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PF deflagra operação para combater pesca ilegal da lagosta

A Polícia Federal deflagrou a Operação Macruros, na manhã de quarta-feira (1º), com o objetivo de combater crimes ambientais que envolvem pesca e comercialização ilícitas de lagostas no Ceará.

Ao todo, 60 mandados judiciais, expedidos pela 15ª Vara da Justiça Federal, estão sendo cumpridos em Fortaleza/ CE, Eusébio/CE, Aracati/CE, Fortim/CE, Icapuí/ CE, Porto do Mangue/RN e Alcobaça/BA. A operação é deflagrada com participação de 230 policiais federais e se desenvolve em parceria com o IBAMA, decorrendo de fiscalização que identificou mais de 249 toneladas de lagosta com indícios de serem provenientes de pesca ilegal no Ceará.

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A investigação da PF apontou indícios de esquema criminoso de pes-

PF apoia ação de fiscalização do ICMBio e do MPF

A ação realizada em conjunto teve por objetivo apurar eventuais crimes ambientais

A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), realizou na terça-feira (28/2) uma operação de vistoria por toda a orla da Prainha, em Arraial do Cabo/RJ, Região dos Lagos.

A ação teve por objetivo apurar a ocorrência de eventuais crimes ambientais, tal como verificar se os trailers e quiosques instalados no local estariam situados em áreas destinadas à atividade de pesca, utilizada pelos beneficiários da Reserva Extrativista de Arraial do Cabo, o que desrespeitaria o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com a Prefeitura de Arraial do Cabo/RJ, que visa o ordenamento jurídico da orla.

Durante a vistoria, a força-tarefa verificou ainda a questão do lançamento de esgoto produzido pelos food trucks e a instalação irregular de mesas e cadeiras em

TRAFICO DE DROGAS torno de tais estabelecimentos, na faixa de areia. Os comerciantes responsáveis foram notificados pelo MPF, com o objetivo de regularizar a área.

Maior apreensão de cocaína da história da Polícia Rodoviária Federal

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou a apreensão de 1,8 tonelada de cocaína e prendeu o condutor do caminhão que transportava a droga, na tarde de segunda-feira (27/2), em Sidrolândia (MS). Esta é a maior apreensão única de cocaína da história da PRF.

Os policiais rodoviários federais abordaram, no km 480 da BR-060, o caminhão tanque, VW 24.280, conduzido por um homem, de 44 anos.

Após vistoria do Grupo de Operações com Cães (GOC-MS), os cães de faro, K9 Thor e K9 Amélia, indicaram positivamente para a presença de drogas no interior do compartimento tanque do veículo. Os policiais então realizaram a fiscalização avançada e localizaram três compartimentos ocultos com tabletes de droga.

Após a retirada e pesa- gem, foram apreendidos 1.860 Kg de cocaína. O prejuízo ao crime organizado com a apreensão é estimado em 354 milhões de reais.

O condutor disse que foi contratado por R$ 20.000,00

(vinte mil reais) para transportar a cocaína do município de Jardim/MS para Campo Grande/MS, e que receberia ainda o veículo como parte de pagamento. Ele disse ainda que entregaria a droga para uma pessoa desconhecida em um posto de combustível em Campo Grande. O veículo foi encaminhado juntamente com o preso para a Polícia Federal de Campo Grande. ca ilegal de lagosta em praias dos municípios de Aracati, Fortim e Icapuí, envolvendo pescadores, atravessadores e empresas, com indícios de falsidades documentais para que o produto da pesca ilegal fosse formalmente inserido no mercado nacional e internacional. As condutas dos investigados podem configurar o cometimento os crimes de pesca ilegal; obstrução a ação fiscalizadora ambiental; falsidade ideológica; receptação qualificada; associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas de até 34 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados no material apreendido.

As investigações continuam com análise do material apreendido e fluxo financeiro dos suspeitos.

A 1ª Promotoria de Justiça Junto à 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu (Júri) obteve, na terça-feira (28/2), a condenação de Sailson José das Graças, conhecido como Assassino da Baixada, a 21 anos de prisão em regime fechado, pela morte de Raimundo Basílio da Silva, em 2014. O Juízo também condenou a namorada de Sailson, Cleusa Balbina de Paula, pela sua participação no crime.

De acordo com a denúncia, ajuizada em 2017 pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), na madrugada de 30 de novembro de 2014, os denunciados foram à casa da vítima e a atacaram com golpes de faca, lhe provocando 13 feridas, tendo o homicídio sido cometido porque Cleusa teria dito a Sailson que a vítima teria tentado lhe estuprar.

Ainda de acordo com a acusação, a ré concorreu diretamente para a prática do crime, fornecendo dinheiro para comprar a arma do crime (um facão) e acompanhando o Assassino da Baixada até a casa da vítima, além de vigiar o local do crime.

Segundo o promotor de Justiça Bruno de Faria Bezerra, responsável pela sustentação, as teses da defesa técnica de Sailson, sustentadas pela Defensoria Pública, foram rechaçadas pelo Conselho de Sentença, como a negativa de autoria e, em especial, a alegação de semi-imputabilidade do acusado Sailson (que teria sido reconhecida em outros júris envolvendo o mesmo réu).

O Plenário se iniciou na segunda-feira (27/2), na parte da manhã, e terminou na terça-feira (28/2), por volta das 18h.

Policiais civis da 42°

Divulgação

DP (Recreio) prenderam, na manhã de terça-feira (28/2), um homem que mantinha uma sofisticada estrutura de produção de maconha em casa, na Zona Oeste do Rio. Leonardo de Moraes Netto, de 42 anos, foi preso em flagrante quando chegava na sua residência em Vargem Grande.

Já temendo ser pego pela polícia, Leonardo conseguiu tirar grande parte das plantas, mas foi capturado quando regressava para retirar o restante de sua plantação. De acordo com a Polícia Civil, a quantidade de pés de maconha que o homem mantinha em sua residência evidencia que a produção era destinada para a venda da droga.

A ação comandada pelo Delegado Neilson Nogueira resultou na apreensão de seis vasos com a planta Cannabis Sativa e materiais utilizados para semear e cultivar a produção.

Leonardo Netto foi preso pelo crime de tráfico de drogas e será encaminhado para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), onde ficará à disposição da justiça.

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