Boletim Informativo da Cáritas da Ilha de São Miguel n.º1

CISM

bi

Boletim Informativo da Caritas Ilha de São Miguel

Missão 

Conheça melhor a nossa Instituição



Coaching

A importância da Linguagem do amor Projeto IUPPA!

Janeiro a Junho de 2017—1ºEdição

02

CARITAS DA ILHA DE S. MIGUEL

Edição 1—Janeiro a Junho de 2017

04 Conheça Melhor a nossa instituição

Apresentamos as nossas valências e áreas de intervenção.

26 Projeto IUPPA! Partilha de momentos formativos, reflexivos e de aprendizagem.

38 Dia Internacional da Família marcado pelo Coaching Parental

Editorial

03

É com muito gosto que partilho uma breve nota introdutória ao presente boletim informativo da Cáritas de São Miguel.

A Cáritas promove a prática organizada da atividade pastoral da Igreja, à luz da sua doutrina social, em ordem ao desenvolvimento humano e à defesa do bem comum.

José António Gomes Presidente da Caritas Ilha de São Miguel

A nossa ação visa sobretudo a transformação social, fomentando a partilha de bens e a assistência aos mais carenciados e mais fragilizados.

As nossas atividades têm como objetivo promover a reintegração social das pessoas que se encontram em situações de pobreza e de exclusão social, promovendo o acolhimento dos sem abrigo, o apoio à alimentação, o apoio à recuperação habitacional e ao desenvolvimento das atividades dos tempos livres das crianças.

Com esta iniciativa, a divulgação deste primeiro boletim informativo, pretendemos, por um lado, dar a conhecer a atividade desenvolvida pela Instituição nas diversas áreas de atuação e por outro lado, promover a divulgação de iniciativas que pontualmente são apresentadas junto de públicos específicos.

Esta é, cremos, uma forma de estarmos mais próximos da sociedade em geral e das Famílias em particular.

04

Conheça melhor a nossa Instituição

A

Caritas Ilha de S.

Miguel (CISM) é uma IPSS que iniciou a sua

atividade em 1989 e tem

como

objetivo

conceder apoio de alimentação e vestuário

à população carenciada .

a instituição tem orientado a sua ação no sentido de, em parceria, se especializar na criação de respostas

capazes

de

ajudar na capacitação

e

reabilitação

dos sem abrigo, bem como noutras áreas

Para além disso e,

que têm vindo a tor-

ao longo do tempo,

nar-se indispensáveis.

05

ONDE ENCONTRAR A NOSSA SEDE

Rua João Rego de Cima, nº100B São José, Ponta Delgada

06

Missão

“Estar presente quando o resto se mostra ausente”

Valores Sustentabilidade Radicalidade

Espírito Ecuménico Humanidade

Escuta Ativa

Justiça Social Profissionalismo

Proximidade

Partilha

Subsidiariedade e Cooperação

Transparência

07

Visão

Por mais árdua

ção de pobreza, exclusão ou em risco e utópica que possa parecer a de consigam ter ao nossa missão e a seu alcance o suefectivação dos porte económico nossos valores acreditamos que mínimo e ajuda capacitadora que lhes construiremos um futuro junto permita iniciar proda população cessos de (re) insermais vulnerável e ção, e assim garannão atendida; a tir a sua valorização sociedade e as pessoal e autonocomunidades cristãs para que mização; a cidadavivam em comu- nia se consciencialinhão, num munze cada vez mais do mais justo, digno e de forma sobre a realidade da pobreza e da exmais solidária. clusão assumindo Vislumbramos uma consciência que as pessoas critica, de denuncia que se encontram numa situa- e participação ativa

e as organizações socio caritativas da Igreja atuem segundo o principio da cooperação, articulação e partilha de boas práticas.

(…)o principio da cooperaçao, articulaçao e da partilha de boas praticas(…)

08

Conheça melhor a nossa Instituição

Referencial Estratégico da Intervenção

Na

CISM procuramos definir

um plano operacional que vá não só ao encontro das necessidades sociais emergentes, bem como seja conivente com o plano estratégico comum a toda a Caritas dos Açores, coincidente com o cronograma estratégico da Caritas Portuguesa – 2017-2020.

Por conseguinte apresenta-se, o atual referencial estratégico para a CISM que subdivide-se em quatro eixos.

(…) o Eixo A da Analise e Intervençao Social (…) e o B o da Comunicaçao

09

Estes permitem à Instituição trabalhar no sentido de apoiar a população mais carenciada e excluída através de respostas sociais inovadoras e adequadas. Desta forma o Eixo A da Análise e Intervenção social assume como objetivos realizar um diagnóstico das necessidades e especificidades da realidade social local e atuar em consonância; continuando a desenvolver estratégias para melhor integrar os públicos-alvo , pro-

movendo, de igual modo, uma maior articulação entre as ações das valências. No fundo atuarmos como partes integrantes de um todo de forma concertada e não individualizada, desenvolvendo, assim, uma cultura de parceria intrínseca à Instituição. É nesta ótica que se insere o Eixo B o da Comunicação, com o qual se intui adotar uma estratégia de comunicação interna e externa, que passa por melhor compreender as mensagens vinculadas internamente, bem como gerir a reputação e credibilidade da Instituição na Comunidade .

10

Atualmente a (…) O eixo C diversificaçao das fontes de financiamento (…) e o D motivaçao do capital humano

melhoria da estrutura organizacional e da sustentabilidade é fundamental para a sobrevivência das IPPS e ONG’S. Daí que

aqui a prioridade estratégica do Eixo C corresponda à diversificação das fontes de financiamento para a CISM continuar a inovar socialmente. Para alcançar estes

11

objetivos de excelência a melhoria das instalações e equipamentos é determinante, prevêse, portanto, concluída no final de 2017 a obra de constru-

ção do Polo Caritas PDL. O nosso último Eixo de atuação (D) passa pela motivação do capital humano, promovendo métodos que possibilitem o desen-

volvimento das competências em falta; aumentando os níveis de satisfação pelo trabalho efectuado e a noção de pertença relativamente à Instituição.

12

Conheça melhor a nossa Instituição Centro de Atividades de tempos livres

A nossa instituição conta com duas valências de Centro de Atividades de tempos livres (CATL´S).

Relativamente à localização, um dos CATL´S mudou-se recentemente de instalações, encontrandose actualmente na Avenida D. João III, nº 44, e a outra lo-

caliza-se nos Bairros Novos, na Rua da Ilha de São Jorge, nª6A. Em ambos os CATL desenvolvemos atividades socioculturais, educativas e lúdicas, tendo em atenção o grupo de crianças que os frequentam, valorizando, sempre, a autonomia de cada criança e a sua personalidade. Incentiva-

13

(…) Valorizando sempre a autonomia de cada criança e a sua personalidade (... )

mos, igualmente, a capacidade de relacionamento da criança com o outro, com o grupo e com o meio envolvente, de forma a aumentar, continuadamente, a sua autoestima.

Os nossos CATL´S procuram, também, ser um espaço/tempo entre a escola e a família. A sua interven-

ção educativa visa favorecer e privilegiar um ambiente estimulante e desafiador de forma a promover estratégias e desenvolver atividades de acordo com as idades e características de cada criança, tendo sempre como referência a identidade social, afetiva e cultural de cada uma.

14

Centro de Atividades de Tempos Livres catlcaritas@sapo.pt

15

Os nossos CATL tentam proporcionar várias atividades ao ar livre, uma vez que as mesmas não têm oportunidade de usufruir, diariamente, de um espaço externo. Des-

te modo as mesmas têm aulas de Basquetebol oferecidas pela Federação Portuguesa de Basquetebol da Ilha de São Miguel, bem como proporcionamos passeios

indo de encontro ao interesse dos mais pequeninos, como idas aos parques infantis, praia e piscinas, no caso do Verão.

16

Conheça melhor a nossa Instituição Residências de Acolhimento

A

nosso atuação

decorre no âmbito de duas valências distintas: as Casas Abrigo e a Residência Comunitária. A principal diferença entre as mesmas

centra-se

no

grau de autonomização dos residentes.

Os residentes destas valências podem apre-

sentar um historial de consumos, ausência de suporte familiar, situação de desemprego e consequente precaridade eco-

nómica. Assim sendo, a maioria deles já se encontra acolhida há mais de 5 anos, não havendo perspectivas para a sua autonomização.

Fato

que ocorre quer pela ausência de resposta habitacional, quer pela necessidade de estarem integrados num ambiente protegido, o qual exige uma supervisão contínua de uma equipa constituída por monitores de reinserção social.

A lotação das valên-

17

cias é de 31 utentes, com idades médias compreendidas entre os 30 e os 67 anos.

Constata-se como um desafio para a instituição no novo edifício a necessidade de restruturação

das unidades residenciais, uma vez que o perfil de utentes têm vindo a alterar-se.

Deparamo-nos

com uma crescente procura de situações que apresentem uma condição de pré-lar , não havendo resposta neste sentido localmente.

pessoal e a privacidade 18

familiar”; Tendo em conta que um dos objetivos centrais

Conheça melhor a nossa da CISM passar por ir ao encontro das necessidaInstituição des que se vão fazendo

Recuperação Habitacional

sentir localmente, fomos

deparando-nos

com a existência de um número alargado de so-

C

licitações de apoios na

reitos sociais consig-

malmente associadas a

nados na Constituição

pequenas intervenções

onsiderando os di-

área da habitação, nor-

da República Portuguesa, nomeadamen-

Antes

te no nº 1, do artigo 65º, “Todos têm direito para si e para a sua família, a uma habitação

de

dimensões

adequadas em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade

Depois

19

Antes Depois e provenientes de agregados familiares, por vezes, muito numerosos e sem recursos financeiros. Esta situação levounos então a intervir nesta área.

Antes

A intervenção junto da Recuperação Habitacional deu início em 2008 através

de

protocolo

com a Direção Regional da Habitação, mantendo

-se uma área de necessária atuação até ao presente.

Depois

20

Conheça melhor a nossa Instituição Fundo Social de Apoio à Comunidade

Quais os objetivos? 

Conceder apoio financeiro a pessoas em situação de vulnerabilidade social, independentemente das suas crenças.

Origens, etnias, orientação sexual e raça;



Contribuir para os cuidados de saúde, imagem e autoestima dos beneficiários;



Promover condições pessoais de acesso à igualdade de oportunidades no trabalho, sobretudo nos casos de pessoas com histórico de dependências e doença mental;



Complementar o valor aprovado pelo FSE com o intuito de reduzir o valor a ser comparticipado pelo beneficiário.

21

O que é o FSAC? O Fundo Social de Apoio à Comunidade (FSAC) é uma resposta da nossa instituição, implementada no início no ano corrente, que vem complementar o apoio do Fundo Social de Emergência (FSE) da Caritas Diocesana dos Açores.

Qual a tipologia de Apoio?  Tratamento Dentário, incluindo extracções e colocação de próteses dentárias;

 Aquisição de óculos graduados e lentes;  Consultas médicas de especialidade;  Exames médicos complementares de diagnóstico;  Aparelhos auditivos.

22

Conheça melhor a nossa Instituição Banco de vestuário

O

banco de vestu-

ria. Neste sentido, te-

ria por reorientar esta

ário é uma resposta

mos vindo a sentir fal-

roupa para outros paí-

da CISM desde o ini-

ta de roupa de cama,

ses ou missões inter-

cio da sua atividade.

atoalhados,

calçado

nacionais com estas

Contudo ao longo

de adolescente, jo-

carências. No entanto

dos anos, essencial-

vem e adultos do sexo

a grande dificuldade é

mente, no último

masculino.

os custos que este

ano a procura não

Para fazer face a todo

transporte

vai ao encontro da

o vestuário existente

encontrando um par-

oferta

disponível,

que não vai ao en-

ceiro disponível para

como também os

contro dos padrões

seria o ideal, nem que

bens doados não

requeridos pelo públi-

se concentrasse em

correspondem

às

co beneficiário, consi-

um a dois transportes

necessidades da po-

deramos que uma so-

anuais.

pulação

lução benéfica passa-

beneficiá-

acarreta,

23

24

Conheça melhor a nossa Instituição Banco de Alimentos

O Programa

vel da alimentação;

Este

de Apoio Regular

promover

condi-

mediante a atribui-

de

ções de acesso ao

ção de um cabaz de

co-

exercício do direito

géneros alimenta-

mo uma resposta

a uma alimentação

res mensal. O mo-

complementar às

variada e sadia, em

delo de cabaz é de-

já existentes na

plenas condições de

finido pela equipa

Ilha. Assume co-

segurança

alimen-

técnica da Unidade

mo

tar, que garanta um

de Apoio Social em

para

correto desenvolvi-

função da composi-

minimizar carên-

mento físico, emoci-

ção do agregado fa-

cias sociais ao ní-

onal e intelectual.

miliar.

alimentação

constitui-se,

objetivos:

contribuir

concretiza-se

25

A continuidade do apoio está sempre dependente

das

parcerias envolvidas e da diversificação das mesmas, bem como das campanhas de recolha de

alimentos

realiza-

das anualmente.

(…) contribuir para minimizar carencias sociais ao nível da alimentaçao (…)

Página2626

No

âmbito

do

Programa de Apoio Regular da Alimentação foi implementado no mês de Maio o projeto IUPPA!. O objetivo primordial é o desenvolvimento de uma relação de maior proximidade com os agregados familiares acompanhados.

Na base do projeto estão a realização de vários momentos , sejam eles formativos, de partilha, de reflexão, ou de aprendizagem, através de várias sessões, atividades e dinâmicas.

As diversas sessões e respectivas temáticas já estão

planeadas de Maio a Dezembro de 2017, no entanto, o projeto depende da dinâmica conseguida nos vários momentos, podendo ser necessário efectuar eventuais reajustes. No fundo a ideia consiste em ir ao encontro das necessidade e “vontades” expressas pelas próprias famílias.

A finalidade do IUPPA! é poder perspectivar em conjunto estratégias para desenvolver uma economia sustentável nos mais variados

Página 27

27

Título do bloco interior

internamente, poderá falar de Título do bloco interior novos funcionários ou os menovos procedimentos ou melhores clientes ou fornecedolhorias registadas na empresa.

Este bloco pode conter entre Um modo excelente de adiciofornece um modo simples de res.

Os valores nar de vendas ou útil lu- a um boletim converter um boletim numa 150 e 200 palavras. conteúdo Este bloco pode conter entre indicarão o crescimento Uma das vantagens de cros utilizar é desenvolver e escrever os publicação na Web. Deste mo100 e 150 palavras. da empresa. o boletim como veículo promoseus próprios artigos, incluir do, quando tiver terminado de Os temas que podem aparecer Alguns boletins incluem uma cional é o facto de poder reutili- um calendário de eventos futu- o escrever, pode convertê-lo nos boletins são virtualmente coluna que é actualizada em zar o conteúdo ilimitados. Pode incluir blocos de outros mate- ros ou uma oferta especial que num Web site e publicá-lo. todas as edições, tal como de marketing, tais como promova um novo produto. sobre tecnologiasriais ou inovauma coluna de conselhos, “Para chamar a atenção do leitor, coloque comunicações à imprensa, Também poderá encontrar ções actuais na sua área de uma frase interessante ou uma citação do uma crítica a livros, umao carta bloco acedenaqui.” estudos de mercado e relatóartigos para boletim negócios. do presidente ou um editorial. rios. tendo à World Wide Web. Pode Também poderá indicar Também poderá apresentar Apesar de o objectivo principal escrever sobre vários tópicos, dências comerciais ou econóda distribuição de um boletim mas não crie artigos demasiamicas ou fazer previsões para ser a venda do produto ou serdo longos. os seus clientes. viço, o segredo para o sucesso Grande parte do conteúdo do Se o boletim for distribuído de um boletim é torná-lo útil boletim pode ser utilizado no para os leitores.

Web site. O Microsoft Publisher

contextos, familiar, institucional e social.

Até à data já concretizamos duas sessões. A primeira intitulada como “quebra -gelo” incidiu na apresentação dos objetivos do projecto aos participantes, bem como, foi realizada uma pequena dinâmica com o fim de cada elemento

dar-se a conhecer ao grupo. A segunda sessão, intitulada de “Nós Merecemos” surgiu com o intuito de proporcionar um momento de relaxamento e descontracção , promover a autoestima e auto– confiança, e ainda, reforçar a necessidade destas pes-

soas incluírem-se nas prioridades do seu dia-a-dia. Esta oportunidade só foi possível em parceria com a Forcabe (Formação Certificada para Cabeleireiro e Estética) .

28

Nada melhor do que questões inesperadas para respostas absolutas e verdadeiras!!!

“O que significa família para si?!”

O desafio intitu-

mesmo após dar a resposta do que lado por nós cosignifica família mo : “O que signipara si. O resultafica família para do final, como persi” foi proposto a ceptível de obserquem de uma forvar, foi fantástico ma ou de outra no ponto de vista está presente na que podemos CISM, desde equicompreender que pa técnica até às a palavra família é pessoas que descrita pelos deacompanhamos mais consoante os diariamente. O diversos significaobjetivo do mesdos dispersos tenmo passou pela do em conta os reflexão que cada nossos valores, um teve antes e

emoções, vivências, experiências e sentimentos…

Deste modo conseguimos não só verificar a que não há uma definição universal para família, bem como conseguimos proporcionar um momento de reflexão na CISM, algo que deveríamos conseguir fazer todos os dias.

29

“Para ser sincero não sei bem o que significa família, pois a minha está toda “destruída”, mas para quem tem penso que é muito importante o apoio que une uma família” José Carreiro

“Porto seguro” Carla Tavares

“Pessoas de quem gostamos” João Xavier

“É a união entre várias pessoas onde prevalece o sentimento do amor, carinho e amizade” Marco Corvelo

30 Página 30

“Família igual a união” Fernanda Pacheco

“É sentir que somos um só” Luísa Gonçalves

Pรกgina 31

31

32

32 ….“Educa

para o mundo que queres ver crescer.

Coaching

Educa para o futuro que queres ver acontecer….”

Teresa Rodrigues

O

coaching é uma palavra que em in-

glês indica uma atividade de formação pes-

soal em que um instrutor (coach) ajuda o seu cliente (coachee) a evoluir em alguma área da sua vida.

A palavra coaching vem da palavra inglesa "coach" e significa treinador. Esse treinador tem o objetivo de encorajar e motivar o seu cliente a atingir um objetivo, ensinando novas técnicas que facilitem o seu processo de aprendizagem.

Direcionado às famí-

33

33

lias com filhos, ou a famílias que estejam à espera de ter os seus filhos, o Coaching Parental ajuda as mesmas a terem um sentido de responsabilidade maior e a olhar para os filhos de uma forma mais atenciosa e mais cuidada.

Disponibiliza-se assim, através do Coaching Parental, um apoio precioso para encontrar soluções que se adaptem a cada família, criando melhores relações entre os seus membros.

34 34

Dia Internacional da Família marcado pelo Coaching Parental “ A linguagem do amor entre pais e filhos”

Para comemorar o Dia Internacional da Família, que se celebra a 15 de Maio, a Caritas promoveu uma Sessão de Coaching Parental na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, intitulado “ A linguagem do amor entre pais e filhos”. Esta contou com 17 participantes, sendo estes educadores que trabalham com crianças em risco, alunos da Universidade dos Açores, pais ou futuros pais com curiosidade e interesse em aprender estratégias para lidar com os filhos e como se pode aplicar no âmbito da dinâmica familiar família, aumentando, consequentemente os seus níveis de amor e felicidade.

35

“O amor aprende-se. Amar é uma decisão…”

35

36

36

37

A palestrante do Coaching foi a formadora e Investigadora na área da Resiliência das Organizações, a Drª. Teresa Rodrigues Teresa Rodrigues afirma que hoje em dia, em pleno séc. XXI, as relações são pouco harmoniosas e que na sua geração os pais já podiam ter aprendido e ensinado muito mais, do que se verifica nos dias de hoje, aos seus filhos. Esta perceção, deixa-a triste e perplexa.

Teresa Rodrigues questionase porque ao longo de 40 anos, as relações entre pais e filhos não melhoraram.

E para a formadora, não melhoraram porque

37

considera que para os pais terem uma boa relação com os filhos têm de gostar de si mesmos, para consequentemente gostarem dos filhos. Têm de estar bem consigo próprios para poderem dar amor aos outros, neste caso aos filhos.

A investigadora revela, assim, que estas iniciativas, como este coaching parental, são importantes para as pessoas terem consciência do que devem fazer para terem uma melhor relação e para fazer fluir esse amor que não é propriamente instintivo.

“É na família que é obrigação as crianças e os adultos encontrarem segurança , compreensão, tolerância, amor, entreajuda, cooperação…”.

Pode Seguir os nossos projectos e atividades estando ligado ao nosso Facebook!!!

Visite-nos em https://www.facebook.com/profile.php? id=100009733727220