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FTC agora é

Mais que uma faculdade, somos um organismo, sempre em movimento.

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Acreditamos no poder de transformação do conhecimento. Aprendemos com o passado, agimos no presente, mas nosso olhar está no futuro, que pertence àqueles que o constroem.

Somos agentes desta transformação, mas é você quem vai mudar o mundo. Assim, nos mantemos em evolução, afinal, a Educação não é um fim em si próprio, mas um meio para a renovação da sociedade.

Acreditamos no potencial ilimitado da sua mente, na sua individualidade, no seu movimento. Por isso, somos inquietos e questionadores.

Buscamos, sempre, novas formas de fazer, melhorar e construir o futuro de todas as pessoas com quem nos conectamos. Para isso, nos moldamos em um organismo dinâmico, adaptável e em constante evolução.

Apenas assim, em movimento, estaremos preparados para as mudanças do mundo.

CONSELHO ADMINISTRATIVO Presidente Gervásio Oliveira

Conselheira Milena Oliveira

Conselheiro Pedro Daltro

Conselheira Vanessa Oliveira

DIRETORIA

Presidente William Oliveira

Vice-presidente Acadêmico e de Relações Institucionais Ihanmarck Damasceno

Vice-presidente da Área de Saúde André Nazar

Vice-presidente de Estratégia, Organização e Tecnologia José Antônio Barata

Vice-presidente de Finanças Valdemir Ferreira

Vice-presidente de Marketing e Relacionamento Milena Oliveira

Vice-presidente de Operações Cristiano Lôbo

DIRETORIA UNIDADES Diretora do Centro Universitário UniFTC de Feira de Santana Marcly Amorim

Reitor do Centro Universitário UniFTC de Salvador (Paralela) Edilson Barbuda

Reitor do Centro Universitário UniFTC de Vitória da Conquista Aureliano da Silva Tavares

Diretora da Faculdade UniFTC do Comércio (Salvador) Cristiano Lôbo

Diretor da Faculdade UniFTC de Itabuna Kaminsky Mello Cholodovsckis

Diretor da Faculdade UniFTC de Juazeiro Andrei Melo

Diretor da Faculdade UniFTC de Petrolina Andrei Melo

EQUIPE COMUNICAÇÃO E MARKETING Coordenadora de Comunicação e Marketing Carol Costa

Supervisora de Comunicação Cyda Brito

Supervisora de Criação Clara Camardelli

Designers Milena Coelho (capa) Adna Novaes (Projeto gráfico e diagramação)

Redação Raisa Rodrigues Susana Rebouças

Assessoria de Comunicação Erivaldo Bonfim (Itabuna) Caroline Pimenta (Vitória da Conquista) Madalena Braga (Feira de Santana) Rafaela Anunciação e Tiago Lima (Salvador) Vânia Cibele (Petrolina e Juazeiro) 20 ANOS De FTC a UniFTC Impacto da UniFTC nos centros urbanos UniFTC à Imagem e semelhança do seu fundador

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE O aluno mudou, a educação também Afinal, o que é competência? Jadson nascimento: a voz da favela A importância das competências socioemocionais no mundo do trabalho Compromisso (com o) Social (e com a formação de profissionais mais humanos) Velhice é questão de disposição Ruth Bezerra: quando a terceira idade é sinônimo de atividade

6 9 10

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MERCADO 4.0 Carreiras do Futuro: novas tecnologias geram desenvolvimento do mercado de trabalho

Lucrécia maia: crescimento pela educação Like a boss Tiago Lima: Direção ao Jornalismo Direito do Futuro Assim caminha a humanidade. Assim, como?

TECNOLOGIA E CIÊNCIA Admirável mundo novo da Medicina Quanto mais humano, melhor Daniel Boczar: da UniFTC à Forbes Inovar A Ciência movimenta o mundo

VISÃO DE FUTURO Procura-se Solucionadores Para formar humanos é preciso ter Dom O compromisso de educar 34 38 40 44 46 48

52 56 58 60 64

70 72 75

N

esses 20 anos, abrimos muitas portas – as nossas com a chegada de novas unidades; as portas do mercado de trabalho para os nossos alunos; e também abrimos diversas oportunidades de crescimento às comunidades onde atuamos.

Nos firmamos como uma instituição de referência porque não nos acomodamos. Nós nos movemos, questionamos nossas escolhas, reco meçamos tantas vezes e, por isso, crescemos.

A Movimento para o Futuro é mais uma forma que encontramos para fazer ecoar nossa voz, nosso movimento. Nessa edição especial de lançamento, vamos falar de nossa história e de todas as histórias que transformamos pelo caminho.

Boa leitura!

William Oliveira

Presidente da Rede UniFTC

O ALUNO MUDOU, A EDUCAÇÃO TAMBÉM

Em 1979, a banda britânica Pink Floyd lançava a canção Another brick in the wall, uma crítica ao modelo educacional que oprimia crianças ao invés de motivá-las. As salas de aula não são assim tão rigorosas quanto o ambiente escolar dos anos 70 e estudantes de todas as idades já não aceitam ser apenas outro tijolo no muro. A geração que chega hoje ao ensino superior vive conectada à internet e tem acesso irrestrito a tecnologias que tornam sua rotina extremamente dinâmica. Para oferecer a melhor formação a esses jovens, é crucial compreender as mudanças que eles demandam e, principalmente, seus modos de aprender. Em pesquisa realizada com universitários brasileiros nascidos entre 1996 e 2010, a organização Porvir levantou alguns dados mui to interessantes sobre o perfil da chamada ‘Geração Z’: eles preferem conversar cara a cara, usam as redes sociais para se informar e disseram aprender melhor através da experiência prática. Alcançar boas notas ainda é importante para os estudantes, mas eles precisam de estímulos menos objetivos, como se sentir realizado (opção escolhida por 89,9% dos entrevistados) ou defender algo que acredita (com 74,5% das respostas). Eles se descrevem como pessoas leais, determinadas e de mente aberta que, durante a graduação, buscam obter competências profissionais e também pessoais. Motivar esse público tão exigente e diferenciado é o principal desafio dos professores, que agora são vistos por seus alunos como orientadores no processo de aprendizagem e não mais como meros replicadores de conteúdo. Esses profissionais,

porém, foram formados por uma educação conteudista, baseada em dominar temas que são abordados de forma isolada, e precisam se reinventar junto com as instituições de ensino superior para acompanhar os alunos que agora tem acesso irrestrito à informação e querem assumir o protagonismo de seus processos de aprendizagem.

Para minimizar esse choque geracional, a UniFTC vem investindo na remodelagem de estruturas curriculares e na capacitação de seus docentes. Os professores são constantemente incentivados a inovar, reforçando sempre a relação entre os assuntos trabalhados em sala e a vida real de seus alunos.

“O professor deve conseguir se utilizar de ferramentas pedagógicas

para promover uma aprendizagem significativa e desenvolvedora que habilite o estudante a aplicar seus conhecimentos e ter atitudes éticas comportamentais adequadas a sua profissão”, afirma o Jardel Araújo, pós-doutor em Educação por Competências e professor da UniFTC.

Jardel chegou à UniFTC, em 2016, a convite da professora e pós-doutora Letícia Suñé que comandava uma verdadeira revolução no projeto pedagógico de todos os cursos ofertados pela Instituição. Educar para construção de competências foi o ponto norteador de todas as mudanças implementadas à época e que, hoje, colocam a UniFTC como pioneira na conexão assertiva entre Metodologias Ativas, Projetos Integradores e Avaliação por Competências.

O professor colaborou com a professora Letícia Luñé e com o Prof. Dr.

Roberto de Armas na elaboração de uma metodologia para a construção

de currículos para desenvolver competência. Cientificamente embasado e com resultados comprovados, esse método foi aplicado na realidade da UniFTC.

“Ao longo de minha trajetória profissional, já fiz treinamentos em diversas instituições pelo Brasil e, apesar de se falar muito em currículo por compe tências, jamais vi um planejamento ser tão bem aplicado como na UniFTC. Os gestores compraram a ideia de ver dade e construímos um projeto muito bem estruturado, onde as práticas estão entrelaçadas com o norte dos currículos por competência, treina mento para os docentes em metodologias ativas e processos de avaliação por competências”, destaca Jardel.

MUDANÇAS

Em seu modelo mais habitual, a aprendizagem acontece como em um grande depósito. Vamos pensar cada disciplina estudada na graduação como uma caixa que guarda todo o conteúdo trabalhado em um semes

tre. Ao longo do curso, um estudante abre, fecha e empilha caixas de todos os tamanhos. Funciona muito bem

para responder questões em provas. Mas a rotina em um trabalho real exige que o profissional seja capaz de integrar saberes e considerar a sociedade ao seu redor.

Entre as mudanças implementadas pela UniFTC a partir de 2016, está justamente a dissolução dessas caixas. Para tanto, é utilizada uma matriz pedagógica interdisciplinar e integradora, que cria diferentes conexões de aprendizagem entre os conteúdos. São essas experiências interdisciplinares que capacitam o futuro profissional a resolver os desafios que encontrarão no mercado de trabalho com perfil crítico e reflexivo.

Aliado a essa integração, entra a aplicação prática de tudo que é trabalhado na teoria. “Eu vim transferida de outra IES e um dos motivos

que me fez tomar essa decisão foi saber que a metodologia utilizada na UniFTC me proporcionaria vivenciar, ainda na graduação, experiências que eu só teria quando estivesse no mercado. Os professores sempre ressaltam a importância de entender que nossa vida profissional já começou”, declara Daniela Almeida Santos, estudante do 3º semestre do curso de Educação Física da UniFTC Salvador, unidade Paralela.

“Nenhuma prática pedagógica ativa deve ser proposta desassociada dos objetivos de aprendizagem das disciplinas, as quais devem estar pre viamente conectados com as competências específicas delineadas para o curso. A aplicação de métodos ativos sem esta integração, apesar de mobili zar os estudantes em sala, não garante efetividade no processo de ensino e aprendizagem”, diz Prof. Jardel.

O professor defende ainda que esses primeiros passos – entender o que precisa ser estudado e fazê-lo também na prática e de forma integradora – precisa culminar em um processo de avaliação que também foque na construção de competências. Subme

ter o estudante a testes que se limitam a avaliar conteúdos quebraria a cadeia de funcionamento da Educação para construção de competências.

O modelo de avaliação empregado na UniFTC perpassa estratégias ativas associadas a matrizes de valoração que mapeiam o alcance dos objetivos de aprendizagem defini dos para cada competência específica da matriz curricular.

As competências vão sendo construídas de forma evolutiva durante o processo educacional e os docentes devem acompanhar esse processo de evolução avaliando os estudantes de forma adequada. “Na UniFTC, as disciplinas integradoras são norteadas por perfis parciais por semestre, para que a gente consiga perceber se o aluno está evoluindo ou não. Pode ser que um aluno entre com uma capacidade incipiente, mas nosso objetivo é que, pelo menos, ele chegue a um nível avançado ou excelente de todas as competências propostas na ementa do curso. Aí sim, garantimos que ele sai da graduação não com um cheque sem fundo, mas sim com um diploma com sustância repleto de competências que ele construiu nesse processo”, afirma Jardel Araujo.

Dito assim, parece até complicado. Mas vamos ver na prática:

1. Delimitar a competência que está sendo avaliada neste momento

Por exemplo, “capacidade de trabalhar em equipe”.

2. Determinar indicadores que vão mensurar essa capacidade de trabalhar em equipe

Por exemplo, “Medir a interação social”, “Medir se sabe liderar”, “Sabe ser liderado”

3. Para cada um dos indicadores, é preciso definir os níveis de desenvolvimento. – os chamados descritores: incipiente, em desenvolvimento, proficiente ou avançado.

Por exemplo: Um estudante com ‘interação social’ incipiente se relaciona com a equipe, apoia decisões conjuntas, mas se envolveu em brigas no processo de tomada de discussão com a turma.

TECNOLOGIA

Com acesso irrestrito a tecnologias e informação, o estudante exige um processo de aprendizagem mais dinâmico e provocativo. Por sua vez, o mercado de trabalho deman da profissionais capazes de assumir uma postura reflexiva e de propor soluções criativas para situações rotineiras. Neste cenário, o papel de IES é acompanhar essa evolução.

Mestre em Computação Aplicada, o professor Fabrício Oliveira, foi convidado pela UniFTC a compor o quadro do Núcleo de Qualidade Acadêmica, ficando responsável por pensar e propor ferramentas que os professores pudessem utilizar em sala de aula, fomentando o uso de tecnologias na Educação.

“Com a tecnologia evoluindo tão rapidamente, é preciso repensar uma prática docente que permita a utilização de metodologias que possam qualificar e enriquecer o processo de ensino tanto para o professor quanto para o aluno, que ganha ainda mais autonomia e confiança na sua caminhada acadêmica, cada vez mais desafiadora, exigindo protagonismo do aprendizado. Foi o que fizemos na UniFTC, que se antecipou com a disseminação de ferra mentas tecnológicas e mudou sua realidade, acompanhando as mudanças do século”, conclui Fabrício Oliveira.

AFINAL, O QUE É COMPETÊNCIA?

Planejar, botar a mão na massa e avaliar, tudo com foco em construir competências e habilidades. Mas sem esquecer o contexto em que o aluno está inserido. Não é simples, mas o pós-doutor Jardel Araújo, gestor do Núcleo de Qualidade Acadêmica da UniFTC explica como deve funcionar a educação por competências

Jardel Araújo é PósDoutor Em Educação por Competências e Consultor Acadêmico da Rede UniFTC

Revista Movimento para o Futuro: Quais elementos definem a Educação por Competências?

Jardel Araújo: Uma educação configurada para propiciar a construção de competências nos estudantes perpassa desde o planejamento curricular até sua avaliação.

O primeiro elemento base do processo é a construção curricular por competências, norteando as matrizes curriculares no que realmente o estudante deve construir no seu processo formativo.

Após definido o currículo por competências, deve-se estabelecer mecanismos que permitam ao estudante a construção destas competências. Para tanto, faz-se necessário um planejamento integrado das competências às práticas discentes, assim como o docente deve estabelecer estratégias em sala de aula que destaquem o protagonismo do estudante, permitindo que o mesmo “aprenda fazendo” (metodologias ativas), esta etapa que modela estrategicamente a construção das competências caracteriza o segundo elemento do processo.

E por fim, não há lógica em configurar um currículo por competências, estabelecer mecanismo para que as competências sejam construídas e posteriormente avaliar conteúdos, sendo assim o elemento final que permitirá um feedback ao processo é um sistema avaliativo das compe tências construídas ao longo da formação do estudante.

RMPF: Na sua concepção, por que a Educação por Competência seria a proposta ideal para educação profissional?

JA: Não se trata de ser ideal, mas sim de ser real. Todos os instrumentos e documentos reguladores do proces so educacional (DCNs, Portarias ENADE, Portarias de conselhos de classe, etc) determinam que as IES devem estabelecer um processo formativo para atender a uma série de competências, as quais se complementam nestes diferentes instrumentos. Desta forma, construir competências no estudante é obrigatório, inclusive por lei. A proposta que se aplica nas IES da UniFTC estabele ce não somente um currículo voltado para as competências, como também mecanismos facilitadores para que os estudantes construam estas competências e formas de avaliar as mesmas sistematicamente. Este ciclo educacional é que permite um processo conciso, plane jado e aplicado, fazendo assim o diferencial da proposta pedagógica da UniFTC.

RMPF: Qual é o perfil do egresso formado em uma IES que pratica Educação por Competências?

JA: Em primeiro lugar será um egresso de posse das competências profissionais mínimas determinadas pelos órgãos reguladores da educação no Brasil. Adicional a isso, devido a programas de formação transversal e prá

ticas integradoras estabelecidas em todos os nossos currículos, nossos egressos terão capacidades gerais de gestão, empreendedorismo, formação humanista, linguagens verbais e não-verbais, as quais são diariamente praticadas nas disciplinas seguindo bases orientadoras de interpretação de textos, modelagens, resolução de problemas e trabalho em equipe.

RMPF: Como é possível avaliar, dentro de um sistema que ainda precisa de notas, se os estudantes realmente es tão desenvolvendo suas competências?

JA: Realmente é difícil se pensarmos em notas como números. NOTA tem como uma de suas definições no dicionário: “avaliação acadêmica de trabalho, exame ou concurso prestado”, ou seja, os números não necessariamente devem determinar a NOTA. A avaliação acadêmica pode ser feita em termos de nível de alcance das

competências, sendo assim atribuída uma nota a este nível. No processo de avaliação por competências, cada competência geral é mapeada em uma matriz de avaliação contendo indicadores de alcance das competências e descritores em 5 (cinco) níveis para cada indicador, permitindo assim classificar a construção da competência por cada estudante de um nível incipiente até um nível excelente. Como as competências são processuais, o sistema avaliativo da disciplina deve ser o mais processual possível. E em especial as competências específicas que o egresso irá construir, devem ser mensuradas por meio dos objetivos de aprendizagem atrelados a elas e que se desenvolvem em diferentes disciplinas de diferentes semestres na matriz curricular por competências.

RMPF: Como foi o processo de remodelação do projeto pedagógico da UniFTC do qual o senhor fez parte?

JA: O processo de remodelagem educacional da UniFTC englobou na etapa de construção curricular encontros mensais com equipes gestoras (Coordenadores e NDEs) dos cursos da área de Saúde inicialmente, seguindo para as áreas de Negócios, Comunicação e Direito posteriormente. Nestes encontros com representantes de várias IES da UniFTC em

cada área citada, discutiu-se dentro de uma sistematicidade para construção de competências, quais os elementos indispensáveis para a formação técnica profissional e generalista. Após 6 a 12 meses de trabalho (variação devido a complexidade de cada curso que participou do processo) a etapa de construção matricial por competências foi finalizada.

Após esta etapa entrou-se num ciclo quadrienal de capacitações dos professores em planejamento integrado às competências, metodologias ativas de aprendizagem (5 a 6 métodos diferentes de acordo com

cada curso) e construção de avaliações por competências. Esta fase é contínua tanto pela maturação dos docentes que estão já vivendo o processo, quanto pelos novos docentes contratados.

RMPF: Como a Educação por Competência se relaciona com a Responsabilidade Social, tão importante para a UniFTC?

JA: A partir do momento que estabelecemos um processo de formação com práticas integradoras, os resultados de aprendizagem apresentados pelos estudantes nas diferentes disciplinas naturalmente terão um caráter de extensão, pois toda formação acadêmica e profissional procura preparar o estudante para atuar no mercado de trabalho em consonância

com o bem-estar social. Na proposta pedagógica da UniFTC é ainda mais aparente o desenvolvimento desta responsabilidade social, pois este se alastra por todo o processo em programas de formação transversal humanista e de sustentabilidade, desenvolvendo em nossos estudantes competências de trabalho em equipe, sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental, ética, crítica e autocrítica, que permitirão aos nossos egressos tomadas de decisão sociais e profissionais responsáveis com a sociedade e o meio ambiente.

RMPF: Qual é o diferencial da UniFTC em comparação ao que outras IES realizam ou prometem realizar?

JA: A UniFTC dentro de uma proposta pedagógica de educação para construção de competências traz para as comunidades nas quais suas IES estão inseridas um diferencial no

processo de formação de seus egressos, pois além de ter um desenho curricular inovador e atendendo a demandas sociais e mercadológicas, possui uma forma de planejamento alinhado às competências garantindo um link entre o proposto no currículo e o que realmente acontece na sala de aula. Além disso, o programa de formação docente é contínuo permitindo que a cada semestre os docentes se aperfeiçoem e maturem seus planejamentos com novas técnicas de aprendizagem e avaliação processual por competências. Todos estes elementos permitem aos nossos egressos uma educação para a vida, social e profissional.

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