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Capítulo 1 – ERA UMA VEZ
“Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.” Filipenses 3.13,14
Não sei se acontece com você, mas quando olho para minha história de vida, algumas vezes me pergunto se era para ser assim mesmo. Se orei e pedi orientação de Deus, será que ouvi direito a resposta? Ou será que trilhei caminhos que tinham mais a ver com as minhas escolhas do que com o propósito de Deus?
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Nessas dúvidas que brotam em meu coração, tenho a alegria de ter as respostas de Deus e desfrutar da paz que
excede todo o entendimento3, pois mansamente Ele responde e testifica que sim, Ele estava lá e tem propósito em todas as coisas. Mas daquilo que não gostamos ou queríamos diferente, ainda assim Ele tem o controle e, em cada oportunidade, intencionalmente Deus nos ensina e forja nosso caráter, basta abrirmos nossos olhos e ouvidos espirituais para perceber o Senhor trabalhando em nós.
A família
Lembro pouco da minha infância, mas alguns fatos relevantes marcaram minha história e hoje, quando são trazidos a minha memória, fazem todo o sentido quando penso em quem me tornei e o quão significativo foram cada um deles.
Meu pai foi um homem autodidata, uma referência no conhecimento técnico na área de eletrônica industrial, mesmo tendo cursado apenas a quarta série do ensino fundamental ele ajudou muitas pessoas a resolver problemas técnicos. Minha mãe sempre teve uma forte veia empreendedora, uma mulher batalhadora e uma das maiores “relações públicas” que conheci, muito querida por todos que a cercam. Juntos eles tiveram três filhos, dos quais sou a mais nova.
Após o meu nascimento, os desentendimentos entre meus pais aumentaram e quando eu tinha apenas nove anos eles se divorciaram litigiosamente. Foi um período traumático em nossa família. Eles tentaram buscar ajuda em várias fontes e acabaram procurando lugares e pessoas erradas. Um desses lugares foi um centro espírita, que além de não ajudar, trouxe
3 Bíblia Sagrada (NVI) Filipenses 4.7 – E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e mente de vocês em Cristo Jesus.
uma grande batalha espiritual para dentro da nossa casa. Uma das marcas desta fase que ficou na minha vida foi a frase que ouvi meu pai dizer quando eles perguntaram aos filhos com quem queriam ficar após o divórcio, e ele enfatizou bem: “Se alguém ficar com a mãe, pode esquecer que um dia teve pai!”. Eu e minha irmã fomos embora de casa com a mãe e o meu irmão ficou com o pai. Todos nós ficamos com muitas marcas dessa separação. Levei alguns anos para começar a rever meu pai e meu irmão, e ainda assim de maneira muito superficial.
Embora minha mãe tivesse crescido em igreja evangélica, foi após a separação que ela se converteu a Jesus e com o apoio de uma pequena comunidade evangélica iniciamos em casa um processo de libertação espiritual. Nessa fase tivemos algumas experiências assustadoras, ali tive plena convicção de que Satanás existe. Mas o grande aprendizado dessa fase foi que o nome de Jesus tem poder e nada resiste ao poder do Espírito Santo de Deus.
Depois de três anos minha mãe se envolveu em um novo relacionamento e casou-se. Mais uma vez tivemos grandes mudanças em nossa família, agora com outros conflitos e desentendimentos. Minha irmã buscou refúgio na igreja e teve seu encontro com Jesus, e eu me aproximei do grupo de jovens daquela pequena igreja que minha mãe estava frequentando e foi lá que me converti, fui batizada e tive as minhas primeiras experiências com Deus.
Com 13 anos sofri um grave acidente de trânsito, fiquei algumas semanas internada e tive que enfrentar alguns preconceitos e desafios para uma pré-adolescente que ficou com o rosto bem machucado. Foram alguns meses de fisio-
terapia para conseguir abrir a boca e me alimentar corretamente, alguns procedimentos cirúrgicos e clínicos para fazer meu rosto voltar ao normal. Tenho certeza de que esse episódio fortaleceu muito minha autoestima e me fez forte para enfrentar muitas das lutas da vida. Mesmo pequena entendi que um espírito de autocomiseração não é nada saudável.
Segui minha adolescência entre a igreja e os estudos, participei ativamente do grupo de jovens, promovendo ações sociais, acampamentos, tocando, cantando e orando. Lembro que numa das vigílias que fizemos uma amiga orou pelo meu futuro esposo e guardo essa recordação com muito carinho no coração. Vale a pena orar!
Formação profissional
Eu queria muito fazer curso técnico no CEFET, hoje UTFPR. Me esforcei muito para conseguir uma vaga lá e consegui! Também sonhava em fazer engenharia elétrica e fazer pós-graduação no exterior. Mas nesse tempo comecei a praticar esportes e meu desejo ficou dividido entre cursar engenharia ou fazer Educação Física. Eu sonhava em estudar fora do Brasil e viajar bastante. Porém, quando estava iniciando o último ano do ensino médio tivemos outra reviravolta em casa, minha mãe precisou de ajuda na sua pequena empresa e eu, que trabalhava lá pela manhã, estudava a tarde e treinava basquete a noite tive que passar a trabalhar o dia todo e estudar a noite, deixando o esporte de lado.
No final do ano quando fui prestar vestibular, fiz inscrições em duas universidades para Engenharia Elétrica e duas para Administração. Coloquei diante de Deus a definição da
minha profissão e Ele direcionou o meu caminho. Fui aprovada nos dois processos seletivos para o curso de administração e não passei em nenhum deles para engenharia mesmo tendo gabaritado as provas de física e matemática. Entendi que era resposta de oração e de fato me identifiquei bastante com o curso. Na sequência tive oportunidade de fazer pós graduação em planejamento e gestão de negócios e MBA em gestão comercial. Hoje sei que esses cursos me ajudaram muito, mais do que se tivesse cursado engenharia.
Com cerca de vinte anos, me deparei com um dos conflitos da minha alma. A minha volta existiam histórias de vidas consideradas normais, mas o que mexia com meu coração era saber de problemas vividos por muita gente, desde guerras, fome, violência, doenças, perdas, divórcios e muitos outros. E, naqueles instantes em que pensei sobre essas questões senti uma tristeza profunda, sobre quem eu era, sobre a minha condição privilegiada de vida se comparada as dificuldades da grande maioria das pessoas. Tive a certeza de que eu era muito insignificante e questionei a mim mesma e a Deus sobre qual seria o meu legado às gerações futuras, qual seria a minha contribuição para a sociedade, como eu poderia ser um agente de mudança e influenciar vidas para uma condição de vida melhor. Essa sempre foi uma questão latente dentro de mim! Creio que Deus tem propósitos em nossas vidas e naquele momento eu não conseguia identificar claramente quais eram eles.
Casamento e família
Iniciei a faculdade, um curso de 05 anos que fiz com dedicação. No quarto ano do curso conheci aquele que seria meu futuro esposo e começamos a namorar. Com um ano e oito meses entre namoro e noivado estávamos casados. Eu sempre orei pelo meu futuro esposo e pedi a confirmação de Deus se aquele era o homem que o Senhor tinha separado para mim e Deus confirmou que sim.
Nossos primeiros anos de casados foram bastante turbulentos, com muita diferença de gostos, de hábitos e de opiniões. Muitas vezes nos questionamos se estávamos mesmo no caminho certo. Por duas vezes pedimos ajuda e aconselhamento pastoral para tentar enfrentar juntos os desafios e manter o compromisso que tínhamos firmado entre nós, mas principalmente com Deus. Mesmo com as dificuldades de aclimatação do início do casamento, começamos a viver em conjunto nossas aventuras e experiências como casal. Sonhos comuns um a um estavam sendo realizados. Planejamos nosso primeiro filho, engravidei logo após ter parado com o anticoncepcional e nos alegramos muito com essa notícia. Celebramos e “curtimos” muito nosso primeiro filhinho. No sétimo mês da gestação eu fui internada duas vezes, com fortes dores abdominais para as quais não encontraram a razão, mas por fim, o Daniel nasceu quando completou 40 semanas exatas da gestação. Passamos um susto no seu nascimento pois o cordão umbilical estava enrolado no seu pescoço e tivemos que fazer a cesárea às pressas. Mas ele nasceu muito saudável,
com nota de Apgar4 dez e nove. É um menino que nos dá muito orgulho e traz muitas alegrias!
Antes do Daniel completar um mês de vida, eu tive dores terríveis no abdômen, o meu obstetra estava viajando e tinha deixado um colega de sobreaviso caso houvesse alguma necessidade. Fui a esse médico e relatei os sintomas, ele me perguntou como tinha sido o meu nascimento, o parto do meu nascimento, disse que poderiam ser uma doença psicossomática. Eu saí daquele consultório meio indignada, sabia bem a dor que estava sentindo e achei aquela conversa muito da esquisita. Como os sintomas foram piorando eu fui para ohospital, cheguei lá passando muito mal, fiz exames, mas nada foi encontrado, os médicos não identificavam qualquer problema. Depois de algumas horas em observação passou um médico por mim e me perguntou novamente o que eu sentia e acabou me encaminhando para outro hospital junto com algumas guias de exames, onde teriam condições e expertise para avaliar o que poderia estar ocorrendo. Já era início da tarde e começou todo o processo novamente de avaliação, mas como eu já tinha as guias, logo me encaminharam para fazer uma ecografia e novamente não encontraram nada. Porém um dos médicos que avaliou meu exame percebeu um leve aumento de volume no ovário. Em seguida veio o chefe daquela equipe médica e disse que iriam me internar e fariam uma cirurgia investigativa, pois não conseguiam saber se tinha alguma coisa ou não e do que exatamente se tratavam aquelas dores. No final daquele mesmo dia fizeram a cirur-
4 A escala de Apgar, também conhecido como índice de Apgar, é um teste feito no recém-nascido logo após o nascimento que avalia o seu estado geral e vitalidade, ajudando a identificar se é necessário qualquer tipo de cuidado médico extra após onascimento.
gia por videolaparoscopia5 e encontraram a trompa retorcida e o ovário direito gangrenado6. Foi encontrado um cisto dermóide7 grande que pesou e fez com que a trompa retorcesse. O ovário e a trompa foram retirados e graças a Deus oproblema foi resolvido, pois se passassem mais algumas horas aquele ovário já em decomposição poderia ter rompido e contaminado todo o abdômen, causando um grave quadro de septicemia8. Minha recuperação foi bem sofrida, fiquei as primeiras 48 horas em pé, sem conseguir deitar-me pelas dores da cirurgia. Embora falassem que era simples e tranquila, eu fiquei por seis meses procurando a causa das dores que sentia no peito e nos ombros, suspeitaram inclusive de pneumonia, mas era somente o tempo de absorção daquele abençoado gás usado no processo cirúrgico.
As experiências do primeiro filho são muito especiais, é uma descoberta como mãe e como pai. Muitas vezes nos aproximamos para ter certeza que o bebê está respirando, os cuidados com a amamentação, as dúvidas sobre a causa do choro, o abrir dos olhos, o primeiro sorriso, as primeiras palavras, os primeiros passos, tudo é uma descoberta e uma experiência nova para o bebê mas também para os pais.
5 Cirurgia por videolaparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva realizada por auxílio de uma endocâmera no abdômen. Para criar o espaço necessário às manobras cirúrgicas e adequada visualização das vísceras abdominais a cavidade peritoneal é insuflada com gás carbônico. 6 Gangrena é a morte de um tecido causado por uma infecção ou falta de fluxo sanguíneo. 7 Cisto dermóide é um tumor derivado das camadas de células germinais, isto é, ectoderme, mesoderme e endoderme. 8 A septicemia, também conhecida como sepse, é uma condição de resposta exagerada a uma infecção no corpo, seja por bactérias, fungos ou vírus, que acaba causando disfunção orgânica, ou seja, que dificulta o normal funcionamento do corpo.
Foi muito prazeroso cuidar do Daniel e aprender a ser mãe com ele, embora eu não tenha conseguido amamentá-lo por muito tempo, pois a situação do ovário me deixou internada e sem condições de cuidar dele por alguns dias, o que acabou reduzindo a produção de leite. Além disso ele chorava bastante e não sabíamos se era por fome ou outro motivo, sob a orientação médica acabamos acrescentando o complemento às mamadas com leite industrializado e consegui dar o leite materno somente por um mês e meio para ele.
O Daniel teve muita cólica nos primeiros três meses de vida e ao longo dos primeiros aninhos ele também tinha crises respiratórias, fez tratamento e acompanhamento médico para cuidar dos quadros de asma e bronquite, mas quando o quadro piorava, tínhamos que levá-lo ao hospital. Um episódio que me marcou muito foi quando estávamos com ele no pronto atendimento do hospital pediátrico e, enquanto aguardávamos o atendimento, entravam muitas mães com filhos no colo em situação graves para internamento, algumas crianças com doenças crônicas e eu me entristeci bastante com aquelas cenas, pensei que não suportaria ver meu filho internado.
Eu sempre quis mais filhos, meu esposo dizia que um já estava ótimo, porém o Daniel foi crescendo e, como filho único, praticamente a única criança pequena da família, a “paparicação” foi aumentando. Logo decidimos ter mais um filho, o Daniel precisava de companhia, estava em meio a muitos adultos e concluímos que seria muito bom crescer com irmãos. Diferente da primeira gestação, tentamos engravidar durante um ano, sem sucesso. Procuramos um especialista em fertilização e ele nos deu muitos exames para fazermos. Aqui a poderosa mão de Deus já estava agindo, pois o médico que acompanhava meu esposo disse que pelo resultado do
espermograma realizado eu só engravidaria por um milagre. Além disso ainda tinha a questão de eu ter apenas um ovário. Contudo, um dos exames que eu teria que fazer só poderia ser realizado após o período menstrual, então aguardamos o prazo necessário e, adivinhe só, a Juju já estava lá.
Essa gestação foi bem diferente da anterior. Na primeira não senti praticamente nada, o Daniel era muito sossegado, por vezes eu mexia a barriga para sentir um leve movimento e ter a certeza de que ele estava bem. A gestação da Juju parecia mais real, com muito enjoo e azia, a minha bebezinha era bem ativa, cheia da energia, fugia dos médicos durante os exames, uma verdadeira espoleta. Em um dos exames com o obstetra, ele ficou praticamente vinte minutos procurando o seu batimento cardíaco, mas não encontrou e afirmou: “Mamãe, deve estar tudo bem! Por precaução vamos fazer uma ecografia na sala ao lado”. A médica que fazia a ecografia é esposa do obstetra e quando iniciou a ecografia ela brincou: “Vamos aumentar o volume, ele escuta lá da sala dele. Imagina só não encontrar esse batimento, essa menina não sossega, por isso ele não consegue achar”. De fato, na gestação toda ela dava chutes, virava, se esticava, todos puderam sentir ela se mexer, o Daniel chegava a ficar com medo de colocar a mão na barriga e ela se mexer forte.
O que tinha na bagagem
Todos esses episódios voltaram a minha mente e fiz questão de compartilhar pois contribuíram para formar quem eu sou, minhas crenças, convicções e valores. Deus usa a nossa história, nos permite acertar e errar, ter momentos de alegria
e de dificuldades para nos ensinar que devemos ser um vaso de honra, onde Seu Santo Espírito possa habitar e que através das nossas vidas possamos glorificar o Seu Santo nome. Nessa fase eu tinha algumas convicções devido a tudo que já tinha vivido e experimentado.
Não queria me divorciar, vivenciei muitas coisas e não gostaria que minha família passasse por situações semelhantes. É muito triste viver afastado de quem se ama, com mágoas e falta de perdão, uma família destruída e carente da misericórdia de Deus para conseguir seguir adiante.
A obediência a Deus sempre foi algo que me atraiu, talvez tenha me tornado intransigente, inflexível, sem entender muito o que isso representava no mundo espiritual, mas se eu tivesse alguma compreensão sobre as ordenanças de Deus e Sua direção, eu iria me esforçar sempre para ser obediente.
Além da participação na escola bíblica, pregações em cultos e momentos devocionais, eu já tinha tido a oportunidade de estudar a Bíblia com um grupo de discipulado na igreja. E esses momentos foram cheios de descobertas sobre como Deus orienta Seu povo em absolutamente todas as áreas da vida, eu tinha a certeza de que a Palavra de Deus é verdadeira e fonte de sabedoria.
Eu também já tinha sentido a frustração de sonhar com algo que não tinha acontecido como planejei, pois mesmo sendo dedicada, alguns dos meus desejos já tinham ficados para trás. Percebi que nem sempre nossos sonhos vão se tornar realidade e tampouco a nossa vontade vai se realizar. Aquela frase de querer é poder é uma mentira. A verdade é “Se Deus quiser, então farei ou realizarei tal coisa”.
Outra convicção na minha bagagem é que os planos de Deus são maiores e melhores que os nossos. Deus é onipotente, onisciente e onipresente. Ele tem tudo sob controle, tem o mundo em Suas mãos e a Sua capacidade de visão, de passado, de presente e futuro é imensurável. Portanto não há como questionar que Ele tem o melhor plano para cada um de nós.
Eu também já desfrutava de um relacionamento de intimidade com o Senhor, já tinha ouvido algumas respostas às minhas orações, e muitas das decisões, principalmente as mais importantes, tinham sido respondidas e confirmadas por Deus.
Embora muitas vezes não tenhamos a compreensão dos propósitos envolvidos em situações que nos acontecem, eu sempre tive guardado em meu coração que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.
Jesus Cristo é o nosso Salvador e o diabo não quer que saibamos disso, pois ele veio para matar, roubar e destruir. Muitas foram as circunstâncias em que percebi as armadilhas para nos fazer perder o foco em Jesus, por isso precisamos ser vigilantes e atentos.
Ficou gravado na minha mente e no meu coração, eu realmente tinha medo de ver um filho meu internado. Acreditava que não suportaria viver uma situação dessas. Porém, eu já tinha observado ao meu redor e percebido que ninguém iria passar ileso pela vida, certamente teremos algum tipo de aflição.
Nossa bagagem já tinha bastante conteúdo e, mesmo com todas essas convicções, as habilidades, os dons, os defeitos, as
emoções e tudo mais que nossa família já conhecia nos deparamos com o mais intenso desafio de amor, dedicação, abnegação, unidade e provação da fé que poderíamos enfrentar.
Que os capítulos a seguir possam fortalecer sua fé e encher seu coração de gratidão a Deus. Os fatos relatados não têm a pretensão de demonstrar qualquer força ou sabedoria humana, mas sim revelar o poder de Deus através do que vivemos para que Dele seja toda a honra, glória e louvor.

