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Marina Schirato Mestre em Letras e Educação, Psicopedagoga Institucional no Colégio Hipercubo Bilíngue e proprietária da Metamorphosis Assessoria Educacional. Contato: (11) 2391-1979 / 94249-3943

Do macro ao micro

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A importância de uma escola humanizada e atenta às fases do desenvolvimento

Nunca houve tantas propostas pedagógicas diferentes disponíveis no mercado educacional. Escolas Montessorianas, Construtivistas, Sociointeracionistas e Tradicionais se misturam e defendem sua verdade como uma redenção para pais que, na intenção de oferecer o melhor aos filhos, quase não conseguem processar tanta informação no dia da visita para conhecer o colégio. Piaget, Vigotsky e Paulo Freire tornam-se nomes tão comuns que a familiaridade com eles deixou de ser exclusividade dos profissionais da Educação e da Psicologia.

Entretanto, em meio a tantas opções, o que levar em consideração? Como fazer da escola um facilitador no processo de aprendizagem e que ao mesmo tempo contribua para a autonomia e criticidade de uma criança ou adolescente?

Quanto mais os estudos avançam, mais se fala em inteligência emocional inserida num contexto de visão macro em relação ao que acontece em sala de aula. Espera-se que o aluno seja compreendido em sua totalidade, à medida que se observa sua trajetória escolar no tocante ao desenvolvimento das habilidades e competências inerentes a cada fase.

Partindo do pressuposto de que existe uma relação dinâmica entre o desempenho do aluno, seus conhecimentos prévios e os ambientes que fazem parte de sua rotina, não se pode simplesmente focar no resultado sem se avaliar o processo. Independentemente da metodologia, faz-se necessário um olhar abrangente sobre o desenvolvimento da criança, uma vez que avanços ou defasagens na aprendizagem dependem de causas multifatoriais.

Há duas grandes áreas para as quais a escola precisa centralizar sua atenção e sua ação. É preciso ter um olhar macro quanto aos processos de aprendizagem e às habilidades e relações sociais e, ao mesmo tempo, um olhar micro para acontecimentos que denotam os sentimentos envolvidos ao longo das experiências compartilhadas em ambiente escolar.

A técnica, que sempre será importante, torna-se aliada de uma postura humanizada, pois é através dela que as singularidades dos estudantes serão respeitadas. Não há mais espaço para uma escola com salas silenciosas, na qual o professor é uma máquina de cumprir conteúdos. O que essa realidade esconde? Alunos que ficam na escola sem saber o porquê, professores à espera de suas férias desde o primeiro dia de aula e processos criativos exterminados em linha de produção. Na realidade, aluno quer ser ouvido, acolhido e respeitado. O professor quer ajudar e ter suas observações acerca do desenvolvimento de seus estudantes levados em consideração.

Com um olhar macro, a escola pode identificar onde cada engrenagem deve estar para que o processo funcione de maneira eficaz. Além disso, torna-se capaz de orientar a família com mais assertividade, pois é nesse ambiente que se revelam indicadores importantes ao longo do ano. A partir dessa premissa, leva-se em consideração a necessidade de apoio especializado e cria-se um plano de ação para que, com o engajamento de todos, seja possível avançar em relação ao micro, que nada mais é do que a especificidade de cada aluno. A escola não deixará de ser uma empresa, mas a partir desse movimento integrador, torna-se capaz de desenvolver a socialização, estimular a afetividade, desenvolver o conhecimento e auxiliar seus alunos na superação de conflitos. Isso independe da metodologia e é o que mais tem sido apontado como padrão ouro para um ensino de qualidade. Fica a reflexão!

Por: Vandré Rodrigues VR Consultoria e Gestão Contábil Fone: 4651-2778

Como funciona a nova Lei de Falências

Caro amigo leitor, vem aí a ressente Lei de Falências, já em vigor desde 23 de janeiro de 2021, que tem como principal objetivo reduzir a burocracia, melhorando os processos de recuperação judicial no Brasil. Na realidade esta lei é uma reformulação da antiga Lei de Falências, vigente desde 2005. Podemos citar como algumas das mudanças o aumento do prazo de pagamento das dívidas tributárias por parte dos devedores de sete para 10 anos, e os débitos trabalhistas de 1 ano para 3 anos.

O acesso à reestruturação, além das desburocratizações, diminui custos processuais, e a grande novidade do instrumento de pré-insolvência, como a mediação e conciliação prévia, são mais acessíveis aos devedores, principalmente pequenas e médias empresas; possibilitando ao empresário a reabilitação do empreendimento três anos depois da quebra, desde que o patrimônio esteja à disposição dos credores, modelo já utilizado em outros países. Durante este período o passivo deixa de ser responsabilidade do devedor, período este suficiente para investigar o patrimônio arrecadado para o pagamento de credores na proporção apurada, criando a alternativa de desenharem um plano de recuperação próprio, com aprovação do plano de recuperação judicial por meio de assembleia dos credores em modo virtual. A criação do financiamento para empresas em processo de falência e o parcelamento de déficit tributário colocam o Brasil em igualdade com o sistema de falência de países desenvolvidos, em linha com o que há de mais moderno no mundo, sendo agora o 48º país a regulamentar o processo de falências neste novo modelo.

Abrangendo um número maior de possibilidades de pedido de falência, como a de produtores rurais, também determina que o prazo de 180 dias para a venda dos ativos da empresa que pediu falência seja cumprido. A prorrogação por mais 6 meses será adotada somente se o credor não houver dado causa ao atraso, proibindo a distribuição de lucros ou dividendos até a aprovação do plano de recuperação. Se a falência for decretada antes da liberação de todo o dinheiro de financiamentos, o contrato será rescindido sem multas ou encargos. Esse financiamento poderá ser garantido com bens da empresa, como maquinários e prédios, se houver sobra de dinheiro na venda do bem será usada para pagar o financiador, mesmo que os credores recorram da autorização de financiamento e ganhem o recurso os valores adiantados pelo financiador e as garantias ficam de fora do rateio da massa falida entre os demais credores, sendo pagos por fora.

Outra grande novidade é a transação tributária, que cria uma segunda modalidade de parcelamento ao devedor, sendo este feito em até 24 meses e inclui débitos anteriormente proibidos de parcelar, como aqueles de tributos com retenção na fonte ou de terceiros (imposto de renda do empregado, por exemplo) e o IOF. As micro e pequenas empresas contarão com prazos 20% maiores. Com a possibilidade do governo ou o devedor propor descontos para quitar a dívida com prazo máximo de 120 meses e para pessoas físicas, micro e pequenas empresas, o prazo pode chegar a 145 meses e o desconto máximo, a 70% do devido. Se a empresa desenvolve projetos sociais, o prazo pode ser aumentado em 12 meses nos termos do regulamento da lei.

O texto da nova Lei de Falências traz grande expectativa e esperança para o mundo empresarial, pois neste momento tão delicado que estamos vivenciando muitas empresas e empresários não tinham outra alternativa a não ser fechar as portas, hoje já é possível, caso a operação seja rentável, uma reestruturação com o uso das ferramentas apresentadas.

Por: Eduardo Prado Gênesys Organização Contábil Fone: 4655-4859

Liderança

A base para uma liderança existir é provocar influência. É garantir que as pessoas façam bem feito e de boa vontade aquilo que normalmente elas não fariam. Falando assim parece fácil. Mas essa é uma tarefa complexa, que exige uma série de competências, atitudes e comportamentos para colocá-la em prática. Esta influência do líder se estabelece por meio da comunicação, que desperta e dá o norte, que sustenta o que foi dito. Se não houver o exemplo, a comunicação se evapora. Se não houver a comunicação, a evolução através do exemplo é muito lenta. A comunicação move as pessoas e o exemplo arrasta.

Segundo alguns “gurus”, a chave para ser um líder melhor está na mudança de mindset: “Como um líder que está acostumado a trabalhar de forma centralizadora migra para um novo modelo de liderança, disposta a ouvir? O primeiro passo é se autoconhecer e identificar por que tem medo de certas coisas. A evolução é progressiva, mas precisa necessariamente ser feita de forma genuína, colocando o outro como interesse principal dessa transformação”.

O primeiro passo é garantir que a equipe mantenha-se engajada e sinta-se parte da organização, uma peça importante e fundamental para o andamento do negócio. Para isso é preciso ter uma boa gestão de recursos humanos, que passa, obviamente, por um líder eficiente. Ele sabe qual é seu papel na organização e age de acordo com o que é necessário para o desenvolvimento dos potenciais dos colaboradores. Muito mais do que oferecer um bom salário, estabilidade e um emprego tranquilo, o engajamento pressupõe a satisfação do colaborador em relação ao ambiente de trabalho, seu bem-estar e qualidade de vida, além do desenvolvimento do seu desempenho pessoal e profissional. Assim, podemos afirmar que os perfis de chefe e líder são bem diferentes. Nem todo líder é chefe e nem todo chefe é líder, mas é muito possível que uma só pessoa reúna os dois conjuntos de características. Dessa forma conquista não só os resultados esperados pelos gestores, mas também a confiança dos integrantes da equipe.

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Sabor de Família: a praticidade

do congelado, com sabor e produção caseira

Para quem ainda tem qualquer tipo de “pré-conceito” sobre comidas congeladas é porque não conhece o Sabor de Família. Sabe aquele produto que dá água na boca só de olhar e quando prova não fica mais sem? Pois é, as refeições do Sabor de Família são assim: comida congelada para quem busca uma alimentação saudável (sem adição de conservantes), prática e com tempero caseiro.

A marca nasceu em Cravinhos, interior de São Paulo e já está no mercado há 20 anos, porém nos últimos 10 vem expandindo na abertura de franquias. E neste plano de expansão, o empresário André Muradas decidiu trazer uma loja para Arujá. Localizada no Boulevard Villa Florida, essa unidade inova. “Essa é a primeira loja da marca construída em um container”, ressalta André.

A cozinha onde todos os pratos são preparados continua sendo no interior, o que garante um processo de qualidade ainda mais rigoroso. Utilizando ingredientes de extrema qualidade e tecnologia de ponta no processo de congelamento, o Sabor de Família consegue oferecer aos seus clientes pratos deliciosos, mantendo, além do sabor, todas as características de uma refeição feita na hora. Isso mesmo, o sistema de ultracongelamento faz com que a comida, mesmo depois de descongelada, consiga manter suas características nutricionais intactas. “E esse feedback da qualidade das refeições após o processo de descongelamento quem nos dá são os próprios clientes”, ressalta André.

Outro diferencial dos pratos congelados Sabor de Família em relação aos outros encontrados no mercado é a não utilização de conservantes, corantes e aromatizantes. Isso garante uma refeição saudável e totalmente natural.

Atualmente, a empresa trabalha com opções completas para todos os gostos, desde a linha tradicional, com refeições que incluem pratos como feijoada, strogonoff, filé a parmegiana, entre muitos outros, até pratos da linha Body Fit, diferenciada pela utilização de ingredientes menos calóricos, para quem deseja ter uma dieta mais balanceada, não esquecendo dos sucos detox. Todos eles incluem acompanhamento, ou seja, você não precisa ligar o fogão de sua casa. Eles também oferecem diversas opções para quem prefere massas, escondidinhos, salgados e caldos deliciosos. Para maiores detalhes, consulte o site www.sabordefamilia.com.br.

Se você está a procura de uma alimentação saudável, prática e ao mesmo tempo saborosa, vale muito a pena conhecer o Sabor de Família em Arujá.

Serviço

O Sabor de Família em Arujá fica no Villa Florida Boulevard (Estrada de Santa Isabel, 1.647, loja 7). O atendimento é de segunda a sexta, das 9h às 19h, e aos sábados, das 9h às 16h. A loja oferece delivery de segunda a sábado em Arujá e entrega programada para Mogi das Cruzes. Consulte pelo WhatsApp (11) 99579-1390. Facebook e Instagram: sabordefamilia.aruja

Ingredientes

Por: Bruno Arroio Moreno Chef de cozinha do restaurante Casa de Madeira Instagram: Chef Bruno Arroio

Costelinha

• 1 quilo de costela de porco em tiras • 4 cebolas grande cortadas ao meio • 6 dentes de alho amassados na faca • Pimenta do reino em grão a gosto • 2 cenouras cortadas em rodelas • 1 salsão grande cortado grosseiramente • Folhas de salsa, coentro, tomilho e sal a gosto

Empanar a costelinha

• 2 xícaras de farinha de trigo • 1 colher de amido de milho • 1 ovo inteiro • 1 gema • Sal e pimenta do reino a gosto • 200ml de água gelada • 500 gramas de farinha panko (farinha panko é uma farinha de pão bem crocante encontrada em lojas de produtos japonês)

O molho de laranja

• Suco de 5 laranjas • 3 colheres de açúcar mascavo • 50ml de vinagre branco • gengibre fresco ralado (a gosto) • 1 anis estrelado • 1 pitada de sal

Costelinha de porco crocante

ao molho de laranja e gengibre

Em uma panela grande selar bem a costelinha, o intuito é que a costelinha grude no fundo da panela formando uma crosta, se achar necessário acrescente um pouco de óleo, isso ajuda a formar crosta também, feito isso acrescente todos os ingredientes restantes, misture bem deixando refogar por uns 15. Minutos feito isso acrescente água até cobrir a costelinha, misture bem, tampe a panela e deixe cozinhar bem até que fique bem macias. Se necessário coloque mais água, a costelinha precisa estar bem macia e bem cozida.

Retire as costelas desse caldo, leve para uma forma onde elas possam esfriar e reserve.

Preparo da massa onde vamos empanar a nossa costelinha

Em uma tigela acrescente a farinha, o amido, o sal e a pimenta do reino, misture bem e acrescente o ovo, a gema e a água. Misture bem até formar uma massa homogênea.

Acrescente a farinha panko em um refratário, feito isso vamos empanar nossas costelinhas, passe na massa, logo depois passe na panko e reserve, eu gosto de deixar as costelinhas uns 20 minutos antes na geladeira, isso ajuda a dar mais crocância. Feito isso frite as costelinhas em óleo bem quente, deixe dourar, em um prato com papel toalha escorra as costelinhas, depois coloque-as em um prato ou travessa de sua preferência e sirva com o molho de laranja com gengibre.

Preparo do molho de laranja com gengibre

Em uma panela misture todos os ingredientes e leve ao fogo mexendo sempre, deixe esse molho reduzir bem até ficar com uma consistência ponto fio, deixe esfriar e sirva com a costelinha crocante. Dica: finalize com cebolinha fresca e gergelim branco, isso dará todo um charme e sabor às costelinhas.

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