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Goodenteq - Qualidade, tecnologia e rapidez de execução desde 2009
QUALIDADE, TECNOLOGIA E RAPIDEZ DE EXECUÇÃO DESDE 2009
Mário Rui Simões e Rosi Alves
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Sócios-gerentes
A Goodenteq surgiu no mercado das próteses dentárias em 2009, focada no objetivo de produzir próteses de elevada qualidade, diferenciando-se pela tecnologia de ponta, conhecimento técnico, rapidez de execução e entrega a clientes, embora como salienta o sócio-gerente, Mário Rui Simões, não exista qualquer estandardização do trabalho, sendo cada prótese uma peça única, fabricada à medida de cada pedido.
Como caracteriza a Goodenteq e a sua relação com os clientes e o mercado? Iniciámos a nossa atividade em plena crise, em janeiro de 2009. Houve necessidade de investir muito na empresa. Esse investimento foi fundamental para comprar máquinas e tecnologia recente, bem como investimento humano para nos darmos a conhecer ao mercado e angariar clientes. O intuito que sempre incuti à empresa, e às pessoas que ao logo do tempo vieram fazer parte deste grupo Goodenteq, foi de nos diferenciarmos pela qualidade. Para que isso fosse possível, tivemos de reunir pessoas altamente qualificadas, com formação superior e grande experiência. Ao longo do tempo, fomos reinvestindo em tecnologia diferenciadora que nos permitisse melhorar a qualidade e o tempo de produção. Hoje, somos das empresas desta área com a mais elevada tecnologia, diversos CADCAM, impressão 3D, polimento mecânico, sintetização, etc..Estamos preparados para o futuro mais tecnológico e digital. Outra característica que nos distingue é o tempo de resposta que possuímos. Este é um fator extremamente importante, porque para os nossos clientes – as clínicas dentárias – a celeridade de processos, soluções à medida e entrega a tempo é fundamental. Muitas vezes, os pacientes demoram algum tempo a tomar a decisão de investir numa prótese, mas depois de se decidirem, querem avançar com o processo rápido, a nossa resposta tem de ser em consonância com a clínica e paciente, mantendo a qualidade máxima. Temos noção de que a prótese é um bem que exige sacrifício a muitas pessoas, para a poderem adquirir, por isso devemos ter em mente a necessidade de superar a expectativa do cliente. Abrangemos o país de norte a sul e temos feito trabalhos para alguns países da Europa e África, onde temos parcerias com médicos dentistas que reconhecem os nossos serviços.
Quais são as vossas áreas de trabalho e os serviços que conseguem prestar, na área protésica? A Goodenteq está muito vocacionada para a prótese fixa sobre implante e alta estética, mas temos departamentos na prótese removível, acrílico, próteses flexíveis, esqueletos metálicos e ortodontia. Todos os produtos que utilizamos no fabrico são da melhor qualidade e de marcas consagradas. As barras para suporte de dentes são em titânio e cromo cobalto e utilizamos processos de maquinação, pois isso permite-nos conseguir maior qualidade e um melhor assentamento no implante. No que respeita a materiais, trabalhamos também com zircónio, dissilicato de lítio, Peek, Pmma e cerâmicas de alta estética. Estamos particularmente focados na reabilitação fixa, como coroas, facetas, reabilitações totais cerâmicas e híbridas metal acrílicas. As nossas equipas estão muito bem preparadas, hoje o mercado exige isso. Muitas vezes, recebemos um ficheiro do scanner intraoral, do médico dentista, e conseguimos produzir uma nova imagem, enviando resultado final, para que o médico dentista possa mostrar o projeto final ao paciente e decidir.
Como é possível continuar a investir em tecnologia, e na própria formação dos profissionais, considerando que a área da Medicina Dentária ainda não faz parte do SNS? O que nós tentámos fazer foi oferecer aos nossos clientes diretos um serviço premium e diferenciador. Qualidade de serviço e preço justo, é essa a forma de captarmos os nossos clientes. Não estamos focados no preço, não é essa a nossa linha orientadora – focamo-nos na qualidade e rapidez dos serviços. Todavia, é facto que, para termos q u a l i d a d e, t e m o s d e t e r, obrigatoriamente profissionais altamente qualificados e motivados. Em Portugal, há uma carência muito grande de profissionais destas áreas. A estratégia da Goodenteq sempre foi tentar ir buscar os melhores dos melhores, pagar-lhes formação nacional e internacional, para que os conhecimentos adquiridos possam alavancar os nossos serviços. Também temos parcerias com os fornecedores de tecnologia, que nos dão formação relacionada com as máquinas que adquirimos. O investimento em tecnologia é constante e fazemos questão de não terceirizar trabalho.
Em 2017, a Goodenteq foi considerada Empresa Gazela e, em 2020, foi distinguida pela Scoring como Top PME 5%. Qual a importância destas distinções para a empresa e os profissionais? Estas distinções são uma grande motivação para nós. Já temos uma equipa com muitos colaboradores. É óbvio que as distinções são sempre relatadas e celebradas por todos, porque é devido ao trabalho de cada um que as conquistamos. Estes profissionais são quem alavanca esta empresa, são eles que, em altura de maior dificuldade, estão presentes, e sem eles não éramos o que somos. No que respeita ao futuro, existem planos para crescer? A Goodenteq obviamente tem planos d e c r e s c i m e n t o c l a r o s . A internacionalização e a diversificação do negócio para outras áreas fazem parte do nosso propósito futuro. Estamos num processo de mudança de instalações para um novo espaço industrial, com maiores dimensões, adaptadas às novas normas e às nossas necessidades futuras. Isso permite-nos uma maior celeridade e agilidade de processos, formação interna e externa e ainda maior controlo de qualidade, que passa pela certificação nacional e internacional de processos e normas de produção. A questão da mudança de instalações já está em curso e acontecerá no final deste ano. No novo espaço, teremos vários setores estanques para responder às normas e exigências técnicas. Teremos também outros espaços que nos permitem maior comodidade para colaboradores: cantina, centro de formação, salas de reuniões, ginásio e um open space onde os nossos profissionais podem conviver.


