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Sobre os autores

ALEXANDRE DAL FARRA é Mestre em Letras pela FFLCH–USP, dramaturgo, diretor, escritor e músico. Vencedor do 25o Prêmio Shell de melhor Autor, pela peça Mateus, 10, lançou em 2013 o romance Manual da destruição. Foi indicado para o prêmio APCA de melhor autor por Abnegação. Fundou o Tablado de Arruar e escreve para diversos grupos de São Paulo, tais como Grupo XIX de Teatro, Cia Livre e Teatro da Vertigem.

ANDRÉ CARREIRA é doutor em Teatro pela Universidad de Buenos Aires (1994). Diretor dos grupos Teatro que Roda (Goiânia) e Experiência Subterrânea (Florianópolis), é também professor do Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e coordenador nacional do PROF-ARTES. Carreira é pesquisador do CNPq e autor de vários livros e artigos, entre eles Teatro de rua (HUCITEC), Meyerhold: experimentalismo e vanguarda (E-Papers).

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ANGELA LEITE LOPES é tradutora, pesquisadora, professora do Curso de Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

CELINA SODRÉ é diretora de teatro desde 1983 e dirige o Studio Stanislavski, companhia criada em 1991. Desde 2008, coordena o Instituto do Ator – escola informal de especialização para atores. Desde 1995, é professora de interpretação da CAL. Especialista nas ações psicofísicas de Stanislavski e na trajetória de Jerzy Grotowski, tema de sua tese de doutorado, atualmente é professora do Instituto CAL e da UFRJ no curso de Direção Teatral.

DANIEL SCHENKER é doutor em Artes Cênicas pela UniRio. Escreve para os jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, o site www.teatrojornal.com.br e o blog danielschenker.wordpress.com. É professor de Teoria do Teatro da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e da Faculdade Candido Mendes. Integra as comissões dos prêmios APTR, Cesgranrio, Questão de Crítica, Reverência e Zilka Salaberry.

EDELCIO MOSTAÇO é crítico, pesquisador do CNPq e professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

FABIO CORDEIRO é diretor da Nonada Companhia de Arte, pesquisador com doutorado em Artes Cênicas (Unirio) e pós-doutorado em Artes (FAPESP/USP). Um dos organizadores de Na companhia dos atores – ensaios sobre os 18 anos da Cia.

dos Atores, está finalizando Coralidades emancipadas – itinerários da cena colaborativa brasileira, livro baseado em suas pesquisas acadêmicas (2002/2014).

GABRIELA LÍRIO GURGEL MONTEIRO é fundadora e professora do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena (PPGAC/ECO-UFRJ). É autora do livro A procura da palavra no escuro (7Letras, 2001) e organizadora de Interseções: cinema e literatura (7Letras, 2010). Atualmente, desenvolve a pesquisa Teatro e Tecnologia em seu pós-doutorado, sob supervisão da professora Dra. Josette Féral, na Université Paris III – Sorbonne Nouvelle.

GRACE PASSÔ é diretora, dramaturga e atriz. Dirigiu Contrações (Grupo3 de Teatro, SP), Carne moída (com formandos da EAD/USP), Os bem-intencionados (Grupo LUME, SP) e Sarabanda (a partir do último longa de Bergman). Atua nas peças Rasante (da No Ar Companhia de Dança), Krum (com a Companhia Brasileira de Teatro) e em espetáculos do repertório do Espanca!, grupo que fundou e no qual permaneceu por dez anos.

JOSÉ DA COSTA é Professor da Unirio, pesquisador do CNPq, é autor de inúmeros artigos publicados em revistas especializadas como Sala preta, da USP; Ilinx –Revista do Lume, de Campinas; Telondefondo, da Argentina; e as francesas Théâtre/ Públic e Incertains Régards. Além de ser também autor de inúmeros capítulos de livros coletivos, publicou o livro individual intitulado Teatro contemporâneo no Brasil: criações partilhadas e presença diferida (Rio de Janeiro: 7Letras, 2009).

LEONARDO MUNK é doutor em Teoria Literária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com doutorado sanduíche na Freie Universität Berlin (Universidade Livre de Berlim). Atualmente é professor adjunto 2 da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), atuando na graduação (Estética e Teoria do Teatro/Escola de Letras) e na pós-graduação (Programas de Pós-Graduação em Ensino de Artes Cênicas, Artes Cênicas e Memória Social). É tradutor e autor de diversos textos publicados em livros e revistas.

LUIZ FERNANDO RAMOS é professor associado da Escola de Comunicações e Artes da USP. Pesquisador do CNPq. Autor de O Parto de Godot e outras encenações imaginárias: a rubrica como poética da cena (Hucitec, 1999) e de Mimesis performativa: a margem de invenção possível (Annblume, 2015).

MARCIO ABREU é dramaturgo, diretor e ator. Integra a companhia brasileira de teatro em projetos de pesquisa e criação. Faz trocas com artistas do Brasil e de outros países. Obras recentes: Vida; Oxigênio; Isso te interessa?; Enquanto estamos aqui; Esta Criança; Nús, ferozes e antropófagos; Nômades. Estreou em março de 2015 Krum e em outubro do mesmo ano Projeto Brasil. Em abril de 2016, estreou Nós, com o Grupo Galpão.

MARIA THAIS dirige, com a Cia. Teatro Balagan, os espetáculos Recusa (prêmio Shell 2012 – direção e cenografia), Prometheus – a Tragédia do Fogo, Západ – a

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