1001 Palavras - o jornal da Projeto

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O que você encontrará nesta edição:

Nova cara e nova casa: venha acompanhar de perto as mudanças pra lá de especiais que a Projeto passou! Afetividades: que caminhos faz o seu afeto? Do Grupo 1 ao 4º ano crianças mostram que esse é um tema presente no cotidiano da nossa querida escola. Tá calor né? Venha conferir o que as crianças da escola já sabem sobre preservação do Meio Ambiente, descarte correto de resíduos e reciclagem de resíduos orgânicos!

E MUITO MAIS!!! A 3ª edição do 1001 Palavras está demais! Venha ver o que as crianças têm para compartilhar!

O jornal da escola Projeto


1001 Palavras - O Jornal da Projeto

Um projeto de jornal A terceira edição do jornal 1001 Palavras tem um gostinho especial, pois estamos de casa nova e de cara nova! O ano letivo que passou teve como grande desafio e como presente um novo corpo escola. Assim mesmo, nessa definição de corpo escola, aprendemos a viver e a conviver de diferentes formas em um novo espaço. Antes, duas casas davam forma a uma escola que pulsava vida, divididas entre Educação Infantil e Ensino Fundamental. Este ano, habitamos um único prédio, uma única sede, em que fervilharam, experiências e vivências. A potência do encontro foi o principal vivido neste ano e, como consequência disso, as sessões da edição presente misturam Educação Infantil e Séries Iniciais, do 1º ao 5º ano. O logo do jornal também está diferente: as crianças do terceiro ano de 2023 tiveram a missão de desenhar um novo logo, com inspiração nos moldes da nova marca da escola. Vem conferir e olhar de perto o que a nossa escola tem para compartilhar com a nossa querida comunidade!

Editorial

edição 2023

Professoras Amanda, Vanessa e Débora Pessato - Equipe do 3º ano de 2023 Coordenação Geral Deborah Vier Fischer

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1001 Palavras - O Jornal da Projeto

Editorial O jornal 1001 palavras foi organizado em sessões, de acordo com os assuntos. Essa organização foi feita pelos alunos e alunas do 3º ano nos momentos de estudo sobre os gêneros jornalísticos e opinativos.

Relações com a natureza: falando de ecologia na Projeto

Afeições Extraordinárias

edição 2023

Te liga!

Para pensar em uma escola Antirracista

Literatura e Jogos Divertidos

Para saber qual sessão você está lendo, basta espiar o rodapé! página 3


1001 Palavras - O Jornal da Projeto

Manifesto – Escola Projeto

Manifesto postado no blog da escola no dia 25 de outubro de 2023

edição 2023

Somos um espaço em movimento, somos uma escola que convida a pensar a educação. Assim como a criança e o mundo, estamos em constante transformação. Entendemos a infância como um tempo fundamental da vida, onde o viver bem o agora é tão fundamental quanto a preparação para o futuro. Trabalhamos para criar um espaço seguro, com abertura para o diálogo e respeito à individualidade. Um lugar onde cada criança se sinta acolhida, livre para crescer, explorar e se desenvolver. Buscamos formar sujeitos críticos, conscientes e transformadores preparando cada aluno(a) para seu voo solo. Acreditamos na energia de aprender e de ensinar. A expressão de sentimentos faz parte das rotinas na escola. Os professores(as) instigam a curiosidade das crianças, envolvendo-as na busca pelo conhecimento. A relação com a cultura está no nosso DNA. As artes são protagonistas na nossa malha do saber. Tecemos relações com artistas, suas obras e a aprendizagem em sala de aula, de modo que as crianças experienciem, múltiplas possibilidades.

Acreditamos na potência do encontro, para que o conhecimento possa fazer sentido para todos(as), valorizando o jeito de cada um(a) na construção do pensar e do fazer coletivo. Entendemos que estamos formando as futuras gerações e educamos para que respeitem e cuidem da nossa casa compartilhada, o planeta. Cada criança e cada família são um universo a ser respeitado, acolhido e cuidado. E nesses mais de 30 anos de Escola, podemos dizer que não apenas formamos alunos(as). Criamos laços e memórias.

Escola Projeto: Especialista em Infâncias.

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CONSTRUÇÃO DE PAINEL COM IMAGENS DAS FAMÍLIAS FAZ SUCESSO NA SALA DO GRUPO 1 O estabelecimento de vínculos afetivos é fundamental para a construção da identidade e dos relacionamentos interpessoais da criança desde a primeira infância. É a partir das ligações criadas entre familiares e amigos que a criança começa a entender o mundo que a cerca e os próprios sentimentos. Para o Grupo 1, esses vínculos começam a ser ampliados no espaço escolar: o pequeno que chega à Projeto, por volta de um ano e meio, passa a permanecer por um tempo prolongado distante de sua família, com novas pessoas assumindo seus cuidados e com outras crianças que começam a conviver e descobrir o mundo numa parceria que vai se estabelecendo à medida que os vínculos e laços começam a se estreitar.

Grupo 1

edição 2023

Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento da sensação de pertencimento à escola, a professora convidou as famílias a selecionarem fotografias significativas para as crianças, com pessoas importantes para elas ou em passeios/momentos especiais, que foram enviadas para a escola, e foram compondo, juntas, um mural exposto em sala, no qual as crianças puderam se reconhecer, apresentar seus familiares e contar sobre os locais e pessoas presentes nesses registros. A cada dia esse mural seguiu sendo revisitado e sempre teve algo novo a ser percebido e contado para quem nos visitou em nossa sala. Professora Vitória e Grupo 1

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4º ano As turmas de 4º ano realizam um estudo sobre cartografia no 1º trimestre, em que aprendem sobre a história dos mapas, sobre suas diferentes representações e importância. No final do trimestre, como forma de ampliar esse conhecimento e porque estudam, no trimestre seguinte, sobre texto biográfico, costumam apreciar o trabalho das artistas Marie Ange Bordas e Ana Paula Do Val, Geografias em movimento e Cartografias afetivas, respectivamente. As artistas desenvolveram “mapas”, que contam um pouco da trajetória de cada uma delas, no sentido de representar o movimento constante que é a vida.

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A partir daí, surgiu a ideia de realização de produções individuais, em que foram construídos mapas pessoais e, mais tarde, coletivamente, cada turma criou um mapa, que representasse a cartografia afetiva de memórias da Projeto, contando sobre fatos importantes e pessoas marcantes para as turmas 41 e 42.

edição 2023

Como produção a ser compartilhada neste espaço do jornal, houve a construção de um registro afetivo dos movimentos desses alunos e alunas na escola, mostrados através de traços, cores, tipos de letras, texturas e linhas. Vale a pena conferir!

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Professoras Caliana, Graça e turmas 41 e 42

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4º ano

edição 2023

Professora Graça, turma 42

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4º ano

edição 2023

Professora Caliana, turma 41

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Turma 13 Você sabia que a nossa escola tem duas composteiras? Elas foram construídas pelas turmas 12 e 13, com a ajuda de alguns familiares: a Fabiana, mãe do Inácio e Mariana, mãe da Clara, ambas da turma 13. Ao estudarmos sobre a separação dos resíduos produzidos na escola, descobrimos como reaproveitar os restos dos alimentos consumidos durante o lanche. Desta forma, estamos reduzindo o número de resíduos que vai para os aterros e produzimos nosso próprio adubo! A composteira é um sistema de três caixas, que se destina a reciclar resíduos orgânicos transformando-os em adubo. Quem faz essa transformação acontecer são as minhocas que vivem dentro dela. E o mais legal, é que todo mundo pode ter uma em casa! Para construir a sua composteira, você vai precisar de: 3 caixas do mesmo tamanho - aqui na escola usamos baldes de óleo de girassol, doados por um restaurante perto da escola. uma torneira; um pouco de terra; minhocas; serragem ou folhas secas.

Composteira na Escola Projeto! Primeiro, você deve escolher duas caixas ou baldes, para fazer os furos por onde as minhocas vão se locomover e o adubo líquido, também conhecido como biofertilizante, escorrer. Em uma dessas caixas também deve fazer furos na tampa. Na caixa de baixo, que fica fixa, deve ser colocada a torneira. Depois é só colocar uma em cima da outra e depositar um pouco de terra com as minhocas na caixa de cima. Agora que a composteira está pronta para ser usada, você já pode começar a depositar seus resíduos orgânicos nela, sempre tapando com bastante serragem depois, para que bichinhos como moscas e outros insetos não sejam atraídos e o cheiro dos alimentos em decomposição não se espalhe. Quando essa caixa estiver cheia, é só trocá-la de lugar com a caixa de baixo, e repetir os mesmos processos. Ao final de dois meses, aproximadamente, já é possível fazer a primeira retirada do adubo

Atenção! Alguns alimentos não podem ir para a composteira, são eles: Cascas de frutas cítricas - como laranja, limão e bergamota; Alimentos derivados de leite; Alho e cebola - somente as cascas podem ir; Carnes; Restos de alimentos, pois carregam sal e gordura.

edição 2023

As composteiras que construímos estão localizadas no pátio coberto, ao lado do palco. Escolhemos esse espaço por ser um lugar arejado e protegido da chuva e do sol.

Professora Luísa e turma 13 página 9


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2º ano Você sabia? No quadro “Você sabia?” desta edição, vamos falar sobre árvores. Selecionamos uma série de descobertas realizadas durante o estudo de ciências, sobre as árvores do nosso entorno, pátio da escola, em especial.

edição 2023

Esperamos que vocês, leitores e leitoras, aprendam um pouco sobre esses seres vivos tão incríveis! Você sabia que a existência ou não de árvores em uma cidade afeta a vida de seus moradores? 1. Elas limpam o ar tirando a poeira e o excesso de carbono que poluem o ambiente; 2. Deixam a cidade mais verde e mais linda; 3. Abrigam e alimentam os pássaros, que espalham as sementes e comem os insetos; 4. As árvores ajudam a aumentar a umidade da cidade, pois quando transpiram, liberam água para o ambiente. Além disso, elas dão sombra e diminuem a temperatura. E aí, fica bem mais gostoso andar pelas ruas! A sombra de uma árvore plantada numa calçada, por exemplo, poderá refrescar também o asfalto na frente da sua casa. Por isso, elas ajudam pessoas e animais, com moradia, alimentação, temperatura etc. É importante lembrar aqui que árvores exóticas, podem não agradar os animais locais, por pertencerem originalmente a outros ambientes! 5. Outro efeito importante é o bem-estar promovido por elas. Parques ou ruas bem arborizadas são ambientes mais propícios ao relaxamento e sensação de alegria. Você já pensou na diferença que existe entre morar ou passear numa rua onde há apenas casas e prédios e passear em um parque como a Redenção?

Você sabia que as árvores podem ser classificadas em exóticas ou nativas? Já ouviu falar sobre isso? Pois é, uma árvore que é natural da sua região é chamada de Nativa. Mas quando ela vem de outro lugar, ou seja, não é natural da sua região, ela é chamada de Exótica. Calma! Vamos explicar melhor! Exóticas: árvores que são naturais de outra região ou outro ambiente e foram transportadas pela ação humana. Por exemplo, uma árvore que é natural do Brasil e foi levada para Austrália, será uma árvore exótica lá. Nativas: árvores originárias do ambiente ou região onde estão. Por exemplo: Cedro Rosa (Cedrela fissilis), Araucária (Araucaria angustifolia) e Butiazeiro (Butia capitata ) são algumas das espécies de árvores nativas daqui! Você sabia que as árvores têm dois tipos de nomes? Os nomes populares são nomes dados às árvores pelas pessoas, a partir de características observáveis e podem mudar de uma região para outra, assim como de um idioma para outro. Já os nomes científicos, são dados pelos cientistas, a partir de informações científicas da espécie e servem para identificar esse ser vivo independente de qual seja o idioma ou país onde está. Por isso deve ser escrito em latim, que é uma língua "morta" e usando o itálico (quando fica caidinho para o lado direito). Assim, uma pessoa na Alemanha, no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo vai poder pesquisar sobre uma mesma árvore sem problemas de comunicação.

Professoras Márcia e Larissa. Turmas 22 e 23

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2º ano

Você sabia que existem árvores e pseudoárvores? As três partes mais importantes de uma árvore são as raízes, o caule e as folhas. Para “avaliarmos” se é uma árvore ou pseudoárvore, precisamos prestar atenção no tipo de caule. Para ser uma árvore, o caule precisa ser do tipo TRONCO, que é lenhoso, rígido e robusto, e tem anéis de crescimento. Pseudoárvores, têm outro tipo de caule, que não são lenhosos, geralmente mais flexíveis. Dois exemplos bem conhecidos são a bananeira(caule=rizoma) e a palmeira (caule= estipe). Você sabia que cada árvore tem um lugar adequado para ser plantada? Árvore boa para plantar na rua deve ter raízes e galhos que não atrapalhem os equipamentos urbanos. Exemplos: Pitangueira (Eugenia Uniflora), recomendada para reflorestamentos. Árvore protetora do solo que previne a erosão e o assoreamento (acúmulo de areia, terra, entre outros) devido às longas raízes. Exemplos: Grindiúva (Trema micrantha). É bastante atrativa para pássaros.

edição 2023 Você sabia que alguns frutos são comestíveis e outros não comestíveis? Frutos comestíveis normalmente têm sementes e são fonte de energia e nutrientes para os seres humanos e outros animais. Os frutos não comestíveis não são adequados para o consumo dos seres humanos porque alguns são tóxicos e com gosto forte, podendo ser prejudiciais à saúde. Exemplos de árvores nativas do Rio Grande do Sul que possuem frutos não comestíveis: Timbaúva (Interolobium), Tarumã (Uitex megapojaica) e Grapia (Apuleia leiocarpa). Exemplos de árvores nativas do Rio Grande do Sul que possuem frutos comestíveis: Aracá (Psidium spp), Cerejeira-do-rio-grande-, Butiá (Butia capitata) e Jabuticaba (Myrciaria trunciflora O. Berg).

Árvore para parques, necessita de espaço e não deve ser plantada em calçada ou próxima de fios elétricos. Exemplos: Angico rosa (Pseudopiptadenia contorta). Prefere solos úmidos.

Professoras Márcia e Larissa. Turmas 22 e 23

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Grupo 3 CONHECENDO A VIZINHANÇA GRUPO 3 VISITA A FEIRA ECOLÓGICA DO MENINO DEUS

Com a chegada da escola no novo bairro, a comunidade esteve atenta com as possibilidades de parcerias e descobertas no entorno do novo espaço. E com a intenção de fazer parte de ações significativas, as crianças do Grupo 3 e a professora Ana Julia se prontificaram a representar a Escola Projeto no aniversário da Feira Ecológica do Menino Deus, que no dia 14 de junho de 2023 completou 29 anos. Em parceria com as crianças do +Projeto organizaram um cartão/painel e, depois de alguns adiamentos em função da chuva, fizeram a entrega do mimo para os feirantes.

edição 2023

Ao final do passeio, a turma fez um belo piquenique no espaço ao lado da feira, embaixo das árvores. Além dos lanches individuais, as crianças puderam provar e aprovar os alimentos adquiridos na feira. Foi um momento delicioso, saudável e de contato com a natureza. As crianças aproveitaram para correr e brincar de desenhar com gravetos no chão.

Diante do primeiro passeio escolar da turma e da experiência coletiva de andar de van, a atividade foi aguardada com bastante expectativa. Para essa “aventura” o grupo contou com a parceria da Victória, mãe do Benício e do Adriano, pai do Álvaro. Chegando na feira, as crianças viram diversas bancas com frutas e verduras orgânicas da estação, bem como produtos feitos por agricultores locais. O grupo adorou observar a máquina de suco de laranja, que faz suco fresquinho, na hora. As crianças, inclusive, ganharam uma garrafa de suco para o piquenique. Também ganharam mel e biscoitos de aveia de presente. Com o dinheiro que levaram, compraram biscoitos de cacau, chips de banana e de batata doce, pãezinhos de espinafre e de beterraba.

Professora Ana Julia e Grupo 3

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Grupo 3 CONHECENDO A VIZINHANÇA GRUPO 3 VISITA A FEIRA ECOLÓGICA DO MENINO DEUS

edição 2023

Aproveite para fazer uma visita à feira você também! Segue o endereço: Getúlio Vargas, 1384. Funcionamento: quarta-feira das 11h30 às 17h30 e sábado das 7h às 12h30.

Professora Ana Julia e Grupo 3

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Grupo 2 CRIANÇAS CONSTROEM HORTA NA NOVA SEDE DA ESCOLA PROJETO RELATO DA HORTA NO GRUPO 2

edição 2023

A partir do projeto Da Semente ao Broto, iniciado no primeiro semestre deste ano, as crianças do Grupo 2 experienciaram o processo de plantio e observação do desenvolvimento das plantas. Acompanhe a seguir os relatos da turma sobre algumas atividades vivenciadas.

A Fabi, como chamamos a Fabiana Sasi (cozinheira e nossa parceira nas culinárias e atividades de plantio), nos presenteou com uma caixa grande, para que pudéssemos iniciar nossa horta. Antes que ela tivesse seu destino, brincamos muito com a caixa e depois pintamos coletivamente com diversas cores.

Na primeira experiência, plantamos feijões no algodão. Em um pote, colocamos um pedaço de algodão com pouca água e três grãos de feijão em cada. Logo, aprendemos que para o nosso pé de feijão crescer ele precisaria de água e sol. Quando o nosso pé de feijão brotou e estava grande, trocamos o algodão pela terra para que ele continuasse crescendo. Nós gostamos muito de tomate cereja, e resolvemos descobrir o que tinha dentro dessa fruta deliciosa. Cortamos ao meio os tomates e encontramos muitas sementes. Plantamos essas sementes em um pote com terra. Depois de um tempo, começaram os tomateiros.

Com a ajuda da Fabi, a caixa foi se transformando em nossa horta. Nela colocamos o pé de feijão, o tomateiro, mudas de alecrim e manjericão. Com o tempo e os nossos cuidados, as plantas cresceram o suficiente para podermos colher e utilizar em nossa alimentação. Professora Iasmin e Grupo 2

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Grupo 2 CRIANÇAS CONSTROEM HORTA NA NOVA SEDE DA ESCOLA PROJETO RELATO DA HORTA NO GRUPO 2

edição 2023

Assamos batatas que foram temperadas com folhas de alecrim e sal.

Preparamos sal temperado com o manjericão, alecrim, folhas de limão bergamota e folhas de louro, esses últimos, de árvores do pátio da escola.

Professora Iasmin e Grupo 2

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Grupo 2 CRIANÇAS CONSTROEM HORTA NA NOVA SEDE DA ESCOLA PROJETO RELATO DA HORTA NO GRUPO 2

Com a orientação do chef Marcelo Schambeck e a Flávia Mu (família da Lina e do Ian) preparamos deliciosas pizzas com molho de tomate, tomate cereja, queijo e o nosso manjericão.

edição 2023

DICA D PARA E LEITU RA D TOD O G2 AS A DA P S FA ROJE TO: O MÍLIAS Raba Gr ne Tatia te, de au ande t na B elink oria de y, ed Mod itora erna .

Você já tem uma horta em casa? Já teve o prazer de preparar uma comidinha logo após colher os alimentos? Se ficou interessado, venha conversar com a gente!

Professora Iasmin e Grupo 2

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Turma 12 PRIMEIROS LEITORES(AS): ATIVIDADE CRIADA POR QUEM ESTÁ APRENDENDO A LER E ESCREVER, INDICADA PARA QUEM ESTÁ APRENDENDO A LER E ESCREVER. DIVIRTAM-SE!

edição 2023

Professora Bruna e turma 12

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Turma 12 PRIMEIROS LEITORES(AS): ATIVIDADE CRIADA POR QUEM ESTÁ APRENDENDO A LER E ESCREVER, INDICADA PARA QUEM ESTÁ APRENDENDO A LER E ESCREVER. DIVIRTAM-SE!

edição 2023

Professora Bruna e turma 12

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Grupo 5 ADIVINHE: QUAL A PARLENDA!? A TURMA DO GRUPO 5 SE DIVERTIU EXPLORANDO O UNIVERSO DAS PARLENDAS. AS CRIANÇAS CANTARAM, ILUSTRARAM, COMPARTILHARAM E ENCONTRARAM RIMAS EM CADA PARLENDA ESTUDADA. AGORA É A VEZ DOS LEITORES E LEITORAS DO JORNAL DA PROJETO DESCOBRIREM CADA PARLENDA, DECIFRANDO OS DESENHOS FEITOS PELA TURMA DO GRUPO 5. SE DIVIRTAM! AH! EM CADA QRCODE ESTÁ A “RESPOSTA CANTADA” DOS ENIGMAS!

edição 2023

Professora Jaqueline e Grupo 5

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1001 Palavras - O Jornal da Projeto

Grupo 5 ADIVINHE: QUAL A PARLENDA!?

edição 2023

Professora Jaqueline e Grupo 5

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Grupo 4 RELICÁRIOS DE CONTOS DE FADAS A partir do projeto envolvendo o estudo da obra da escritora Susana Ventura, as crianças do Grupo 4 vivenciaram a experiência de ampliar seus conhecimentos sobre contos de fadas. Além dos tradicionais, com personagens marcantes, como Os três porquinhos, A Bela e a Fera e O Patinho Feio, também conheceram alguns novos, como A Princesa Úrsula e O Príncipe Coelho.

Através da imaginação, as crianças buscaram suas referências e, usando a criatividade, construíram relicários com os personagens mais significativos e objetos que marcaram o conto escolhido por cada uma delas.

edição 2023

Algumas falas das crianças na escolha dos elementos significativos para o seu relicário: “A princesa que tinha o sapato colorido e uma flor de estimação” “O pato que era em um cisne elegante e muito lindo” “Eu vou fazer a casinha de palha, do porquinho pequenino” “Eu vou fazer a casinha do porquinho forte, aquela de tijolos” Quanta expectativa na descoberta dos enredos já conhecidos... E quanta novidade nas histórias novas, com personagens inesperados e finais surpreendentes. Os relicários estiveram expostos na Feira do Livro da Escola, mostrando esse trabalho tão envolvente.

Professora Carla e Grupo 4 página 21


1001 Palavras - O Jornal da Projeto

Grupo 4 RELICÁRIOS DE CONTOS DE FADAS edição 2023

Professora Carla e Grupo 4 página 22


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3º ano No dia 14 de agosto de 2023, saímos da nossa escola e caminhamos, pela Avenida Ipiranga, até o território Ilhota. Durante o trajeto, vimos o Arroio Dilúvio, que está muito poluído, mas mesmo assim existem alguns animais que vivem lá, como as garças e os biguás. Também sabemos que existem tartarugas, cágados e peixes. Antigamente o Arroio Dilúvio não era poluído assim, porque antes a relação com o arroio era diferente e melhor. O arroio dava muitas voltas pela cidade, sendo livre para seguir seu curso. Em uma dessas voltas, ele formava o Território Ilhota. Para saber mais sobre o Arroio Dilúvio e o Território Negro Ilhota, nós fomos conferir como essa comunidade se relaciona com esse corpo hídrico. Chegando lá, conhecemos a Angélica, moradora e liderança deste local. Aprendemos que os(as) moradores(as) da Ilhota usam as margens do Dilúvio como quintal, jardim de suas casas e também como horta. Ali as crianças brincam na pracinha com o balanço e ocupam o espaço das mesinhas, localizadas na margem do arroio, próximo à avenida.

TURMAS DO 3º ANO VISITAM O TERRITÓRIO ILHOTA Algumas garças de cimento, que foram feitas pela comunidade local para representar as garças que pescam no arroio, caíram no chão por causa da degradação do tempo. Elas necessitam ser reconstruídas. Sobre as garças que pescam no arroio, Angélica nos contou que isso é ruim porque elas deveriam estar no Guaíba, mas como o lago está muito sujo, as garças pescam no Dilúvio. Angélica nos contou que a relação com a Ilhota é de carinho porque, mesmo às vezes sendo um pouco difícil a vida lá, os(as) moradores(as) não têm vontade de abandonar o lugar e, sim, de seguir cuidando. Então, a forma que essa população se relaciona com o Arroio Dilúvio é muito próxima. Sabendo que uma maneira de repensar a nossa relação com o Arroio Dilúvio é estar mais próximos(as) dele, queremos fazer um convite:

Precisamos pensar nisso, pois os animais que vivem neste lugar estão sendo prejudicados e nós estamos poluindo este espaço, que é nosso e também é dos animais que ali vivem. Podemos pensar, ao olhar para a nossa relação com o Dilúvio, nos 5 Rs, que significam: Repensar, Reutilizar, Reduzir, Reciclar e Recusar. Você já sabia disso?

edição 2023

Que tal ficar 5 minutos observando o Dilúvio e contar quantos animais você vai ver? O que mais você consegue encontrar? Aprecie a fauna e a flora e repense a quantidade de resíduos secos que nós usamos na nossa vida, e que estão sendo jogados no arroio.

Turmas 31 e 32 Professoras Vanessa e Amanda página 23


1001 Palavras - O Jornal da Projeto

3º ano TURMAS DO 3º ANO VISITAM O TERRITÓRIO ILHOTA edição 2023

Turmas 31 e 32 Professoras Vanessa e Amanda página 24


1001 Palavras - O Jornal da Projeto

5º ano

edição 2023

Professora Ana Carolina e 5º ano página 25


1001 Palavras - O Jornal da Projeto

5º ano

edição 2023

Professora Ana Carolina e 5º ano página 26


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