Revista ACIM - 508

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Ivan Amorin

Segurança

Depois de sofrer cinco assaltos, o empresário Fabiano Toná de Oliveira, da Rede Maior de Farmácias, deixou de receber contas de água, luz e duplicatas no estabelecimento

Blindagem contra intrusos Para não integrar as estatísticas de furtos e roubos, empresários investem em equipamentos de segurança e monitoramento; atitudes simples ajudam a evitar prejuízos

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e janeiro a dezembro do ano passado, 526 roubos foram praticados em estabelecimentos comerciais de Maringá. Em janeiro deste ano foram mais 24, em fevereiro outros 33 e até meados de março foram mais 11. Já em fevereiro deste ano foram registrados 66 furtos, contra 13 em janeiro. Os dados são da Polícia Civil de Maringá. Para os empresários, os roubos, além de medo, são traduzidos em prejuízos

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Abril 2011

financeiros. Os empresários da Rede Maior de Farmácias conhecem bem o prejuízo causado por roubos e furtos. Das 16 unidades da rede em Maringá e na região, 12 foram assaltadas, sendo nove em Maringá e três em Sarandi. Segundo o secretário da rede e proprietário da unidade da avenida Pedro Taques, Fabiano Toná de Oliveira, cinco assaltos à mão armada foram praticados

apenas na loja dele. Ele explica que um assalto em uma farmácia gera prejuízos de pelo menos R$ 200, mas a conta pode ser bem maior se o estabelecimento receber duplicatas e contas de telefone e de energia elétrica, o que significa atrair mais a atenção dos bandidos e ter mais dinheiro em caixa. E foi justamente quando a loja de Oliveira passou a receber as contas de serviços básicos dos


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