Mapeamento de áreas de riscos associados a escorregamentos e inundações

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MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCOS ASSOCIADOS A ESCORREGAMENTOS E INUNDAÇÕES (Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006)

RELATÓRIO TÉCNICO

MUNICÍPIO DE POÁ

OUTUBRO DE 2006

Execução:

Apoio: CEDEC


Mapeamento de áreas de risco a escorregamento e inundação dos municípios de Ilhabela, Paraibuna, Poá, Cotia, Jaboticabal e Dumont - Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 1 2. LOCALIZAÇÃO ................................................................................ 2 3. OBJETIVOS ..................................................................................... 3 4. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO ................................................... 3 5. MÉTODOS DE TRABALHO .................................................................. 4 5.1. Conceitos gerais ................................................................... 4 5.2. Levantamento de dados e seleção de áreas-alvo ....................... 7 5.3. Seleção e preparação de imagens de alta resolução ................... 8 5.4. Investigações geológico-geotécnicas de campo ......................... 8 5.5. Tratamento dos dados e elaboração do relatório final................. 9 6. RESULTADOS .................................................................................. 11 7. RECOMENDAÇÕES ........................................................................... 34 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 35 9. AGRADECIMENTOS........................................................................... 35 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 35 EQUIPE TÉCNICA ................................................................................. 38

TABELAS Tabela 1. Tipos e características dos processos de inundação/enchente (fonte: BRASIL 2004) .............................................................................. 5 Tabela 2. Tipos e características dos processos escorregamentos (modificado de BRASIL 2004, VARNES 1978) ............................................................... 6 Tabela 3. Graus de risco considerados na setorização (modificado de CANIL et al. 2004, CERRI et al. 2004 e MACEDO et al. 2004a) ................................ 7 Tabela 4. Critérios para caracterização da ocupação (modificado de FUNDUNESP 2003) ................................................................................. 9 Tabela 5. Tipologia de recomendações/intervenções para a redução de riscos associados a escorregamentos em encostas e a solapamentos de margens de canal (modificado de FUNDUNESP 2003) .................................................... 10


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FIGURAS Figura 1. Localização do município de Poá no Estado de São Paulo ................. 2 Figura 2. Distribuição das áreas de risco em Poá ......................................... 12 Figura 3. Distribuição das áreas de risco em Poá (grau de risco X nº de setores em risco) .................................................................................... 13 Figura 4. Distribuição das moradias ameaçadas X graus de risco.................... 13 Figura 5. Vista da Área 1 – Vila Varela / Vila Lúcia ....................................... 14 Figura 6. Vista da Área 2 – Jd. Violeta / Chácara da Gruta ............................ 15 Figura 7. Vista da Área 3 – Cidade Kemel ................................................... 16 Figura 8. Vista da Área 4 – Centro............................................................. 17 Figura 9. Vista da Área 5 – Centro............................................................. 18 Figura 10. Vista da Área 6 – Jd. Áurea ....................................................... 19 Figura 11. Vista da Área 7 – Conjunto Bonini .............................................. 20 Figura 12. Vista da Área 8 – Jd. Perracini / Vila Pereta / Vila Romana / Jd. da Glória / Vila Sopleter / Centro ............................................................................ 22 Figura 13. Vista da Área 9 – Vila Clara / Calmon Viana ................................. 23 Figura 14. Vista da Área 10 – Vila Luiza ..................................................... 24 Figura 15. Vista da Área 11 – Jd. Pinheiro .................................................. 25 Figura 16. Vista da Área 12 – Jd. Emília ..................................................... 26 Figura 17. Vista da Área 13 – Jd. Nova Poá................................................. 27 Figura 18. Vista da Área 14 – Jd. Nova Poá................................................. 28 Figura 19. Vista da Área 15 – Jd. Nova Poá................................................. 29 Figura 20. Vista da Área 16 – Jd. Nova Poá................................................. 30 Figura 21. Vista da Área 17 – Jd. Débora.................................................... 31 Figura 22. Vista da Área 18 – Jd. Madriângela / Jd. São José......................... 32 Figura 23. Vista da Área 19 – Vila São João ................................................ 33 ANEXOS

ANEXO 1 - QUADRO-SÍNTESE DOS RESULTADOS DO MAPEAMENTO DE RISCO MUNICÍPIO DE POÁ ANEXO 2 – MAPAS DAS ÁREAS DE RISCO E FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO


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MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE RISCOS ASSOCIADOS A ESCORREGAMENTOS E INUNDAÇÕES NO MUNICÍPIO DE POÁ, SP

1. INTRODUÇÃO No Brasil, a ocupação urbana desordenada em terrenos com características impróprias, tais como planícies de inundação e encostas com declividade acentuada, ocorre tanto em grandes regiões metropolitanas como em cidades de pequeno e médio porte, o que ocasiona um grande número de situações de risco. Este tipo de ocupação pode ocorrer na forma de favelas (ocupações informais e espontâneas) e de loteamentos populares (caracterizados a princípio como ocupações planejadas e regularizadas, mas que freqüentemente não são implementados adequadamente). Os principais problemas encontrados são: a) retirada indiscriminada da vegetação; b) movimentações de terra para cortes e aterros; c) alteração do regime natural de escoamento e de infiltração de águas pluviais; e d) lançamento de águas servidas e de lixo nas vertentes e drenagens. O agravamento desses problemas e o conseqüente surgimento de áreas de risco demandam ações institucionais por parte do poder público. Nesse sentido, a adoção de políticas públicas e mecanismos de enfrentamento das situações de risco são necessários e, em geral, podem ser implementados em diversos níveis: de planejamento (para prevenir o aparecimento de situações de risco); de diagnóstico (para a identificação de áreas de risco críticas e monitoramento das situações de risco já existentes); e de intervenção (para eliminação ou minimização dos riscos encontrados). Dentre os mecanismos de enfrentamento das situações de risco destacam-se a elaboração e a operação de planos preventivos e de contingência de defesa civil. No Estado de São Paulo, a ocorrência de acidentes de grande magnitude no verão de 1987-1988, na região da Serra do Mar, levou à estruturação e implantação do Plano Preventivo de Defesa Civil (PPDC) Específico para Escorregamentos nas Encostas da Serra do Mar (Decreto Estadual nº 30.860, de 04/12/1989, redefinido pelo Decreto nº 42.565 de 01/12/1997). O PPDC (MACEDO et al. 1999) é operado anualmente sob coordenação da Defesa Civil Estadual (CEDEC), com suporte técnico do Instituto Geológico da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (IG-SMA) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O plano envolve ações de monitoramento, vistorias de campo e atendimentos emergenciais durante o período de verão (dezembro a março). Complementarmente, ações de avaliação técnica, treinamento de equipes municipais e acompanhamento de ações mitigadoras são desenvolvidas ao longo do ano de forma a garantir a eficiência do plano. Frente ao aumento das áreas de risco no Estado de São Paulo, a experiência adquirida no PPDC – Serra do Mar têm estimulado a implantação de planos preventivos e de contingência em outras regiões do Estado, as quais já incluem as regiões de Campinas, do Vale do Paraíba, da Serra da Mantiqueira, de Sorocaba e do ABCD (municípios da Região Metropolitana de São Paulo, como Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul e Diadema). A identificação, avaliação e classificação de áreas e situações de risco já instaladas com base em parâmetros e indicadores geológicos, geotécnicos, geomorfológicos e hidroclimáticos são essenciais para a adoção de ações de monitoramento e para a 1


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definição e operacionalização de mecanismos de prevenção de desastres, especialmente aqueles com grande potencial de provocar a perda de vidas humanas. Com o objetivo de subsidiar as ações preventivas, emergenciais e mitigadoras para várias das regiões do Estado de São Paulo, o Instituto Geológico SMA, por meio de Termo de Cooperação Técnica com Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) da Casa Militar do Governo do Estado de São Paulo, tem efetuado o mapeamento das áreas de risco de municípios do Estado de São Paulo (MARCHIORI-FARIA et al. 2005, SANTORO et al. 2005). Na presente etapa, cujos trabalhos de campo foram executados em 2006, foram investigados os municípios de Ilhabela, Paraibuna, Poá, Cotia, Jaboticabal e Dumont. Os produtos finais do presente mapeamento de risco incluem versões impressa e digital (CD-ROM), contendo: 1. Relatório técnico (texto); 2. Banco de dados (Microsoft Access), contendo as fichas de caracterização de cada setor de risco identificado; 3. Representação cartográfica (mapas) das diferentes áreas-alvo e setores de risco identificados, em formato georreferenciado, o que permite acesso eletrônico direto às informações - banco de dados, mapas, acervo fotográfico, e imagens quando disponíveis - a partir da versão digital do relatório técnico. O presente relatório apresenta os procedimentos adotados e os resultados obtidos para o mapeamento das áreas de risco do município de Poá.

2. LOCALIZAÇÃO O município de Poá está localizado na Região Metropolitana de São Paulo, bacia hidrográfica do Alto Tietê, tem área de 17 km2, que faz limite com os municípios de São Paulo, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Suzano (Figura 1).

Figura 1. Localização do município de Poá no Estado de São Paulo.

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A população do município aumentou 2,5 vezes em trinta anos, passando de 43.250, em 1976, para 105.020 habitantes em 2005 (SEADE, 2006). A densidade populacional passou de 2.544,12 habitantes por km2 em 1975 para densidade de 6.177,65 hab/km2 em 2005, enquanto a média, em 2005, para a Região Metropolitana de São Paulo e para o Estado de São Paulo era, respectivamente, de 2.376,16 hab/km2, 160,70 hab/km2 (SEADE, 2006). A população de Poá é predominantemente urbana, com 98,90% residente nestas áreas. Desta forma, é esperado que as atividades econômicas desenvolvidas nas áreas urbanas gerem mais divisas para o Município. As indústrias representam 50,69% das riquezas adicionadas no município, enquanto que o setor de serviços adiciona 49,23% e a agropecuária apenas 0,09% (SEADE, 2006). Poá é classificado no Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS – sintetiza a situação de cada município no que diz respeito à riqueza, escolaridade e longevidade) no Grupo 4 - municípios que apresentam baixos níveis de riqueza e nível intermediário de longevidade e/ ou escolaridade. Mais de 99% do município tem coleta de lixo doméstico e abastecimento de água, sendo que 87,43% da população é beneficiada com atendimento de esgoto sanitário, sendo que 93% desse esgoto coletado é tratado, segundo dados de 2000 e 2003, obtidos em SEADE (2006).

3. OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do mapeamento de risco do município de Poá, SP. O propósito é fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual para a identificação e o gerenciamento das situações de risco relacionadas a escorregamentos e inundações em áreas residenciais do município. Devido ao caráter aplicado do produto, adotou-se uma abordagem que conjugasse a utilização de imagens de sensoriamento remoto de alta resolução e critérios simples para a setorização do risco, de forma a permitir um fácil entendimento por parte dos operadores de Planos Preventivos de Defesa Civil e uma rápida implementação de ações de prevenção e mitigação em áreas prioritárias.

4. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO O Município de Poá está localizado na morfoestrutura do Cinturão Orogênico do Atlântico dentro da morfoescultura de Pequenas Planícies Fluviais (ROSS & MOROZ 1997). O relevo é marcado por planícies e terraços fluviais e colinas de topos convexos, cujas altitudes oscilam entre 700 a 800 metros e com declividades predominantes menores que 2% nas planícies, e maiores que 10% nas colinas e morros. Nestas últimas, as formas são de dissecação média a alta com vales entalhados e densidade de drenagem média a alta, resultando numa fragilidade potencial média. Já nas planícies, por se tratarem de áreas sujeitas a inundações periódicas, com lençol freático pouco profundo, composta por sedimentos inconsolidados e sujeitos a acomodações, o grau de fragilidade potencial dessas áreas é muito alto (ROSS & MOROZ 1997). As rochas presentes na região (CPRM 1990, CEPAS 1994) compõem-se de metassedimentos e depósitos sedimentares. As rochas metassedimentares, de idade pré-cambriana (700-800 milhões de anos) ocorrem em faixas alongadas na 3


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direção NE-SW são representadas por associações de gnáisses, xistos feldspáticos, micaxistos, quartzitos, filitos e localmente anfibolitos. Os depósitos sedimentares correspondem à formações da bacia sedimentar de São Paulo de idade terciária dados por cascalho, areia e silte-argila e aluviões quaternários predominantemente areno-argilosos. No município de Poá as unidades metassedimentares dividem-se em quatro associações: a) metapelítica, b) xistos feldspáticos a gnaisses, c) alternância de metapelitos e meta-arenitos, d) quartzo xistos a mica quartzitos (IG, 2000). As direções estruturais predominantes situam-se entre N60E a N90E com mergulho entre 25 e 60° para NW (foliação metamórfica principal), N25E a N60E e N65W (fraturas sub-verticais) (IG, 2000). Segundo Monteiro (1973), a área do município encontra-se na transição de dois climas zonais, os controlados por massas tropicais e polares, e aqueles controlados pelas massas tropicais e equatoriais. Neste município predominam os Sistemas Atmosféricos Extratropicais de Sul-Sudeste durante cerca de 50% ao longo de um ano (na média). A participação deles pode ser reduzida em até 20% em um ano em casos extremos. É da interação (encontro, choque) entre os Sistemas Tropicais e Extratropicais que se forma a Frente Polar Atlântica, principal sistema atmosférico produtor das chuvas no Estado de São Paulo. Assim, quanto mais freqüente for a passagem de sistemas frontais nesta área do Estado, mais chuvoso pode se tornar a estação ou o ano como um todo. Na área do município revela-se uma diminuição da pluviosidade em relação ao litoral, pelo fato de estar a sotavento das principais correntes produtoras de chuva, mas é constantemente influenciado pela brisa marítima, que pode produzir chuviscos ao entardecer. Além disso, a brisa marítima pode aprofundar a convecção local e intensificar os temporais de final de tarde no verão em situações sinóticas favoráveis. A diminuição dos totais de chuva em relação ao litoral permite a definição de um breve período seco no inverno. O total anual médio para Poá é de 1310 mm, sendo que os excedentes hídricos (excesso de água no solo) ocorrem preferencialmente de outubro a março, ou seja, durante toda a primavera e verão, condicionando os períodos mais críticos para a ocorrência de escorregamentos e inundações.

5. MÉTODOS DE TRABALHO 5.1. Conceitos gerais Considerando a necessidade de obtenção de informações de forma rápida e concisa, foram utilizadas metodologias e técnicas já adotadas em situações similares, descritas em FUNDUNESP (2003), CERRI et al. (2004), CANIL et al. (2004), MACEDO et al. (2004a, b), MARCHIORI-FARIA et al. (2005) e SANTORO et al. (2005). Nesses estudos, os fatores que compõem a avaliação e análise de risco são simplificados, agrupados e avaliados de forma qualitativa a partir de observações diretas em campo. Assim, foram avaliados os seguintes fatores, considerados como essenciais à análise do risco: a) probabilidade ou possibilidade de ocorrência de escorregamentos e inundações/enchentes; b) vulnerabilidade em relação às formas de uso e ocupação; c) potencial do dano. A probabilidade de ocorrência dos fenômenos de inundações/enchentes e de instabilidades do terreno foi estimada a partir da identificação e análise de feições e características do terreno, indicadoras de maior ou menor grau de suscetibilidade, 4


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combinadas a observações sobre as formas de uso e ocupação do terreno. A vulnerabilidade do elemento em risco refere-se ao padrão construtivo das residências, qualidade da infraestrutura local e capacidade da população de enfrentar as situações de risco. O potencial de dano levou em conta o número de moradias e moradores (elementos em risco) potencialmente sujeitos a serem afetados pela ocorrência de um evento. Os principais elementos de análise considerados incluíram: (1) características morfológicas e morfométricas do terreno (altura e inclinação de vertentes e taludes - naturais e de corte); (2) tipologia dos canais naturais ou construídos / retificados; (3) material e perfil de alteração (solo residual, saprolito, rocha alterada, coberturas coluvionares, presença de blocos e matacões); (4) estruturas geológicas (foliação, fraturamento); (5) evidências de movimentação (solapamento de margens, trincas, degraus de abatimento, inclinação de árvores, postes e muros); (6) cobertura do terreno (solo exposto, vegetação, plantações, lixo); (7) condições associadas às águas servidas, pluviais e subsuperficiais (drenagens, talvegues, assoreamento, fossas, tubulações, surgências, barragens e diques). As Tabelas 1 e 2 mostram os principais tipos e características dos processos de inundação/enchente e escorregamentos. Tabela 1. Tipos e características dos processos de inundação/enchente (fonte: BRASIL 2004) PROCESSO -

Inundação de terrenos de baixada

-

Enchente atingindo ocupação ribeirinha

-

Enchente e inundação com alta energia de escoamento e capacidade de transporte de material sólido

CARACTERÍSTICAS inundação de extensas áreas de baixada associadas à planície de inundação dos rios; dinâmica lenta de escoamento superficial; recuo lento das águas para o leito menor; grande número de moradias afetadas; geralmente não há registro de perdas de vidas humanas; nas baixadas litorâneas há o efeito da maré. efeitos restritos ao canal de drenagem; processos de erosão e solapamento dos taludes marginais decorrentes da enchente; impacto destrutivo em função da energia de escoamento; alta possibilidade de destruição de moradias; moderada a alta possibilidade de perda de vidas humanas.

CONSEQUÊNCIAS

Possibilidade de ocorrência de óbitos, perdas materiais e patrimoniais diversas quando da ocorrência de inundação de terrenos de baixada ocupadas por assentamentos precários.

Possibilidade de ocorrência de óbitos, perdas materiais e patrimoniais diversas, pelo impacto direto das águas ou solapamento de taludes marginais, quando da ocorrência de processos de enchente, atingindo assentamentos precários associados à ocupação ribeirinha.

Possibilidade de ocorrência de óbitos, ocorre geralmente em anfiteatros de perdas materiais e patrimoniais diversas, pelo impacto direto das águas com alta drenagem de relevo serrano; energia de escoamento e transporte de alta energia de impacto destrutivo; alta possibilidade de perda de vidas material sólido (sedimentos, blocos de rocha, troncos de árvore) quando da humanas; possibilidade de destruição total ou parcial ocorrência de processos de enchente e de moradias inundação atingindo assentamentos precários 5


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Tabela 2. Tipos e características dos processos escorregamentos (modificado de BRASIL 2004, VARNES 1978) PROCESSO

Quedas

Corridas

Escorregamentos planares rasos

Queda de taludes marginais de canais fluviais

Rastejo

Escorregamentos translacionais/ rotacionais profundos

-

-

ESCORREGAMENTOS COM VELOCIDADE MÉDIA A ALTA E SUPERFÍCIE DE RUPTURA RASA Sem planos de deslocamento; Movimento. Tipo queda livre ou em plano inclinado; Velocidade muito alta (vários m/s) Material rochoso; Pequenos a médios volumes; Geometria variável: lascas, placas, blocos, etc. (inclui os processos de rolamento de matacão e tombamento) Muitas superfícies de deslocamento (internas e externas á massa em movimentação); Movimento semelhante ao de um líquido viscoso; Desenvolvimento ao longo das drenagens; Velocidade média a alta; Mobilização de grandes volumes de solo, rocha, detritos e água; Extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas. Poucos planos de deslocamento (externos) Velocidade média (m/h) a alta (m/s); Pequenos a grandes volumes de material (superfície de ruptura situada até 3,5m de profundidade, mas depende da posição na encosta do início do escorregamento) Materiais variáveis (solo, vegetação, material de aterro, rocha inconsolidada); Freqüentemente deixam cicatrizes sem vegetação na encosta e depósitos irregulares na base. Ocorrem ao longo dos taludes marginais de canais de rios; Resultam do solapamento dos tabules marginais de um canal pela ação erosiva da água no aprofundamento ou alargamento do canal; Muitas vezes associados com fenômenos de enchentes e inundações. ESCORREGAMENTOS COM VELOCIDADE MÉDIA A BAIXA E SUPERFÍCIE DE RUPTURA PROFUNDA Vários planos de deslocamento (internos); Velocidades muito baixas a baixas (cm/ano) e decrescentes com a profundidade; Movimentos constantes, sazonais ou indeterminastes; Materiais diversos: solo, depósitos, rocha alterada/ fraturada; Geometria indefinida. Movimento de uma massa relativamente intacta sobre um plano relativamente mais profundo quando comparado com os escorregamentos rasos planares; Geometria e materiais variáveis: planares (translacionais) e circulares (rotacionais); Os escorregamentos translacionais normalmente apresentam controle estrutural dado por superfícies de fraqueza como foliação, juntas e falhas; pode ocorrer mais de um plano de ruptura (forma em cunha); Freqüentemente é formado pela coalescência de muitos escorregamentos menores.

A estimativa de risco foi feita de forma qualitativa e integrada a partir de observações de campo, com o apoio de ortofotografias aéreas e imagens de satélite de alta resolução, sendo definidos quatro graus de risco, conforme sugerido em CANIL et al. (2004), CERRI et al. (2004), MACEDO et al. (2004a), aqui apresentados na Tabela 3. De acordo com esta metodologia realizou-se o mapeamento das áreas de risco conforme a seqüência de atividades agrupadas nas etapas descritas a seguir. 6


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Tabela 3. Graus de risco considerados na setorização (modificado de CANIL et al. 2004, CERRI et al. 2004 e MACEDO et al. 2004a). RISCO

DESCRIÇÃO

Os condicionantes geológicos- geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc) e o nível de intervalo no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. Não há indícios de desenvolvimento de processos de R1 instabilização de encostas, de margens e de inundação. Os registros de eventos se ocorreram são Baixo raros. É a condição menos crítica. Mantidas as condições existentes, são muitos reduzidas as possibilidades de ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são média potencialidade para o desenvolvimento de processos de R2 escorregamentos, solapamentos e inundações. Observa-se a presença de algumas evidências de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipientes. Processo de instabilização em Médio estágio inicial de desenvolvimento. Os registros de eventos nos últimos anos são mais comuns. Mantidas as condições existentes, são médias as possibilidades de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. Observa-se a presença de significativas evidências R3 de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, marcas de água em paredes e Alto muros, erosão das margens dos cursos d’água, etc.) Processo de instabilização em pleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evolução do processo. Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos, solapamentos e inundações. As evidencias de instabilidade (trincas no solo, R4 Muito Alto degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação á margem de córregos, marcas de água em paredes e muros, etc) são expressivas e estão presentes em grande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançado estágio de desenvolvimento. É a condição mais crítica, necessitando de intervenção imediata dado seu elevado estágio de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.

5.2. Levantamento de dados e seleção de áreas-alvo Nesta etapa obteve-se bases cartográficas, fotos aéreas, imagens de sensores remotos (satélites), registros pluviométricos junto ao CTH-DAEE/SP, cadastros e mapas das áreas de risco junto às COMDECs, registros de eventos de inundação e escorregamento junto a periódicos locais e regionais, croquis, bibliografia específica e preparação de fichas e materiais para trabalhos de campo. A Comissão Municipal de Defesa Civil (COMDEC) exerceu papel fundamental na identificação preliminar das áreas de risco existentes no município (áreas-alvo), a serem caracterizadas e setorizadas durante os trabalhos de campo posteriores. A colaboração da COMDEC possibilita a otimização dos prazos de execução do trabalho, já que estabelece uma troca de informações e definições de prioridades para o gerenciamento de situações de risco a ser realizado pela própria COMDEC. 7


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5.3. Seleção e Preparação de Imagens de Alta Resolução Considerando a necessidade do uso prático dos resultados da pesquisa no gerenciamento das situações de risco pela Defesa Civil Estadual, buscou-se o uso de imagens de alta resolução para localização das áreas-alvo e delimitação dos setores de risco em campo. Foram utilizadas ortofotos digitais em formatos TIF/TFW, escala 1:2.000, do ano de 2003, projetadas no sistema de projeção UTM, datum SAD 69, que compõem o Projeto Ortofotocarta Digital da Região Metropolitana da Grande São Paulo - Sistema de Informação Geográfica no Saneamento - SABESP. O tratamento inicial dos dados deu-se com a elaboração de layouts representando áreas de risco preliminarmente apontadas pela Prefeitura e Defesa Civil Municipal. Foram produzidos com o software MapInfo Professional versão 8.0 e impressos em escala variável (1:1.500 a 1:4.000) para uso em campo. A entrada dos dados referentes aos setores de risco se deu com a criação, no mesmo ambiente, de um plano de informação com polígonos fechados, posteriormente ligados ao banco de dados em formato Access. Os produtos da classificação dos setores, segundo o grau de risco a inundação e escorregamento, estão expressos no Anexo 2.

5.4. Investigações geológico-geotécnicas de campo As investigações geológico-geotécnicas de superfície para caracterização dos setores das áreas-alvo foram realizadas durante os meses de maio e junho de 2006. Três principais tipos de processos foram caracterizados: a) escorregamentos em encostas; b) inundações/enchentes em planícies aluviais e cursos d' água; c) queda de taludes marginais por solapamento e erosão em margens de canal. As ocupações em encostas estão sujeitas aos movimentos gravitacionais de massa, que dependem de fatores como: declividade/inclinação do talude, tipo de material mobilizado (solo e/ou rocha), velocidade relativa, tipo de movimento predominante (planar ou rotacional), geometria da ruptura (planar, cunha, circular), tipo de talude (natural ou corte e aterro), posição da feição de instabilidade em relação à encosta (topo, meio ou base) e agentes deflagradores. Os parâmetros utilizados para caracterizar os setores de inundação foram: tipologia do canal (natural, sinuoso, retificado), distância da margem, altura do talude, altura das cheias e trincas na superfície do terreno. Além da caracterização das feições de instabilidade, a vulnerabilidade em relação às formas de uso e ocupação foi avaliada com base em informações sobre o padrão de ocupação das áreas de uso residencial. Como sumarizado na Tabela 4 foram considerados os aspectos construtivos das habitações (madeira, alvenaria, misto) e o estágio e densidade da ocupação, incluindo aspectos gerais sobre infraestrutura urbana implantada tais como, condições das vias (pavimentada, terra, escadarias), sistemas de drenagem e esgoto, pontes e outras melhorias. A caracterização envolveu ainda, a entrevista direta com os moradores das áreas sobre a freqüência, intensidade e abrangência dos eventos.

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Tabela 4. Critérios para caracterização da ocupação (modificado de FUNDUNESP 2003) NUMERAÇÃO

CATEGORIA DE OCUPAÇÃO

1

Áreas consolidadas

2

Áreas parcialmente consolidadas

3

Áreas parceladas

4

Áreas mistas

CARACTERÍSTICAS Áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. Áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade da ocupação variando de 30% a 70% . Razoável infra-estrutura básica. Áreas de expansão, periféricas e distantes do núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra-estrutura básica. Nesses casos, caracterizar a área quanto à densidade de ocupação e quanto à implantação de infra-estrutura básica.

Os trabalhos de campo foram sistematizados em fichas de caracterização de risco, segundo adaptações do modelo proposto por Macedo et al. (2004b). Em geral, representantes da Comissão de Defesa Civil Municipal acompanharam os pesquisadores nos trabalhos de campo, fornecendo informações sobre o histórico de ocorrências e apoio logístico na localização e acesso às áreas-alvo. Nesta etapa procedeu-se a delimitação das áreas e a setorização de risco com base nas imagens previamente preparadas. As áreas e os setores foram delimitados em campo, segundo os graus de risco: “Baixo Risco” (R1), “Médio Risco” (R2), “Alto Risco” (R3) e “Muito Alto Risco” (R4), conforme a classificação adotada (Tabela 3).

5.5. Tratamento dos dados e elaboração do relatório final As informações cartográficas e temáticas referentes aos setores de risco identificados foram processadas e espacializadas em SIG, utilizando o software Mapinfo Professional, versão 8.0. Os procedimentos incluíram: a) importação de mapas plani-altimétrico quando disponíveis; b) tratamento das ortofotos, incluindo a importação, geo-referenciamento, geração do mosaico da área de estudo e elaboração de imagens sintéticas coloridas. Nessa base foram digitalizados os polígonos referentes às áreas-alvo e setores mapeados e suas respectivas classificações quanto ao risco. O relatório final apresenta: a síntese do mapeamento realizado; as áreas de riscos identificadas e os respectivos setores; a caracterização dos setores em termos de condições de estabilidade geotécnica e de vulnerabilidade; a análise geral da situação no município além de recomendações gerais estruturais (ex. intervenções e obras civis) e não-estruturais (medidas administrativas) de forma a prevenir, mitigar ou remediar as situações de risco observadas. O mapeamento de risco visa, em última instância, a indicação de recomendações para a realização de intervenções estruturais ou não estruturais que têm por objetivo o controle dos riscos identificados. Assim, neste trabalho foi elaborada uma tabela de referência (Tabela 5) que sistematiza as recomendações quanto à caracterização dos diferentes tipos de intervenção propostos, visando a padronização das terminologias adotadas.

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Tabela 5. Tipologia de recomendações/intervenções para a redução de riscos associados a escorregamentos em encostas e a solapamentos de margens de canal (modificado de FUNDUNESP 2003). TIPO DE RECOMENDAÇÕES / INTERVENÇÕES

DESCRIÇÃO

- Serviços de limpeza de entulho, lixo, etc. - Recuperação e/ou limpeza de sistemas de drenagem, esgotos e acessos. SERVIÇOS DE LIMPEZA E - Disciplinamento do escoamento das águas servidas. RECUPERAÇÃO - Também incluem obras de limpeza de canais de drenagem. - Correspondem a serviços manuais e/ou utilizando maquinários de pequeno porte. - Implantação de sistemas de drenagem superficial (caneletas, caixas de transição, escadas d’água etc.). OBRAS DE DRENAGEM - Implantação de proteção superficial vegetal (gramíneas) em taludes com solo SUPERFICIAL, PROTEÇÃO exposto. VEGETAL (GRAMÍNEAS) E - Eventual execução de acessos para pedestres (calçadas, escadarias, etc.) DESMONTE DE BLOCOS E integrados ao sistema de drenagem. MATACÕES - Proteção vegetal de margens de canais de drenagem. - Desmonte de blocos rochosos e matacões. - Predomínio de serviços manuais e/ou com maquinário de pequeno porte. - Execução de sistema de drenagem de superfície (trincheiras drenagens, drenos OBRAS DE DRENAGEM DE horizontais profundos, poços de rebaixamento, etc.). SUBSUPERFÍCIE - Correspondem a serviço parciais ou totalmente mecanizados. - Implantação de estruturas de contenção localizadas, como chumbadores, ESTRUTURA DE tirantes, micro-estacas e muros de contenção passivos de pequeno porte (altura máxima= 5m; = largura máxima = 10m). CONTENÇÃO - Obras de contenção e proteção de margens de canais (gabiões, muros de LOCALIZADAS OU LINEARES concreto, etc). - Correspondem a serviço parcial ou totalmente mecanizados. OBRAS DE MÉDIO A - Obras de desvio, de canalização de córregos e de aprofundamento/ GRANDE PORTES EM alargamento de canais. CANAIS - Predomínio de serviços mecanizados. - Execução de serviços de terraplenagem. OBRAS DE - Execução combinada de obras de drenagem superficial e proteção vegetal TERRAPLENAGEM DE (obras complementares aos serviços de terraplenagem). MÉDIO A GRANDE PORTES - Predomínio de serviços mecanizados - Implantação de estruturas de contenção de médio a grande porte (altura maior ESTRUTURAS DE que 5m e largura maior que 10m), envolvendo obras de contenção passivas e CONTENÇÃO DE MÉDIO A ativas (muros de gravidade, cortinas, etc.). GRANDE PORTES - Poderão envolver serviços complementares de terraplenagem. - Predomínio de serviços mecanizados. - As remoções poderão ser definidas ou não (para implantação de uma obra, por REMOÇÃO DE MORADIAS exemplo). - Priorizar eventuais relocações dentro da própria área ocupada, em local seguro. - Vistoria periódica, para identificação e verificação da evolução das feições de MONITORAMENTO DAS instabilidade (trincas em moradias e terreno, muros e paredes embarrigados, ÁREAS DE RISCO cicatrizes de escorregamento, degraus de abatimento, árvores, postes e muros inclinados, feições erosivas em taludes, erosão de margem de córregos, etc) MEDIDAS PREVENTIVAS - Impedir a expansão da ocupação em margens de córregos e rios e em áreas de ADICIONAIS risco.

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6. RESULTADOS Os estudos foram realizados em 19 áreas-alvo definidas e indicadas previamente pela COMDEC de Poá onde foram identificadas situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos, e à severidade dos potenciais eventos, resultando na delimitação de 40 setores de risco (Figura 2). Do total dos setores em risco, 21 setores apresentaram risco a escorregamentos em encostas e 19 apresentaram risco a inundação/solapamento de margens (Figura 3). Com relação ao risco a escorregamentos em encostas, um setor apresentou grau de risco baixo, 2 setores apresentaram grau de risco médio, 4 apresentaram grau de risco alto e 14 grau de risco muito alto. Quanto ao risco a inundação/solapamento de margens, 3 setores apresentaram grau de risco baixo, 9 grau de risco médio, 5 grau de risco alto e 2 setores apresentaram grau de risco muito alto. Um total de 1539 moradias foram identificadas como sujeitas a algum tipo de risco nos setores mapeados (Figura 4), sendo que 815 moradias foram consideradas em áreas sujeitas a escorregamentos (4 moradias em grau de risco baixo, 31 em grau de risco médio, 311 em grau de risco alto e 469 em grau de risco muito alto) e 724 moradias estão em áreas sujeitas a ocorrência de inundação (13 em grau de risco baixo, 235 em grau de risco médio, 29 em grau de risco alto e 447 em grau de risco muito alto). O número de moradias foi estimado por meio da observação e contagem direta em imagens de satélite e, em algumas áreas, pela contagem em campo. O Anexo 1 apresenta um Quadro Síntese das áreas de risco identificadas no município de Poá com os respectivos números de setores, graus de risco, número de moradias ameaçadas e recomendações gerais para a minimização e controle do risco. A seguir é apresentada a figura de localização geral das áreas no Município de Poá, os histogramas de distribuição das áreas de risco e do número de moradias por grau de risco, além de uma breve descrição das 19 áreas de risco, destacando os principais processos identificados.

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Figura 2. Localização das áreas de risco em Poá 12


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Distribuição das áreas de risco

N° de Setores em Risco

16 16 14

11

12

9

10 8 4

6 4 2 0

R1

R2

R3

R4

Graus de Risco

Figura 3. Distribuição das áreas de risco em Poá (graus de risco X nº de setores em risco)

Distribuição das Moradias Ameaçadas x Graus de Risco 916

1000

N° de Moradias Ameaçadas

800 600 266

400 200 0

340

17 R1

R2

R3

R4

Graus de Risco

Figura 4. Distribuição das moradias ameaçadas X graus de risco.

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Área 1 – Vila Varela / Vila Lúcia Esta área tem 2 setores de risco à inundação em margem de córrego, com grau de risco baixo, totalizando 8 moradias ameaçadas. Observa-se no local que o processo que ocorre é o de inundação, provocado pelo transbordamento de drenagem, devido ao assoreamento por lixo, entulho e sedimentos, além do fato de haver pequeno trecho da drenagem canalizado com tubulação subdimensionada.

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Área 2 – Jd. Violeta / Chácara da Gruta Esta área tem 2 setores de risco à inundação em margem de córrego, dos quais um setor apresenta grau de risco baixo (A2S1R1), com 5 moradias ameaçadas e outro setor com grau de risco médio (A2S2R2), com 1 moradia ameaçada. Observa-se na área que o processo que ocorre é o de inundação, afetando em maior ou menor grau os setores. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade das obras de drenagem existentes no local.

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Área 3 – Cidade Kemel Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco alto (A3S1R3), com 10 moradias ameaçadas. Observa-se na área que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade das obras de drenagem existentes no local.

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Área 4 – Centro Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A4S1R2), com 9 moradias ameaçadas. Observa-se na área que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local.

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Área 5 – Centro Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A5S1R2), com 17 moradias ameaçadas. Observa-se na área que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local (canalização parcial do Córrego), e problemas de drenagem de superfície (boca de lobo, sarjetas, etc.).

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Área 6 – Jd. Áurea Esta área tem 4 setores de risco, três deles de escorregamento em encosta, dos quais um setor tem grau de risco baixo (A6S4R1), um setor tem grau de risco médio (A6S3R2), e outro setor com grau de risco alto (A6S1R3), e um setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco alto (A6S2R3). No setor A6S2R3 o processo que ocorre é o de inundação, provocado pelo transbordamento de drenagem, devido ao assoreamento por lixo, entulho e sedimentos e condicionado pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local. Observa-se que o processo tem provocado problemas de inundações no interior de moradias, bem como, comprometimento estrutural de muros e paredes, totalizando 2 moradias ameaçadas. No setor A6S1R3 predominam processos associados a cortes e aterros lançados em áreas de declividade acentuada e com lançamento de água servida. Destaca-se a ocorrência de cicatriz de escorregamento e presença de moradia que já teve os seus moradores removidos preventivamente. Este setor tem 6 moradias ameaçadas. No setor A6S3R2 predominam processos associados a cortes em áreas de declividade acentuada, totalizando 23 moradias ameaçadas. No setor A6S4R1 predominam processos associados a declividade acentuada, totalizando 4 moradias ameaçadas. se a presença de cicatriz de escorregamento em talude de atingiu a moradia, e constatou-se também a execução de local.

cortes em áreas de No entanto, observoucorte, cujo evento não obra de contenção no

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Área 7 – Conjunto Bonini Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco alto (A7S1R3), com 11 moradias ameaçadas. Constata-se na área que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local. Observou-se em uma moradia a presença de feição de instabilidade estrutural provocada pela proximidade da moradia do talude marginal da drenagem, porém, com a execução de obras contra cheias, a moradia hoje não é mais atingida pelas águas.

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Área 8 – Jd. Perracine / Vila Pereta / Vila Romana / Jd. da Glória / Vila Sopleter / Centro Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco muito alto (A8S2R4), com 422 moradias ameaçadas e um setor de risco à escorregamento em encosta com grau de risco médio (A8S1R2), com 8 moradias ameaçadas. No setor A8S1R2 predominam processos associados a cortes em áreas de declividade acentuada. Destaca-se a presença de moradias muito próximas ao talude de corte. No setor A8S2R4 constata-se que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local. Vale a pena ser destacado o número elevado de moradias e equipamentos urbanos ameaçados no setor (422), que justifica-se pelo fato dos locais abrangerem zonas centrais da cidade (Escola, Posto de Saúde, comércio), e a origem do processo estar relacionada aos problemas comuns que afetam a drenagem responsável pelas inundações.

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Área 9 – Vila Clara / Calmon Viana Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A9S1R2), com 8 moradias ameaçadas. Constata-se que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local.

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Área 10 – Vila Luiza Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A10S1R2), com 8 moradias ameaçadas. Constata-se que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local. Observou-se no local a reconstrução de travessia sobre tubulação de drenagem que havia sido destruída em evento de chuva anterior.

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Área 11 – Jd. Pinheiro Esta área tem 1 setor de risco de escorregamento em encosta de grau de risco muito alto (A11S1R4), com 60 moradias ameaçadas. Predominam processos associados à ruptura de aterros observados pela presença de trincas, degrau de abatimento no aterro da rua, lançamento de águas servidas e comprometimento estrutural de muro de contenção já executado na saia do aterro descrito anteriormente. Constatou-se também a disposição irregular de lixo e entulho em talude de aterro próximo à processo erosivo (boçoroca) que ocorre na área.

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Área 12 – Jd. Emília Esta área tem 1 setor de risco de escorregamento em encosta com grau de risco muito alto (A12S1R4), ameaçando 1 moradia. A moradia está muito próxima de talude de corte com declividade acentuada e do limite do topo do talude de aterro que já apresentava indícios de instabilização.

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Área 13 – Jd. Nova Poá Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A13S1R2), totalizando 75 moradias ameaçadas. Observa-se na área que o processo que ocorre é o de inundação. O processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local.

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Área 14 – Jd. Nova Poá Esta área tem 4 setores de risco, um de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A14S1R2), totalizando 40 moradias, e três setores de risco à escorregamento em encosta, ambos de grau de risco muito alto (A14S2R4, A14S3R4 e A14S4R4), totalizando 199 moradias. No setor A14S1R2, o processo que ocorre é o de inundação. O processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local. Nos setores A14S2R4, A14S3R4 e A14S4R4 predominam processos associados a cortes e aterros lançados em áreas de declividade acentuada e com lançamento de águas servidas. Destaca-se a ocorrência de cicatriz de escorregamento e a implantação de loteamento em área com taludes de corte apresentando feições erosivas localizadas atrás das moradias.

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Área 15 – Jd. Nova Poá Esta área tem 1 setor de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco médio (A15S1R2), totalizando 2 moradias ameaçadas. O processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos. Observou-se que o ponto funciona como uma área de concentração do escoamento de águas pluviais, que associadas às águas do córrego, provocam a inundação das moradias.

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Área 16 – Jd. Nova Poá Esta área tem um setor de risco à escorregamento em encosta de grau de risco muito alto (A16S1R4), totalizando 50 moradias. Neste setor predominam processos associados a cortes em áreas de declividade acentuada. Destaca-se a ocorrência de cicatriz de escorregamento em talude de corte e presença de feições de instabilidade (trincas) em moradias.

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Área 17 – Jardim Débora Esta área tem 2 setores de risco à escorregamento em encosta, um setor tem grau de risco alto (A17S1R3), com 140 moradias ameaçadas e o outro setor tem grau de risco muito alto (A17S2R4), com 80 moradias ameaçadas. No setor A17S1R3 predominam processos associados a cortes em aterros, em áreas de declividade acentuada, e com lançamento de águas servidas no fundo das moradias. Destaca-se a presença de cicatrizes de escorregamento e instabilizações estruturais em muros de contenção (exposição de coluna). No setor A17S2R4 predominam processos associados a cortes em áreas de declividade acentuada, com a ocorrência de várias cicatrizes de escorregamento e lançamento de águas servidas nos taludes de corte.

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Área 18 – Jd. Madriângela Esta área tem 10 setores de risco, um de risco à inundação em margem de córrego com grau de risco muito alto (A18S9R4) e nove de risco à escorregamento em encosta, dos quais dois apresentam grau de risco alto (A18S4R3 e A18S8R3) e sete setores apresentam grau de risco muito alto (A18S1R4, A18S2R4, A18S3R4, A18S5R4, A18S6R4, A18S7R4 e A18S10R4). No setor A18S9R4, o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos. Destaca-se que as moradias estão situadas topograficamente abaixo do nível da rua, totalizando 25 moradias ameaçadas. Nos setores A18S4R3 e A18S8R3 predominam processos associados a cortes e aterros, em áreas de declividade acentuada e com lançamento de águas servidas. Destaca-se também a presença de cicatriz de escorregamento, totalizando 165 moradias ameaçadas. Nos setores A18S1R4, A18S2R4, A18S3R4, A18S5R4, A18S6R4, A18S7R4 e A18S10R4 predominam processos associados a cortes e aterros, em áreas de declividade acentuada e com lançamento de águas servidas. Destaca-se também a presença de cicatrizes de escorregamento, degraus de abatimento, trincas em aterros e muros embarrigados. Vale a pena ser destacado que estes setores constituem-se em uma das áreas mais críticas à processos de escorregamento do Município de Poá, totalizando 79 moradias ameaçadas.

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Área 19 – Vila São João Esta área tem 3 setores de risco à inundação em margem de córrego, um com grau de risco médio (A19S1R2), com 75 moradias ameaçadas e dois setores com grau de risco alto, A19S2R3 (2 moradias) e A19S3R3 (4 moradias), totalizando 6 moradias ameaçadas. Constata-se que o processo que ocorre é o de inundação. De uma forma geral, observa-se que o processo está condicionado pelo assoreamento da drenagem provocado por lixo, entulho e sedimentos e pela precariedade e subdimensionamento das obras de drenagem existentes no local. No setor A19S3R3 observa-se que as moradias afetadas encontram-se topograficamente em um nível ligeiramente abaixo do nível da rua, em comparação às demais moradias (setor A19S1R2). Quanto às moradias do setor A19S1R2, as mesmas são afetadas principalmente pelo subdimensionamento da tubulação de drenagem existente e pela ausência de limpeza das bocas de lobo. As moradias do setor A19S2R3 encontram-se topograficamente em um nível abaixo do nível da rua, e são afetadas pelo subdimensionamento da tubulação de drenagem existente, pela ausência de limpeza das bocas de lobo e também pelo fato do ponto constituir-se em uma pequena bacia de concentração do escoamento superficial das águas pluviais.

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7. RECOMENDAÇÕES Dos 40 setores de risco mapeados, distribuídos em 19 áreas, 25 setores enquadraram-se nas classes de risco muito alta e alta, compreendendo 1256 moradias em risco frente a processos de escorregamentos e inundação em margens de córregos. Vide Anexos 1 e 2. A utilização de imagens de alta resolução mostrou-se eficiente na delimitação precisa das áreas e setores de risco, na caracterização do padrão de uso e ocupação do solo e na quantificação de moradias. Nos trabalhos de campo, além da utilização de critérios geológico-geotécnicos, a entrevista direta com os moradores das áreas de risco, mostrou-se muito útil, fornecendo informações sobre o histórico de eventos e também sobre as características e procedimentos da ocupação do meio físico. O enfrentamento das situações de risco poderá ser feito, em parte, pela implementação de Plano Preventivo de Defesa Civil, do qual o presente trabalho constitui importante instrumento para a priorização de medidas, e, em parte, pela adoção de intervenções estruturais e não estruturais, conduzidas pelos poderes públicos, tais como: - obras de contenção e estabilização de taludes; - reavaliação e redimensionamento de algumas obras de drenagem já existentes; - realização de estudos geológico-geotécnicos detalhados; - plantio de vegetação rasteira para proteção dos taludes ou encostas naturais; - construção e manutenção de sistemas de drenagem superficial; - execução e manutenção de obras de drenagem de crista de taludes de corte e aterro; - disciplinamento do lançamento de águas servidas e pluviais em taludes de corte e aterro; - remoção preventiva de moradores; - interdições temporárias e preventivas de moradias; - limpeza e desassoreamento de cursos d’água; - controle de áreas com processos erosivos que contribuam para o assoreamento de cursos d’água com o aporte de sedimentos; - monitoramento das áreas de risco. Das intervenções sugeridas, destacam-se os estudos geológico-geotécnicos detalhados, imprescindíveis para subsidiar as análises das condições de estabilidade e para a implantação de obras de contenção nas encostas e taludes, assim como estudos específicos com relação às áreas de inundação. Neste momento, deve-se ressaltar que muitas das intervenções sugeridas no presente estudo correspondem apenas a diretrizes de obras, prevendo-se que há a necessidade de detalhamento dos trabalhos realizados. Observa-se, contudo, que antes de dar início à implantação de algumas das 34


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recomendações estruturais e não estruturais sugeridas no presente estudo (vide Anexo 1) é necessário que se efetue consulta prévia aos órgãos competentes: municipais e estaduais. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento urbano desordenado aumenta os níveis de risco de desastres naturais associados a escorregamentos e inundações. O instrumento para o planejamento urbano mais utilizado é o Plano Diretor ou Plano de Ordenamento Territorial, que indica o que pode ser realizado em cada área, orientando as prioridades de investimentos e os instrumentos urbanísticos que devem ser implementados, tendo como bases, a carta geotécnica e o mapeamento de risco. A Prefeitura deve aprovar ou não os projetos construtivos, considerando as condições de risco do local, bem como a necessidade de maior controle da ocupação irregular de áreas e sua expansão. 9. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) da Casa Militar do Governo do Estado de São Paulo pelo apoio financeiro ao projeto e à Comissão Municipal de Defesa Civil (COMDEC) do município de Poá pela disponibilização de informações e apoio nos trabalhos de campo. 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Treinamento de técnicos municipais para o mapeamento e gerenciamento de áreas urbanas com risco de escorregamentos, enchentes e inundações. Ministério das Cidades: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Apostila de treinamento, 73p. 2004. Disponível: http://www.cidades.gov.br CÂMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling. Computers & Graphics, v.20:, n 3, p. 395-403, 1996. CANIL, K.; MACEDO, E.S.; GRAMANI, M.F.; ALMEIDA FILHO, G.S.; YOSHIKAWA, N.K.; MIRANDOLA, F.A; VIEIRA, B.C.; BAIDA, L.M.A.; AUGUSTO FILHO, O; SHINOHARA, E.J. Mapeamento de risco em assentamentos precários nas zonas sul e parte da oeste no município de São Paulo (SP). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTAL, 5, 2004, São Carlos. Anais... São Paulo: ABGE, 2004, p.193-204. CEPAS (Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas). 1994. Diagnóstico hidrogeológico da Região Metropolitana de São Paulo. Relatório Final. São Paulo. Convênio SABESP. CERRI, L.E.S.; ZAINE, J.E.; SILVA, V.C.R.; SILVA, L.C.R.; NÉRI, A.C.; BARBOSA, T.T.A.; PAULA, J.P.L. de, SCARANCE, M.R.A.P.; SILVA, D.M.B. Mapeamento de risco em áreas de ocupação precária nas zonas norte, leste e oeste do município de São Paulo (SP). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTAL, 5, 2004, São Carlos. Anais... São Carlos: ABGE, 2004, p.115-122. CPRM (Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais). 1990. Projeto Santa Isabel – Mogi das Cruzes – Mauá. Relatório Final, São Paulo. Convênio Pró-Minério. FUNDUNESP - Fundação para o Desenvolvimento da Unesp. Mapeamento de risco 35


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associado a áreas de encosta e margens de córregos nas favelas do município de São Paulo. Relatório Final. Unesp/IGCE/DGA, Rio Claro, 2003. 78p. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estimativas http://www.ibge.gov.br/. Consultado em 28/06/2006, 2006.

de

população.

IG (Instituto Geológico). 2000. Estudo geológico e hidrogeológico do município da estância hidromineral de Poá. Relatório. São Paulo. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Avaliação das condições geotécnicas associadas a maciços rochosos de um trecho de encostas no município de Ilhabela. São Paulo, 2001 (Parecer Técnico IPT nº 8138). 117p. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Mapa Geológico do Estado de São Paulo (escala 1:500.000). São Paulo, 2v. Monografias, IPT/DMGA, 1981. JANASI, V. de A.; VASCONCELLOS, A.C.B.C.; VLACH, S.R.F.; MOTIDOME, M.J. 1990. Granitóides da região entre as cidades de São Paulo e Piedade (SP): faciologia e contexto tectônico. In: CONGR. BRAS. GEOL, 36, Natal, 1990. Anais... Natal, SBG. 4: 1925-1935. MACEDO, E.S.; CANIL, K.; GRAMANI, M.F.; ALMEIDA FILHO, G.S.; YOSHIKAWA, N.K.; MIRANDOLA, F.A; VIEIRA, B.C.; BAIDA, L.M.A.; AUGUSTO FILHO, O; SHINOHARA, E.J. Mapeamento de áreas de risco de escorregamentos e solapamento de margens no município de São Paulo - SP: o exemplo da Favela Serra Pelada, Subprefeitura Butantã. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 1, 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis: GEDN/UFSC, 2004a, p. 59-72, CD-ROM. MACEDO, E.S.; OGURA, A.T.; CANIL, K.; ALMEIDA FILHO, G.S; GRAMANI, M.F.; SILVA, F.C.; CORSI, A.C.; MIRANDOLA, F.A. Modelos de fichas descritivas para áreas de risco de escorregamento, inundação e erosão. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 1, 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis: GEDN/UFSC, 2004b, p. 892907, CD-ROM. MACEDO, E.S.; OGURA, A.T.; SANTORO, J. Defesa Civil e escorregamentos: o plano preventivo do litoral paulista. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 9, 1999, São Paulo. Anais... ABGE, 1999, 9 p., CD-ROM. MARCHIORI-FARIA, D.G.; FERREIRA, C.J.; ROSSINI-PENTEADO, D.; FERNANDES-DA-SILVA, P.C.; CRIPPS, J.C. Mapeamento de risco a escorregamentos e inundações em áreas habitacionais de Diadema (SP). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 11º, 2005, Florianópolis. Anais. São Paulo : ABGE, 2005. p. 892-907. MONTEIRO, C.A. de F. A dinâmica climática e as chuvas no Estado de São Paulo: estudo geográfico sob a forma de Atlas. São Paulo, Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo. 1973. 129 p. ROSS, J.L.S.; MOROZ, I.C. Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo (escala 1:500.000). Laboratório de Geomorfologia do Depto de Geografia da FFLCH – USP/Laboratório de Cartografia Geotécnica – Geologia Aplicada – IPT/FAPESP, 1997. SANTORO, J.; ROSSINI-PENTEADO, D.; VEDOVELLO, R. hierarquização das situações de riscos associados a escorregamentos e inundações no município de Rio Grande da Serra, SP: subsídios para o planejamento de ações preventivas e emergênciais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL, 11º, 2005, Florianópolis. Anais. São Paulo : ABGE, 2005. p. 866-878. SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados). Memória das Estatísticas Demográficas - municípios de Ilhabela. http://www.seade.gov.br. Consultado em 28/06/2006, 2006. VARNES, D.J. Slope Movement Types and Processes. In: in Schuster, R. L.and R. J. Krizek 36


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(eds.), Landslides-Analysis and Control, Special Report 176, Transportation Research Board, Washington, D.C., p. 12-33, 1978.

37


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EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO: DANIELA GÍRIO MARCHIORI FARIA – Engª. Geóloga - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental EQUIPE EXECUTORA: ANTONIO CARLOS MORETTI GUEDES – Geólogo – Seção de Interpretação de Imagens CLÁUDIO JOSÉ FERREIRA - Geólogo - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental DANIELA GÍRIO MARCHIORI FARIA - Engª. Geóloga - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental DENISE ROSSINI PENTEADO - Geógrafa - Seção de Geografia Física Aplicada GUSTAVO ARMANI - Geógrafo - Seção de Hidroclimatologia JAIR SANTORO - Geólogo - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental LÍDIA KEIKO TOMINAGA - Geóloga - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental MÁRCIA MARIA NOGUEIRA PRESSINOTTI - Geóloga - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental MARIA JOSÉ BROLLO - Geóloga - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental RICARDO VEDOVELLO - Geólogo - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental RODOLFO MOREDA MENDES – Engenheiro Civil - Seção de Geologia Aplicada e Ambiental ROGÉRIO RODRIGUES RIBEIRO – Geógrafo – Seção de Geomorfologia ROSÂNGELA DO AMARAL – Geógrafa – Seção de Geomorfologia COLABORAÇÃO:

RAFAEL FERNANDO HONÓRIO

ANNABEL PERES AGUILAR

TULIUS DIAS NERY

ANNA ARTEMÍSIA BARRACCO DE AZEVEDO CÉLIA REGINA DE G. SOUZA CLÁUDIA LUCIANA VERNIER GERALDO HIDEO ODA LUCIANA MARTIN RODRIGUES FERREIRA MARA AKIE IRITANI MÁRCIA HELENA GALINA MIRIAN RAMOS GUTJAHR SIBELE EZAKI ESTAGIÁRIOS: BÁRBARA NAZARÉ ROCHA BRUNA KARINE DOS SANTOS LACATIVA DANIELLA FERREIRA GOMES PEDRO CARIGNATO BASILIO LEAL PEDRO PAULO CADENA GIBERTI

APOIO: APOIO ADMINISTRATIVO: ARLETE ALVES FRREIRA MARIA DE LOURDES FIGUEIREDO GOMES NÍVIA APARECIDA DA SILVA MARINÊS PEREIRA DOS SANTOS MARISA BICUDO APOIO DE CAMPO: CELSO ELISEU SCARPARO HERNANDES MAGALHÃES FILHO JOB DE CAMPOS MÁRCIO FÉLIX DIONISIO ROBERVAL MARIANO 38


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ANEXOS

1


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

ANEXO 1 - QUADRO-SÍNTESE DOS RESULTADOS DO MAPEAMENTO DE RISCO - MUNICÍPIO DE POÁ Área

Encosta / Margem de Córrego

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

Denominação

Localização Setor

Recomendações

Vila Varela

R: Oswaldo Teixeira

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R1 - Baixo

3

- Limpeza do canal; - Evitar construção nas margens.

Vila Lúcia

R: Foz do Iguaçu

S2

Margem de Córrego

- Inundação

R1 - Baixo

5

- Limpeza do Canal; - Sistema de Drenagem Superficial.

A1

Jd. Violeta

R: Uruaçu

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R1 - Baixo

5

- Limpeza do canal, já que a margem esquerda está contribuindo com sedimentos e entulho; - Lixo promovendo o assoreamento do canal; - Refazer as porções danificadas da obra de contenção situada na margem direita.

Chácara da Gruta

Passagem de pedestre João Cerveira Garrido

S2

Margem de Córrego

- Inundação

R2 - Médio

1

- Limpeza do córrego; - Realização de sistema adequado de coleta das águas superficiais.

Cidade Kemel

R: Minas/ R: Vitor B. Guizar

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R3 - Alto

10

-

Centro

Av. Vital Brasil/ Av. Antônio Massa

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R2 - Médio

9

- Limpeza do canal; - Ampliação do sistema de drenagem superficial.

Centro

Av. Antônio Massa/ R. Hemógenes La Regina

S1

Margem de Córrego

-

R2 - Médio

17

- Dimensionamento adequado das obras de drenagem superficial.

A2

A3

A4

A5

Inundação

Limpeza e desassoreamento do canal; Execução de obras de drenagem superficial; Execução de obras de rede de coleta de esgoto; Evitar novas ocupações próximas às margens.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

Encosta / Margem de Córrego

S1

Encosta

S2

Margem de Córrego

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

-

Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R3 – Alto

6

- Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais; - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte).

R3 - Alto

2

- Redimensionamento do sistema de tubulação; - Término da obra de canalização; - Limpeza do canal.

23

- Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte).

4

- Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte).

R. Limeira, n° 76 - Inundação

Recomendações

A6

Jd. Áurea

R. Senador Teotônio Vilela

Eroltildes Zeferino de Paula

S3

S4

Encosta

Encosta

- Deslizamento

- Deslizamento

R2 - Médio

R1 – Baixo


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

A7

Denominação

Localização Setor

Travessa Conjunto Bonini Ferdinando Romano

S1

Encosta / Margem de Córrego

Margem de Córrego

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Inundação

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

Recomendações

11

- Limpeza do canal e manilhas; - Terminar obras de canalização do córrego com redimensionamento da tubulação; - Evitar a ocupação de novas áreas.

R2 – Médio

8

- Monitoramento das áreas de risco; - Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte).

R3 – Alto

Jd. Perracine

R. Dr. Ademar de Barros

S1

Encosta

Vila Pereta/ Vila Romana/ Jardim da Glória/ Vila Sopleter/ Centro

Av. Eng. Francisco Jorge C. Allen

S2

Margem de Córrego

- Inundação

R4 – Muito Alto

422

A9

Vila Clara/ Calmon Viana

Rio Guaio

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R2 – Médio

8

- Monitoramento em períodos de chuvas intensas; - Limpeza e desassoreamento do canal.

A10

Vila Luiza

R. João Pekney

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R2 – Médio

8

- Proceder à limpeza, desassoreamento do canal e monitoramento quando da ocorrência de chuvas fortes.

- Deslizamento

A8

- Monitoramento na época de chuvas intensas; - Desassoreamento e limpeza do canal; - Redimensionamento da tubulação nas partes canalizadas.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

A11

Denominação

Localização Setor

R. Bertioga/ Jardim Pinheiro R. Juiz de Fora

S1

Encosta / Margem de Córrego

Encosta

A12

Jardim Emília

R. Piraquara, n° 38

S1

Encosta

A13

Jardim Nova Poá

Av. João Peckny

S1

Margem de Córrego

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

- Deslizamento

- Inundação

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

Recomendações

60

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais; - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte). - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista).

R4 – Muito Alto

1

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

R2 – Médio

75

- Monitoramento da área quando chover forte; - Limpeza e desassoreamento do canal.

R4 – Muito Alto


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor Av. José Luiz dos Santos/ R.Capitão Pedro Espiridião Hoffer/ Av. Campo Grande

A14

S1

Encosta / Margem de Córrego

Margem de Córrego

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Inundação

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R2 – Médio

40

- Monitoramento da área; - Limpeza e desassoreamento do canal.

25

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista).

Jardim Nova Poá R.Capitão Pedro Espiridião Hoffer

S2

Encosta

- Deslizamentos

R4 – Muito Alto

Recomendações


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

S3

A14

Jardim Nova Poá

Encosta / Margem de Córrego

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R4 – Muito Alto

Recomendações

4

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

170

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

R. Eugênio Rossoni

S4

Encosta

- Deslizamento

R4 – Muito Alto


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

A15

Jardim Nova Poá

R. Carmelino Vali

A16

A17

Jardim Nova Poá

Jardim Débora

R. João Geraldo Gati/ R. Perdiz (altura do n° 101)

R. Pitangueiras/ R. Jaborandi

S1

S1

S1

Encosta / Margem de Córrego Margem de Córrego

Encosta

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado) - Inundação

- Deslizamento

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas R2 - Média

R4 – Muito Alto

R3 – Alto

Recomendações

2

- Monitoramento da área quando chover forte; - Limpeza e desassoreamento do córrego.

50

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista).

140

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista).


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

S2

Encosta / Margem de Córrego

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R4 – Muito Alto

80

Recomendações - Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

R. Pedro Martins (casa do Sr. Sebastião)

A18

Jardim Madriângela

R. Pedro Martins/ Armando Carlini

R. Pedro Martins

S1

S2

S3

Encosta / Margem de Córrego

Encosta

Encosta

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

- Deslizamento

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R4 – Muito Alto

R4 – Muito Alto

R4 – Muito Alto

Recomendações

1

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

7

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

2

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

R. Maria Amélia dos Santos/ R. Youssef Hanna Tanous

A18

S4

Encosta / Margem de Córrego

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R3 – Alto

150

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

1

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

Jardim São José

R. Embu – Guaçu/ R. Floreal

S5

Encosta

- Deslizamento

R4 – Muito Alto

Recomendações


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

Denominação

Localização Setor

R. Maria Amélia dos Santos/ R. Youssef Hanna Tanous

A18

S6

Encosta / Margem de Córrego

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

R4 – Muito Alto

25

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais; - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista).

3

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais; - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte). - Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crista).

Jardim São José

R. Maria Amélia dos Santos

S7

Encosta

- Deslizamento

R4 – Muito Alto

Recomendações


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

A18

Denominação

Jardim São José

Localização Setor

Encosta / Margem de Córrego

Av. Águas de São Pedro/ R. Gália

S8

Encosta

Av. Águas da Prata/ R. Maria Sepulveda Ramos

S9

Margem de Córrego

Av. Águas da Prata/ Av. José Luiz dos Santos

S10

Encosta

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

- Deslizamento

- Inundação

- Deslizamento

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

Recomendações

R3 – Alto

15

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais; - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

R4 – Muito Alto

25

- Monitoramento da área; - Limpeza e desassoreamento do canal.

40

- Remoção Preventiva; - Monitoramento das áreas de risco; - Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil; - Serviço de limpeza e recuperação; - Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela); - Disciplinamento do escoamento das águas servidas e pluviais - Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc); - Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte); - Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera).

R4 – Muito Alto


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 28/04/2006

Área

A19

Denominação

Vila São João

Localização Setor

Encosta / Margem de Córrego

Processo Adverso (ocorrido ou esperado)

Grau de Nº de Probabilidade Moradias de Risco Ameaçadas

Recomendações

R. Pedro Américo/ R. Mal. Floriano Peixoto

S1

Margem de Córrego

- Inundação

R2 – Médio

75

-

Travessa Francisco Hernandes/ Mal. Floriano Peixoto. R. Pedro Américo

S2

Margem de Córrego

- Inundação

R3 – Alto

2

- Monitoramento das moradias afetadas; - Reavaliação do sistema de drenagem existente no local (boca de lobo, etc);

Travessa Francisco Hernandes/ R. Pedro Américo/ R. Mal. Floriano Peixoto

S3

Margem de Córrego

- Inundação

R3 – Alto

4

- Monitoramento da área quando chover forte; - Desassoreamento e limpeza do canal.

Monitoramento da área quando chover forte; Limpeza e desassoreamento do canal; Redimensionamento da tubulação de drenagem; Limpeza das bocas de lobo.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO A ESCORREGAMENTO E INUNDAÇÃO Termo de Cooperação Técnica IG-CEDEC de 27/04/2006.


FICHAS DE CAMPO


Fichas de Escorregamento


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A17/S2/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. Débora Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço Rua Barretos

Município: Poá Bairro: Jd. Débora Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395641

Ruins

E (m): 362131

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 12 m Inclinação 85 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos presença de cortes, aterros e cicatrizes de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 80

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 320

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 85 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 10 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude 0,5

m, base do talud 0,5

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

Esp.:

m.

Saprolito

m.

m.

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 2

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A17/S2/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Na mesma rua: 2 cicatrizes de escorregamento em talude de corte com altura e declividade elevadas e próximas das moradias (fundos n°196); n°262 (Ana Alice), cicatrizes de escorregamento em talude de corte; n°252 há trincas no aterro à frente da moradia. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 80

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

320

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Detalhe de parte do setor, onde observa-se, ao fundo, atrás da moradia, cicatriz de escorregamento.

3

Aspecto geral de parte do setor. Observar ao centro, cicatriz de escorregamento alturas e declividades dos taludes de corte e proximidade das moradias dos mesmos.

4

Vista geral do setor, com cicatriz de escorregamento ao fundo, no centro da foto.

Detalhe de talude de corte do setor. Observar a proximidade da moradia da base do mesmo.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A6/S3/R2 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 13/9/2006 Nome da área Jd. Áurea Equipe IG Denise/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Senador Teotônio Vilela

Município: Poá Bairro: Jd. Áurea Equipe Prefeitura Moacir Santos Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7397749

Ruins

E (m): 362001

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 15 m Inclinação 30° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia quartzo xisto feldspático a gnaisse Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos altura e declividade excessiva de talude de corte. Histórico de ocorrência de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base Talvegue CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 23

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 92

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 90 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 8 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 0

Esp.: 1

m.

Saprolito

Esp.:

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 80 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0-1

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 3

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq 1

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A6/S3/R2 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados:

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 23

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

92

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista geral da área.

3

Vista parcial do setor com presença de cicatriz de escorregamento.

4

Vista do talude de corte e aterro com declividade e altura acentuadas.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A6/S4/R1 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 13/9/2006 Nome da área Jd. Áurea Equipe IG Denise/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço Erotildes Zeferino de Paula

Município: Poá Bairro: Jd. Áurea Equipe Prefeitura Moacir Santos Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7397604

Ruins

E (m): 362227

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 15 m Inclinação 30º Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia quartzo xisto feldspático a gnaisse Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos declividade alta de talude de corte Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 4

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 16

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 85 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 3

Esp.: 1

m.

Saprolito

Esp.:

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Satisfatório

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq 2

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq poucas (3 ou 4) Freq 1

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A6/S4/R1 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Baixa probabilidade de escorregamento em talude de corte . Moradia nº76, onde ocorreu queda de muro devido ao escorregamento. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 4

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

16

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista da moradia nº76 onde ocorreu queda de muro, hoje com talude de corte coberto com plástico.

3

Vista parcial do setor. Moradia próxima ao talude de corte.

4

Vista de talude de corte atrás de moradia, apresentando processos erosivos.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A8/S1/R2 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 13/9/2006 Nome da área Jd. Perracine Equipe IG Rosangela/Denise Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Dr. Ademar de Barros

Município: Poá Bairro: Jd. Perracine Equipe Prefeitura Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7397152

Ruins

E (m): 361942

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Descrição área totalmente impermeabilizada Encosta: Altura máxima 18 m Inclinação 40° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Parcelada

Descrição Retilínio

Mista

Côncavo

Geologia depósitos aluvionares areno-argilosos com níveis de cascalho Coluvio Espessura m Solo Espessura m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos altura e declividade excessiva da encosta e do talude de corte Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 8

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 32

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima 15

Observação m. Inclinação 50

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Retilínio

Côncavo

m, base do talude

Convexo-Côncavo

Observação com muro m Inclinação 90 º Distância predominante da moradia ao topo do talude Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 10 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

m. Solo desenvolvido

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

m, base do talud 1

Esp.: 1

m.

Esp.: 2

Saprolito

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima

m.

Convexo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Satisfatório

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição bambu

Freq Freq Freq poucos (3)

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq poucos Freq

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A8/S1/R2 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Talude de corte com alta declividade com moradia encaixada. Há erosão.

ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 8

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

32

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Observar muro de moradia encaixado no talude de corte de altura excessiva.

3

Vista de outra moradia também encaixada em talude de corte com processos erosivos.

4

Vista parcial do setor onde é possível observar atrás das moradias o talude natural.

Vista geral do setor.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A11/S1/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 14/9/2006 Nome da área Jd. Pinheiro Equipe IG Jair/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Bertioga/R. Juiz de Fora

Município: Poá Bairro: Jd. Pinheiro Equipe Prefeitura Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395617

Ruins

E (m): 363213

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 15 m Inclinação 80° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos presença de processo erosivo e taludes de corte com alta declividade Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base Talvegue CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO % Madeira 20 Tipo construção Alvenaria 80 Nº de moradias 60

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 240

Outros

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 80 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 10 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

Esp.:

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude 0,5

m.

m, base do talud m.

Saprolito

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A11/S1/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de processo erosivo (boçoroca) associado à ocupação precária em talude de corte. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 60

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

240

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES No local ocorre uma boçoroca que tem servido de depósito de lixo e entulho. GERAIS:

1

2

Aspecto parcial de área no setor, onde observa-se o comprometimento estrutural do muro de contenção da saia do aterro da rua.

3

Presença de degrau de abatimento no topo do aterro de rua do setor.

4

Aspecto parcial de talude de corte em moradia, com lançamento de águas servidas, trincas no topo e rompimento parcial do mesmo.

Aspecto parcial de processo erosivo que ocorre no setor (boçoroca) usada como depósito de lixo e entulho.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A12/S1/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 14/9/2006 Nome da área Jd. Emília Equipe IG Jair/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço Rua Piraquara, n°538

Município: Poá Bairro: Jd. Emília Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395461

Ruins

E (m): 362986

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 8 m Inclinação 85° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos presença de boçoroca; cortes e aterros com altas declividades Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 1

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 4

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 80 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 6 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m. Solo pouco desenvolvido Esp.: Descrição: filitos e xistos alterados º

Baixa

Esp.:

m.

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Saprolito

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

m

Esp.: 3

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 70 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Material predominante: Terra

m.

m, base do talud 0,5

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média Taludes de aterro: Altura máxima 3

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m.

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A12/S1/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Proximidade muito perigosa da moradia, do topo do talude de corte e aterro, de alta declividades. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 1

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

4

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Detalhe da única moradia do setor, que ocupa o topo do talude de corte.

3

Outro detalhe da moradia do setor. Observar a proximidade do topo do talude e a erosão do aterro, com contenção precária.

4

Outro detalhe da moradia, cuja base encontra-se próxima da base do talude de corte.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A14/S2/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 14/9/2006 Nome da área Jd. Nova Poá Equipe IG Jair/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Capitão Pedro Esperidião Hoffer

Município: Poá Bairro: Jd. Nova Poá Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394441

Ruins

E (m): 362275

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 40 m Inclinação 80° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia depósitos aluvionares areno-argilosos com níveis de cascalho Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos taludes de corte e aterro com altas declividades e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base Talvegue CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 25

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 100

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 70 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 20 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 0,5

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.:

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 45 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A14/S2/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de cicatriz de escorregamento, protegida por lona plástica. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 25

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

100

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES Relato de morador, da ocorrência de escorregamento no final de 2004, com comprometimento de moradia. GERAIS:

1

2

Detalhe, ao centro, de talude de corte, com massa escorregada e apoiada na lateral da moradia.

3

Detalhe, ao centro, de talude de corte, com cicatriz de escorregamento e moradia localizada no topo do mesmo.

4

Detalhe, ao centro, de moradia localizada no topo do talude de corte. Observar o tipo de intervenção feita na área.

Detalhe, ao centro, de escorregamento ocorrido, em talude de corte (protegido por lona) afetando as moradias.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A14/S3/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 14/9/2006 Nome da área Jd. Nova Poá Equipe IG Jair/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Eugênio Rossoni

Município: Poá Bairro: Jd. Nova Poá Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394730

Ruins

E (m): 362445

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 8 m Inclinação 70° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia depósitos aluvionares areno-argilosos com níveis de cascalho Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos declividades elevadas dos taludes de corte e aterro Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 4

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 16

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 70 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 8 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m. Solo pouco desenvolvido Esp.: Descrição: filitos e xistos fraturados e alterados º

Baixa

Esp.:

m.

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Saprolito

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

m

Esp.: 4

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m.

m, base do talud 0,5

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude 5

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média Taludes de aterro: Altura máxima

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m.

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A14/S3/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de talude de corte, em solo exposto e rocha alterada, com inclinação e declividade excessivos. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 4

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

16

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista em detalhe do setor. Observar atrás das moradias, o talude de corte em solo exposto.

3

4


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A14/S4/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 14/9/2006 Nome da área Jd. Nova Poá Equipe IG Jair/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Eugênio Rossoni

Município: Poá Bairro: Jd. Nova Poá Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394730

Ruins

E (m): 362445

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 20 m Inclinação 80 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia depósitos aluvionares areno-argilosos com níveis de cascalho Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos taludes de corte, aterro e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 170

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 680

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 70 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 10 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude 1

m.

m, base do talud 0,5

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 6

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A14/S4/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Escorregamento planar raso em talude de corte, em solo exposto e rocha alterada. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 170

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

680

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Aspecto parcial do setor. Observar ao centro, talude de corte em solo exposto e cicatriz de escorregamento.

3

Outro aspecto do mesmo setor. Observar, ao centro, à esquerda da moradia, massa escorregada, com cobertura vegetal.

4

Outro detalhe do setor. Observar a ocupação no topo e na base do talude de corte.

Outro aspecto do setor, com ocupação no topo do talude de corte.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A6/S1/R3 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 13/9/2006 Nome da área Jd. Áurea Equipe IG Denise/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço Rua Limeira, n°76

Município: Poá Bairro: Jd. Áurea Equipe Prefeitura Moacir Santos Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7397628

Ruins

E (m): 361899

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 15 m Inclinação 30° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia quartzo xisto feldspático a gnaisse Coluvio Espessura m Solo Espessura 2,1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos histórico de ocorrência, altura e declividade excessiva de corte e aterro Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base Talvegue CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 6

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 24

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 80 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 8 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m, base do talud 0,5-1 m.

Esp.: 1

m.

Saprolito

Esp.:

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 80 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 1

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 4

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Volume 4m³

Outros

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Satisfatório

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq 1 Freq Freq 4

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq 1 Freq várias Freq 3

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A6/S1/R3 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Presença de cicatriz de escorregamento em talude de aterro e de corte.

ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 6

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

24

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Talude de corte próximo a moradia n°76 com cicatriz de escorregamento (observar lona de proteção).

3

Parte da moradia interditada devido a ocorrência de escorregamento.

4

Moradia próxima ao topo do talude de aterro e logo abaixo moradia próxima a talude de corte com cicatriz de escorregamento.

Vista geral da encosta.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A17/S1/R3 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. Débora Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Pitangueiras/R. Jaborandi

Município: Poá Bairro: Jd. Débora Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395484

Ruins

E (m): 362287

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 15 m Inclinação 22 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos problemas em taludes de corte e aterro Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 140

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 560

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 85 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 3 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

Esp.:

m.

º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo Baixa

Saprolito

Esp.: 2

Entulho

Outros

Terra

Entulho

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 85 º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Depósitos antrópicos nos taludes:

m.

m, base do talud

m.

Descrição:

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante

Material predominante: Terra

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude 0,3

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro 0,3

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Freq Trincas (moradia/terreno) Muros e paredes embarrigados Freq Árvores, postes, muros inclinados Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Freq Cicatrizes de escorregamento Descrição feições erosivas e cicatrizes de escorregamento na saia do aterr Época e dimensão:

Freq Freq Freq 2

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A17/S1/R3 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Feição de instabilidade com exposição da fundação da casa. Escorregamento da saia do aterro da Rua Pitangueiras. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 140

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

560

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES Duas moradias apresentam as feições descritas acima. Casas de n°169 (Dona Zulmira - muro) e n°183 (Fiat). GERAIS:

1

2

Vista parcial do setor. Observar à direita, ao fundo, lançamento de águas servidas na base das moradias.

3

Detalhe de corte em talude de aterro (saia do aterro da R. Pitangueiras) na casa n°183.

4

Detalhe da cicatriz de escorregamento em aterro da R. Pitangueiras, com exposição das fundações do muro da moradia.

Detalhe da exposição de parte da fundação do muro da residência.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S10/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. São José Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Endereço Av. Águas da Prata/Av. José Luiz dos Santos

Município: Poá Bairro: Jd. São José Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394642

E (m): 361947

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 10 m Inclinação 80 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos declividade; taludes de corte e aterro e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base Talvegue CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 40

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 160

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 80 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 7 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 1

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 6

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 80 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq 1

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S10/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de cicatriz de escorregamento em talude de corte de alta declividade e inclinação, atrás da moradia. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 40

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

160

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista geral do setor.

3

Detalhe, ao centro, de moradias muito próximas de talude de corte de altura e declividade excessivas.

4

Detalhe, ao centro, de talude de corte escorregado, atrás das moradias.

Detalhe, ao centro, de lona plástica de proteção, em talude de corte e aterro que sofreu ruptura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S1/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. Madriângela Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Endereço R. Pedro Martins, s/n° casa do Sr. Sebastião

Município: Poá Bairro: Jd. Madriângela Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395108

E (m): 361591

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 18 m Inclinação 45 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 3 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos taludes de corte, aterro e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 1

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 3

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 45 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 4 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

Esp.:

m.

º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo Baixa

Saprolito

Esp.: 3

Entulho

Outros

Terra

Entulho

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Depósitos antrópicos nos taludes:

m.

m, base do talud 1,5

m.

Descrição:

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante

Material predominante: Terra

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média Taludes de aterro: Altura máxima

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Freq Trincas (moradia/terreno) Freq Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Freq Descrição evento de escorregamento já ocorrido atrás da casa

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S1/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Cicatriz de escorregamento ocorrido atrás da moradia, com ruptura de talude de corte. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 1

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

3

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES A casa pertence ao Sr. Sebastião e apresenta uma cicatriz de escorregamento em talude de corte. GERAIS:

1

2

Detalhe da moradia do setor. Observar atrás da moradia, cicatriz de escorregamento, com resto de lona plástica para proteção.

3

Detalhe da foto anterior. Observar no topo do talude resto de lona plástica de proteção.

4

Outro aspecto das fotos anteriores.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S2/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. Madriângela Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Endereço R. Pedro Martins/Armando Carlini

Município: Poá Bairro: Jd. Madriângela Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395202

E (m): 361633

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 12 m Inclinação 40 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 4 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos alta declividade com ruptura em talude de aterro Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 7

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 28

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 70 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 9 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 0,2

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 9

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 80 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq 3 Freq Freq 1

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq 1 Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S2/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Observa-se cicatriz de escorregamento em aterro na frente da moradia (atrás da moradia de n°117), com possibilidade de evolução do processo, colocando as moradias vizinhas e as de jusante em risco. Casas n° 117 e 119. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 7

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

28

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista parcial do setor em análise, a partir da Rua Pedro Martins.

3

Detalhe da ruptura do talude de aterro. Observar o material mobilizado, da moradia afetada, com resto do muro que havia, no meio do entulho. Ao fundo, Rua Pedro Martins.

4

Detalhe de feição de instabilidade, com muro embarrigado, pelo empuxo, provocado pela ruptura do talude de aterro, colocando em risco as moradias situadas à jusante.

Vista parcial do setor. Observar o material instabilizado, colocando em risco as moradias situadas à jusante da ruptura do talude de aterro.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S3/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. Madriângela Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Endereço R. Pedro Martins

Município: Poá Bairro: Jd. Madriângela Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395165

E (m): 361606

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 12 m Inclinação 42 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 5 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos alta declividade em taludes de corte e aterro, com lançamento de águas servidas Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base Talvegue CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 2

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 8

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude 0,1 Retilínio

Observação m Inclinação 90 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 6 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

º

Esp.:

m.

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo Baixa

Esp.:

Entulho

Outros

Terra

Entulho

m, base do talude Convexo

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 40 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Depósitos antrópicos nos taludes:

Saprolito

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante

Material predominante: Terra

m.

m, base do talud 0,5

m.

Descrição:

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média Taludes de aterro: Altura máxima 3

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m. Solo desenvolvido

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Freq Trincas (moradia/terreno) Muros e paredes embarrigados Freq Árvores, postes, muros inclinados Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Freq Cicatrizes de escorregamento Descrição existe uma massa de solo instabilizada, coberta por vegetação Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S3/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Talude de aterro instabilizado, em frente da moradia (n°167 - Sra. Greice). Observa-se grande quantidade de águas servidas sendo lançadas no talude. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 2

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

8

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Detalhe do setor analisado. Observar, ao centro, taludes de corte e aterro, nos fundos da moradia de n°167, da Rua Pedro Martins.

3

Detalhe de moradia do setor. Observar, ao centro, massa mobilizada em talude de corte e aterro.

4

Detalhe do lançamento de águas servidas diretamente no talude de aterro.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S4/R3 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Município: Poá Data 19/9/2006 Nome da área Jd. São José Bairro: Jd. São José Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Descrição Endereço R. M.ª Amélia dos Santos/R. Youssef Hanna Tanous Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395020

E (m): 361747

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 30 m Inclinação 45 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos declividade elevada, cortes e aterros Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 150

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 600

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 45 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 8 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 1

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 45 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 1

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S4/R3 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de cicatriz de escorregamento em talude de aterro. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 150

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

600

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista geral do setor. Observar a declividade e a inclinação da encosta e dos taludes de corte e aterro.

3

Detalhe de talude de corte e aterro, com lona plástica para proteção de massa escorregada, ao centro da foto.

4

Detalhe de outro local do setor. Observar, ao centro, cicatriz de escorregamento.

Vista geral, em outro ângulo, do setor analisado.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S5/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. São José Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Embu-Guaçu/R. Floreal

Município: Poá Bairro: Jd. São José Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394531

Ruins

E (m): 361770

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 30 m Inclinação 45 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos declividade elevada, cortes e aterros Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 1

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 4

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 90 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 6 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 0,5

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 4

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 90 º Distância predominante da moradia a topo do aterro

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro 1

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S5/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Cicatriz de escorregamento em talude de corte de elevada declividade e inclinação. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 1

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

4

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Detalhe de talude de corte, ao fundo de moradia. Observar a distância entre a parede da moradia (à esquerda) e a base do talude de corte, à direita.

3

Outro aspecto, da foto descrita anteriormente.

4


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S6/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Município: Poá Data 19/9/2006 Nome da área Jd. São José Bairro: Jd. São José Equipe Prefeitura Moacir Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Descrição Endereço R. M.ª Amélia dos Santos/R. Youssef Hanna Tanous Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395086

E (m): 361765

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 20 m Inclinação 45 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 1 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos taludes de corte, aterro e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 25

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 100

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 90 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 8 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 1

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 45 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 1

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq 1 Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq 1 Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S6/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos esperados. Presença de trincas e muros embarrigados, em talude de corte, com cicatriz de escorregamento. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 25

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

100

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES A área apresenta taludes de corte com feições de instabilidade (trincas). GERAIS:

1

2

Vista frontal de moradias do setor. Observar, ao centro, talude de corte com elevada declividade, e ao fundo, talude de corte em solo exposto.

3

Detalhe, ao centro, de muro de contenção apresentando-se 'embarrigado', por solicitação de aterro (empuxo).

4

Detalhe, ao centro, de trinca no topo do talude de corte.

Detalhe, à direita, de trincas estruturais na parede da moradia, ao lado da coluna de sustentação.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S7/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. São José Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço R. Maria Amélia dos Santos

Município: Poá Bairro: Jd. São José Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7395020

Ruins

E (m): 361747

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 30 m Inclinação 60 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 2 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos taludes de corte, aterro e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 3

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 12

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

Perfil predominante da vertente:

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude Retilínio

Observação m Inclinação 90 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 8 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 0,5

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 45 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 1

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 1

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq 1 Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S7/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de cicatriz de escorregamento e degrau de abatimento no topo do talude de corte. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 3

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

12

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES A área apresenta feições de instabilidade importantes, como degrau de abatimento (casas n°272, 276 e 282). GERAIS:

1

2

Vista geral do setor. Observar, ao centro, cicatriz de escorregamento, com degrau de abatimento no topo do talude de corte.

3

Detalhe, ao centro, de talude de corte com degrau de abatimento no topo. Observar, à direita, muro lateral com comprometimento estrutural.

4

Outro aspecto da foto anterior. Observar no topo do talude de corte, degrau de abatimento, com lançamento de águas servidas.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S8/R3 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Data 19/9/2006 Nome da área Jd. São José Equipe IG Jair/Rogério Condições de acesso: Boas Razoáveis Endereço Av. Águas de São Pedro/R. Gália

Município: Poá Bairro: Jd. São José Equipe Prefeitura Moacir Descrição Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394762

Ruins

E (m): 361702

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 25 m Inclinação 45 Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia intercalações de sillimanita quartzo xisto, xistos feldspáticos e quartzitos Coluvio Espessura m Solo Espessura 1,5 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos taludes de corte e aterro e cicatriz de escorregamento Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO Tipo construção Alvenaria 100 % Madeira Nº de moradias 15

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 60

Outros m²

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 45 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 12 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 1

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 45 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 1

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 1

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq 1

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A18/S8/R3 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. Presença de cicatriz de escorregamento ocorrida em talude de corte. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 15

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

60

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Vista geral do setor. Observar ao centro, atrás das moradias cicatriz de escorregamento em talude de corte.

3

4


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A16/S1/R4 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Projeto Mapeamento de Risco Município: Poá Data 14/9/2006 Nome da área Jd. Nova Poá Bairro: Jd. Nova Poá Equipe Prefeitura /Defesa Civil - Moacir Equipe IG Jair/Rosangela Condições de acesso: Boas Razoáveis Ruins Descrição Endereço R. João Geraldo Gati/R. Perdiz altura do n°101 Coordenada UTM (SAD69): N (m): 7394442

E (m): 362908

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM ANÁLISE Categoria de ocupação:

Consolidada

Parcialmente consolidada

Parcelada

Mista

Descrição Encosta: Altura máxima 30 m Inclinação 60° Perfil predominante das vertentes: Convexo

º

Descrição Retilínio

Côncavo

Geologia depósitos aluvionares areno-argilosos com níveis de cascalho Coluvio Espessura m Solo Espessura 3 m m Arbustiva Rasteira Cultivo Sem vegetação/solo exposto Clima: Pluviosidade média anual 1310 mm. Temperatura média anua 20,1 ºC Excedente hídrico anual 378,8 mm. Meses out-março Cobertura supeficial: Tálus Espessura Vegetação: Mata Árvores

CARACTERÍSTICAS DO SETOR EM ANÁLISE Critérios para definição do setor (naturais e/ou antrópicos presença de feições de instabilidade no piso da moradia Posição na encosta: Topo Meia-encosta Base

Talvegue

CONDICIONANTES

CONSTRUÇÃO/POPULAÇÃO % Madeira 20 Tipo construção Alvenaria 80 Nº de moradias 50

Área

Média (30-70%) Baixa (<30%) % Densidade: Alta (>70%) Densidade de construção moradias/m² N° de moradores 200

Outros

GEOMETRIA, MATERIAIS E ESTRUTURAS Taludes naturai Altura máxima

Observação m. Inclinação

º Distância predominante da moradia ao: topo do talude

Perfil predominante da vertente:

Retilínio

Observação m Inclinação 70 Observação Material predominante

Taludes de Corte Altura máxima 10 Colúvio Esp.: Rocha alterada

Rocha sã

Parede Rochosa Altura máxima

Observação m. Inclinação

Côncavo

m. Solo desenvolvido

m.

Esp.:

Solo pouco desenvolvido

m.

Convexo

º Distância predominante da moradia ao topo do talude

m.

m, base do talud 1

Esp.:

m.

Saprolito

Esp.: 3

m.

Descrição: º

Distância predominante da moradia ao: topo do talude Côncavo Convexo-Côncavo

Retilínio Perfil predominante da vertente: Estruturas Matacões Densidade de juntas (espaçamento): Alta Média

Baixa

Entulho

Depósitos antrópicos nos taludes:

Outros

Terra

Entulho

Esp.:

Duas

A favor do talude e discordante

Aterro lançado Aterro compactado m. Inclinação 80 º Distância predominante da moradia a topo do aterro 0,5

Material predominante: Terra

m, base do talude Convexo

Nº de famílias de juntas Uma

Diração do mergulho estrutura/talude: A favor do talude e concordante Taludes de aterro: Altura máxima 2

m, base do talude

Convexo-Côncavo

m

m.

Três ou mais Contra o talude

m base do aterro

Descrição:

Lixo

Outros

Volume

VEGETAÇÃO Mata

Árvores

Arbustiva

Rasteira

Cultivo

Sem vegetação/solo exposto

- Descrição

ÁGUA DRENAGEM E SANEAMENTO Concentração de água de chuva em superfície Fossa Drenagens Naturais

Lançamento de águas servidas em superfíci Sistema de drenagem superficial:

Surgência d'água

Inexistente

Vazamento de tubulação Precário

Descrição

EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO

Trincas (moradia/terreno) Degraus de abatimento Feições erosivas em talude Descrição

Freq Freq Freq

Muros e paredes embarrigados Árvores, postes, muros inclinados Cicatrizes de escorregamento Época e dimensão:

Freq Freq Freq

Satisfatório

m.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS Nº Ficha A16/S1/R4 PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO (ocorridos e/ou esperados)

Escorregamento:

Talude natural

Queda/rolamento de blocos

Talude de corte Corridas

Talude de aterro

Rastejo Erosão:

Depósito antrópico em encosta

Escorregamentos translacionais/rotacionais profundos Sulcos Ravinas Vossorocas

Escorregamento planar raso Descrição dos Processos Identificados: Processos ocorridos e esperados. No local existe uma cicatriz de escorregamento em talude de corte e trincas na lavanderia da residência. ANÁLISE DE RISCO R = f (processos, vulnerabilidade, valor do elemento em risco)

Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Risco 2 - médio

Número de moradias ameaçadas no Setor: 50

Risco 1 - baixo

Número de moradores estimados no Setor:

200

RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS

Remoção Preventiva Remoção Definitiva Monitoramento das áreas de risco Implantação de Planos Preventivos de Defesa Civil Serviço de limpeza e recuperação Desmonte de blocos e matacões (manual ou com argamassas expansiivas) Proteção superficial (gramíneas, gabião manta, impermeabilização asfáltica, solo-cimento, argamassa e tela) Disciplinamento do escoamento das águas sevidas e pluviais Obras de drenagem superficial (canaletas, escadas d'água, vertedouros, caixas de dissipação, etc) Obras de drenagem de subsuperfície (drenos horizontais profundos, trincheiras drenantes, drenagem de estruturas de contenção-barbac Estruturas de contenção de medio a grande porte (gabiões, cortinas atirantadas, muros de gravidade, solo armados, etc) Estruturas de contenção localizadas ou lineares (chumbadores, tirantes, micro-estacas, muros de pequeno porte) Obras de terraplanagem de médio a grande porte (retaludamento, reconformação de bermas, aterros compactados, drenagem de crist Obras de proteção contra massas escorregadas (barreiras vegetais e muros de espera) Outros OBSERVAÇÕES GERAIS:

1

2

Presença de cicatriz de escorregamento em talude de corte do setor.

3

Presença de trincas no piso da moradia (ao centro) e à direita, deslocamento do aterro com presença de feição na base do muro.

4

Presença de outras trincas em área de construção, com escoramento da lage.

Moradia do setor muito próxima do topo do talude de aterro.


Fichas de Inundação


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A1/S1/R1

Acesso: R. Oswaldo Teixeira

Bairro: Vila Varela Daniela/Denise

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7399845

Coord. UTM E (m):

363555

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

12

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,2

encaixado

m Largura do canal: 2

m Altura do talude marginal: 1,5

descrição: parcialmente canalizado

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Parte canalizada, passando por baixo de casas e ferrovia. JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,5

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal: 0,7

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 3 Número de Moradores no Setor (estimado):

12

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A1/S1/R1 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza do canal. Evitar construção nas margens.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Casa cujo quintal foi atingido pela água do córrego.

3

Canal com presença de lixo e entulho.

4

Vista geral da Rua Oswaldo Teixeira, mostrando o setor de inundação.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A1/S2/R1

Acesso: Rua Foz do Iguaçu

Bairro: Vila Lúcia Daniela/Denise

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7399674

Coord. UTM E (m):

363418

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

9

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,2

encaixado

m Largura do canal: 1

m Altura do talude marginal: 1

descrição: parcialmente canalizado

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Rotatória George Elias Youssef JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Córrego transborda pela lateral (junto à parte canalizada) na altura do n°406 - Rua Foz do Iguaçu.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição: Parcialmente.

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias:

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 5 Número de Moradores no Setor (estimado):

20

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A1/S2/R1 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza do canal. Sistema de drenagem superficial.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Canal próximo às casas com grande quantidade de lixo.

3

Rua Foz do Iguaçu e casas que são atingidas pela água do córrego.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A2/S1/R1

Acesso: Rua Uruaçu

Bairro: Jardim Violeta Daniela/Denise

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7399661

Coord. UTM E (m):

362531

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros: paralelepípedo

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

9

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,2

encaixado

m Largura do canal: 2

m Altura do talude marginal: 1

descrição: parcialmente canalizado

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Córrego de Divisa entre Poá e Itaquaquecetuba. Margem direita com obras de contenção (lado de Poá). Margem esquerda ocupada com casa muito próxima ao canal (lado de Itaquaquecetuba).

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias:

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 5 Número de Moradores no Setor (estimado):

20

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A2/S1/R1 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza do canal, já que a margem esquerda está contribuindo com sedimentos e entulho/lixo promovendo o assoreamento do canal. Refazer as porções danificadas da obra de contenção situada na margem direita.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Muro de contenção da margem direita do córrego.

3

Vista geral do setor.

4

Muro de contenção do córrego parcialmente danificado.

Casas pertencentes ao município de Itaquaquecetuba construídas muito próxima ao córrego.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A2/S2/R2

Acesso: Passagem de Pedestre João Cerveira Garrido

Bairro: Chácara da Gruta Denise/Daniela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7399685

Coord. UTM E (m):

362767

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

3

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,3

encaixado

m Largura do canal: 1,5

m Altura do talude marginal: 0,5

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Toda a água superficial escoa para o córrego. Ocorreu queda do muro de arrimo que contém o aterro onde situam-se as moradias.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável: Prefeitura Municipal de Poá

Descrição: Canalização a céu aberto (muro de contenção).

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 1,5

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 1 Número de Moradores no Setor (estimado):

4

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A2/S2/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza do córrego. Realização de sistema de coleta adequado das águas superficiais.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Casas construídas sobre aterro, em cima do muro de contenção das margens do córrego.

3

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A3/S1/R3

Acesso: R. Minas Gerais/R. Vitor B. Guizar

Bairro: Cidade Kemel Denise/Daniela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7399031

Coord. UTM E (m):

361098

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

0,5

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,2

encaixado

m Largura do canal: 1

m Altura do talude marginal: 0,7

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho:

muito

Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Devido ao transbordamento do córrego, a água entrou nas casas resultando em perda de móveis.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias:

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 10 Número de Moradores no Setor (estimado):

40

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A3/S1/R3 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza e desassoreamento do canal. Execução de obras de drenagem superficial e rede de coleta de esgoto. Evitar novas ocupações próximas às margens.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Tubulação de drenagem com presença de lixo e entulho.

3

Lançamento de aterro na drenagem. Casas construídas próximas ao canal.

4

Casas construídas próximas ao canal de drenagem e abaixo do nível da rua.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A4/S1/R2

Acesso: Av. Vital Brasil/Av. Antônio Massa

Bairro: Centro Daniela/Denise

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos: Tucunduva

Coord. UTM N (m):

7398612

Coord. UTM E (m):

362970

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

9

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,2

encaixado

m Largura do canal: 2,5

m Altura do talude marginal: 1,7

descrição: canalizado a céu aberto (gabião)

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Fonte Áurea JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Transbordamento do Córrego Principal, inundando vias, residências, comércio e escolas.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição: com gabião nas margens.

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias:

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 9 (2 residências; o resto é comércio e escola) Número de Moradores no Setor (estimado):

8

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A4/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza do canal e ampliação do sistema de drenagem superficial.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Edificação comercial com levantamento do piso para evitar que a água entre no interior.

3

Vista geral do córrego principal. Muros de gabião com contenção das margens.

4

Vista geral do setor de inundação.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

12/9/2006

Nº da Ficha: A5/S1/R2

Acesso: Av. Antônio Massa/R. Hemógenes La Regina

Bairro: Centro Denise/Daniela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos: Itaim

Coord. UTM N (m):

7398198

Coord. UTM E (m):

363227

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

40

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,4

encaixado

m Largura do canal: 6

m Altura do talude marginal: 3

m

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Centro JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS A Rua Hemógenes La Regina fica em nível mais baixo do que as ruas do entorno, fazendo com que ocorra concentração das águas que transbordam do córrego.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição: muro de pedra seca.

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 2

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 17 Número de Moradores no Setor (estimado):

68

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A5/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Dimensionamento adequado das obras de drenagem superficial.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Vista do canal principal com obras de contenção nas margens.

3

Casas com muros na entrada como impedimento a entrada da água.

4

Levantamento do piso no interior da edificação comercial.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

13/9/2006

Nº da Ficha: A6/S2/R3

Acesso: R. Limeira

Bairro: Jd. Áurea Denise/Rosangela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7397538

Coord. UTM E (m):

361899

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros: paralelepípedo

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

0

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,1

encaixado

m Largura do canal: 0,8

m Altura do talude marginal: 1,2

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Casas n°10 e 16 são atingidas 3 vezes ao ano, com perda de móveis. Problema decorrente do estrangulamento da drenagem pela obra de canalização

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição: Córrego parcialmente canalizado. Casa próxima a margem do córrego.

EVENTOS OCORRIDOS Data: Fonte:

março/2006 Altura das cheias: 0,8 morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal: 0

Quantidade de chuva:

outros: 3 vezes ao ano

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 2 Número de Moradores no Setor (estimado):

12

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A6/S2/R3 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Redimensionamento do sistema de tubulação e término da obra de canalização. Limpeza do canal.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Marca da água (cerca de 1m de altura) na moradia n°10, Rua Limeira.

3

Trinca no muro próximo ao canal.

4

Tubulação subdimensionada ao lado da moradia n°10.

Trinca na base da moradia e marca d'água.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

13/9/2006

Nº da Ficha: A7/S1/R3

Acesso: Travessa Ferdinando Romano

Bairro: Conjunto Bonini Rosangela/Denise

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7397113

Coord. UTM E (m):

362417

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

Cobertura:

não pavimentada

precário

Sistema de drenagem:

solo exposto

inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,2

encaixado

m Largura do canal: 2

m Altura do talude marginal: 0,5

m

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Área atingida devido ao subdimensionamento, do sistema de canalização do córrego. A moradia n°34 é a mais atingida nas enchentes com perda de móveis.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição: Parcialmente canalizado.

EVENTOS OCORRIDOS Data:

abril/2006 Altura das cheias: 0,5

Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal: 0-0,5

Quantidade de chuva:

outros:

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 11 Número de Moradores no Setor (estimado):

44

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A7/S1/R3 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Limpeza do canal e das manilhas. Terminar a obra de canalização do córrego com redimensionamento da tubulação. Evitar a ocupação de novas áreas.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Vista da porção não canalizada do córrego que passa no fundo das moradias.

3

Vista de uma das caixas de contenção danificadas pela força da água.

4

Observar trinca em moradia.

Marca d'água no muro de moradia.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

14/9/2006

Nº da Ficha: A8/S2/R4

Acesso: Av. Eng. Francisco Jorge C. Allén

Bairro: Vl. Pereta/Vl. Romana/Jd. da Glória/Vl. Sopleter/Centro Jair/Rosangela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos Bacias/Córregos: Córrego Paredão/Córrego Itaim

Coord. UTM N (m):

7396354

Coord. UTM E (m):

361756

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

Cobertura:

solo exposto

Pontos de erosão

não pavimentada

precário

Sistema de drenagem:

inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

alguns na margem do canal principal

Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

1,5

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,6

encaixado

m Largura do canal: 4

m Altura do talude marginal: 3

m

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Ocupações de alvenaria ao longo da drenagem, tanto à montante, quanto à jusante JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS A drenagem é bastante extensa, com afluentes, porém os processos identificados são da mesma natureza, ou seja, inundações peridódicas, uma vez que a drenagem ora está canalizada e retificada, ora não.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável: Prefeitura Municipal

Descrição: Normalmente, nas áreas expostas da drenagem ocorrem as inundações.

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 2

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: eventos anuais durante o verão com invasão das moradias e perdas materiais

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 422 Número de Moradores no Setor (estimado):

1688

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A8/S2/R4 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento na época de chuvas intensas; desassoreamento e limpeza do canal e redimensionamento da tubulação, nas partes canalizadas.

OBSERVAÇÕES GERAIS A drenagem apresenta um misto de situações, ou seja, parte retificada, parte canalizada e parte exposta a céu aberto, com traçado natural. As observações foram feitas na esquina da Rua Penápolis, altura do n°129.

1

2

Vista parcial do setor. Observar ao centro, parte do canal que inunda e a proximidade das moradias.

3

Detalhe de moradias do setor. Observar ao centro, na base dos muros, as marcas de inundações que ocorrem anualmente.

4

Detalhe de moradia do setor, praticamente construída dentro do canal.

Detalhe de outras moradias do setor. Observar a proximidade das mesmas, do topo do talude marginal.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

Nº da Ficha: A9/S1/R2

Acesso: Av. Marginal Rio Guaió

Bairro: Vl. Clara/Calmon Viana Equipe IG:

14/9/2006

Jair/Rosangela

Equipe Prefeitura: Moacir Bacias/Córregos: Rio Guaió

Coord. UTM N (m):

7396727

Coord. UTM E (m):

364105

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

Cobertura:

não pavimentada

precário

Sistema de drenagem:

solo exposto

inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

6

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 1,2

encaixado

m Largura do canal: 12

m Altura do talude marginal: 4

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Ocupações de alvenaria JUSANTE: Ocupações de alvenaria DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Transbordamento quando da ocorrência de chuvas intensas.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição: Dissipador de energia no meio do canal, semi-destruído.

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,3

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: só quando chove intensamente, não é anual.

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 8 Número de Moradores no Setor (estimado):

32

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A9/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento em períodos de chuvas intensas, limpeza e desassoreamento do canal.

OBSERVAÇÕES GERAIS Observa-se que a drenagem foi parcialmente retificada, e as drenagens das ruas nos entornos desembocam no interior do canal.

1

2

Aspecto parcial do canal do setor e que transborda em épocas de chuvas intensas.

3

Outro aspecto da foto anterior. Observar à direita, no canto inferior, erosão na margem do canal.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

14/9/2006

Nº da Ficha: A10/S1/R2

Acesso: R. João Pekny

Bairro: Vl Luiza Jair/Rosangela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Bacias/Córregos: Córrego Sem Nome

Coord. UTM N (m):

7396006

Coord. UTM E (m):

363317

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

0,5

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,3

encaixado

m Largura do canal: 4

m Altura do talude marginal: 3

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: Baixa densidade de ocupação, às margens do canal JUSANTE: Baixa densidade de ocupação, às margens do canal DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,3

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: anual, quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 8 Número de Moradores no Setor (estimado):

32

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A10/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Proceder à limpeza, desassoreamento do canal e monitoramento quando da ocorrência de chuvas fortes.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Moradia ao longo do Córrego e detalhe da cerca danificada pela inundação.

3

Muro da travessia na R. João Pekny recentemente reconstruído.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

14/9/2006

Nº da Ficha: A13/S1/R2

Acesso: Av. João Pekny

Bairro: Jd. Nova Poá Jair/Rosangela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Santos/Defesa Civil Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7394991

Coord. UTM E (m):

362926

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

Pontos de erosão

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

O canal encontra-se bastante assoreado

Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

5

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,5

encaixado

m Largura do canal: 6

m Altura do talude marginal: 3

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: bastante intenso Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Trata-se de um canal parcialmente canalizado, com um nível de assoreamento bastante intenso e que transborda quando chove forte.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,3

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: anual, quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 75 Número de Moradores no Setor (estimado):

300

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A13/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento da área quando chover forte e limpeza e desassoreamento do canal.

OBSERVAÇÕES GERAIS Na viela de outro setor próximo do canal, as moradias estão mais próximas da drenagem.

1

2

Aspecto parcial do setor, com o canal ao centro da foto.

3

Outro aspecto da foto anterior. Observar ao centro, o grau de assoreamento do canal.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

14/9/2006

Nº da Ficha: A14/S1/R2

Acesso: Av. José Luiz dos Santos/R. Pedro Esperidião/Av. Campo Grande

Bairro: Jd. Nova Poá Jair/Rosangela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir/Defesa Civil Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7394688

Coord. UTM E (m):

362416

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

1

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,3

encaixado

m Largura do canal: 5

m Altura do talude marginal: 4

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: grau de assoreamento é muito alto Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Trata-se de uma pequena bacia de captação e com o assoreamento intenso do canal , em épocas de chuvas intensas ocorrem as inundações, por transbordamento do canal.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,3

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: anual, quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 40 Número de Moradores no Setor (estimado):

160

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A14/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento da área, limpeza e desassoreamento do canal.

OBSERVAÇÕES GERAIS Em uma parte do setor (viela), as moradias encontram-se mais próximas do canal.

1

2

Aspecto do setor, onde as moradias encontram-se mais próximas do canal (viela).

3

Outro aspecto do setor, relativo à foto anterior.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

14/9/2006

Nº da Ficha: A15/S1/R2

Acesso: R. Carmelino Vali

Bairro: Jd. Nova Poá Jair/Rosangela

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir/Defesa Civil Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7394110

Coord. UTM E (m):

362263

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,3

encaixado

m Largura do canal: 0,5

m Altura do talude marginal: 1

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Pequena bacia de captação de águas pluviais, com drenagem parcialmente canalizada. Os processos estão associados à ocorrência de chuvas intensas, porém sem transbordamento do córrego.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias:

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: anual, durante o verão, quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 2 Número de Moradores no Setor (estimado):

8

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A15/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento da área quando chover forte, limpeza e desassoreamento do córrego.

OBSERVAÇÕES GERAIS Os processos de inundações do setor, estão mais associados ao aumento do escoamento superficial das águas pluviais.

1

2

Detalhe de moradia do setor que sofre com as inundações.

3

Outro aspecto, de outras moradias do setor (principalmente ao centro da foto) que inundam.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

19/9/2006

Nº da Ficha: A18/S9/R4

Acesso: Av. Águas da Prata/R. Maria Sepulveda Ramos

Bairro: Jd. São José Jair/Rogério

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7394614

Coord. UTM E (m):

361947

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

3

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,5

encaixado

m Largura do canal: 2

m Altura do talude marginal: 1

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Trata-se de drenagem encaixada em talvegue, com episódios de inundação no período de chuvas fortes.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,5

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: eventos anuais, toda vez que chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 25 Número de Moradores no Setor (estimado):

100

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A18/S9/R4 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento da área, limpeza e desassoreamento do canal.

OBSERVAÇÕES GERAIS

1

2

Vista geral do setor.

3

Detalhe de moradias do setor. Observar, no centro, no alto, moradia fora do nível, em função de problemas estruturais na fundação.

4

Problemas de estabilidade na rua (trincas) e na sarjeta (desnível) em função de tração na saia do aterro da rua.

Outra vista do setor. Observar, no centro, ao fundo, talvegue com drenagem que inunda próxima das moradias.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

19/9/2006

Nº da Ficha: A19/S1/R2

Acesso: R. Pedro Américo/R. Floriano Peixoto

Bairro: Vl. São José Jair/Rogério

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: Moacir Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7398014

Coord. UTM E (m):

362472

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

3

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,3

encaixado

m Largura do canal: 2,5

m Altura do talude marginal: 1,5

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: bastante intenso Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Transbordamento do córrego quando chove forte e acúmulo de água nas ruas por tratar-se de uma "micro-bacia", com falhas nas obras de drenagem superficial (bocas de lobo, etc).

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,6

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: eventos anuais quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 75 Número de Moradores no Setor (estimado):

300

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A19/S1/R2 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento da área quando chover forte, limpeza e desassoreamento do canal e redimensionamento das tubulações de drenagem com limpeza das bocas de lobo.

OBSERVAÇÕES GERAIS Os processos que ocorrem na área são provocados por 2 fatores: acúmulo de água na "micro-bacia" e transbordamento do canal quando chove forte.

1

2

Detalhe parcial do canal. Observar o estreitamento do mesmo por assoreamento e lixo jogado nas margens.

3

Detalhe ao centro da entrada da tubulação da parte canalizada do canal. Observar o lixo e entulho na entrada da tubulação.

4

Aspecto parcial da viela que inunda, próxima do canal, que no ponto está canalizado. Observar à direita, no centro, na base do muro, as marcas de inundações.

Outro aspecto da mesma viela descrita na foto anterior.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

19/9/2006

Nº da Ficha: A19/S2/R3

Acesso: Trav. Francisco H./Mal. Floriano Peixoto/R. Pedro Américo

Bairro: Vl. São José Jair/Rogério

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: /Defesa Civil - Moacir Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7398014

Coord. UTM E (m):

362472

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água:

encaixado

m Largura do canal:

m Altura do talude marginal:

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS O processo de inundação que ocorre na área, deve-se ao acúmulo de águas pluviais que escoam para a "micro-bacia" e por falha na drenagem existente e devido ao fato de uma das moradias estar abaixo do nível da rua.

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 1

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: eventos anuais, quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 2 Número de Moradores no Setor (estimado):

8

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo

m


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A19/S2/R3 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento das moradias afetadas e reavalização do sistema de drenagem existente no local (bocas de lobo etc).

OBSERVAÇÕES GERAIS As casas mais afetadas são as de números 355 e 361, da esquina das ruas identificadas.

1

2

Detalhe, ao centro, das duas moradias mais afetadas pelos processos. Observar que a casa de cor rosa está abaixo do nível da rua.

3

Detalhe, ao centro, da outra moradia afetada. Observar que a garagem pela posição, recebe toda a água que escoa para dentro da moradia.

4

Detalhe das duas moradias do setor que são mais afetadas pelas inundações.

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

LOCALIZAÇÃO Município:

Data:

Poá

19/9/2006

Nº da Ficha: A19/S3/R3

Acesso: Trav. Francisco H./R. Floriano Peixoto/R. Pedro Américo

Bairro: Vl. São João Jair/Rogério

Equipe IG:

Equipe Prefeitura: /Defesa Civil - Moacir Bacias/Córregos:

Coord. UTM N (m):

7398014

Coord. UTM E (m):

362472

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (uso e ocupação) pavimentada

Condição das vias:

precário

Sistema de drenagem: Cobertura:

solo exposto

não pavimentada inexistente

mista

impermeabilizado

vegetação

outros:

satisfatório outros: outros:

Pontos de erosão Densidade de ocupação:

1

2

3

4

descrição:

Tipo predominante de construções ribeirinhas:

madeira

Distância da moradia ao topo do talude marginal:

3

alvenaria

palafita

mista outros:

m

CARACTERÍSTICAS DO CANAL Tipo de canal:

natural

retificado

retilínio

Morfologia do canal:

canalizado

meandrante

Lâmina d'água: 0,3

encaixado

m Largura do canal: 2,5

m Altura do talude marginal: 1,5

m

descrição:

Mata ciliar: Assoreamento: bastante intenso Captação de água: Lixo e entulho: Solapamento de margem: Caracterização da situação de: MONTANTE: JUSANTE: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS IDENTIFICADOS Trata-se de uma drenagem parcialmente canalizada, que situa-se em uma pequena bacia. Os processos estão associados à deficiência da drenagem e pelo acúmulo de água na "micro-bacia".

INTERVENÇÕES NA ÁREA Dique

Barragem

Piscinão

Ponte

Canalização

Travessia

Órgão Responsável:

Descrição:

EVENTOS OCORRIDOS Altura das cheias: 0,5

Data: Fonte:

morador

Data: Fonte:

prefeitura

defesa civil

Altura das cheias: morador

prefeitura

m Distância do canal principal:

Quantidade de chuva:

outros: eventos anuais quando chove forte

m Distância do canal principal:

defesa civil

m

m Quantidade de chuva:

outros

GRAU DE RISCO Risco 4 - muito alto

Risco 3 - alto

Número de Moradias no Setor: 4 Número de Moradores no Setor (estimado):

16

Risco 2 - médio

Risco 1 - baixo


FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO

Nº da Ficha: A19/S3/R3 RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ESTRUTURAIS E NÃO ESTRUTURAIS: Monitoramento da área quando chover forte e desassoreamento e limpeza do canal.

OBSERVAÇÕES GERAIS A área está dividida entre casas que inundam longe do canal, por excesso de água na "micro-bacia", e casas que inundam pelo transbordamento do canal.

1

2

Aspecto parcial do setor. Observar à esquerda, na base dos muros, as marcas das inundações que ocorrem.

3

Detalhe, ao centro, de moradia inundável do setor. Observar ma base do muro, as marcas das inundações.

4

TABELA A: CATEGORIAS DE OCUPAÇÃO. 1 – ÁREA CONSOLIDADA: áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. 2 – ÁREA PARCIALMENTE CONSOLIDADA: áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade de ocupação de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura. 3 – ÁREA PARCELADA: áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra -estrutura básica. 4 – ÁREA MISTA: caracterizar a área quanto a densidade de ocupação e quanto a implantação de infra-estrutura.


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