Benefício de R$ 1.500 atenderá quase 1.300 munícipes

A Prefeitura de Rio das Ostras divulgou na segunda-feira (30/1), a listagem com 1.256 nomes de moradores que tiveram suas casas atingidas pelas chuvas em dezembro de 2022 e que têm direito ao Auxílio Emergencial de R$1.500. Quem solicitou o repasse pode conferir a relação daqueles que tiveram seus processos deferidos, publicada na última edição do Jornal Oficial nº 1532, disponível no site da Prefeitura (https://www.riodasostras.rj.gov.br/jornal-oficial/).

O valor será depositado direto em conta, a partir da próxima semana.

Todo processo foi gerido pela Secretaria de Assistência Social, por meio da Comissão de Análise, Avaliação e Monitoramento do Benefício, nomeada pela Portaria de nº 1245/2022.

“Foram recebidas 1.648 inscrições, gerando mais de 10 mil páginas de processos, que foram minuciosamente analisados. Utiliza- mos todos os instrumentos possíveis para garantir o resultado final com a máxima lisura e transparência, prezando pela constatação da veracidade das informações prestadas pelos moradores”, afirma Eliara Fialho, secretária de Assistência Social de Rio das Ostras.

Pela Lei nº 2814/2022, o Auxílio Municipal Emergencial poderá ser utilizado para aquisição de artigos pessoais, mobiliário residencial, eletrodomésticos e aquisição de materiais de construção para reparos e/ ou reformas. Os critérios de elegibilidade para receber o Auxílio estão previstos na lei 102/2022. Para garantir a lisura do processo de análise, todos os requerimentos e documentos referentes ao processo do Benefício Auxílio Municipal Emergencial estão arquivados na Secretaria de Assistência Social e à disposição para qualquer esclarecimento, caso necessário.

Centro de Cidadania de Rio das Ostras registra quase 120 mil atendimentos

Unidade reúne 13 órgãos, incluindo serviços como emissão de documentos, banco de empregos, Procon, INSS, entre outros

Rio das Ostras conta com um Centro de Cidadania, administrado pela Prefeitura, ligado à Secretaria Municipal de Gestão Pública. O Centro disponibiliza diversos serviços em um mesmo local, facilitando a vida de quem precisa do atendimento e, de outra forma, teria que se deslocar entre várias unidades.

O Centro de Cidadania registrou mais de 118 mil atendimentos em 2022. Com 13 órgãos instalados, conta com uma média mensal de mais de 9.850 atendimentos.

O Centro de Cidadania fica situado na Rua das Casuarinas, nº 595, no Âncora, e o telefone de contato é (22) 2771-2735.

Confira abaixo os órgãos disponíveis na Unidade e horários de funcionamento:

Procon – Coordenadoria de Proteção, Orientação e Defesa do Consumidor, funciona de segunda a sexta das 8h às 17h. Contato: (22) 2771-6581.

Posto de Apoio do INSS – O Posto de apoio funciona de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Atendimento presencial.

Banco de Empregos –O Banco oferece serviços gratuitos para trabalhadores e empresas. As vagas são divulgadas diariamente e o atendimento é feito das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Telefone (22) 27716413. Vagas disponíveis aqui.

Fundação Leão XIII – Serviços de 2a. via de Certidão de Nascimento e Casamento, isenções para expedição de identidade, certidão de bons antecedentes, multa do TRE, certificado de reservista, vale social, habilitação para casamento e união estável. O atendimento acontece das 9h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta. Atendimento presencial.

OAB – Posto de atendimento aos advogados, funciona das 8h às 17h, de segunda a sexta. Central de Atendimento da 52a Subseção (22) 2764-6881.

Divisão de Regularização Fundiária – Planejamento, cadastramento de

A média é de 166 vítimas de disparo de arma de fogo por mês; houve 984 mortes em todo o ano

Um levantamento divulgado, na segunda-feira (30/1), pelo Instituto Fogo Cruzado apontou que 2.000 pessoas foram baleadas na região do Grande Rio em todo o ano passado. Destas, 984 morreram e 1.016 ficaram feridas. Em média, os números equivalem a 166 baleados por mês. Comparando com o ano de 2021, houve uma queda de 9% nos números de mortes. Já o de feridos se manteve estável.

Segundo o relatório anual, houve 3.587 tiroteios/disparos de arma de fogo na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, sendo, em média, 10 tiroteios por dia. O número de registros é 23% menor que o acumulado em 2021, quando houve 4.652 tiroteios, representando uma média de 13 tiroteios por dia. Do total de tiroteios mapeados em 2022, 45% resultaram em mortos ou feridos.

Entre os 3.587 confrontos registrados no ano passado, 1.250 ocorreram durante ações ou operações policiais. Isso equivale a 35% dos registros. Em 2021, dos 4.652 tiroteios, 29% deles (1.358) foram durante ações ou operações. O dia em que mais teve mortes por arma de fogo na cidade do Rio aconteceu em 24 de maio com 26 mortes. Esse número corresponde a megaoperação policial realizada pela Polícia Militar e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, dentro do Complexo da Penha, na Zona Norte, que se tornou a segunda mais letal na história do estado. O mês de maio também foi o que mais teve óbitos em todo o ano: 110.

Dos 3.587 tiroteios mapeados pelo Instituto Fogo Cruzado em 2022, foi possível identificar a motivação de 1.859 deles (52%). Entre os principais motivos identificados estão ações e operações policiais (1.250); homicídios e tentativas de homicídio (315); roubo e tentativa de roubo (264); disputa territorial (112); e briga (51). Números de baleados e mortos por regiões

Entre as seis regiões que compõem o Grande Rio, a Zona Norte concentrou 38% do total de tiroteios mapeados no ano. A região também teve o maior número de feridos por arma de fogo. Já Baixa- programas e projetos voltados à regularização fundiária e ao atendimento social. Atendimento de segunda a sexta, das 8h30 às 12h e de 13h30 às 16h30. Telefone (22) 2771-6232. Junta do Serviço Militar – Alistamento militar, 1a e 2a vias de Certificado de Dispensa e Incorporação, 1a e 2a vias de Atestado de Desobrigado. O atendimento é das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta, para informações. Telefone (22) 2771-8259. CCA – A Central de Mediação, Conciliação e Acordos é um órgão que visa garantir soluções ágeis e justas para as partes envolvidas, sem que as ações tenham a necessidade de ser ajuizadas. O atendimento é de segunda a sexta, de 8h às 17h. Telefone (22) 2771-3473.

JUCERJA – Registro dos atos relativos às empresas e informações sobre empre- sas, órgãos públicos, entidades públicas e privadas, público em geral e outras juntas comerciais. O atendimento é das 10h às 12h e das 13h às 16h, de segunda a sexta. Telefone: (22) 27716646.

Receita Federal – O Ponto de Atendimento Virtual da Receita Federal (PAV), presta diversos serviços, como consulta de situação cadastral do CPF, CNPJ, Imposto de Renda (IR), realizando a triagem e solicitação de juntada de documentos. O atendimento é das 9h às 16h, de segunda a sexta. Telefone (22) 2771-6312.

SEBRAE – No Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas o atendimento é feito aos Microempreendedores Individuais (MEIS) e pequenas e microempresas, de segunda a sexta, das 8h às 17 h. Telefones (22) 2643-2120 e (22) 99609-8465.

Agência Regional de Trabalho e Emprego –Emissão de 1a e 2a vias da carteira de trabalho, seguro-desemprego e outros serviços. O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 17h. Telefone (22) 27713777.

Ouvidoria da Guarda Municipal – Órgão vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Pública que recebe e examina denúncias, reclamações, sugestões e elogios acerca da conduta dos integrantes da Guarda Civil Municipal. O atendimento é presencial, de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Contatos pelo e-mail ouvidoria. gmro@riodasostras.rj.gov.br da Fluminense concentrou o maior número de mortos.

- Zona Norte: 1.356 tiroteios, 283 mortos e 285 feridos

- Baixada Fluminense: 892 tiroteios, 302 mortos e 282 feridos

- Zona Oeste: 594 tiroteios, 142 mortos e 150 feridos

- Leste Metropolitano: 525 tiroteios, 230 mortos e 240 feridos

- Centro: 151 tiroteios, 22 mortos e 42 feridos

- Zona Sul: 69 tiroteios, 5 mortos e 17 feridos

Quando o assunto é município, a cidade do Rio concentrou 60% dos tiroteios, 46% dos mortos e 49% dos feridos mapeados em 2022. Foram 2.170 tiroteios, 452 mortos e 494 feridos em toda a cidade. São Gonçalo, no Leste Metropolitano, ficou em segundo lugar com 298 tiroteios, 119 mortos e 145 feridos e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em terceiro com 289 tiroteios, 69 mortos e 77 feridos.

Niterói (145 tiroteios, 63 mortos e 63 feridos) e Nova Iguaçu (143 tiroteios, 66 mortos e 40 feridos) completam os cinco primeiros colocados.

A Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, foi o bairro que teve mais tiroteios em todo o ano passado com 73. A Maré, na Zona Norte, registrou 67 e a Vila Kennedy, na Zona Oeste, marcou 65. Vicente de Carvalho, na Zona Norte, ficou na quinta colocação dos locais mais afetados por confrontos com 62. O único bairro que não faz parte da cidade do Rio nos cinco primeiros colocados é Olavo Bilac, em Duque de Caxias, que registrou 63.

Entre os bairros que mais tiveram mortos por arma de fogo, os quatro primeiros estão localizados na Zona Norte do Rio, sendo a Penha com 34; A Maré com 25; o Complexo do Alemão com 19; e Vicente de Carvalho com 16 mortos. Santa Cruz, na Zona Oeste, completou a quinta posição também com 16 óbitos.

O relatório anual ainda sinalizou que o bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo, foi o local com mais feridos com 26. O levantamento seguiu com a Maré (25), Costa Barros (25), Bangu (24) e Realengo (22).

O perfil da violência

Segundo o Instituto Fogo Cruzado, oito crianças, 43 adolescentes e 37 idosos foram baleados na região metropolitana do Rio de Janeiro em 2022. Deste número, duas crianças, 17 adolescentes e 20 idosos morreram.

Em 2021, 17 crianças, 43 adolescentes e 33 idosos foram baleados, dos quais quatro crianças, 15 adolescentes e 13 idosos morreram.

Ao todo, 109 pessoas foram vítimas de balas perdidas em 2022 (26 morreram e 83 ficaram feridas). Deste número, 65 delas foram atingidas durante ações ou operações policiais (20 mortas e 45 feridas).

Em 2021, 115 pessoas foram atingidas por balas perdidas (22 mortas e 93 feridas), 62 delas durante ações ou operações policiais (13 mortos e 49 feridos).

Do número total de baleados registrados no ano passado, 144 eram agentes de segurança. Entre eles, 67 morreram (15 em serviço, 35 fora de serviço e 17 eram aposentados/exonerados) e 77 ficaram feridos (44 em serviço, 26 fora de serviço e 7 eram aposentados/ exonerados).

Em comparação com 2021, que concentrou 181 agentes baleados, sendo 82 mortos (17 em serviço, 48 fora de serviço e 17 eram apo- sentados/exonerados) e 99 feridos (51 em serviço, 39 fora de serviço, 8 eram aposentados/exonerados e 1 não teve o status de serviço revelado), 2022 teve queda de 18% entre os agentes mortos e de 22% entre os agentes feridos.

O Fogo Cruzado também sinalizou que nove atentados contra políticos aconteceram na região metropolitana do Rio em 2022. Ao todo, cinco políticos foram baleados: quatro deles morreram e um ficou ferido. Em 2021, houve 12 atentados que deixaram 10 baleados no total: nove mortos e um ferido. Chacinas Houve 51 chacinas na região metropolitana do Rio em 2022 que deixaram 225 pessoas mortas. Entre as chacinas mapeadas no ano, 80% delas (41) foram durante ações ou operações policiais, deixando 194 civis mortos - o que representa 86% dos mortos em chacinas.

Em comparação com 2021, que concentrou 61 chacinas com 255 mortos no total - sendo 46 delas (75%) em operações policiais que deixaram 195 mortos (76%) -, houve queda de 16% nas chacinas e de 12% no número de mortos em chacinas.

Relação ‘tranquila’

O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados e candidato à reeleição, afirmou na terça-feira (31/1) que tem uma relação “tranquila” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que críticas feitas a Lula no passado “nunca” foram pessoais.

Envie suas críticas, sugestões e reclamações para o e-mail tribunadosmunicipios@ gmail.com e veja-as publicadas na próxima edição.

ORAÇÃO

Santa Veridiana

Gautam Adani, o homem mais rico da Ásia e que mais enriqueceu em 2022, perdeu na segunda-feira (30/1) o acesso a um grupo bastante seleto: o das 10 pessoas mais ricas do mundo. Indiano perdeu US$ 8,21 bilhões – cerca de R$ 42 bilhões – em um único dia e caiu para a 11ª posição do ranking de bilionários da Bloomberg.

RECEITA

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, afirmou em uma rede social na terça-feira (31/1) que acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) para tomar providências sobre uma postagem do jogador de vôlei Wallace Leandro, atleta do Cruzeiro e ex-seleção. O atleta divulgou uma pergunta de um seguidor, em uma rede social, sugerindo violência contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – e abrindo uma enquete para colher a opinião de seguidores sobre o tema.

PICADINHO DE CARNE COM REFOGADO DE BANANA-DA-TERRA

2 colheres (sopa) de manteiga

Os deputados eleitos para a 13ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vão tomar posse na quarta-feira (01), às 15h, em sessão solene no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, no Palácio Tiradentes, antiga sede da Assembleia. A sessão será comandada pelo deputado Carlos Minc (PSB), decano da Casa, que iniciará seu décimo mandato. A Alerj terá uma renovação de 45,7% de suas cadeiras, e essa legislatura contará com 32 novos parlamentares e 38 reeleitos. Nesta nova legislatura da Alerj, destaca-se o crescimento da bancada feminina, que representa 21,4% do total de parlamentares - em 2018, tinham sido eleitas 12 mulheres. O Parlamento também ganha em inclusão e diversidade, com a eleição de Dani Balbi (PCdoB), primeira transsexual a ter mandato na Assembleia; de Índia Armelau (PL), autodeclarada indígena; e de Elika Takimoto (PT), autodeclarada asiática. A maior bancada será do PL, com 17 deputados. Em sequência, vem a bancada do União Brasil, com oito parlamentares, seguida pelo PT com sete, PSD com seis e PSol com cinco. O PP contará com quatro deputados, enquanto o Republicanos e o Solidariedade terão três deputados cada um. Os partidos com dois representantes na Alerj são PSB, PROS, MDB, PDT e Podemos. Já Avante, PMN, Patriota, Agir, PSC, PTB, PCdoB contam com um parlamentar, cada legenda.

Guia da Cozinha

1kg de coxão mole em cubos

Sal, pimenta-do-reino e salsa picada a gosto

4 colheres (sopa) de óleo

1 cebola em cubos

4 dentes de alho amassados

1 folha de louro

2 cubos de caldo de carne

2 colheres (sopa) de extrato de tomate

1/3 de xícara (chá) de molho de soja (shoyu)

1,2 litros de água fervente

2 colheres (sopa) de farinha de trigo Farofa pronta temperada para acompanhar Refogado

O mesmo não ficaria famoso e respeitado simplesmente por ser filho de outro ilustre escritor Érico Veríssimo, mas conseguiria desenvolver seu próprio talento.

Seu pai Érico Veríssimo era professor e trabalhou na Universidade da Califórnia em Berkeley onde Luis Fernando Veríssimo morou por alguns anos.

Nascido em Porto Alegre no ano de 1936 no dia 26 de setembro o escritor nunca deixaria suas raízes gaúchas e manteria as tradições da família. O escritor se tornou um dos mais premiados escritores do país com notoriedade aos seus trabalhos, também, publicados por jornais e revistas.

O escritor estudou em várias escolas americanas e recebeu a excelente influência intelectual do seu pai que entre os escritores brasileiros era respeitadíssimo. Quando esteve em sua adolescência nos Estados Unidos o escritor

4 bananas-da-terra em rodelas Sal a gosto Modo de preparo: Tempere a carne com sal e pimenta. Em uma panela de pressão, em fogo alto, aqueça o óleo e doure a carne. Junte a cebola, o alho, o louro, o caldo, o extrato, o shoyu e refogue por 5 minutos. Despeje a água, tampe e cozinhe por 20 minutos em fogo baixo, após iniciada a pressão. Desligue, deixe a pressão sair naturalmente e abra a panela. Retire 1/2 xícara (chá) do caldo, dissolva a farinha, volte à panela e mexa até engrossar, em fogo baixo. Acerte o sal, tempere com salsa e desligue. Leve uma frigideira ao fogo médio com a manteiga e doure a banana com sal. Sirva acompanhando a carne e farofa.

LUIS FERNANDO VERÍSSIMO, UM ARTISTA NATO

aprendeu a gostar de Jazz e ali tornou-se um estudante de música aprendendo a tocar saxofone. Ali pode assistir os maiores representantes do Jazz se apresentarem e aumentou sua extensa paixão.

Luis Fernando Veríssimo ao retornar ao Brasil no ano de 1956 teve a oportunidade de se apresentar para alguns amigos que gostaram do que ouviram. Logo conseguiu trabalho na Editora Globo onde foi um dos integrantes do departamento de arte. O escritor ainda começou seguir carreira na música integrando um grupo onde permaneceu por determinado período.

A partir de 1962 esteve morando no Rio de Janeiro onde desenvolveu funções de redator, revisor, tradutor e muitos outros trabalhos. Foi ali neste período que conheceria sua esposa com quem vive até os dias atuais. O escritor, então, voltou a Porto

Alegre onde trabalhou no Jornal Zero Hora e na Agência de Publicidade MPM Propaganda. Ainda ali trabalhou na Folha da Manhã como revisor e colunista durante um bom tempo. Foi neste período que teve a ideia de criar o sarcástico “O Pato Macho” onde fazia críticas sarcásticas, humor, crônicas, entrevistas e outras publicações.

O primeiro livro lançado foi O Popular – Crônicas ou coisa parecida. O segundo livro de Luis Fernando Veríssimo foi A Grande Mulher Nua, que, de igual modo o primeiro, foi bem-aceito pela crítica rendendo elogios de grandes críticos em jornais como O Estado de São Paulo.

O trabalho de Luis Fernando Veríssimo em livros, cartoons, novelas, romances e demais produções literárias e jornalísticas são incontáveis. São mais de 5 milhões de livros vendidos por Veríssimo que é um artista nato. Em 2015 arriscou outra vez na música ao compor canções no CD de Kleiton e Kledir – uma dupla gaúcha – e também sen

Divulgação

do instrumentista tocando