Informativo
Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital
Publicação Bimestral - ano 5 - número 45 - Set/Out 2014
Biometria: ferramenta para combater a fraude eleitoral sumirem temporariamente devido o uso de produtos químicos ou descamações severas na palma da mão. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral – TSE, a autenticação computadorizada do usuário é feita pelo processo de análise das minúcias ou pontos característicos das linhas digitais. A meta é recadastrar mais de 16 milhões de eleitores até 2015. Ao todo, a ferramenta, usada para combater fraudes na eleição, foi adotada por 764 municípios atingindo 100% dos eleitores do Distrito Federal, Alagoas, Amapá e Sergipe. Na eleição passada, ela tinha sido usada em 299 cidades, em 24 Estados, nenhum deles em sua totalidade. O objetivo é tornar todo o procedimento das eleições, mais seguro, mediante a utilização da nova geração de urnas eletrônicas. Sendo assim, é correto afirmar que o sistema eleitoral biométrico brasileiro representa um novo patamar a ser alcançado pela justiça eleitoral, a
fim de evitar a prática abominável de fraudes e de corrupções durante a tramitação do processo eleitoral. Além do evidente benefício aos cidadãos, a identificação biométrica dos eleitores brasileiros também servirá para outros fins. Futuramente, o sistema auxiliará na implantação do Registro de Identificação Civil (RIC), o número único que identificará cada brasileiro para identidade, carteira de motorista, passaporte e outros documentos. Fonte: Ascom/ABRID
Fonte: TSE
Tecnologias têm sido desenvolvidas pela Justiça Eleitoral Federal brasileira com a finalidade de garantir um sistema de votação verdadeiramente democrático e ainda mais seguro. A mais recente delas envolve a biometria, por meio do recadastramento biométrico. A medida impede que uma pessoa tente se passar por outra no momento da identificação em um pleito, já que não existem impressões digitais iguais. Mas a tecnologia gerou dificuldades na leitura das digitais. O processo de identificação deve confirmar a identidade do eleitor, comparando o dado fornecido com o armazenado no banco de dados previamente cadastrado. A possibilidade de um eleitor autêntico ser negado pelo sistema biométrico é real. O principal problema encontrado por eleitores foi a dificuldade na leitura das digitais por causa da sujeira e gordura no leitor biométrico. Em alguns casos, também pode ocorrer das impressões digitais de uma pessoa
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ABRID apoia Exército Brasileiro para a realização do II WITAID em Brasília
Fonte e Fotos: Ascom/ABRID-Infólio
O segundo Workshop de Inovações Tecnológicas na área de Identificação Digital, II WITAID, aconteceu na terça-feira (21/10) no Quartel General do Exército Brasileiro, em Brasília. O evento faz parte dos esforços do Exército para desenvolvimento de um novo sistema de identificação funcional. Em 2013 foi realizado o primeiro workshop que contribuiu para definição de um modelo de cartão e a execução de um projeto piloto. Neste ano, o II WITAID estará voltado para a temática da biometria nas dimensões digital, facial, vocal, íris, etc. O workshop estendeu-se até sexta-feira (24/10). O Presidente-Executivo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital – Abrid, Dr. Célio Ribeiro, agradeceu a confiança que o Exército depositou na
Associação para a concretização do evento. “Há alguns anos, a Abrid vem trabalhando com entidades das esferas governamentais em busca de melhores soluções para que tenhamos mais tecnologia e segurança na área de identificação”, afirmou. O II WITAID é realizado e organizado pela Diretoria do Exército Brasileiro com apoio da ABRID. Empresas que trabalham com soluções tecnológicas biométricas apresentaram cases e expuseram soluções pertinentes a sua área de atuação. O Diretor de Tecnologia da Montreal, Antonio Carlos Censi, abordou o uso avançado da identificação militar, como identificação para acesso às instalações associado usualmente à biometria. Exemplo clássico é o Common Access Card – CAC – do Departamento de Defesa Americano. Rodrigo Sodré, Diretor Executivo do Certillion - plataforma móvel de certificação digital da Soluti,
analisou a tecnologia desde sua proposta inicial até o presente, considerando suas vantagens, obstáculos e explorando as tendências para o futuro dessa tecnologia. Também estiveram presentes profissionais das empresas NEC, IntelCav, Infineon e Vision-Box, contribuindo tanto com palestras quanto com exposições de soluções. Marcos Alberto de Sousa, da NEC, palestrou sobre NeoFace Performance e identificação de larga escala em tempo real; Charles Mangerotti Capeletti, Gerente de Desenvolvimento da IntelCav, tratou soluções tecnológicas para identificação e seus níveis de segurança; e da empresa Infineon, Marcelo Luppe e Luiz Guimarães apresentaram a tecnologia e segurança de semicondutores aplicadas em cartões de identificação.
Abertura do II WITAID, em Brasília
Antonio Carlos Censi, Montreal
Rodrigo Sodré, Diretor Executivo do Certillion, Soluti
Soluções tecnológicas com a temática biometria foram expostas
Cel. Pedrosa e o Presidente da Abrid, Dr. Célio Ribeiro
Fotografia dos participantes do IX Simpósio do Serviço de Identificação do Exército
Calendário 2014 DATA
Informações no site da ABRID - www.abrid.org.br LOCAL
EVENTO o
Novembr
o
1 a 5 de Dezembr
Apoio Institucional
Prêmio Brasil-Alemanha Inovação
São Paulo/SP
Seminário ICAO
Centro de Convenções Brasil 21 - Brasília/DF