6. Dedicar atenção integral ao grupo, evitando lideranças distorcidas ou negativas. 7. Entusiasmar os tímidos ou passivos, sem deixar de dar atenção aos restantes. 8. Usar toda a sua inventividade para equilibrar as equipes. 9. “Matar” a brincadeira antes que ela “ morra” (por falta de interesse). 10. Evitar as maneiras bruscas e o cansaço físico até a exaustão. As sugestões que apresentamos aqui não têm um estilo único, uniforme. Mas são sugestões práticas e diversificadas e, principalmente, facilmente realizáveis. Não inclui técnicas desportivas, pois não é esta nossa proposta. O que propomos são quebra-gelos, dinâmicas, e brincadeiras que visam a diversão, a descontração e, (por que não?), o ensino de algum princípio moral. Objetivamos tornar agradáveis e proveitosos os momentos de lazer e descontração. São dinâmicas despretenciosas e ousei relacioná-las após nove anos escrevendo roteiros para encontros de grupos pequenos e “quebrando a cabeça” para descobrir, semanalmente atividades para enriquecer estes encontros.
Alguns pontos a serem considerados: a) Quanto à faixa etária: A maioria das atividades propostas não visa uma faixa etária específica, mas a diversidade de faixas etárias que podem estar reunidas em um encontro de um pequeno grupo. b) Quanto à duração: Não é fácil cronometrar a duração de uma determinada dinâmica ou brincadeira, mas o ideal é que ela dure enquanto perdurar o interesse dos participantes. Se é uma dinâmica do tipo “quebra-gelo” deve ser realizada logo no início do encontro e visar o fim a que realmente se propõe, ou seja, promover conhecimento e des3