercas vivas altas (2 metros), o pitósporo ainda produz eventualmente florzinhas brancas muito perfumadas. De crescimento lento, pode ser cultivado isolado, ou em grupos. Ocorre uma variedade anã, mais apreciado para o cultivo em vasos.

Bruno Carmo


Escola Básica de S. João do Estoril

Cascais

Nome comum: Álamo negro, Choupo-negro Nome científico: Pópulus migra Data em que foi plantada (aproximada):--Tipo de Origem: é considerado autóctone na Península Ibérica. Distribuição Geográfica desta espécie: noroeste de África, Macaronésia e oeste da Ásia.

Sul e Este da Europa,

Curiosidades:

É uma árvore que cresce rapidamente, apresenta pouca resistência à poluição e exige poucos cuidados. Nas cidades é muito utilizado porque o seu crescimento em altura permite complementar a forma dos prédios.

O fruto é uma cápsula, glabra, com numerosas sementes pequenas e com penachos de pêlos. Esta característica faz com que, quando disseminadas, formem um tapete esbranquiçado, no solo à volta da árvore. Por este motivo, as árvores masculinas são preferidas nos locais públicos, pois, as femininas, além do incómodo estético, perturbam as pessoas que sofrem de alergias e asma. Diogo Mendonça.


Escola Básica de S. João do Estoril Nome comum: Dragoeiro Nome científico: Dracaena draco Data em que foi plantada (aproximada): ---

Tipo de Origem: Nativa das Canárias, Madeira e Açores. Distribuição

Geográfica desta espécie: Ilhas Canárias, Cabo Verde, Marrocos, Portugal.

Curiosidades:

O dragoeiro deve o seu nome à cor da sua seiva, que depois de oxidada por exposição ao ar forma uma substância pastosa de cor vermelho vivo que foi comercializada na Europa com o nome do sangue-de-dragão ou drago.

Pode atingir centenas de anos de idade, produzindo plantas arborescentes de grandes dimensões. Apesar de comum e muito apreciado como planta ornamental nos jardins daqueles arquipélagos, o dragoeiro encontra-se vulnerável no estado selvagem devido à destruição do seu habitat.

Bernardo

Cascais


Escola Básica de S. João do Estoril

Cascais

Nome comum: Hortênsia Nome científico: Hydrangea macrophylla Data em que foi plantada (aproximada): --Tipo de Origem: originárias do Extremo Oriente, mais precisamente do Japão e da China.

Distribuição

Geográfica

desta

espécie:

Aparentemente naturalizada na Madeira e nos Açores aparece em parques, jardins e especialmente nas bermas das estradas entre 300 a 1100m.

Curiosidades:

As hortênsias têm o nome de origem latim Hydrangea e é uma das plantas mais comuns nos jardins, devido a suas lindas flores e cores diversas que são muito utilizadas em ornamentação. As cores são obtidas de acordo com a acidez do solo.

As possíveis cores que você se podem obeter alterando o pH do solo onde as hortênsias estão plantadas são: pH entre 4,0 e 5,5 produzirão hortênsias na cor azul; pH entre 6,0 e 6,5 produzirão hortênsias na cor rosa; pH acima de 8,0 produzirão hortênsias na cor branca. Giovanna


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