1135
Fróia Cides e sua mulher Gontina Frogendes vendem a Egas Moniz e sua mulher Teresa Afonso certos prédios em S. Pedro e em Cimbres “in termino de Argeriz”.
1144
“in Villa Plana de Argeriz”
1150
O abade Ranol e seus frades vendem a D. Teresa Afonso e ao mosteiro de Argeriz, por preço de cento e vinte moios, vá rios prédios em Lamatrema, Vila Chã e Prados de Rei, em Lamelas e à Fonte de Formilo e em Barreiros, no termo de Argeriz.
1152
D. Afonso couta Argeriz, por seus limites, a D. Teresa Afonso, com licença de ela poder vender ou doar a concessão a quem quisesse.
1153
D. Teresa Afonso, com seus filhos Lourenço, Rodrigo, Soeiro e Elvira, dá ao presbítero Elias a igreja de S. Silvestre de Britiande em troca da de S. Salvador de Argeriz.
1155
D. Afonso Henriques autoriza D. Teresa Afonso a transferir ao mosteiro de Salzeda o couto de Argeriz. Soeiro Viegas vende ao mosteiro de Salzeda e aos homens que nele habitam ou habitarem na regra de S. Bento ou na de Santo Agostinho, pelo preço de 100 maravedis, a sua oitava metade do couto de Argeriz a qual havia herdado de seu pai. Lourenço Viegas e seu irmão Rodrigo Viegas vendem as suas partes no couto de Argeriz ao mosteiro de Salzeda, na Ordem de Santo Agostinho ou S. Bento.
1156
Ermígio Viegas vende ao mosteiro de Salzeda e aos seus frades da Ordem de S. Bento o que tem de seu pai na metade do couto de Argeriz. D. Teresa Afonso entrega ao abade João Cirita o locus de Salzeda, na Ordem de S. Bento, sem permissão de trocas ou vendas, com seu couto, já demarcado por padrões, mandando-se sepultar no mosteiro. O abade João, atendendo às instâncias de D. Teresa Afonso e superiormente solicitado pelo rei e pela rainha nesse sentido, dado que a observância beneditina cisterciense se verifica já em Portugal, presta o juramento de introduzir essa mesma observância no mosteiro de Salzeda. D. Teresa Afonso, com seus filhos Lourenço, Rodrigo, Soeiro, Urraca e Elvira, entrega ao abade João Cirita e seus frades, na Ordem Cisterciense, o mosteiro de Salzeda.
1159
D. Teresa Afonso, com o consentimento dos seus filhos e netos e do rei, faz carta de liberdade e concessão do mosteiro na regra de S. Bento e na pessoa do abade D. João Nunes, com o seu couto, que ela diz ter impetrado do dito rei, e tudo o que ela dentro e fora do couto possuía ou adquirira.
1160
D. Urraca Viegas vende ao mosteiro de Salzeda o que tem de herança paterna no couto de Argeriz.
1161
D. Elvira Viegas vende ao mosteiro de Salzeda a sua parte de herança paterna no couto de Argeriz. D. Elvira Gonçalves vende ao mosteiro de Salzeda a sua parte de herança no couto de Argeriz.
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