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Gustavo de Queiroz Souza

Centro Profissionalizante e Cultural de Macajuba (Centro MAC)

Orientação: Roberio do Nascimento Coêlho

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Membros da banca: José Nobre Neto, Marcus Vinicius Rocha Bernardo

Avaliador(a) externo(a): Viviane Oliveira de Jesus

Resumo: Este trabalho tem como escopo o desenvolvimento de projeto arquitetônico para um Centro Profissionalizante e Cultural no município de Macajuba, localizado no estado da Bahia, de forma a atender necessidades da população local relacionadas a educação continuada e atividades de cunho cultural Macajuba está situada na encosta da Chapada Diamantina, possui uma população estimada de 11 332 habitantes e tem sua economia baseada na agricultura familiar, na pecuária e no comércio local Os dados mais recentes do IBGE, por sua vez, revelam que há grande disparidade entre o número de habitantes e o de trabalhadores formais, além de um elevado índice de pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza inscritas no Cadastro Único do governo federal Diante desse cenário, a proposição de um Centro Profissionalizante e Cultural visa estimular o desenvolvimento profissional dos moradores e valorizar a identidade cultural da região, por meio da oferta de atividades culturais e de cursos de educação profissional. Através desta proposta, espera-se contribuir para a conquista de direitos individuais e coletivos, além do desenvolvimento e ascensão social da população macajubense

Palavras-chave: centro profissional; cultura; Macajuba.

LOCAL: Sala 05

HORÁRIO: 13h00

Gabriela Rocha Carneiro

Habitação de Interesse Social de uso Misto: caminhos para dissolução da fronteira invisível entre os bairros Do Nordeste e Pituba em Salvador

Orientação: Lídia Quièto Viana

Membros da banca: Márcio Correia Campos, Rafael Câmara e André Zupekan

Avaliador(a) externo(a): Maria Esther da Silva Modesto

Resumo: O presente trabalho busca evidenciar o contraste existente entre a forma de ocupação do solo, para fins de moradia, entre os bairros do Nordeste e da Pituba, problematizando a especulação imobiliária e seu papel na produção de espaços que reforçam a segregação espacial residencial na malha urbana. Explorando assim, a potencialidade de usos de um edifício e seu entorno, cuja a obra não está concluída e se encontra parada a em média 20 anos, e como transforma-lo em um ponto de integração que rompa as barreiras da fronteira invisível entre esses bairros.

Palavras-chave: habitação – híbrida; fronteira .

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