SPAZIO LUCE

Architettura

Workshop de arquitetura

Nov 2019

Marselha, França

O workshop foi um momento para projetar um espaço arquitetônico usando a luz para modelar a arquitetura. Esse evento ocorreu em 7 dias, na Unité d’Habita tion projetada pelo famoso arquiteto Le Corbusier in Marseille. O objetivo final foi pensa r em um pequeno anexo de arquitetura sagrada que pudesse ser colocada na cobertura da Un ité, mesmo como os outros elementos arquitetônicos projetados pelo LC.

O workshop foi possível graça ao professor Fabio Capanni da Uni versidade de Florência e com a visita do arquiteto Dong Gong, fundador da Vector Architects.

A ideia desse projeto foi de trabalhar sobre as influências dos efeitos da luz natural.

O nível zero é representado pela luz externa, a sensação que to das as pessoas tem quando estão fora; o segundo nível é a primeira sala cheia de luz homogénea, um átrio antes de entrar no último lugar, o mais sagrado. O verdadeiro coração desse projeto é a última sala: um grande esp aço onde uma pirâmide invertida flutuante que, como um canhão de luz, traz um ponto de luz no chão. Esse ambiente, meio escuro, com só um ponto de luz, cria uma re flexão sobre si mesmo e a relação com o redor e, ao mesmo tempo, com uma busca do divino.

A casa era um antigo celeiro com estábulo nas montanhas dos Alp es, a 973m sobre o nível do mar, perto da cidade de Sondrio. O desafio foi a união de duas unidades diferentes para ampliar a propriedade e alterar a entrada para o nível mais alto, deixand o a área íntima embaixo.

Na antiga distribuição da casa, o nível mais baixo era o lugar utilizado para guardar as ferramentas e armazenar lenhas para a lareira e, nos níveis mais altos, todos os espaço s funcionais da casa.

No último andar, a sala de estar aproveita a maravilhosa vista dos Alpes Retiches, e a alguns passos mais acima, uma varanda do mesmo tamanho da largura da casa que possui o mesmo enorme panorama para a paisagem. Os quartos e o banheiro foram dispostos no andar inferior possuindo janela s menores para garantir mais privacidade e conter o máximo de calor possível, por ser uma região muito fria em bo a parte do ano. No subsolo, o andar mais baixo foi deixado livre para servir como uma segunda entrada e lugar pra guardar os equipamentos utilizados na floresta ou simplesmente para fazer uma caminhada.